Giovanna Malavolta Pizzo - Psicóloga

@giovannapizzo.psi
🌟 Psicologia e feminismo
• Mestranda - UFTM
• CRP-04/63511
• Pós Graduanda em Clínica Psicanalítica

12/05/2024

Feliz dia do colo!
Eu poderia dizer feliz dia das mães, somente.. mas me lembro que ser mãe não é necessariamente ser colo, e ser colo não é necessariamente ser mãe. Pode ser uma avó, uma tia, um responsável, um amigo, um pai, um primo. O que falo aqui nesse dia é sobre cuidado. Somente gestar não é amar. Amor é colo e presença. E não precisa (e nem deve) ser perfeito, mas sim suficientemente bom pra que em um momento de angústia você pense: quero colo. E poder ter esse colo é incrível. A quem não o tem, há liberdade para procurar outros colos em outros lugares e até em nós mesmos (sim, precisamos ser colo para nós mesmos..) Essa mão é da minha mãe. Registro aqui meu privilégio de ter colo e mãe no mesmo lugar.

31/01/2024

o tempo e sua (in)finitude de processos. entre o tempo do eu e o tempo do outro mora uma distância que não pode ser medida. entre a dor e a cura (ou algo parecido com isso), existe muita vida (e dor) pra ser vivida. Por ela, em Sede de me beber inteira.

Photos from Giovanna Malavolta Pizzo - Psicóloga's post 31/12/2023

2023 foi um ano intenso, eu diria.
Até tentei estar aqui, mas a vida fora daqui me recrutou muito mais.

Viajei, restabeleci e construí laços com tantas pessoas e não menos importante, comigo mesma.

Trabalhei e me dediquei a ser escuta para tantas mulheres no meu trabalho como psicóloga, construindo juntas muitos caminhos em tantos cantos do mundo.

Descobri que para cuidar do outro, precisamos nos cuidar primeiro (estou aprendendo) e respeitar os limites do nosso corpo: tipo não querer que os joelhos sejam os mesmos com 4 parafusos a menos com 7 dias de cirurgia.

Escrevi um mestrado. Esse eu confesso que ainda não elaborei. Ainda não caiu a ficha, acho que como minha analista me disse, preciso comemorar a mim mesma.. mas estamos aí, no caminho.

Aprendi a ser mais presente na minha própria vida, e acredito que está ai a graça em permanecer vivendo.

Ansiosa (como sempre, rs) para tudo que 2024 vai sacudir por aqui, e por aí!

Seguimos juntas,
Giovanna.

18/12/2023

Oficialmente Mestre em Psicologia e Família pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). Que caminho! 🫶🏼

27/08/2023

Mais um ano se passou, hoje é dia da Psicóloga e também o meu aniversário. Revisitei o meu texto do ano passado e relembrei de todas as mudanças que vivi naquele ano. Mal sabia eu, que a vida viraria de cabeça para baixo algumas vezes.
Permanências tornaram impermanências. Alguns se foram, de vez. Outros voltaram, em outras maneiras.
Hoje quando paro para pensar o fato de dividir o dia do meu nascimento com o dia da psicóloga eu fico feliz com a coincidência, mas ainda mais feliz de hoje pensar que ser psicóloga é apenas um recorte da mulher que eu sou.
Eu sou mulher, e também psicóloga, também “ratinha” de academia, também mãe de gato, e tantas outras coisas que caberão no vir-a-ser.
Feliz dia, psicólogas! A nós, muita escuta, ética e acolhimento.

12/06/2023

Esse não é só um bolo.
Eu diria que ele pode também ser amor.
Em vários pedacinhos, várias formas, vários sabores, coisas que a gente compartilha com as pessoas que a gente ama.
Um bolinho no fim do domingo, com uma calda que deu meio errado, depois de um “amor, faz um bolinho de cenoura pra mim?”
É um longo (e demorado) caminho entender que o amor não precisa ser dolorido, não precisa sofrer, o amor nem sempre é naquele modelo cristalizado que crescemos vendo em nossas (variedades múltiplas) de casas. Mas ainda assim, às vezes queimamos o bolo, ele f**a pesado, ou trocamos o sal por açúcar.
Erramos, tentamos de novo, e não deixamos de tentar.. vamos em busca do amor e/ou da receita perfeita de bolo de cenoura.
Que no dia de hoje (do amor), no mês do orgulho, você possa dividir o seu bolo – e o seu amor – com quem quiser.

Com carinho,
Giovanna.

14/05/2023

Mães
Aquelas que dão contorno ao incontornável, que às vezes mesmo sem saberem, fazem o que podem. Que dão muito mais do que recebem.

Em inúmeros momentos passam despercebidas, longe do cuidado e do olhar do outro. Raras as mães que são escutadas, vistas, exaltadas.

Mães que precisam de despir do ideal que criaram para seus filhos e se dar conta que geraram um vir-a-ser, diferente de suas expectativas.

Mães que perdem seus filhos, f**am com a saudade e presença eterna de cada um.

Muitas mães assim, no plural, espero que não só no dia de hoje, sintam-se vistas, e se vejam também.

Lembremos que nem sempre a mãe é uma mulher, a mãe é uma figura, mãe em outra pessoa. F**a aqui registrado o meu carinho por aqueles que o dia de hoje representa afastamento, traumas, saudades e distâncias inimagináveis ou imagináveis.
Que todos possam hoje (e sempre) ter um colo ao qual recorrer, sendo de mãe, ou não.

Feliz dia das Mães!

Com carinho,
Giovanna M. Pizzo
CRP 04/63511

Photos from Giovanna Malavolta Pizzo - Psicóloga's post 13/04/2023

existindo do lado de fora da telinha

30/12/2022

Escolhi essa foto, porque apesar de todos os caminhos tortuosos de 2022, eu finalizo feliz, na casa da minha avó, vestindo um avental que eu mesma fiz há muitos anos.
Existe muito dessa pequena Giovanna ainda dentro de mim e eu escolho olhar com muito carinho pra ela.

Em 2022, eu perdi.
Perdi tantos ideais e partes de mim, que nem queria escrever nada. Mas, inquieta que sou, a falta da escrita já me incomodava, é como se eu não escrevesse algo, o ano não terminaria.
Nesse ano eu descobri inúmeras coisas.
Me enxerguei na clínica, no mestrado, nas perdas, nos encontros.
Perdi minha bisavó.
Perdi a Aurora, um dos grandes amores da minha vida.
Perdi muito.
Ganhei também.
Percorri muitos caminhos em análise. Aprendi a conversar melhor comigo mesma. Aprendi a me comunicar melhor. Comecei a treinar (e não parei!)
Ganhei novas roupas - as outras já não serviam.. e ganhei um novo olhar meu, pra mim mesma.
Que no próximo ano eu lembre de tirar mais fotos.
Que eu viaje mais - sozinha ou não.
Como disse uma tia minha "que você continue assim, feliz."

Que eu possa continuar aqui, de forma mais presente, na medida do possível. A cada dia evoluindo como mulher e como psi.

Vem defesa de mestrado, vem mudanças, vem muito investimento aqui, e acolá. Obrigada a quem permanece e a quem eu pude acompanhar esse ano🤍

09/09/2022

Há quanto tempo você tem roído o tempo por ai?

A Lebre - Carlos Drummond de Andrade

27/08/2022

Hoje é dia da Psicóloga (no feminino né, por favor, somos a maioria)
e hoje também é meu aniversário.
Fugindo do óbvio de falar dessa feliz coincidência, eu queria falar sobre essa xícara.
Procurei e procurei alguma foto minha que representasse minha trajetória como psicóloga, mas descobri que o recorte que eu buscava, nunca será fotografado. Aqueles momentozinhos, bem específicos ali no setting terapêutico. Quando existe um olhar que transmite muita coisa, um silêncio que acolhe, em que algo acontece na transferência.
Conprei essa xícara logo quando comecei a atender, pensei comigo mesma, nossa vai f**ar "chique" no meu escritório/consultório.
Porém, deixei ela de lado.
Assim como deixei de lado várias coisas que eu acreditava serem necessárias e obrigatórias para a existência de uma clínica psicanalítica.
A distância, a rigidez, a insensibilidade. São coisas que estão muito longe do que acredito ser a minha clínica e de como eu exerço minha profissão.
Eu resgatei minha xícara nessa última semana, e agora posso entender que como eu, como você, ela sempre pode representar coisas novas, nem sempre presa ao que um dia foi.

Feliz dia (duplo).

Um beijo

13/05/2022

Se você precisava ler isso, segue comigo aqui na legenda.

Eu vou ser bem sincera com você.

Não é fácil ser mulher e isso cansa.

Não é só o trabalho, não é só cuidar da casa, não é só organizar tudo para que os outros não a enxerguem como desleixada.

Não é só sempre ter que manter o cabelo impecável. Não é só ter que estar sempre arrumada para lhe atribuírem uma mera credibilidade. Não é só ter que fazer três vezes melhor para ter o trabalho reconhecido.

Não é só andar na rua com medo, não é só entrelaçar a chave de casa no meio dos dedos, com medo do que pode surgir na próxima esquina ou no vão de uma casa.

Não é só ser cobrada para encaixar em um padrão que não existe longe das telas.

É a junção de tudo isso e muito mais.

Ser mulher é cansativo.
Essas microviolências diárias são exaustivas.

01/05/2022

Inscrições abertas 🤍

Photos from Giovanna Malavolta Pizzo - Psicóloga's post 19/04/2022

No dicionário nós vemos a definição acima, na realidade em que vivemos.. enxergamos seus desdobramentos.

Quando convoco vocês para dar um passo para trás, os convido para entendermos o que signif**a a palavra violência, aquela que é qualidade do violento. Sabemos (e iremos ver aqui nesse perfil, para quem não sabe) das várias facetas que existem da violência.

Contra mulheres, contra idosos, contra crianças e adolescentes, racismos, machismos, e por aí contamos.

Porém eu continuo perguntando, de onde vem? Por que vem?

A violência como um ato sorrateiro, que em alguns momentos dilacera aos poucos e faz sangrar de gota em gota. Já em outros, um ato estrondoso, que arranca tripas fora.

Pesada essa descrição, né?

A violência é assim, ou melhor, as violências são difíceis de digerir. Mas ainda assim, as reproduzimos em nosso dia a dia. Um exemplo muito simples foi o que citei nos storys hoje, não precisamos de agressão para educar crianças, mas insistimos em reproduzir aquilo que nos foi ensinado, que somente a dor faz com que as coisas se movimentem.

E não precisa ser assim, podemos juntas pensar em outros caminhos, outros movimentos.

29/03/2022

Eu disse que nesse perfil que começaríamos falar de violência.
E vamos.
Terminei ontem de ler o livro "Tudo é rio" de Carla Madeira e ainda estou elaborando o vai-e-vem fluido desse livro.
A narrativa envolve, mistura tempo e lógica do modo de que mesmo que amarra as experiências e tenta dar nome aos laços entre os personagens.
Eu li ele assim, nesse ipad antigo que nem baixa nenhum app mais, mas o ibooks se tornou meu kindle.

E o que esse livro tem a ver com violência?

Tudo.

Sem querer dar muito spoiler, já que o intuito desse post é que leiam o livro, Tudo é Rio nos narra a fluidez das relações e como algumas mulheres estão atravessadas pela maleabilidade das violências em nossa sociedade. Tanto Lucy quanto Dalva experenciam diferentes exposições e o sofrimentos que existem na vida as mulheres.

Esse livro provoca, faz chorar e faz doer.

Faz movimentar.

Estive pensando em discuti-lo com vocês aqui, quem sabe uma live?
Me contem suas impressões se já leram, ou se esse post desperou curiosidade em ler esse livro.

Um beijo! 🤍

23/03/2022

Seja bem-vinda à nova era desse perfil. Recentemente eu mudei muito, entendi melhor o meu lugar como mulher, psicóloga, entre outras. Não fazia mais sentido para mim (e possivelmente nem para vocês) me apresentar da forma anterior.

Hoje mais cedo nos stories eu me reapresentei para vocês e faço questão de deixar esse feito em forma de escrita aqui no feed. Depois de um tempo refletindo bem o que eu queria por aqui e qual parcela do meu trabalho eu compartilharia, me fez sentido compartilhar conteúdos sobre o que me debruço a estudar e sobre aquilo que escuto no dia a dia na clínica.

Eu estudo violências há anos. Me formei como psicóloga (CRP 04/63511) na UFU e faço mestrado na UFTM sobre o mesmo tema. Faço pós-graduação em Teoria e Clínica Psicanalítica. Escuto a partir e debruçada na psicanálise.

Me questiono o por que de não ter compartilhado tudo isso antes. Mas, o agora é o que importa. Vamos falar sobre violência, sobre violência de gênero, violência contra a mulher e como a psicoterapia pode (ou não) atuar nessas vivências.

Sente, fique à vontade e pegue um café.

Vamos juntas construir um espaço de troca.

14/02/2022

Às vezes paramos para comemorar algo quando conseguimos o fato. Finalmente uma aprovação, uma mudança de perspectiva, um novo olhar sobre algo, uma conquista, algo que se almejava muito.

Hoje pela manhã depois de um um atendimento, pensei sobre o quanto se foca em cumprir determinado objetivo e pode-se esquecer que o próprio processo, o próprio percurso já é uma parte desse “objetivo” que está sendo vivenciado.

Abrir o linkedin em busca de um emprego, já é parte do momento em que o emprego chegará. Procurar uma psicóloga/psicanalista pelo instagram já é parte de um possível processo terapêutico ou análise. Noites em claro escrevendo um tcc/tese já são parte de uma possível aprovação (e até mesmo uma reprovação faz parte do processo, não?)

O percurso forma minuciosamente a caminhada.

cada tropeço, desvio

atalho

fazem parte do seu objetivo, seja ele qual for.

Seja mais gentil com o seu próprio caminhar
..

Giovanna Malavolta Pizzo

Psicóloga CRP 04/63511

02/02/2022

Você já chegou ao final de um dia e sentiu que não tinha mais forças para terminá-lo? Parou ali no meio da tarde, sentindo aquele cansaço, se questionando se daria conta de terminar o dia?
Estamos tão entremeados à uma lógica capitalista que entregue resultados, que trabalhe o dia todo, que ao final do dia não sobra tempo para nada, não resta nada.

Isso é algo que eu sempre prezo em meus atendimentos, relembrar meus pacientes de tirarem, nem que sejam alguns minutinhos por dia para fazer algo que gostem.
Com o home office tudo aparentou estar muito junto e misturado, o trabalho acaba virando prioridade em muitos casos e tomando conta do dia.
Talvez possamos juntos repensar algumas coisas, afinal não podemos romantizar essa exaustão.

Faz sentido pra você? Me conta aqui nos comentários!
..
Giovanna M. Pizzo - Psicóloga

11/01/2022

A angústia, por mais paralisante que possa ser, é a que mais nos movimenta. Esse movimento pode ser tomado em várias direções: pra cima, pra baixo, para um lado, para o outro, pra dentro de si, para fora de si.. Seja pra qualquer lugar que alguém enderece a sua angústia. Ela não f**a de fora, ela f**a no peito.
É aquela cosquinha ingrata que bate. Parece um vazio, um buraquinho que vai se abrindo. Algo que passou, e não ficou. Algo que teria tudo pra ser, mas não foi. O que no mundo das ideias era tudo, e foi o nada
E a parte mais difícil é se dar conta de que a única pessoa responsável por sua angústia é você mesmo. E só você pode dar conta dela, acolher a própria angústia é um ato de coragem. Eu sei que não é possível abraçar o mundo, mas a minha função aqui é escutar o seu 🌿
..
Para quem tiver interesse, é só me mandar uma mensagem por aqui ou comentar aqui embaixo.
Giovanna Pizzo – CRP 04/63511

07/01/2022

Minha agenda de 2022 está aberta! Se você tem interesse em fazer psicoterapia comigo, é só me enviar uma mensagem pelo instagram ou pelo whatsapp (o link está na bio).

Estou pensando também em como aparecer mais por aqui, e percebi que nunca contei sobre minha trajetória acadêmica! O que vocês tem vontade de saber?
Preferem em formato de post, igtv, ou reels?

Conto com vocês e até breve!

30/08/2021

Saber falar já é muito difícil por si só. Nós nascemos e entramos no nosso mundo sendo falados, então até aprendermos a falar por um EU é um baita caminho a trilhar. Saber escutar vai além disso. É quando depois de ser falado, de saber falar, é calar a si mesmo para poder deixar o outro existir.
E como é difícil ser escutada como mulher em nossa sociedade. Falamos, mas não somos escutadas.
Somos atropeladas, interpretadas à mero gosto.
Nos escutem.
Nós sabemos o que falamos.
..
Giovanna P.

27/08/2021

Sobre o dia 27 de Agosto:

Eu fui descobrir que fazia aniversário no dia da Psicologia em um dia aleatório no ensino médio, quando comprávamos aquelas agendas datadas. Esqueci por um tempo.

Depois, em meu primeiro ano de faculdade de Psicologia fui relembrada de que um dia comemoraria ser psicóloga e aniversariante no mesmo dia.

É uma honra compartilhar essa data com a profissão que escolhi, a que tanto prezo. Baseada em escuta, acolhimento e transformação, a psicologia e psicanálise fizeram de mim, Giovanna, uma psicóloga e mulher muito melhor. Hoje, além de psicóloga, sou mestranda em psicologia e família, guiada pelo desejo de que todes possam ter acesso às movimentações que a psicologia provoca.
..
Giovanna Malavolta Pizzo - Psicóloga.

Photos from Giovanna Malavolta Pizzo - Psicóloga's post 17/08/2021

Ao contrário do que vivemos atualmente em sociedade, a série tem como proposta ilustrar a amizade dessas três amigas que estão juntas em momentos alegres, difíceis e até para pontuar seus próprios sentimentos quando existem conflitos.

Já sentiu que de algum modo a sociedade mais nos faz querer competir, ao invés de construirmos relações saudáveis? Já sentiu que nós mulheres somos ensinadas a irmos umas contra as outras, sempre em competição?

Kat, Jane e Sutton nos mostram que é possível construir uma relação saudável de amizade em uma sociedade que incita a rivalidade feminina. Me conta! Você já assistiu essa série? Ficou com vontade de assistir?

Indica essa série pra uma amiga!..
Giovanna Malavolta Pizzo – Psicóloga.

Photos from Giovanna Malavolta Pizzo - Psicóloga's post 16/08/2021

Retrocesso
Repetição
Até onde vamos - destroçando - os direitos das mulheres?

Convido vocês a lerem a sequência de tweets postada pela jornalista

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