Catedral Sagrado Coração de Jesus de Sinop-MT

O Senhor é meu Pastor e nada me faltará...

Horários das Missas na Catedral Sagrado Coração de Jesus:
- Terça-feira a Sábado: 18h
- Domingo: 8h e 17h


Adoração ao Santíssimo:
- Sexta-feira: 14h às 17h30min


Horários da Secretaria:
- Segunda a Sexta-feira: 07h às 11h e 13h às 17h
- Sábado: 07h às 11h

11/09/2024

11/09/2024
Evangelho Lc 6,20-26

Naquele tempo, Jesus levantando os olhos para os seus discípulos, disse:
"Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus!

Bem-aventurados, vós que agora tendes fome,
porque sereis saciados!
Bem-aventurados vós, que agora chorais,
porque havereis de rir!

Bem-aventurados sereis,
quando os homens vos odiarem,
vos expulsarem, vos insultarem
e amaldiçoarem o vosso nome,
por causa do Filho do Homem!

Alegrai-vos, nesse dia, e exultai pois será grande a vossa recompensa no céu;
porque era assim que os antepassados deles tratavam os profetas.

Mas, ai de vós, ricos, porque já tendes vossa consolação!

Ai de vós, que agora tendes fartura, porque passareis fome!
Ai de vós, que agora rides, porque tereis luto e lágrimas!

Ai de vós quando todos vos elogiam!
Era assim que os antepassados deles tratavam os falsos profetas".
Palavra da Salvação.

PALAVRAS DO SANTO PADRE

A página do Evangelho hodierno convida-nos [... a refletir sobre o sentido profundo de ter fé, que consiste em confiar-nos totalmente no Senhor. Trata-se de abater os ídolos mundanos a fim de abrir o coração ao Deus vivo e verdadeiro; só Ele pode dar à nossa existência aquela plenitude tão desejada e difícil de alcançar. [...] São muitos, de fato, também nos nossos dias, os que se propõem como dispensadores de felicidade: chegam e prometem sucesso rápido, grandes lucros ao nosso alcance, soluções mágicas a qualquer problema, e assim por diante. E é fácil, sem nos darmos conta, escorregar no pecado contra o primeiro mandamento: isto é, a idolatria, substituir Deus com um ídolo. [...] Por isso, Jesus abre os nossos olhos para a realidade. Somos chamados para a felicidade, para sermos felizes, e tornamo-lo a partir e na medida em que nos pusermos do lado de Deus, do seu reino, da parte do que não é efêmero, mas que dura pela vida eterna. Somos felizes se nos reconhecermos necessitados diante de Deus [...] e se, como Ele e com Ele, estivermos próximos dos pobres, dos aflitos e dos famintos. Também nós diante de Deus somos: pobres, aflitos, famintos. (Angelus de 17 de fevereiro de 2019)

Fonte: Vatican News

10/09/2024

10/09/2024
Evangelho Lc 6,12-19

Naqueles dias, Jesus foi à montanha para rezar.
E passou a noite toda em oração a Deus.

Ao amanhecer, chamou seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de apóstolos:

Simão, a quem impôs o nome de Pedro, e seu irmão André;
Tiago e João;
Filipe e Bartolomeu;
Mateus e Tomé;
Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelota;
Judas, filho de Tiago,
e Judas Iscariotes, aquele que se tornou traidor.

Jesus desceu da montanha com eles e parou num lugar plano. Ali estavam muitos dos seus discípulos e grande multidão de gente de toda a Judéia e de Jerusalém, do litoral de Tiro e Sidônia.

Vieram para ouvir Jesus e serem curados de suas doenças. E aqueles que estavam atormentados por espíritos maus também foram curados.

A multidão toda procurava tocar em Jesus,
porque uma força saía dele, e curava a todos.
Palavra da Salvação.

PALAVRAS DO SANTO PADRE

«Naqueles dias, Jesus foi para o monte a fim de fazer oração, e passou a noite a orar a Deus. Aquando nasceu o dia, convocou os discípulos e escolheu doze entre eles aos quais deu o nome de apóstolos» (6, 12-13). Jesus escolhe-os depois de uma noite de oração. Parece que não há outro critério nesta escolha senão a oração, o diálogo de Jesus com o Pai. [...] Não esqueçamos que o que sustenta cada um de nós na vida é a oração de Jesus por todos nós, com nome, sobrenome, perante o Pai, mostrando-lhe as feridas que são o preço da nossa salvação. Mesmo que as nossas orações fossem apenas balbúcies, se estivessem prejudicadas por uma fé vacilante, nunca devemos deixar de confiar n’Ele, eu não sei rezar mas Ele ora por mim. Sustentadas pela oração de Jesus, as nossas tímidas preces apoiam-se nas asas da águia e elevam-se ao Céu. Não vos esqueçais: Jesus está a rezar por mim – Agora? – Agora. No momento da provação, no momento do pecado, também naquele momento, Jesus com muito amor está a rezar por mim. (Audiência Geral de 12 de junho de 2021)

Fonte: Vatican News

09/09/2024

09/09/2024
Boa noite irmãos.
A Paz de Jesus e o Amor de Maria estejam em vossos corações.
Iniciemos mais um Grupo de Oração!!!

09/09/2024

09/09/2024
Evangelho Lc 6,6-11

Aconteceu num dia de sábado que Jesus entrou na sinagoga, e começou a ensinar. Aí havia um homem cuja mão direita era seca.

Os mestres da Lei e os fariseus o observavam,
para verem se Jesus iria curá-lo em dia de sábado,
e assim encontrarem motivo para acusá-lo.

Jesus, porém, conhecendo seus pensamentos,
disse ao homem da mão seca:
"Levanta-te, e f**a aqui no meio".
Ele se levantou, e ficou de pé.

Disse-lhes Jesus:

"Eu vos pergunto:
O que é permitido fazer no sábado:
o bem ou o mal, salvar uma vida ou deixar que se perca?"

Então Jesus olhou para todos os que estavam ao seu redor, e disse ao homem:

"Estende a tua mão."
O homem assim o fez e sua mão ficou curada.

Eles f**aram com muita raiva, e começaram a discutir entre si sobre o que poderiam fazer contra Jesus.
Palavra da Salvação.

PALAVRAS DO SANTO PADRE

Nos Evangelhos, muitas páginas narram os encontros de Jesus com os doentes e o seu compromisso por cuidar deles. Ele apresenta-se publicamente como alguém que luta contra a enfermidade e que veio para curar o homem de todos os males: o mal do espírito e o mal do corpo. [...] Jesus nunca se subtraiu aos seus cuidados. Jamais passou além, nunca virou o rosto para o outro lado. E quando um pai ou uma mãe, ou então até simplesmente pessoas amigas traziam um doente à sua presença para que o tocasse e curasse, não perdia tempo; a cura vinha antes da lei, até daquela tão sagrada como o descanso do sábado. Os doutores da lei repreendiam Jesus porque Ele curava no dia de sábado, fazia o bem no dia de sábado. Mas o amor de Jesus consistia em dar a saúde, em fazer o bem: e isto vem sempre em primeiro lugar! [...] A Igreja convida à oração incessante pelos nossos entes queridos, atingidos pelo mal. A prece pelos doentes nunca deve faltar. Aliás, temos que rezar ainda mais, tanto pessoalmente como em comunidade. (Audiência Geral de 10 de junho de 2015)

Fonte: Vatican News

08/09/2024

08/09/2024
Evangelho Mc 7,31-37

Naquele tempo, Jesus saiu de novo da região de Tiro, passou por Sidônia e continuou até o mar da Galileia, atravessando a região da Decápole.

Trouxeram então um homem surdo, que falava com dificuldade, e pediram que Jesus lhe impusesse a mão.

Jesus afastou-se com o homem, para fora da multidão; em seguida, colocou os dedos nos seus ouvidos, cuspiu e com a saliva tocou a língua dele.

Olhando para o céu, suspirou e disse:
"Efatá!", que quer dizer: "Abre-te!"

Imediatamente seus ouvidos se abriram, sua língua se soltou e ele começou a falar sem dificuldade.

Jesus recomendou com insistência que não contassem a ninguém. Mas, quanto mais ele recomendava, mais eles divulgavam.

Muito impressionados, diziam:
"Ele tem feito bem todas as coisas:
Aos
surdos faz ouvir e aos mudos falar".
Palavra da Salvação.

PALAVRAS DO SANTO PADRE

Esta narração do Evangelho ressalta a exigência de uma dúplice cura. Antes de tudo, a cura da doença e do sofrimento físico, para restituir a saúde do corpo; embora esta finalidade não seja completamente alcançável no horizonte terreno, não obstante tantos esforços da ciência e da medicina. Contudo, há uma segunda cura, talvez mais difícil, e trata-se da cura do medo. A cura do medo que nos impele a marginalizar o enfermo, a marginalizar o sofredor, o portador de deficiência. E existem muitos modos de marginalizar, até mediante uma pseudopiedade, ou eliminando o problema; permanecemos surdos e mudos diante das dores das pessoas marcadas por doenças, angústias e dificuldades. Demasiadas vezes o enfermo e o sofredor tornam-se um problema, enquanto deveriam ser ocasião para manifestar a solicitude e a solidariedade de uma sociedade em relação aos membros mais frágeis. Jesus revelou-nos o segredo de um milagre que também nós podemos repetir, tornando-nos protagonistas do «Efatá», daquela palavra “Abre-te!” com a qual Ele restituiu a palavra e a audição ao surdo-mudo. Trata-se de nos abrirmos às necessidades dos nossos irmãos sofredores e necessitados de ajuda, evitando o egoísmo e o fechamento do coração. É precisamente o coração, ou seja, o núcleo profundo da pessoa, que Jesus vem «abrir», libertar, para nos tornar capazes de viver plenamente a relação com Deus e com o próximo. Ele fez-se homem porque o homem, que o pecado tornou interiormente surdo e mudo, possa ouvir a voz de Deus, a voz do Amor que fala ao seu coração e assim, por sua vez, aprenda a falar a linguagem do amor, traduzindo-a em gestos de generosidade e de doação de si mesmo. (Angelus de 9 de setembro de 2018)

Fonte: Vatican News

07/09/2024

23º Domingo do Tempo Comum - 07/09/2024

07/09/2024

07/09/2024
Evangelho Lc 6,1-5

Num sábado, Jesus estava passando através de plantações de trigo. Seus discípulos arrancavam e comiam as espigas, debulhando-as com as mãos.

Então alguns fariseus disseram:
"Por que fazeis o que não é permitido em dia de sábado?"

Jesus respondeu-lhes:
"Acaso vós não lestes o que Davi e seus companheiros fizeram, quando estavam sentindo fome?

Davi entrou na casa de Deus, pegou dos pães oferecidos a Deus e os comeu, e ainda por cima os deu a seus companheiros. No entanto, só os sacerdotes podem comer desses pães".

E Jesus acrescentou:
"O Filho do Homem é senhor também do sábado".
Palavra da Salvação.

PALAVRAS DO SANTO PADRE

Cuidavam da lei, mas descuidavam da justiça. Cuidavam da lei, mas descuidavam do amor. Homens fechados, homens tão apegados à lei, à letra da lei, não à lei, pois a lei é amor; mas à letra da lei, que sempre fecharam as portas da esperança, do amor, da salvação [...] Esse é o caminho que Jesus nos ensina, totalmente oposto ao dos doutores da lei. E esse caminho, do amor à justiça, leva a Deus. Ao contrário, o outro caminho, o de estar apegados só à lei, à letra da lei, leva ao fechamento, ao egoísmo. O caminho que leva do amor ao conhecimento e ao discernimento, à plena realização, leva à santidade, à salvação, a um encontro com Jesus. Enquanto, o outro caminho leva ao egoísmo, à soberba de se sentir justos, àquela santidade entre aspas das aparências, não? [...] Jesus se aproxima: a proximidade é exatamente a prova de que estamos seguindo o verdadeiro caminho. Pois é exatamente o caminho que Deus escolheu para nos salvar: a proximidade. Ele aproximou-se de nós, fazendo-se homem. (Homilia na Capela da casa Santa Marta, 31 de outubro de 2014)

Fonte: Vatican News

07/09/2024

07/09/2024 - Vamos juntos rezar o Terço dos Homens da Catedral

06/09/2024

06/09/2024
Evangelho Lc 5,33-39

Naquele tempo, os fariseus e os mestres da Lei disseram a Jesus:
"Os discípulos de João, e também os discípulos dos fariseus, jejuam com frequência e fazem orações.

Mas os teus discípulos comem e bebem".

Jesus, porém, lhes disse:
"Os convidados de um casamento podem fazer jejum enquanto o noivo está com eles?

Mas dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, naqueles dias, eles jejuarão".

Jesus contou-lhes ainda uma parábola:
"Ninguém tira retalho de roupa nova para fazer remendo em roupa velha; senão vai rasgar a roupa nova, e o retalho novo não combinará com a roupa velha.

Ninguém coloca vinho novo em odres velhos;
porque, senão, o vinho novo arrebenta os odres velhos e se derrama; e os odres se perdem.

Vinho novo deve ser colocado em odres novos.

E ninguém, depois de beber vinho velho, deseja vinho novo; porque diz: o velho é melhor".
Palavra da Salvação..

PALAVRAS DO SANTO PADRE

O cristão é fundamentalmente alegre. E é por isso que, no final do Evangelho, quando trazem o vinho, quando se fala do vinho, me faz pensar nas bodas de Caná: e é por isso que Jesus fez aquele milagre; é por isso que Nossa Senhora, quando percebeu que não havia mais vinho, sabia que se não há vinho não há festa... Imaginemos terminar aquelas núpcias tomando chá ou suco: não dá... é festa e Nossa Senhora pede o milagre. E assim é a vida cristã. A vida cristã tem essa atitude alegre, alegre de coração [...] A segunda atitude cristã: reconhecer Jesus como o todo, o centro, a totalidade. Mas sempre teremos a tentação de ignorar essa novidade do Evangelho, esse vinho novo em atitudes antigas... É o pecado, somos todos pecadores. Devemos reconhecê-lo: “Isto é pecado”. Não dizer isso combina com aquilo. Não! Os odres velhos não podem carregar o vinho novo. Essa é a novidade do Evangelho. Jesus é o esposo, o esposo que se casa com a Igreja, o esposo que ama a Igreja, que dá a vida pela Igreja. E Jesus faz essa festa de núpcias! Jesus nos pede a alegria da festa, a alegria de sermos cristãos. E Ele também nos pede integridade: é tudo Ele. E se tivermos algo que não seja d’Ele, arrependamo-nos, peçamos perdão e sigamos em frente. Que o Senhor nos dê, a todos nós, a graça de termos sempre essa alegria, como se estivéssemos indo a um matrimônio. E também para termos sempre essa fidelidade de que o único esposo é o Senhor. (Homilia na Capela da Casa Santa Marta, 6 de setembro de 2013)

Fonte: Vatican News

05/09/2024

05/09/2024
Evangelho Lc 5,1-11

Naquele tempo, Jesus estava na margem do lago de Genesaré, e a multidão apertava-se ao seu redor para ouvir a palavra de Deus.

Jesus viu duas barcas paradas na margem do lago. Os pescadores haviam desembarcado e lavavam as redes.

Subindo numa das barcas, que era de Simão,
pediu que se afastasse um pouco da margem.
Depois sentou-se e, da barca, ensinava as multidões.

Quando acabou de falar, disse a Simão:
"Avança para águas mais profundas, e lançai vossas redes para a pesca".

Simão respondeu:
"Mestre, nós trabalhamos a noite inteira e nada pescamos. Mas, em atenção à tua palavra,
vou lançar as redes".

Assim fizeram, e apanharam tamanha quantidade de peixes que as redes se rompiam.

Então fizeram sinal aos companheiros da outra barca, para que viessem ajudá-los.
Eles vieram, e encheram as duas barcas, a ponto de quase afundarem.

Ao ver aquilo, Simão Pedro atirou-se aos pés de Jesus, dizendo:

"Senhor, afasta-te de mim, porque sou um pecador!"

É que o espanto se apoderara de Simão e de todos os seus companheiros, por causa da pesca que acabavam de fazer.

Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram sócios de Simão, também f**aram espantados.
Jesus, porém, disse a Simão:
"Não tenhas medo!
De hoje em diante tu serás pescador de homens".

Então levaram as barcas para a margem, deixaram tudo e seguiram a Jesus.
Palavra da Salvação.

PALAVRAS DO SANTO PADRE

«Trabalhamos a noite inteira e nada apanhamos» (v. 5), diz Simão. Quantas vezes também nós f**amos com uma sensação de derrota, enquanto o desapontamento e a amargura surgem no coração. Dois carunchos muito perigosos. O que faz então o Senhor? Escolhe precisamente entrar na nossa barca. Dali quer anunciar o Evangelho. Aquela barca vazia, o símbolo da nossa incapacidade, torna-se a “cátedra” de Jesus, o púlpito do qual ele proclama a Palavra. O Senhor gosta de fazer isto – o Senhor é o Senhor das surpresas, dos milagres nas surpresas: entrar na barca da nossa vida quando nada temos para lhe oferecer; entrar nos nossos vazios e enchê-los com a sua presença; servir-se da nossa pobreza para proclamar a sua riqueza, das nossas misérias para proclamar a sua misericórdia. […] Com Jesus, navegamos no mar da vida sem temor, sem ceder à desilusão quando não pescamos nada, e sem ceder ao “não há mais nada a fazer”. Sempre, tanto na vida pessoal como na vida da Igreja e da sociedade, há algo de belo e corajoso que pode ser feito, sempre. Podemos recomeçar sempre, o Senhor convida-nos a pôr-nos sempre em questão porque Ele abre novas possibilidades. (Angelus de 6 de fevereiro de 2022)

Fonte: Vatican News

04/09/2024

04/09/2024
Evangelho Lc 4,38-44

Naquele tempo, Jesus saiu da sinagoga e entrou na casa de Simão. A sogra de Simão estava sofrendo com febre alta, e pediram a Jesus em favor dela.

Inclinando-se sobre ela, Jesus ameaçou a febre,
e a febre a deixou. Imediatamente, ela se levantou
e começou a servi-los.

Ao pôr do sol, todos os que tinham doentes
atingidos por diversos males, os levaram a Jesus.
Jesus colocava as mãos em cada um deles e os curava.

De muitas pessoas também saíam demônios,
gritando:

"Tu és o Filho de Deus".
Jesus os ameaçava, e não os deixava falar,
porque sabiam que ele era o Messias.

Ao raiar do dia, Jesus saiu, e foi para um lugar deserto. As multidões o procuravam e, indo até ele, tentavam impedi-lo que os deixasse.

Mas Jesus disse:
"Eu devo anunciar a boa-nova do Reino de Deus
também a outras cidades, porque para isso é que eu fui enviado".

E pregava nas sinagogas da Judeia.
Palavra da Salvação.

PALAVRAS DO SANTO PADRE

Pregar e curar: esta é a atividade principal de Jesus na sua vida pública. Com a pregação Ele anuncia o Reino de Deus e com as curas demonstra que está próximo, que o Reino de Deus se encontra no meio de nós. Ao entrar na casa de Simão Pedro, Jesus vê que a sua sogra está de cama com febre; imediatamente lhe pega na mão, cura-a e diz-lhe para se levantar. Ao pôr-do-sol, quando, tendo terminado o sábado, o povo pode sair e levar-lhe os doentes, cura uma multidão de pessoas atormentadas por doenças de todos os géneros: físicas, psíquicas, espirituais. Tendo vindo à terra para anunciar e realizar a salvação de todo o homem e de todos os homens, Jesus mostra uma particular predileção por quantos estão feridos no corpo e no espírito: os pobres, os pecadores, os possuídos pelo demónio, os doentes, os marginalizados. Assim Ele revela-se médico tanto das almas como dos corpos, bom Samaritano do homem. É o verdadeiro Salvador, Jesus cura, Jesus sara. (Angelus de 8 de fevereiro de 2015)

Fonte: Vatican News

03/09/2024

03/09/2024
Evangelho (Lc 4,31-37)

Naquele tempo, Jesus desceu a Cafarnaum, cidade da Galileia, e aí ensinava-os aos sábados. As pessoas f**avam admiradas com o seu ensinamento, porque Jesus falava com autoridade. Na sinagoga, havia um homem possuído pelo espírito de um demônio impuro, que gritou em alta voz: “O que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus!" Jesus o ameaçou, dizendo: "Cala-te, e sai dele!" Então o demônio lançou o homem no chão, saiu dele, e não lhe fez mal nenhum. O espanto se apossou de todos e eles comentavam entre si: "Que palavra é essa? Ele manda nos espíritos impuros, com autoridade e poder, e eles saem". E a fama de Jesus se espalhava em todos os lugares da redondeza.

Palavra da Salvação.

Fonte: Canção Nova

02/09/2024

02/09/2024
Boa noite irmãos.
A Paz de Jesus e o Amor de Maria estejam em vossos corações.
Iniciemos mais um Grupo de Oração!!!

02/09/2024

02/09/2024
Evangelho Lc 4,16-30

Naquele tempo, veio Jesus à cidade de Nazaré,
onde se tinha criado. Conforme seu costume,
entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para fazer a leitura.

Deram-lhe o livro do profeta Isaías. Abrindo o livro, Jesus achou a passagem em que está escrito:

"O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa-Nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor".

Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante, e sentou-se. Todos os que estavam na sinagoga
tinham os olhos fixos nele.

Então começou a dizer-lhes:
"Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura
que acabastes de ouvir".

Todos davam testemunho a seu respeito,
admirados com as palavras cheias de encanto
que saíam da sua boca. E diziam:

"Não é este o filho de José?"
Jesus, porém, disse:
"Sem dúvida, vós me repetireis o provérbio:
Médico, cura-te a ti mesmo. Faze também aqui, em tua terra, tudo o que ouvimos dizer que fizeste em Cafarnaum".

E acrescentou:
"Em verdade eu vos digo que nenhum profeta
é bem recebido em sua pátria.

De fato, eu vos digo:
no tempo do profeta Elias, quando não choveu durante três anos e seis meses e houve grande fome em toda a região, havia muitas viúvas em Israel.

No entanto, a nenhuma delas foi enviado Elias,
senão a uma viúva que vivia em Sarepta, na Sidônia.

E no tempo do profeta Eliseu, havia muitos leprosos em Israel. Contudo, nenhum deles foi curado, mas sim Naamã, o sírio".

Quando ouviram estas palavras de Jesus, todos na sinagoga f**aram furiosos.

Levantaram-se e o expulsaram da cidade.
Levaram-no até ao alto do monte sobre o qual a cidade estava construída, com a intenção de lançá-lo no precipício.

Jesus, porém, passando pelo meio deles,
continuou o seu caminho.
Palavra da Salvação.

Fonte: Vatican News

01/09/2024

01/09/2024
Evangelho Mc 7,1-8.14-15.21-23

Naquele tempo, os fariseus e alguns mestres da Lei vieram de Jerusalém e se reuniram em torno de Jesus.

Eles viam que alguns dos seus discípulos comiam o pão com as mãos impuras, isto é, sem as terem lavado.

Com efeito, os fariseus e todos os judeus só comem depois de lavar bem as mãos, seguindo a tradição recebida dos antigos.

Ao voltar da praça, eles não comem sem tomar banho. E seguem muitos outros costumes
que receberam por tradição: a maneira certa de lavar copos, jarras e vasilhas de cobre.

Os fariseus e os mestres da Lei perguntaram então a Jesus:
"Por que os teus discípulos não seguem a tradição dos antigos, mas comem o pão sem lavar as mãos?"

Jesus respondeu:

"Bem profetizou Isaías a vosso respeito, hipócritas, como está escrito:
'Este povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de mim.

De nada adianta o culto que me prestam,
pois as doutrinas que ensinam são preceitos humanos'.

Vós abandonais o mandamento de Deus para seguir a tradição dos homens".

Em seguida, Jesus chamou a multidão para perto de si e disse:
"Escutai todos e compreendei:
o que torna impuro o homem não é o que entra nele vindo de fora, mas o que sai do seu interior.

Pois é de dentro do coração humano que saem as más intenções, imoralidades, roubos, assassínios,
adultérios, ambições desmedidas, maldades, fraudes, devassidão, inveja, calúnia, orgulho, falta de juízo.

Todas estas coisas más saem de dentro, e são elas que tornam impuro o homem".
Palavra da Salvação.

PALAVRAS DO SANTO PADRE

Jesus (…) salienta o primado da interioridade, ou seja, a supremacia do «coração»: não são as realidades externas que nos fazem santos ou não santos, mas é o coração que exprime as nossas intenções, as nossas opções e o desejo de fazer tudo por amor a Deus. As atitudes exteriores constituem a consequência daquilo que já decidimos no nosso coração, e não o contrário: com a atitude exterior, se o coração não muda, não somos cristãos autênticos. A fronteira entre o bem e o mal não passa fora de nós mas, ao contrário, dentro. Então podemos interrogar-nos: onde está o meu coração? Jesus dizia: «Onde está o teu tesouro, lá também está o teu coração». Qual é o meu tesouro? É Jesus, é a sua doutrina? Então, o coração é bom. Ou o tesouro é outra coisa? Portanto, é o coração que se deve purif**ar e converter. (Angelus de 30 de agosto de 2015)

Fonte: Vatican News

01/09/2024

22º Domingo do Tempo Comum - 01/09/2024

31/08/2024

22º Domingo do Tempo Comum - 31/08/2024

31/08/2024

31/08/2024
Evangelho Mt 25,14-30

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola:

"Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens.

A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou.

O empregado que havia recebido cinco talentos
saiu logo, trabalhou com eles, e lucrou outros cinco.

Do mesmo modo, o que havia recebido dois
lucrou outros dois.

Mas aquele que havia recebido um só, saiu, cavou um buraco na terra, e escondeu o dinheiro do seu patrão.

Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados.

O empregado que havia recebido cinco talentos
entregou-lhe mais cinco, dizendo:
'Senhor, tu me entregaste cinco talentos.
Aqui estão mais cinco que lucrei'.

O patrão lhe disse: `Muito bem, servo bom e fiel!
como foste fiel na administração de tão pouco,
eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!'

Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse:
'Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei'.

O patrão lhe disse:

`Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!'

Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento, e disse:
`Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste.

Por isso fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence'.

O patrão lhe respondeu:
`Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e que ceifo onde não semeei?

Então devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence.'

Em seguida, o patrão ordenou:
'Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez!

Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem,
até o que tem lhe será tirado.

Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Ali haverá choro e ranger de dentes!'"
Palavra da Salvação.

PALAVRAS DO SANTO PADRE

O homem da parábola representa Jesus; os servos somos nós; e os talentos são o patrimônio que o Senhor nos confia. Qual é o património? A sua Palavra, a Eucaristia, a fé no Pai celestial, o seu perdão... em síntese, muitas coisas, os seus bens mais preciosos. Este é o patrimônio que Ele nos confia. Que não devemos só conservar, mas também multiplicar! Enquanto, segundo o uso comum, o termo “talento” indica uma acentuada qualidade individual — por exemplo, talento na música, no desporto, etc. — na parábola os talentos representam os bens do Senhor, que Ele nos confia para os fazermos frutif**ar. O buraco escavado no terreno pelo «servo mau e preguiçoso» (v. 26) indica o medo do risco que bloqueia a criatividade e a fecundidade do amor. Sim, o medo dos riscos do amor bloqueia-nos! Jesus não nos pede que conservemos a sua graça num cofre! Jesus não nos pede isto, mas deseja que a utilizemos em vantagem do próximo. Todos os bens que recebemos devem, ser transmitidos aos outros, porque só assim crescem. É como se Ele nos dissesse: «Eis-te a minha misericórdia, a minha ternura, o meu perdão: toma-os e usa-os com magnanimidade». (Angelus de 16 de novembro de 2014)

Fonte: Vatican News

31/08/2024

31/08/2024 - Vamos juntos rezar o Terço dos Homens da Catedral

30/08/2024

30/08/2024
Evangelho Mt 25,1-13

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola:

"O Reino dos Céus é como a história das dez jovens que pegaram suas lâmpadas de óleo
e saíram ao encontro do noivo.

Cinco delas eram imprevidentes, e as outras cinco eram previdentes.

As imprevidentes pegaram as suas lâmpadas, mas não levaram óleo consigo.

As previdentes, porém, levaram vasilhas com óleo
junto com as lâmpadas.

O noivo estava demorando e todas elas acabaram cochilando e dormindo.

No meio da noite, ouviu-se um grito:
'O noivo está chegando.

Ide ao seu encontro!'

Então as dez jovens se levantaram e prepararam as lâmpadas.

As imprevidentes disseram às previdentes:
'Dai-nos um pouco de óleo, porque nossas lâmpadas estão se apagando'.

As previdentes responderam:
'De modo nenhum, porque o óleo pode ser insuficiente para nós e para vós. É melhor irdes comprar aos vendedores'.

Enquanto elas foram comprar óleo, o noivo chegou, e as que estavam preparadas
entraram com ele para a festa de casamento.
E a porta se fechou.

Por fim, chegaram também as outras jovens e disseram:
'Senhor! Senhor! Abre-nos a porta!'

Ele, porém, respondeu:
'Em verdade eu vos digo:

Não vos conheço!'

Portanto, f**ai vigiando, pois não sabeis qual será o dia, nem a hora".
Palavra da Salvação.

PALAVRAS DO SANTO PADRE

Muitas vezes, no Evangelho, Jesus exorta a vigiar, e fá-lo também no final desta narração. (...) Mas com esta parábola diz-nos que vigiar não signif**a apenas não dormir, mas estar preparado (...) A lâmpada é o símbolo da fé que ilumina a nossa vida, enquanto o óleo é o símbolo da caridade que alimenta, que torna fecunda e credível a luz da fé. A condição para estarmos prontos para o encontro com o Senhor não é apenas a fé, mas uma vida cristã rica de amor e de caridade pelo próximo. Se nos deixarmos guiar por aquilo que parece mais cômodo, pela busca dos nossos interesses, a nossa vida torna-se estéril, incapaz de dar vida aos outros, e não acumulamos reserva alguma de óleo para a lâmpada da nossa fé; e ela — a fé — apagar-se-á no momento da vinda do Senhor, ou ainda antes. Ao contrário, se formos vigilantes e procurarmos praticar o bem com gestos de amor, partilha e serviço ao próximo em dificuldade, poderemos permanecer tranquilos enquanto esperamos a vinda do esposo: o Senhor poderá chegar a qualquer momento, e nem sequer o sono da morte nos apavora, porque dispomos de uma reserva de óleo, acumulada com as boas obras de todos os dias. (Angelus de 12 de novembro de 2017)

Fonte: Vatican News

29/08/2024

A memória do martírio de São João Batista associa-se à solenidade da sua Natividade, que se celebra em 24 de junho. João era primo de Jesus, concebido, de modo tardio, por Zacarias e Isabel, ambos descendentes de famílias sacerdotais: seu nascimento é colocado cerca de seis meses antes daquele de Cristo, segundo o episódio evangélico da Visita de Maria a Isabel.

A causa principal do martírio foi uma mulher: Herodíades, atual esposa de Herodes Antipas, ex-esposa do seu irmão de criação. João foi preso por ter denunciado este casamento ilegal.

Durante a festa de aniversário de Herodes, a filha de Herodíades, Salomé, dançou em homenagem ao rei, que era fascinado por ela: se ela dançasse, ele lhe permitiria pedir o que quisesse, até mesmo a metade do seu reino. Depois de consultar a mãe, ela pediu a cabeça de João Batista. Herodes não queria aceitar, mas não pôde recusar, porque lhe havia prometido.

Algum tempo depois do pedido de Salomé, o carrasco trazia a cabeça do profeta em um prato, entregando-a para Salomé e para sua maldosa mãe.

Batista morreu como mártir, não um mártir da fé, porque não lhe pediram para renegá-la, mas um mártir da verdade. Ele era um homem "justo e santo" (At 3,14), condenado à morte por sua liberdade de expressão e fidelidade ao seu mandato.

João foi um mártir que sempre deixou espaço na sua vida, cada vez mais, para dar lugar ao Messias.

Por outro lado, a data da sua morte, ocorrida entre os anos 31 e 32, remonta à dedicação de uma pequena basílica, do século V, no lugar do seu sepulcro, em Sebaste da Samaria: de fato, parece que, naquele dia, tenha sido encontrada a sua cabeça, que o Papa Inocêncio II transladou para Roma, na igreja de São Silvestre “in Capite”.

A celebração do martírio de São João Batista tem origens antigas: seu culto já existia na França, no século V, e em Roma no século seguinte.

Fonte: Canção Nova

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