Terapeuta Leidiane Mellf

Constelação Familiar, Terapia Sistêmica e espiritualista, Numerologia Cabalística, Mentoria e Cursos

16/08/2024

Meu novo Instagram:

Photos from Terapeuta Leidiane Mellf's post 05/07/2024

Você merece viver relacionamentos amorosos saudáveis e prazerosos. Chegou a hora de resolver aquilo que te impede hoje de viver boas relações e de ser a mulher protagonista de sua própria história.

A Terapia Sistêmica "Eu, Mulher", é composta por 5 sessões com duração de 1 (uma) hora cada, sendo:

1️⃣ Início da Jornada: Destinado para você trazer informações sobre você, sua história e fazer um resumo de como estão os 4 setores da vida que iremos trabalhar nas próximas sessões.

2️⃣ Relacionamento amoroso: Exercício sistêmico para trabalhar esse setor específico.

3️⃣ Dinheiro/prosperidade: Exercício sistêmico para trabalhar esse setor específico.

4️⃣ Maternidade/Eu mulher: Exercício sistêmico para trabalhar esse setor específico.

5️⃣ Saúde física/emocional: Exercício sistêmico para trabalhar esse setor específico.

🔥 Este é o momento de investir em você, deixar para trás o que não serve mais e abraçar uma nova versão de si mesma. Você, mais consciente de quem realmente é, capaz de descobrir e viver o propósito o qual veio para este mundo, e conectada com o seu próprio destino, escrevendo a própria história.

🗣️ Clique em "Saiba Mais", me chame pelo direct ou pelo whatsapp (48) 99809-0732

Com carinho,
Leidiane Mellf

Photos from Terapeuta Leidiane Mellf's post 11/06/2024

E-BOOK para você, mulher, que só atrai homens indisponíveis, relacionamentos complicados, que a saúde emocional não vai nada bem, que na parte física sofre com problemas como endometriose, fortes TPM's, miomas e tantas outras enfermidades, que a vida financeira e profissional não está próspera e sente que a vida não está fluindo de forma leve e prazerosa.

Baixe o e-book e descubra o passo a passo do que deve ser feito para curar os traumas infantis que te impedem de conseguir viver um feminino fértil e ser uma mulher próspera, saudável, realizada e feliz no amor.

Você ainda ganha 5 super bônus!

1 - Exercício sistêmico para rememorar e ressignif**ar momentos traumáticos;

2 - Dicas para se preparar para as meditações sistêmicas e aproveitá-las da melhor forma possível;

3 - Meditação sistêmica “Minha querida criança, agora estou aqui, vejo e acolho você, com amor”;

4 - Entenda melhor o que é “Tomar” pai e mãe e porque essa é a chave que abre as portas do sucesso na sua vida!;

5 - Meditação sistêmica para lhe ajudar a “Tomar pai e mãe” e destravar sua vida para conseguir realizar com sucesso o passo a passo desse e-book

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Com carinho,
Leidiane Mellf

30/05/2024

🙋🏼‍♀️ATENÇÃO: Se você gosta do meu conteúdo profissional, favor me seguir pela nova conta

Não irei mais publicar conteúdo profissional neste Instagram aqui.

Obrigada
Leidiane Mellf

16/05/2024

Ao longo dos séculos, nossa história conta como a mulher vem se tornando quase que uma espécie em extinção. Cada vez mais desconectada de sua verdadeira essência de natureza instintiva, sempre muito sobrecarregada, sem espaço para fluir suas inspirações, intuições, instintos, ritmo e ciclos naturais.

Durante muitas gerações, por séculos e séculos, a mulher foi se afastando de si, deixando de se priorizar, acolher e ouvir suas intuições para viver em um ritmo totalmente contrário ao de sua natureza.

A força da mulher está no seu descanso e na sua capacidade instintiva de se conectar com seu interior.

Sua força, saúde, potência, feminino curado e sucesso em todas as áreas da vida são resultados daquilo que é capaz de observar, ouvir e fazer a partir do que lhe chegou através de suas intuições e inspirações mais profundas.

Por muitas gerações, as mulheres tiveram por necessidade ou por viverem em tempos em que não tinham voz, espaço e respeito de se afastarem de sua essência para agradar os outros e atender suas mais variadas necessidades e desejos.

Assim, também foi com nossas ancestrais. As mulheres de nossa família também passaram por esse processo de desconexão de seu feminino saudável e se conectaram com o feminino adoecido, mas talvez necessário, para que tudo desse certo, e o amor da família continuasse vivo, geração a geração.

Acontece, que elas já pagaram esse preço, e hoje, apesar de podermos fazer diferente, continuamos desconectadas das profundezas curativas do nosso feminino, continuamos olhando para fora ao invés de ouvirmos nossas intuições e inspirações mais profundas. Ficamos em um lugar de guerreiras, de quem quer vencer uma batalha, lutar contra tudo e contra todos, principalmente contra os homens.

Simplesmente, ainda não entendemos que a guerra acabou, que já podemos voltar para o nosso lugar, que podemos descansar e que deste descanso também podemos e devemos voltar a ouvir nosso coração, nossas intuições, inspirações e reconectar com nosso interior.

Continuamos buscando fora, o que só iremos encontrar no nosso silêncio interior.

Leidiane Mellf

15/05/2024

Até quando vamos guerrear contra os homens?

Se não entendermos e internalizarmos de uma vez por toda o masculino no nosso ♥ e na nossa vida, continuaremos fracassando no amor e continuaremos doentes física e emocionalmente falando.

Seremos mulheres fracas e infelizes usando a máscara da mulher forte e salvadora... no fundo somos apenas mulheres com o feminino adoecido, que veio de uma geração onde ouviu coisas horríveis sobre os homens, sobre o masculino e sobre o seu próprio pai!

É hora de poder tirar a máscara da he***na. Você pode descansar.

É hora de olhar com o amor e gratidão para o masculino. A guerra acabou.

Os homens podem chegar. Eles fazem parte.

Agora, eles podem ocupar na nossa vida e no mundo o espaço que lhes pertencem por direito.. e nós, podemos f**ar com o nosso.

Assim, a vida flui, a saúde reina e podemos enfim, ser quem nascemos para ser. Mulheres férteis, com todas as partes do seu feminino saudável, com sucesso profissional, abundância financeira, relacionamentos amorosos saudáveis e uma vida leve para usufruir.

O como é seus relacionamentos amorosos, sua saúde física e emocional, sua relação com o dinheiro e a forma com que se posiciona no mundo e na vida, diz muito de como o masculino está realmente em paz em você.

Com carinho,
Leidiane Mellf
Consteladora Familiar e Terapeuta do Feminino

14/05/2024

- NA PROFISSÃO: São mulheres fortes, normalmente conseguem ter sucesso no que fazem, são reconhecidas pelos seus feitos, ocupam inclusive muitos cargos de liderança, pois elas tem uma necessidade de estar no controle muito forte. Precisam inclusive dar ordens para sentir que as coisas estão fluindo e funcionando. Geralmente ocupam cargos com características da energia masculina muito presentes;

- NO AMOR: Normalmente, atrai homens problemáticos e vive relacionamentos desgastantes e cansativos. É aquela que sempre resolve os problemas dos parceiros e as vezes até de seus familiares próximos, que normalmente são muito dependentes do seu amado. Acontece também dela viver no extremo, ou seja, só arruma relacionamentos que não dão certo, homens comprometidos, homens indisponíveis e vive com a sensação de que nunca dá certo com ninguém;

- NA FAMÍLIA: São mulheres que estão sempre prontas para dizer SIM para o outro, para ajudar, para resolver problemas. É a verdadeira boazinha. E como ela é boazinha, como a prioridade é sempre o outro, então ela passa uma vida inteira atraindo pessoas para ela cuidar. Inclusive, continua cuidando dos seus familiares e resolvendo seus problemas;

- COM A MATERNIDADE E O FEMININO: Não é fácil para ela ser mulher. Normalmente possuem muitas disfunções na área feminina, sentem muitas cólicas, tem bastante TPM, endometriose e até mesmo outras enfermidades. Com isso, muitas tem dificuldade para engravidar, não conseguem ter filhos ou até mesmo não querem ter filhos.

Seu eu mulher não existe. Ela vive exausta, cansada, esgotada emocionalmente e energeticamente e sente que é uma esponjinha por onde passa. Não é fácil a vida desta mulher!

No fundo, inconscientemente, ela entendeu que precisa ser exatamente assim, agradável, a boazinha para ser amada, para ser vista e para receber atenção. Por isso, ela está sempre disponível para resolver e ajudar todo mundo, para falar SIM para os problemas dos outros, esquecendo até mesmo de si mesma.

Se identificou? Então, é hora de fazer diferente!

Com carinho,
Leidiane Mellf
Consteladora Familiar e Terapeuta do Feminino

13/05/2024

A mulher boazinha é aquela que aprendeu que os homens não prestam, que não se pode contar e nem confiar neles, que eles sempre vão embora ou que nunca estão presentes quando são necessários. Às vezes, ela até sente raiva dos homens e é daquela que diz aos quatro cantos que jamais vai depender de homem nenhum.

Provavelmente você foi a filha que cuidou dos irmãos mais novos, a criança que teve que trabalhar muito cedo para ajudar nas despesas de casa e que precisou dar conta de tudo e de todos. Para isso, precisou ser forte, adulta antes da hora e não foi apenas uma criança sendo cuidada, nutrida e se divertindo como deveria ser.

Talvez, você também tenha sido a filha que presenciou o pai ausente, físico ou emocionalmente falando, e a mãe exausta cuidando daquele tanto de filhos sozinha. Por amor à mãe, inconscientemente você assumiu este lugar de "homem da casa".

Hoje, tudo isso te faz pagar um preço muito alto, com problemas dos mais variados possíveis, porque você continua neste lugar. Continua fazendo o papel de homem na relação amorosa ou até mesmo continua cuidando da casa dos seus pais e dos seus irmãos. Você continua não se priorizando, e por isso sempre está disponível para ajudar e resolver os problemas dos outros.

Com isso, você atrai homens meninos, que precisam de uma mãe para cuidar deles. O dinheiro que faz através do seu trabalho, normalmente gasta mais com os outros do que consigo mesma, e muitas vezes não engravida ou encontra muitas dificuldades para ser mãe. Afinal, dentro de você tem um grito de socorro:: "Chega! Eu não dou conta mais de cuidar dos outros. Não aguento e não suporto mais uma pessoa na minha vida para eu cuidar e me dedicar". Ou, até mesmo, você é aquela que faz de tudo para agradar o outro, para não decepcionar e não desagradar, porque foi a forma de você aprendeu que precisa ser e fazer para ser amada, vista e aceita.

Faz sentido para você? O que é possível fazer de diferente de agora em diante para abandonar a síndrome da boazinha, da boa filha, boa esposa e da mulher disponível para todos, menos para si mesma?

Com carinho,
Leidiane Mellf
Consteladora Familiar e Terapeuta do Feminino

11/05/2024

A mulher que a mãe a criou dizendo que precisava de sua presença, do seu cuidado, atenção, carinho, que ela era sua razão de viver, seu motivo de felicidade, que era importante estar sempre por perto e que inclusive seria importante cuidar dela quando envelhecesse ou f**asse doente, precisa desistir de salvar a mãe de suas próprias dores, projeções e traumas, cortar esse cordão umbilical ainda conectado, para enfim, conseguir atrair homens e não meninos para se relacionar, para conseguir gerar seus próprios filhos, conseguir ser uma mãe saudável - caso já seja mãe, e ter sucesso e prosperidade profissional.

Talvez você não saiba, mas esse pode ser um dos motivos de hoje você ter uma vida sem sucesso, de não conseguir fazer dinheiro ou de atrair e viver relacionamentos amorosos saudáveis.

É um dos motivos de você não conseguir ter projetos de vida, de não entender o que verdadeiramente deseja e nem mesmo onde quer chegar.

O motivo: Você está sendo leal e fiel a todas as necessidades da sua mãe, mesmo que não queira. Com isso, você se abandona, deixa de se priorizar e de se conectar com todas as áreas do seu universo adulto: maternidade, relacionamento amoroso, projetos e individualidade, profissional, seu eu mulher e etc.

Você está pronta para cortar esse laço? Está pronta para se conectar com o seu próprio destino? Cuide de você, pegue a culpa que esse movimento de cura te gera, leve ele com você, mas se permita conectar-se com sua própria vida e história. Irá perceber o quanto é mais leve, prazeroso, próspero e saudável.

Sua mãe dá conta de cuidar do próprio destino. Ela não precisa de você.

Esse movimento, também fará com que você leve algo mais saudável para seus filhos e não dê continuidade a esse ciclo de amor doentio. Quanto mais saudável emocionalmente você estiver, mais saudável e sucesso seus filhos terão.

Com carinho,
Leidiane Mellf
Consteladora Familiar e Terapeuta do Feminino

10/05/2024

As vezes, sua vida está travada, o corpo está doente, o dinheiro não vem, os relacionamentos amorosos não acontecem ou não são saudáveis, a maternidade não chega ou não flui, porque você está desconectada da própria vida, do fluxo do rio, e com isso f**a estacionada no caminho ou se direcionando contra o fluxo natural da vida e querendo nadar contra a correnteza. Com isso, você morre em vida todos os dias um pouquinho.

Um dos motivos que nos levam por esse caminho é o amor cego que sentimos pelos nossos pais. Esse é um amor que adoece porque nos coloca em um lugar muito perigoso nesta relação, que é o lugar de maior do que eles, de responsáveis ou mães deles em muitos momentos.

Sim! Esse vínculo amoroso é forte o bastante a ponto de nos deixar cegos e de não conseguirmos, por exemplo, resistir as tentações de zelar pelos nossos pais.

Assim, mesmo sem ter a intenção ou querer, assumimos inclusive suas dores, seus destinos, doenças, sofrimentos, escassez, dificuldades, e continuamos repetindo de geração para geração aquilo que pertence e que deveria ter f**ado com os grandes, com os nossos pais.

Se estiver passando por algo difícil ou desafiador demais na vida, vale a pena investigar como está sua ligação energética e sistêmica com eles e com sua história. A conexão doentia com o destino deles, te enfraquece enquanto mulher, te adoece o físico e o emocional, te fará sentir cansada, sobrecarregada e afetará todas as demais áreas da sua vida.

O seu lugar perante eles, é um lugar bem pequenininha, bem humilde... Afinal, você é a filha, e eles são os pais. Desse lugar, onde você é a pequena, é possível fazer muitas coisas, coisas estas que são capazes de ajudar do jeito certo e também de não te trazer prejuízos e sofrimentos.

Mesmo que seus pais não sejam vivos, olhe para a história da sua menina, da sua criança. Talvez, ela ainda esteja tentando "salvar" ou cuidar dos pais. Ela precisa sair desse lugar para que você consiga viver a potência do seu feminino e ser uma mulher com a vida abundante em todos os níveis, inclusive financeiro.

Com carinho,
Leidiane Mellf
Consteladora Familiar e Terapeuta do Feminino

09/05/2024

Faça o exercício abaixo de coração aberto. Sinta e permita que essa energia e esse ato de amor chegue até sua filha e a preencha de bênçãos, liberações e libertações.

Criei esse exercício para minha filha, e nesta semana especial quero compartilhá-lo com você. Então, relaxe.. feche seus olhos por uns minutos, respire fundo e diga:

Te libero filha de ser o que não fui e de ter o que não tive;

Te libero, autorizo e liberto para que possa escrever a sua própria história e viver o seu próprio destino;

Te autorizo a fazer diferente e melhor do que eu e nossas ancestrais conseguimos e pudemos fazer;

Te liberto dos meus medos, frustrações, sombras, sonhos, vontades, desejos e expectativas não atendidas. Do meu destino cuido eu. Você é livre para olhar para o futuro, para a sua própria vida e para construir uma vida, um viver e um caminhar feliz, leve e saudável;

Te autorizo a amar o diferente de mim e a avançar para os ciclos seguintes da vida, sendo filha, amiga, mulher, esposa e mãe;

Te autorizo a amar o feminino que habita o seu ser e a vivê-lo livre das dores que eu, nossas ancestrais e muitas mulheres com o seu feminino ferido e doentio carregamos em nossos ventres. Que essas feridas possam fazer parte apenas da sua história;

Você é livre e tem minha benção e autorização para fazer melhor e diferente.

Com carinho,
Leidiane Mellf
Consteladora e Terapeuta do Feminino

08/05/2024

Um dos motivos que te faz viver uma maternidade pesada e extremamente desafiadora, é o fato de estar conectada e leal a forma com que as mulheres da sua família viveram essa jornada, principalmente àquela que é o seu maior modelo e referência de mulher e do que é ser mãe: sua própria mãe!

É difícil ouvir com atenção quando não fomos uma criança que era ouvida;

É devastador deixar as crianças se expressarem das mais variadas formas quando nossas dores, emoções e alegrias não eram ouvidas;

É quase impossível darmos atenção quando não sabemos o que é ter atenção;

É difícil ter paciência com a criança que sempre chora, sendo que um dia ninguém pôde parar, e com amor, ouvir e entender qual dor expressávamos através daquele choro;

É quase que insuportável estar presente para vivenciar a maternidade, quando, nos momentos mais importantes da nossa vida, àqueles que tinham que estar ali, bem próximos, por algum motivo, estiveram ausentes;

A maternidade é um peso, dói e é difícil quando assim também foi para nossa mãe e para as outras mulheres da nossa família;

Para fazer diferente, é preciso olhar com amor para a própria história e curar as feridas ainda abertas ou não cicatrizadas.

Não basta só falar que quer e que vai fazer diferente do que sua mãe fez, se no seu íntimo não concorda com algo que ela conseguiu ou não fazer ou ser. Essa arrogância não irá permitir que faça diferente, e mesmo se fizer, o seu filho um dia fará por você o que não foi feito, ou seja, irá olhar com amor para a sua história e resolver o que tem que ser resolvido. E assim, continuaremos vendo ao longo dos tempos, famílias cheias de lealdades e histórias difíceis se repetindo, de geração para geração, com mães projetando nos filhos suas carências, faltas, medos, traumas e dores.

Sim! É difícil e desafiador resolver nossas próprias sombras, parar de lamentar e sair do lugar de vítima, mas é o caminho para nos libertarmos da dor que sufoca nossa maternidade, e para liberarmos nossos filhos para serem felizes e realmente conseguirem fazer diferente.

Com carinho,
Leidiane Mellf
Consteladora Familiar e Terapeuta do Feminino

07/05/2024

No post anterior te expliquei a importância de considerar, contar e incluir no coração e na família os filhos não nascidos/falecidos. Agora, quero te passar algumas dicas práticas do que fazer para te ajudar neste processo.

1) Seu filho não morreu. Ele sempre deverá permanecer vivo no seu coração e na família. Tenha o hábito de falar e de lembrar dele sempre que tiver oportunidade;

2) Ele tem o lugar dele. Portanto, JAMAIS coloque outro filho no lugar deste que não pôde f**ar. Exemplo: Se você perdeu/ab**tou o primeiro filho e teve outros 2 filhos depois, então você tem 3 filhos! O primeiro filho PRECISA continuar sendo o primeiro filho, o segundo filho PRECISA ocupar o lugar de segundo filho e o Terceiro filho o lugar de terceiro filho. Quando essa ordem não é respeitada, inúmeros problemas acontecem, principalmente na vida dos irmãos vivos;

3) Os filhos vivos PRECISAM saber da existência do irmão que não pôde nascer. Esse irmão faz parte da família;

4) Dê um nome ao seu bebê. Sim! Seu coração sabe se era um menino ou menina. Acredite na sua intuição;

4) Compre algo, como por exemplo, um brinquedo pequeno que represente simbolicamente este bebê. Coloque em algum lugar da sua casa como um enfeite, e em um lugar que você passa com certa frequência.

Sempre que visualizar este objeto diga ao seu filho:

- (se foi ab**to espontâneo): "Meu querido filho (fale o nome), eu sinto muito por tudo que te aconteceu. Por algum motivo você não pôde f**ar, mas você sempre será o meu XX (primeiro, segundo etc) filho. Este é o seu lugar. Eu vejo você, você faz parte, você pertence a nossa família. Você sempre estará vivo e presente no meu coração e na nossa família."

- (se foi ab**to provocado): "Meu querido filho (fale o nome), eu sinto muito por tudo que te aconteceu. Por algum motivo eu não consegui fazer diferente, mas você sempre será o meu XX (primeiro, segundo etc) filho. Este é o seu lugar. Eu vejo você, você faz parte, você pertence a nossa família. Você sempre estará vivo e presente no meu coração e na nossa família."

Com carinho,
Leidiane Mellf
Consteladora Familiar e Terapeuta do Feminino

06/05/2024

Não importa se a gestação durou poucas horas ou meses, da mesma forma que não importa se este filho foi desejado ou não e até mesmo se faleceu em decorrência de um ab**to espontâneo ou provocado.

Sim! Ele existiu. Portanto, é, e sempre será o seu filho e assim precisa ser considerado, contado e acima de tudo precisa existir de forma amorosa, verdadeira e profunda principalmente no seu coração.

Esse filho não pode ser esquecido, não pode ser excluído, porque isso causa inúmeros desequilíbrios, dos mais diversos possíveis, tanto na vida dos pais quanto (mas principalmente) dos irmãos vivos e descendentes futuros. O sistema precisa estar em ordem, queira nós ou não, acreditemos ou não, gostamos ou não.

Para que todos consigam viver suas próprias vidas, escrever as suas próprias histórias e viver o seu próprio destino, é necessário reconhecer os filhos que não nasceram (serve também para os que nasceram e morreram depois), pois este não reconhecimento (consciente ou inconsciente), é muitas vezes a causa de muitos problemas emocionais e físicos na família. Assim, como também pode ser a causa dos irmãos vivos não conseguirem alcançar a plenitude de suas próprias vidas, porque inconscientemente é possível que sintam falta do que não nasceu e como que em uma homenagem distorcida ao que não sobreviveu, é como se eles dissessem: “por amor a você, eu também não me permito viver”.

Através da Lei do Pertencimento, que é uma das leis naturais que regem nossas vidas, podemos observar que independentemente de qualquer coisa, todos pertencem a família, cada um tem o seu lugar e todos fazem parte.

Os membros desta família são unidos através de um profundo amor, amor este que precisa ser reconhecido e que precisa ter o seu lugar no coração e na família.

Só assim, os envolvidos (vivos fisicamente ou não) nestes laços energéticos poderão se sentir livres para viver suas vidas em plenitude.

Com carinho,
Leidiane Mellf
Consteladora Familiar e Terapeuta do feminino

05/05/2024

Todas as mães vivem momentos desafiadores na maternidade. Muitas vezes erramos e vamos continuar errado. Afinal, não somos perfeitas, não é mesmo? Mas, dentro das nossas limitações e imperfeições do momento, podemos e devemos oferecer o nosso melhor. E esse melhor só poderá ser algo realmente saudável e bom para nossos filhos quando antes de sermos mães, aprendemos a ser filhas.

Enquanto você não olhar para sua própria história e conseguir dar um bom lugar para ela no seu coração, não conseguirá repassar para os seus filhos o seu melhor, e não conseguirá perceber, captar as reais necessidades deles, pois estará enxergando-os a partir de sua própria história, de suas próprias dores, necessidades e frustrações.

Lembre-se: só ensinamos aquilo que já aprendemos e só conseguimos levar o outro até onde nós mesmas já conseguimos chegar.

O fato é: Você tem se permitido curar suas feridas e cicatrizes? Tem buscado ajuda para aquilo que sozinha não está conseguindo?

Sempre é hora de começar! Comece! Dê um passo de cada vez, mas se permita e saia da zona de conforto.

Já começou o seu processo? Ótimo! Agora, precisa avançar. Será que você realmente está se permitindo "descascar" a próxima camada dessa "cebola"? Sim.. as vezes ela está repleta de muitas dores e histórias difíceis.. mas a adulta que existe hoje em você, a mulher que você se tornou, merece muito mais do que você tem hoje, e seus filhos, merecem mais ainda uma mãe curada, porque aquilo que curamos na nossa geração, não precisa ir para a geração seguinte resolver.

Aproveite e mentalize sua mãe na sua frente e diga: "Querida mamãe, muito obrigada por tudo. Só estou aqui graças ao SIM que você me deu. Sei que não foi fácil para você, mas mesmo com todos os desafios e dificuldades, tudo deu certo, você conseguiu! Você é a mãe certa para mim. E agora, como adulta que sou, me permito olhar e curar as dores e traumas que carrego, e te libero das minhas expectativas infantis. Foi o suficiente. Agora, é comigo".

Com carinho,
Leidiane Mellf
Consteladora e Terapeuta do Feminino

04/05/2024

Hoje, te convido a se permitir viver os seus próprios sonhos, escrever sua própria história e viver o seu próprio destino.

Esqueça os rótulos de mulher maravilha, mulher forte, mulher guerreira, mulher batalhadora... que nada mais são que máscaras que você criou (muitas vezes inconscientemente) para mostrar o quanto machucada e frágil está sua alma. Esses rótulos parecem bonitos, mas na verdade estão destruindo o seu Eu Mulher, estão te deixando cansada, esgotada e totalmente desconectada da essência do feminino.

Se permita relaxar, descansar e ser apenas uma mulher bem comum, assim como todas as outras.

Feche os olhos, respire fundo e repita: "Sim, eu sou uma mulher bem comum e está tudo certo com isso". Hoje, sou o sonho das minhas ancestrais porque posso ser o que elas não foram, viver o que não puderam viver e escrever uma nova história no feminino da nossa família. E mesmo assim, continuarei pertencendo, fazendo parte desta família".

Assuma seu lugar no mundo, apenas sendo Mulher! Relaxe, tenha tempo para você, cuide de você. Antes de ser qualquer outra coisa, você é MULHER.

O que você tem feito para você e por você?

Você consegue compreender a grandeza que é estar conectada com o feminino e com o que ele proporciona?

Cuide das suas dores, dos seus traumas, dos bloqueios que te impedem de viver uma vida leve, plena, feliz, próspera e saudável. Você não veio nesse mundo para sofrer!

VIVA a vida e ESCOLHA passar pelas experiências que necessita por um caminho que não seja a do sofrimento. Você sabia que isso é possível?

Então, me diga.. Qual tem sido a sua escolha?

O quanto do seu feminino você transborda?

Se conecte com sua essência... ela é leve e te permite olhar e viver a vida na sua plenitude.

Você pode! Afinal, você é o sonho das suas ancestrais. Honre-as vivendo sua vida da melhor forma possível e escrevendo, com amor, um novo capítulo, uma nova história para o feminino desta família.

Você consegue. Acredite em você!

Com amor,
Leidiane Mellf
Consteladora Familiar e Terapeuta do Feminino

03/05/2024

1 - Assuma sua parcela de responsabilidade. Não existem vítimas ou culpados. Você é 50% responsável por tudo de bom e de ruim que acontece no seu relacionamento;

2 - Cuide da sua criança interior ferida. Sem curar seus próprios traumas e ressignif**ar as histórias difíceis que não tem um bom lugar no seu coração, você terá grandes chances de ser leal às mulheres da sua família, vivendo relacionamentos difíceis ou infelizes como elas viveram (mesmo que você não queira isso);

3 - O outro não é responsável pela sua felicidade, por suprir suas carências infantis ou por te oferecer o que te faltou um dia. Isso você resolve em terapia cuidando da sua criança interior e não exigindo do seu parceiro;

4 - Ocupe sua função e seu lugar nessa relação. É muito fácil para nós, mulheres, vermos um relacionamento fracassar porque não conseguimos ser apenas namorada ou esposa. Você não é a mãe do seu parceiro. Fique atenta!

5 - Se vocês tem filhos, preste atenção: Primeiro o casal, depois os filhos. Os filhos não podem ter prioridade perante o casal.

6 - Aceite o outro assim como ele é. Se pergunte: "Eu consigo casar com esse homem, exatamente assim como ele é? Caso contrário, não se case. Sim! Todos nós temos muitas coisas para melhorar, nos curar e resolver, mas o que vier disso é bônus. Não se relacione com um homem "todo errado" para você, achando que ele te ama demais e vai mudar um dia. Cuidado com a inocência, ela pertence às crianças;

7 - Mantenha sua individualidade e seus projetos pessoais. Ele também precisa fazer o mesmo. Um relacionamento amoroso saudável é composto por 3 pilares: Sua individualidade, a individualidade do outro e o relacionamento propriamente dito, onde ambos olham, cuidam e alimentam essa relação;

8 - Priorize sempre a família atual (cônjuge e filhos) e não a família de origem (pai, mãe e irmãos). Crianças se mantêm conectadas a família de origem, mulheres cuidam da própria vida e priorizam sempre a nova família que está constituindo.

Com carinho,
Leidiane Mellf
Consteladora Familiar e Terapeuta do feminino

02/05/2024

Uma relação amorosa não nos trás apenas um homem disposto a se relacionar e a constituir uma família, mas também tudo aquilo que ele carrega de dores profundas, traumas, crenças limitantes, referenciais de vida doentios e muitas lealdades ao que os homens de sua família, seus ancestrais, viveram, foram ou deixaram de viver e ser.

Se este homem vem de uma família onde, por exemplo, é comum os homens traírem, terem problemas com vícios, dificuldades em fazer dinheiro, em prosperar na vida e a respeitar a mulher, dificilmente ele conseguirá fazer diferente agora. Não porque ele não queira fazer diferente, mas porque é muito forte o vínculo, a ligação energética e sistêmica que ele carrega da sua origem e mais particularmente, dos homens de sua ancestralidade. Da nossa parte, acontece o mesmo.

Para que este, seja um relacionamento o mais saudável possível, e para que consigam realmente fazer diferente, cada um precisa se curar de suas próprias feridas, olhar para sua própria história, ressignif**ar os acontecimentos que não f**aram bem resolvidos no coração e se proporem verdadeiramente (em paralelo) a fazer diferente. Isso evitará ou amenizará o máximo possível de levarem as dinâmicas doentias de suas próprias origens para a relação atual, e de projetarem no outro o que faltou, o que gostaria que tivesse sido diferente e todas as demais expectativas infantis não atendidas ou supridas.

Relacionamento só se faz com dois adultos, mas se não resolvermos o que nos "prende" a família de origem e aos acontecimentos difíceis que aconteceram no nosso sistema, seremos crianças brincando de nos relacionar. É por isso que tantos relacionamentos não dão certo.

O caminho aqui, é cada um olhar para si, cuidar da sua criança e resolver suas próprias questões internas. Só assim, f**arão liberados para olhar para a própria vida, para o próprio relacionamento amoroso e fazer diferente, podendo e conseguindo viver uma relação prazerosa e saudável.

Com carinho,
Leidiane Mellf
Consteladora Familiar e Terapeuta do Feminino

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"O Universo só conspira a favor de quem conspira a favor de si próprio."

Olá, eu sou a Leidiane Ferreira!

- Consteladora familiar Sistêmica;
- Terapeuta;
- Psicoterapeuta Reencarnacionista;
- Especialista em regressão de vidas passadas (terapêutica) pelo método da ABPR --
Associação Brasileira de Psicoterapia Reencarnacionista;
- Mestre Reiki;
- Terapeuta Holística.

​Parte da minha missão é ajudá-lo a entender o porquê problemas, dificuldades e doenças estão acontecendo na sua vida e a saber quais são as soluções, os caminhos saudáveis a serem percorridos para que consiga sair desses ciclos de infelicidades, insucesso profissional, relacionamentos amorosos doentios, dificuldades financeiras, problemas familiares, medos, fobias, traumas e doenças, sejam elas físicas, mentais, emocionais ou espirituais.

Faz parte do meu trabalho lhe ajudar a desenvolver o autoconhecimento, a entender um pouco do que você veio fazer nesta vida, a como aproveitar da melhor forma possível essa encarnação e a cumprir seu propósito reencarnatório.

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Sim.. a vida pode ser leve..Função paterna E função materna. O que recebemos ou não através destas funções transformam n...

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