White Owl

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A White Owl nasceu da Ferbrim que foi fundada em 20 de Outubro de 2000, sonho de nosso CEO e fundador Fernando Carlos Sanches, voltada para o mercado de roupas brancas e para os profissionais da saúde, higiene pessoal, moda fitness e atletas. A White Owl têm por objetivo atender a crescente demanda por qualidade, sustentabilidade e segurança em meio as recentes crises de saúde que vivemos, para construirmos juntos um futuro mais verde.

06/07/2022

Julho Amarelo também é o mês de Conscientização do Câncer Ósseo

A importância do diagnóstico precoce para um tratamento eficaz e assertivo. tumores ósseos primários (nascem no osso) costumam ocorrer com maior incidência em jovens e os locais mais comuns são ao redor do joelho, úmero (braço) e bacia.
Pacientes idosos são acometidos na maioria por tumor ósseo secundário (origem em outro local com implante no osso) e o local mais comum é a coluna.
“Geralmente, a pessoa sente dor, um aumento ou inchaço de volume na área afeta ou mesmo problemas de mobilidade ou limitação funcional e o diagnóstico precoce é fundamental para o sucesso do tratamento.
Por isso, ao sentir qualquer sintoma, principalmente dor com sinais de alerta (mais de 15 dias, piora progressiva, dor noturna persistente), a recomendação é procurar auxílio médico”.

Retirado do IOP( Instituto de Oncologia do Paraná) Diego Sanches, ortopedista oncológico do Instituto de Oncologia do Paraná – IOP.
(https://iop.com.br/noticias/julho-amarelo-visa-conscientizar-a-populacao-sobre-o-cancer-osseo/

O tumor ósseo, ou “câncer ósseo”, é uma massa de tecido causada por um crescimento celular anormal no osso, processo denominado de neoplasia. Os tumores musculoesqueléticos correspondem a menos de 1% dos casos ambulatoriais em ortopedia e a, aproximadamente, 3% das neoplasias em geral.

É importante salientar que as neoplasias ósseas primitivas estão entre as cinco neoplasias mais frequentes na faixa etária entre 5 a 15 anos. Em casos de lesão óssea acima dos 40 anos, a primeira suspeita é de estarmos diante de uma lesão óssea metastática.

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cancerologia, o tumor ósseo representa 2% das patologias oncológicas no Brasil, com uma incidência de aproximadamente 2.700 casos novos por ano. Os principais tipos de câncer ósseo são os osteossarcomas, os sarcomas de Ewing e os condrossarcomas.

O diagnóstico é feito através da história clínica, o exame físico local, com dor à palpação, derrame articular, e sempre comparando com o lado contralateral, são sinais e sintomas que podem aparecer.
Os exames laboratoriais são inespecíficos na maioria das vezes e os estudos de imagem com radiografias, TC (Tomografia Computadorizada) E RNM (Ressonância Magnética) são fundamentais.
Existem características sugestivas de cada neoplasia, que podem sugerir se a lesão é benigna ou maligna, cartilaginosa ou óssea, etc.

O tratamento das neoplasias musculoesquelética nos últimos anos. Essas melhorias incluem: métodos de imagem, poliquimioterapia, técnicas de reconstrução usando próteses, enxertos, retalhos microcirúrgicos e apropriadas intervenções nas fraturas patológicas.
Os avanços nas bases genéticas dos tumores, permitindo melhor conhecimento dos mecanismos de disseminação e desenvolvimento de engenharia tissular, são progressos fundamentais para melhorar a sobrevida dos pacientes e o resultado funcional.
Os cirurgiões ortopédicos continuam a ter um papel de liderança no tratamento dessa patologia.

A sobrevida dos pacientes tem melhorado através da quimioterapia mais eficiente, da radioterapia e dos tratamentos cirúrgicos. Juntam-se aos ortopedistas, nessa batalha pela vida, quimioterapeutas, radioterapeutas, radiologistas, patologistas, fisioterapeutas, enfermeiros psicólogos, assistentes sociais e tantos outros profissionais. Entretanto, os desafios permanecem e devemos continuar no avanço dos conhecimentos para melhor cuidar de nossos pacientes.

Retirado da empresa Brasileira de serviços Hospitalares, o médico do Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (UFG), chefe da Unidade do Sistema Musculoesquelético do Hospital das Clínicas (HC-UFG), hospital vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), e supervisor da Residência Médica de Ortopedia do Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), Jefferson Soares Martins. ( https://www.gov.br/ebserh/pt-br/hospitais-universitarios/regiao-centro-oeste/hc-ufg/comunicacao/noticias/julho-amarelo-tambem-e-o-mes-de-conscientizacao-do-cancer-osseo)

06/07/2022

A campanha “Julho Amarelo: mês de luta contra as hepatites virais” foi instituída no Brasil pela Lei nº 13.802/2019 e tem por finalidade reforçar as ações de vigilância, prevenção e controle da doença.

As hepatites virais são um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. São infecções que atingem o fígado, causando alterações leves, moderadas ou graves.

A doença pode ser causada por vírus ou pelo uso de alguns medicamentos, álcool e outras dr**as, assim como por doenças autoimunes, metabólicas ou genéticas.

Na maioria das vezes são infecções silenciosas, ou seja, não apresentam sintomas. Entretanto, quando presentes, elas podem se manifestar como: cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

No Brasil, as hepatites virais mais comuns são causadas pelos vírus A, B e C. Existem ainda, com menor frequência, o vírus da hepatite D (mais comum na região Norte do país) e o vírus da hepatite E, que é menos comum no Brasil, sendo encontrado com maior facilidade na África e na Ásia.

As infecções causadas pelos vírus das hepatites B ou C frequentemente se tornam crônicas. Contudo, por nem sempre apresentarem sintomas, grande parte das pessoas desconhecem ter a infecção. Isso faz com que a doença possa evoluir por décadas sem o devido diagnóstico. O avanço da infecção compromete o fígado, sendo causa de fibrose avançada ou de cirrose, que podem levar ao desenvolvimento de câncer e à necessidade de transplante do órgão.

O impacto dessas infecções acarreta aproximadamente 1,4 milhões de mortes anualmente no mundo, seja por infecção aguda, câncer hepático ou cirrose associada às hepatites. A taxa de mortalidade da hepatite C, por exemplo, pode ser comparada às do HIV e tuberculose.

Atualmente, existem te**es rápidos para a detecção da infecção pelos vírus B ou C, que estão disponíveis no SUS para toda a população. Todas as pessoas precisam ser testadas pelo menos uma vez na vida para esses tipos de hepatite. Populações mais vulneráveis precisam ser testadas periodicamente.

Além disso, ainda que a hepatite B não tenha cura, a vacina contra essa infecção é ofertada de maneira universal e gratuita no SUS, nas Unidades Básicas de Saúde.

Já a hepatite C não dispõe de uma vacina que confira proteção. Contudo, há medicamentos que permitem sua cura.

Texto retirado da Biblioteca Virtual em Saúde, do Ministério da Saúde (https://bvsms.saude.gov.br/julho-amarelo-mes-de-luta-contra-as-hepatites-virais-3/)

10/06/2022

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