Psicóloga Darielle Neves

Cá estava eu envolvida com as panelas, correndo contra o tempo e perdida em meus pensamentos. A pessoa atucanada tentando organizar um jeitinho de conciliar os seus horários com o tanto de coisas que ainda tinha para fazer, além de não deixar queimar o almoço, é claro! 🤭

Foi quando eu ouvi as risadas mais gostosas dessa vida - na minha opinião. A conversa descontraída e o riso solto dos meus filhos inundou o ambiente, afastou os meus pensamentos de preocupação e fez daquele momento um dos mais lindos da minha vida.

Não tinha luxo, não era nada programado ou idealizado, não tinha platéia, não foi filmado, nem fotografado para os stories. Foi um momento simples, sem hora marcada, sem expectativas geradas, mas que aqueceu o meu coração e me encheu de alegria.

Às vezes, a gente deixa passar momentos tão especiais, pelo fato de estarmos presos a esse nosso funcionamento automático e, muitas vezes, até caótico de vivermos o nosso dia-a-dia.

É preciso tentar estar inteiro na nossa vida, olhar o mundo ao nosso redor com gratidão e aproveitar esses momentos únicos que nos são proporcionados. Dar-se conta dos detalhes, contemplar as nossas emoções, estar presente no agora, ser grato e valorizar as pequenas sutilezas à nossa volta.

Eu sei que pode parecer difícil, nossa mente é teimosa, às vezes insisti em remoer o passado, outras tantas f**a querendo antecipar as coisas que irão nos acontecer, e pode até f**ar presa no mundo das fantasias, ela é danada mesmo.

Mas sempre que puder aprecie de verdade os momentos que está tendo. É claro que você pode se planejar, isso também é importante, mas é aqui e agora que a vida acontece, e esses momentos não terão replay.

No meu momento especial, meus filhos nem se deram conta do que causaram em mim. Eles não têm a menor noção, mas me ajudam com feridas minhas que eles nem imaginam que existem e que se quer tiveram uma parcela para abri-las.

Tente aproveitar os seus momentos, sentir o aroma do seu cafezinho, degustar com calma o seu prato favorito, fechar os olhos e aproveitar a energia de um abraço apertado, relaxar em um banho demorado, apreciar a natureza, sentir tudo o que você tem direito, por inteiro e por completo. 😉

Se a gente f**ar repetindo os mesmos passos e seguindo pelo mesmo caminho, o destino final será o mesmo, certo? Então, esperar resultados diferentes, tendo sempre as mesmas atitudes e escolhas, não faz muito sentido.

O que acontece é que nem sempre estamos dispostos a enfrentar o desconforto que um processo de mudança pode gerar. É preciso estar preparado para encarar de frente as nossas fragilidades, falhas e também o que nos falta.

Aceitar a nossa condição de sermos imperfeitos realmente não é uma tarefa fácil. Geralmente tentamos esconder os nossos defeitos e camuflar as nossas fraquezas. Reconhecer, aceitar e expor tudo isso requer um esforço danado de grande.

É claro que reconhecer que, precisa e deseja mudar, é um grande passo. Mas o processo requer mais do que querer, é necessário ter coragem, atitude e perseverança. Será preciso realmente se empenhar, se comprometer e colocar em prática ações que te levem em direção ao teu objetivo.

Mas, é importante saber que, assim como uma borboleta pode levar mais de um ano para completar a sua transformação, e passa por diversas fases até que a sua metamorfose esteja concluída, nós também precisamos de tempo para que as mudanças aconteçam, além de resiliência para suportar as fases mais difíceis, não desista!

E, para lidar com a ideia de que a duração desse processo de mudança possa ser longa, vamos precisar de paciência e dedicação.

Na terapia, além do objetivo de ajudar a pessoa a aprender a interpretar as situações de uma forma diferente, mais equilibrada e menos rígida. Também procuramos encontrar formas de enfraquecer os padrões disfuncionais, que por muito tempo nos acompanharam, mas que hoje nos distanciam da vida que queremos ter.

Para conseguir a mudança que desejamos, nesses padrões disfuncionais, precisamos desenvolver as nossas habilidades emocionais. Aprender novas maneiras de pensar e agir para lidar diante das diversas situações que passamos nas nossas vidas.

Pois, pensando e agindo de maneira diferente, podemos modif**ar como nos sentimos, e isso faz toda diferença quando o nosso objetivo é promover mudanças que persistiram após o fim da terapia.

Cuide-se 😉

Quando a gente teima em nos autoavaliarmos de maneira inflexível, utilizando critérios muito rígidos, f**amos mais suscetíveis a nos sentirmos insatisfeitos, falhos e inseguros.

Muitas vezes nós nos criticamos exageradamente, de forma injusta, desconsiderando o que temos de bom. Sim, porque todos temos alguma habilidade, todos possuímos algo bom e positivo.

Será que tu não está sendo duro demais consigo mesmo? Será que esse medo do julgamento dos outros, não é receio de que os outros te avaliem com essa mesma régua injusta que tu tens te julgado?

É claro que não estamos falando de se isentar das tuas responsabilidades, nem de desconsiderar os pontos que tu tens de melhorar ou corrigir em ti mesmo. A crítica construtiva ajuda a reconhecer os nossos erros, a tentar corrigir as nossas falhas e a f**ar mais consciente das coisas que não são legais de serem repetidas.

Mas para que isso aconteça é preciso que a gente faça uma avaliação de nós mesmos de forma coerente, objetiva e justa, e não agindo como verdadeiros carrascos com nós mesmos, certo?

Quando o seu crítico interior estiver sendo muito severo e intransigente contigo, não precisa tentar abafá-lo, procure melhorar a relação entre vocês.

Tente deixar sempre um espaço entre você e a sua voz interior, é por essa brecha que você vai conseguir analisá-la de forma mais clara, ter a consciência de que tu não é essa voz, mas sim a pessoa que a observa, e que nem tudo que ela fala condiz com quem tu és de fato.

Também é nesse espaço que podemos interpretar as críticas negativas de forma mais racional. E, antes de fazer uma avaliação injusta, de sentenciar um veredito final contra ti mesmo, sem ao menos lhe dar a possibilidade da dúvida, ou de esclarecimentos, procure utilizá-las de forma construtiva, para o desenvolvimento do seu potencial.

Tentar suavizar as cobranças e os julgamentos que tu faz sobre ti mesmo e respeitar os teus limites é fundamental para o teu bem-estar.

Procure não insistir em enxergar em ti só o que é ruim, se atendo somente às tuas falhas e aos teus erros. Dê-se o direito da dúvida, de se olhar com mais autocompaixão e tendo mais cuidado na sua autoavaliação.

Cuide-se 😉

É natural que, em alguns momentos, a gente acabe antecipando uma ameaça com o intuito de nos protegermos de possíveis fracassos. Às vezes, isso até pode ser útil para pensarmos em maneiras de nos prepararmos melhor para uma determinada situação.

Mas, quando esse medo da ameaça de que nada dê certo, passa a ser desproporcional ou até mesmo baseado em suposições irreais, precisamos recalcular a rota.

Lembra que a nossa mente tem essa mania de duvidar da nossa capacidade de lidar com as ameaças que antecipamos? (caso não lembre, leia o post anterior 😜). Pois então, nossa mente f**a o tempo todo tentando administrar essas incertezas que temos. E nessa ânsia de nos proteger, ela pode acabar "trocando os pés pelas mãos".

É claro que a gente não tem plena garantia de que algo vai dar certo, mas também não temos a certeza de que iremos falhar. Mesmo porque vivemos em um mundo incerto, não temos garantias de nada, a não ser de que o nosso tempo aqui seja finito.

É preciso equilibrar a balança, ajustar os pesos, para ela não pender sempre para aquele lado que duvida da tua capacidade, que sempre coloca em dúvida a possibilidade de que as coisas dêem certo, e que o peso final acabe sabotando os teus planos.

Não é se cobrar para viver enxergando a vida somente pelo lado positivo, resiliência é diferente disso. Até porque sabemos que na vida não encontramos apenas coisas boas. E insistir em imaginar que a nossa vida vai ser sempre esse mar de rosas, é fugir da realidade.

Seria tapar os olhos para os problemas reais que precisam de solução, te impedindo de perceber as tuas necessidades que precisam de atenção, até mesmo te dar a oportunidade de tentar se precaver de um perigo concreto e, quem sabe, promover as mudanças necessárias para se aproximar da vida que tu tanto quer pra ti.

Se perceber que está atribuindo a si mesmo rótulos negativos (fracasso, incapacidade, insuficiência, entre outros), fazendo uma análise interna dura e implacável e, acreditando mais no fracasso do que na tua capacidade, pare!

Dê um tempo para si mesmo e reflita. A balança não pode pender sempre para o lado ruim, tente equilibrá-la, sendo mais flexível e benevolente consigo mesmo.

Cuide-se 😉

O que se passa nessa sua cabecinha, hein?

A gente sabe que a nossa mente é super criativa. Ela possui uma enorme capacidade para criar histórias e funciona encontrando padrões nesses enredos.

A maneira como interpretamos e internalizamos as mensagens que recebemos enquanto crescíamos, influenciam esses padrões, ou seja, nossa maneira de pensar e de enxergar, a nós mesmos, os outros e o mundo.

Dependendo das nossas experiências, nossa forma de pensar pode ser rígida, distorcida e inflexível, criando verdadeiros monstrinhos.

São esses monstrinhos que se intrometem em como nos sentimos e nos comportamos. E, se as nossas lentes para interpretar as situações estiverem embaçadas, temos dificuldade de enxergar as situações com nitidez, prejudicando a nossa capacidade de decidir as nossas ações e nos trazendo emoções desconfortáveis.

Essa forma distorcida de pensar pode fazer a nossa mente exagerar nas situações e suas consequências; teimar em imaginar sempre o pior cenário e supor que não seremos capazes de suportá-lo; enxergar as coisas de uma maneira inflexível (tudo ou nada, 8 ou 80); imaginar que sabemos o que os outros estão pensando sobre a gente; e tantos outros pensamentos distorcidos.

E, se não paro para refletir sobre eles, acabo acreditando plenamente no que me contam. Às vezes até os percebo, mas são tão desconfortáveis que os evito, sequer dou a chance para interpretá-los, e assim, não os enxergando claramente , fico ainda mais suscetível ao erro cognitivo.

Tente ser um observador dos teus pensamentos. Troque o julgamento, pela curiosidade. Procure se aproximar ao invés de evitá-los. Essa tentativa de eliminá-los pode fazer eles permanecerem mais tempo do que deveriam na tua mente.

Conteste a sua veracidade antes de agir, nem tudo que você pensa é de fato realidade. Questione: Tem como eu pensar sobre a mesma situação de outra maneira? Que te ajude a se desgastar menos para dar conta da situação. São pensamentos úteis? Faz sentido f**ar sofrendo, pensando em algo que nem sei se vai acontecer? Isso pode impedir que algo ruim aconteça?

Mas, não exagere, nada de f**ar ruminando e monitorando os teus pensamentos o tempo inteiro, seja flexível.

Cuide-se !😉

O que eu posso fazer a respeito do que vem me incomodando?

A bem da verdade essa resposta é muito subjetiva, né não? Cada um de nós está indo para um lugar, seguindo por uma direção, com prioridades, sonhos e valores que são tão singulares.

A vida do outro é diferente da minha. Não existe uma resposta totalmente certa ou uma totalmente errada. Assim como não existe um modelo de vida perfeito, uma fórmula exclusiva de sucesso ou apenas uma maneira de ser feliz.

Mas, existem atitudes que podem ajudar a nos fortalecermos e a nos sentirmos mais seguros para encontrar as respostas que precisamos para ter uma vida mais leve e alicerçada nos nossos valores.

Pra começar, que tal parar de se enxergar com essas lentes distorcidas, que de tão embaçadas acabam fazendo você acreditar que não tem nada de bom e, a desprezar as coisas legais que você possui ou que já tenha feito.

Nós sabemos que somos imperfeitos, né? Mas isso não te impede de ser uma pessoa corajosa, ainda que em algumas situações o medo te faça companhia. Muito menos ter diversas qualidades, ainda que possua defeitos e características que queira melhorar.

Por isso é tão importante olhar para si mesmo de uma forma autocompassiva, cultivando bons pensamentos , orgulhando-se das suas conquistas e do quanto já amadureceu até aqui.

Pensa comigo, de que forma irá te ajudar f**ar o tempo todo preso a pensamentos depreciativos sobre ti mesmo? Insistindo em desvalorizar as tuas vitórias, se cobrando de forma excessiva, criticando tudo que você faz. Agir dessa maneira não é saudável, e não será útil para te aproximar de quem você deseja se tornar e da vida que quer levar.

Ao invés disso, reflita sobre o que você pode começar a fazer hoje que te ajude a conquistar a vida que deseja, tendo saúde mental, cultivando vínculos e emoções saudáveis, seguindo em frente apesar dos tropeços e das pedras no caminho.

É preciso estar disposto a aprender a lidar com as frustrações, as dificuldades, os imprevistos, as emoções desconfortáveis e tudo aquilo que de alguma forma nos faça sofrer.

Afinal a vida tem dessas coisas. Mas podemos escolher quais lentes usar, de que forma a gente vai interpretar e lidar com as situações que atravessam o nosso caminho.

Cuide-se! 😉

A gente passa por tantas coisas, né? Tantas experiências que vão desenhando a nossa história, algumas boas, outras nem tanto.

Muito da maneira como a gente lê e interpreta a nossa história, é resultado de um capítulo marcante que foi escrito na nossa infância. Claro que a gente aprendeu muita coisa legal nessa fase da vida - ou não, depende da experiência de cada um.

Também é nesse capítulo que começaram a ser fixadas muitas das nossas crenças, que serviram para influenciar a nossa maneira de enxergar o mundo, de nos relacionarmos com os outros e com nós mesmos.

Partes dessas crenças - que podem ser "limitantes"- se desenvolveram a partir de necessidades nossas que não foram supridas, e que nos obrigaram a criar estratégias para enfrentar as faltas que tivemos.

Eu sei, é difícil lidar com as faltas que tivemos, e que geraram nossos primeiros medos, inseguranças, dores e traumas.

A questão não é acreditar que a dor que as tuas experiências possam ter te causado nunca mais irão te afetar. Mas procurar entender como elas nos impactaram, e assim, tentar romper com algumas crenças, que hoje na vida adulta, podem estar dificultando a construção de uma vida saudável.

Nossas experiências não podem ser como uma prisão perpétua, e uma única situação que tenhamos passado não pode nos definir para o resto da nossa vida.

Não tem como apagar tudo de ruim que vivemos até aqui, mas é preciso fazer as pazes com a nossa história, aceitar o que passou, para a partir daí sermos capazes de dar um novo signif**ado ao que nos aconteceu.

Independente do que tenha acontecido, hoje adultos, mais maduros, somos capazes de assumir a responsabilidade das nossas vidas e nos libertarmos das correntes que arrastamos até aqui. Mas que não precisam mais ditar a forma como devemos encarar as nossas vidas, lidar com as nossas emoções, escolhas e atitudes.

O que você viveu até hoje faz parte da tua história, mas o teu passado não define quem tu és hoje. E daqui a algum tempo a sua versão de hoje também mudará. E essa é a beleza da vida, está em constante movimento.

Cuide-se! 😉

É legal que a gente se esforce para construir a vida que tanto queremos e para realizar os nossos sonhos. Mas é importante que a gente também não se esqueça de viver bem com o que possuímos hoje, com a vida que temos agora. Que a gente possa estar consciente das experiências que estamos vivenciando neste momento, de forma equilibrada.

Além disso, procure refletir sobre como tu encaras a vida, definições muito rígidas dificultam o nosso progresso. Somos muitas coisas ao mesmo tempo, a gente tem o direito de nos permitir mudar, amadurecer, fazer diferente.

Assim como não existe uma maneira única e absolutamente certa, para se viver, não existe uma totalmente errada.

Cuide-se! 😉

Ps: o modelo da foto autorizou a sua reprodução. 🤭

Demorei muito tempo para entender que não foi a dor que alguém tenha me causado ou os meus traumas, que me deixaram forte. Mas, foi o quanto sou forte que me fez seguir, apesar deles, foi a minha escolha de enfrentar que me fez encará-los e procurar formas para superá-los.

E não, eu não precisava passar por tanto sofrimento para encontrar a minha força, ela sempre esteve lá. Foi com ela que levantei todas as vezes, foi com ela que juntei meus cacos e encontrei o caminho para ressignif**ar as minhas feridas. Então, não preciso agradecer a quem me machucou ou por todo sofrimento que passei. Esse meu mérito é meu, da minha força e da minha capacidade de ser resiliente.

É claro que todo trauma sofrido faz parte da minha história, são experiências marcantes no meu desenvolvimento, me ensinam algo, e tem um peso signif**ativo no meu processo de amadurecimento. Porém, se eu não fosse forte o suficiente, teria paralisado, teria desistido, teria me entregado ao sofrimento, me deixado consumir pela dor e não me permitido seguir em frente.

Por isso, não agradeço mais aos meus traumas pela minha força, agradeço a minha capacidade de aceitá-los (afinal, não tive direito de escolha), a minha decisão de encará-los e de ter encontrado no meio da dor e do caos, a melhor maneira possível, naquele momento, de lidar com eles.

Relembrar o sofrimento passado, revisitar o fundo do poço, aquele lugar escuro, ameaçador e angustiante, que por muitas vezes me fez pensar que eu não seria capaz de suportar. Hoje me faz reconhecer o quanto, fui e sou, forte o suficiente para seguir adiante e me reerguer apesar da dor.

Por isso, quando pensar em agradecer quem tu és hoje e pela força que possui, ao tanto de sofrimento que alguém tenha feito tu passar, reflita. Será mesmo que, alguma situação dolorosa ou alguém que tenha te deixado em dúvida quanto a tua capacidade e o teu valor, merece todo esse mérito?

Não foi esse tanto de sofrimento que fez essa pessoa forte e incrível que tu és hoje, mas sim, a tua capacidade e força para lidar com o que te aconteceu. Foi graças a ti e não ao que tenha te ferido.

Mas vem cá, o post fez algum sentido pra ti?

Cuide-se! 😉

Essa tal frustração não é fácil de se lidar, exige da gente uma energia extra, não é mesmo?

Também, quem é que gosta quando algo que a gente esperava falha ou não acontece?

Nesses momentos em que f**amos frustrados, com a maneira com que as coisas se desenrolaram, podemos nos sentir sem energia e desmotivados. Uma sensação de incapacidade, desânimo e impotência pode tomar conta da gente.

Mas, sabemos que as coisas podem acontecer de forma diferente daquilo que esperávamos, as frustrações podem acontecer na vida de todos nós. Precisamos aprender a lidar com as adversidades, superar os erros, ressignif**ar algumas coisas e mudar algumas atitudes, certo?

A frustração não é de toda ruim não, viu! Ela pode ser necessária para nos alertar sobre algum problema. Servir como um ótimo motivador para promover mudanças necessárias, alterar a rota, repensar nossos planos, modif**ar comportamentos, e assim seguir em frente.

Porém, ela também pode desencadear sentimentos negativos. Procure não f**ar remoendo coisas que estão fora do teu controle ou nas inúmeras possibilidades que poderiam ter acontecido.

Analise a situação como um todo, tente perceber o que originou a frustração (sem julgar), reconheça as limitações, aceite a realidade dos fatos, esteja atento às tuas expectativas e àquilo que espera dos outros, estabelecendo objetivos claros e realistas.

A questão não é achar que não teremos dificuldades ou frustrações na nossa vida, mas procurar estar aberto e preparado para resultados diferentes daqueles que esperávamos.

Então, quando o "monstrinho" da frustração tentar te pegar, lembre-se de tudo que já tenhas alcançado, das tuas vitórias, tenha mais compaixão e empatia contigo mesmo.

Cuide-se! 😉

É, tem dias que as coisas não saem exatamente como esperávamos, a situação vai f**ando desconfortável, a emoção f**a mais intensa e, às vezes, agimos de maneira desproporcional, não é mesmo?

Só depois que o "caldo já entornou", quando a situação passou, e paramos para pensar sobre, é que nos damos conta que, talvez, pudéssemos ter agido de forma diferente, sem nos deixar levar pelo "calor da emoção".

O legal é que podemos encontrar alternativas para lidar, da melhor maneira possível, com essa situação desconfortável e estressante.

É claro que esses dias estressantes não são fáceis, e nem sempre conseguiremos agir de forma saudável e racional, somos seres humanos, faz parte.

Não adianta pensar que sempre daremos conta de tudo, que teremos o equilíbrio perfeito em todos os momentos e todas as áreas da nossa vida, esse tal "equilíbrio perfeito" não existe.

Mas, as dicas do post de hoje podem te ajudar a começar a ter atitudes diferentes na hora que a situação estiver complicada, para que assim tu consigas lidar de maneira mais saudável com os perrengues que se atravessarem no caminho.

Cuide-se! 😉

Essa pressão das redes sociais, essa vida editada que é postada, pode fazer com que tu se sinta mal, por não estar fazendo tudo o que os outros estão fazendo, pelo medo de f**ar de fora.

O que pode gerar uma comparação injusta, com o corpo, o relacionamento, a produtividade, a vida do outro. Uma sensação de frustração por não conseguir acompanhar o ritmo dos outros.

E essa ânsia para tentar a todo custo evitar essa sensação de exclusão, esse medo de estar perdendo algo importante, te impede de respeitar os teus limites e priorizar as tuas necessidades.

Por isso, é tão importante filtrar o que consumimos nas redes sociais e, trocar a comparação pela inspiração.

Prestar atenção em quem tu segue. Procurar acompanhar quem pode agregar na tua vida, te motivar e fazer com que tu te movimente em direção aquilo que faça sentido pra ti, te aproxime de quem tu quer ser. Não uma cópia de quem não vive os teus perrengues, não luta as tuas batalhas, nem conhece as tuas reais necessidades.

"Se você sempre pensar que a sua felicidade está em outro lugar, ela nunca vai estar onde você está." Eduardo César

Cuide-se! 😉

Toda criança precisa, e tem direito, de ter um lar bem estruturado, com uma base sólida e segura, onde seja cuidada e protegida.

Mas, as faltas durante o seu desenvolvimento, um lar inseguro, podem deixar feridas profundas, que refletirão no modo como a pessoinha encara a vida na fase adulta, na maneira como ela se relaciona com o outro, como sente e lida com as suas emoções.

É claro que cada pessoa irá interpretar, sentir e lidar com as experiências da sua vida de uma maneira. Não quer dizer que passarem pelas mesmas experiências, as farão terem um funcionamento igual na fase adulta.

O importante é que mesmo que a tua infância tenha sido marcada por uma história de vida difícil, isso não signif**a que tu tenhas que repetir os passos de quem contribuiu para ser assim. É totalmente possível construir vínculos e uma história de vida saudáveis, ressignif**ando as feridas da infância.

Cuide-se 😉

̂ncia

O post de hoje fala um pouquinho daquelas pessoinhas que vivem preocupadas com tudo que acontece à sua volta, que tem a necessidade de prever e controlar tudo.

Mas, é importante entender que a certeza de controle absoluto é impossível. Não temos garantia de nada, afinal, não podemos prever o que acontecerá, pois vivemos em um mundo cheio de incertezas, sujeitos a imprevistos, erros e falhas.

Se a sua necessidade de controle estiver lhe causando prejuízos, procure ajuda profissional.

Cuide-se! 😉

Como diria Roberto Carlos: "são tantas emoções" 🎶 🫣
E são mesmo, né?
E às vezes, é bem complicadinho lidar com as "bonitas".

Mas, é importante ter a consciência de que é sim possível aceitar, compreender, tolerar e aprender a lidar com elas. E que existem sim estratégias adaptativas, que a gente pode colocar no lugar desses comportamentos disfuncionais que fomos adquirindo ao longo da vida, e que servem como uma barreira quando vamos enfrentar emoções desconfortáveis.

Buscar apoio em alguém da tua confiança, escrever sobre o que tu está sentindo, aceitação, exercícios físicos ou de relaxamento, momentos legais com as pessoas que tu gosta, atividades que te tragam prazer, dentre outras coisas, podem ajudar a lidar melhor com as tuas emoções.

Se permitir sentir e expressar as tuas emoções não é sinal de fraqueza, faz parte do teu processo para aprender a regulá-las e assim, ter atitudes mais funcionais, respostas menos reativas e ampliar as tuas estratégias para lidar na resolução dos teus problemas.

Entenda, não é porque tu sentes raiva que seja uma pessoa ruim. Existe uma grande diferença entre sentir raiva em uma determinada situação, e ter um comportamento agressivo.

O problema não está em sentir a emoção, e sim em como lidamos com ela, e continuamos funcionando apesar dela.

Nossas emoções são importantíssimas, elas nos alertam quanto às nossas necessidades, frustrações, desejos e até mesmo dos nossos direitos, as acolha e valide-as!

Cuide-se! 😉

Tem períodos da nossa vida que podemos ter uma certa dificuldade para encontrar a tal da motivação, talvez já tenha acontecido contigo.

Ainda mais quando o que precisamos fazer não seja algo que a gente goste muito. Ou talvez porque o resultado daquilo que temos que fazer não venha assim tão de imediato.

Daí pode acontecer de escolhermos o alívio, prazer ou conforto imediato, ao invés da atitude, da ação.

Mas, algumas vezes, a iniciativa, o fato de nos movimentarmos e a ação, aos poucos pode fazer com que a motivação nos encontre. Ou o fato de estarmos superando os nossos limites, nos esforçando e persistindo, nos inspire a não desistir.

Nem sempre o percurso que precisamos percorrer para conquistar aquilo que queremos será cheio de motivação e entusiasmo. Mas vale a pena quando o nosso objetivo final é o de nos sentirmos bem, conquistar algo importante ou mostrar pra nós mesmos o quanto somos capazes.

Não espere o momento certo chegar, tu estar 100% motivada ou totalmente preparada para dar o "start", dê o primeiro passo e foca no teu objetivo.

O post fez sentido pra ti, deixa o teu comentário 😉