Revista Almanack

Edital CAPES 07/2024 - MOVE LA AMÉRICA
O PPGH-UNIFESP foi contemplado com 05 (cinco) vagas para estudantes vinculados a instituições de ensino e pesquisa estrangeiras da América Latina e Caribe. São Bolsas para Mestrado (03) e Doutorado (01) sanduíche. Trata-se de uma iniciativa do governo brasileiro voltada para a internacionalização das Instituições de Ensino Superior por meio da atração de discentes. A CAPES financiará as bolsas de estudo considerando os seguintes benefícios: I - mensalidade; II - auxílio-deslocamento; III - auxílio-instalação; IV - auxílio seguro-saúde.
A vigência das bolsas de estudo será: I - Doutorado-Sanduíche: entre 2 (dois) e 12 (doze) meses para o Doutorado sanduíche e entre 2 (dois) e 6 (seis) meses para o Mestrado.
Coordenarão os projetos propostos, como coorientadores, os seguintes docentes: Prof. Dr. André Roberto de A. Machado, Prof. Dr. Glaydson José da Silva, Prof. Dr. Jaime Rodrigues e Profa. Dra. Mariana Martins Villaça. As propostas de pesquisa deverão observar as áreas de investigação dos pesquisadores.
Para mais informações, consulte o Edital CAPES 07/2024 - MOVE LA AMÉRICA ou envie um e-mail: [email protected]

Programa Move La América Comunicado! Informamos que o prazo para indicação de vagas pelas IES do Edital 07/2024 foi prorrogado até 27 de junho 2024. Devido a essa prorrogação, as datas das fases seguintes foram adequadas, conforme novo calendário publicado nesta página.

ERRATA. Estamos postando novamente as informações sobre o evento, com as devidas alterações”

🎯 Joan w. Scott afirma que la mujer trabajadora alcanzó notable preeminencia durante el siglo XIX cuando se insertó en la división sexuada de las relaciones de producción. Si bien sabemos que las mujeres trabajaban desde mucho tiempo antes, como hilanderas, modistas, orfebres, productora de botones, niñeras o amas de leche, el siglo XIX les deparó nuevos desafíos. Nuestras invitadas al Formun expondrán acerca de esta cuestión en los ámbitos de Brasil y Argentina abriendo a nuevas preguntas y desafiando a las respuestas que ya tenemos.

🎯 Joana w. Scott afirma que a mulher trabalhadora alcançou notável destaque durante o século XIX, quando foi inserida na divisão sexual das relações de produção. Embora saibamos que as mulheres já trabalhavam há muito tempo como fiandeiras, modistas, artesãs, costureiras, babás ou amas de leite, o século XIX trouxe novos desafios para elas. Nossas convidadas do Fórum falarão sobre esse assunto no Brasil e na Argentina, abrindo novas questões e desafiando as respostas que já temos.

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🎯 Joan w. Scott afirma que la mujer trabajadora alcanzó notable preeminencia durante el siglo XIX cuando se insertó en la división sexuada de las relaciones de producción. Si bien sabemos que las mujeres trabajaban desde mucho tiempo antes, como hilanderas, modistas, orfebres, productora de botones, niñeras o amas de leche, el siglo XIX les deparó nuevos desafíos. Nuestras invitadas al Formun expondrán acerca de esta cuestión en los ámbitos de Brasil y Argentina abriendo a nuevas preguntas y desafiando a las respuestas que ya tenemos.

🎯 Joana w. Scott afirma que a mulher trabalhadora alcançou notável destaque durante o século XIX, quando foi inserida na divisão sexual das relações de produção. Embora saibamos que as mulheres já trabalhavam há muito tempo como fiandeiras, modistas, artesãs, costureiras, babás ou amas de leite, o século XIX trouxe novos desafios para elas. Nossas convidadas do Fórum falarão sobre esse assunto no Brasil e na Argentina, abrindo novas questões e desafiando as respostas que já temos.

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🎯 No artigo "Struggling against Independence: Loyalist Exiles’ Views on Imperial Rule During and After the Spanish American Revolutions", publicado na Revista Almanack, n.º 36 (2024), o historiador Nicolás Alejandro González Quintero explora como exilados leais das revoluções hispano-americanas se basearam em suas experiências para debater as melhores maneiras de preservar o domínio imperial nas colônias restantes.

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Como Citar: GONZÁLEZ QUINTERO, Nicolás Alejandro. Struggling against Independence: Loyalist Exiles’ Views on Imperial Rule During and After the Spanish American Revolutions. Almanack, [S. l.], n. 36, 2024. DOI: 10.1590/2236-463336ed30323. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/15584. Acesso em: 18 jun. 2024.

🎯 No artigo "The King and the Kingdom: Royalism and the concept of Order in Tierra Firme during the Age of Revolutions", publicado na Revista Almanack, n.º 36 (2024), o historiador Alexander Chaparro-Silva explora como os monarquistas da Terra Firme – atuais Colômbia, Venezuela, Equador e Panamá – usaram o conceito de ordem para reconstruir a legitimidade da monarquia espanhola durante a restauração absolutista de Fernando VII (1814-1820).

Para o autor, este período é marcado por um momento de profunda reelaboração da cultura política tradicional e uma experiência histórica informada pelos desenvolvimentos intelectuais dos revolucionários.

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Como Citar: CHAPARRO-SILVA, Alexander. The King and the Kingdom: Royalism and the concept of Order in Tierra Firme during the Age of Revolutions . Almanack, [S. l.], n. 36, 2024. DOI: 10.1590/2236-463336ed30423. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/15602. Acesso em: 12 jun. 2024.

🎯 No artigo “La contrarrevolución desde los Andes: el gobierno virreinal de la Serna y la resistencia realista en el Perú, 1821-1824”, publicado na Revista Almanack, n.º 36 (2024), o historiador Patricio Alonso Alvarado Luna apresenta uma análise sobre a importância da contra-revolução empreendida pelo vice-rei José de la Serna de Cuzco face à situação política do Peru entre os anos de 1821 e 1824.

Para o autor, o sucesso contra-revolucionário durante os anos de governo do vice-rei La Serna se deveu não só à articulação de capital humano e recursos proporcionados pelos Andes centrais e do sul, mas também à instabilidade interna do governo independentista na costa peruana.

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Como Citar: ALVARADO LUNA, Patricio Alonso. La contrarrevolución desde los Andes: el gobierno virreinal de la Serna y la resistencia realista en el Perú, 1821-1824. Almanack, [S. l.], n. 36, 2024. DOI: 10.1590/2236-463336ed30623. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/15768. Acesso em: 30 maio. 2024.

🎯 No artigo "Expresiones fidelistas, absolutistas y antiliberales Quito 1809-1822", publicado na Revista Almanack, n.º 36 (2024), a historiadora Alexandra Sevilla estuda a diversidade de manifestações e propostas políticas da contrarrevolução na Audiência de Quito entre 1809 e 1822.

Para a autora, com as suas tensões internas, os monarquistas de Quito enfrentaram os desafios colocados pela insurgência e pelo liberalismo de Cádiz. A elite indígena também criticou a Constituição de 1812 para manter seus antigos privilégios.

A estabilidade anunciada com a restauração absolutista de Fernando VII foi apenas uma miragem passageira. A partir daí, a revolução espanhola de 1820 constituiu um novo desafio que alguns enfrentaram ao tomar partido pela opção da independência.

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Como Citar: SEVILLA, Alexandra. Expresiones fidelistas, absolutistas y antiliberales: Quito 1809-1822. Almanack, [S. l.], n. 36, 2024. DOI: 10.1590/2236-463336ed30123. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/15440. Acesso em: 29 maio. 2024.

🥁 Almanack Divulga tem o prazer de apresentar:

LANÇAMENTO!
Entre oligarquias: as origens da república brasileira (1870-1920)
Autor: Rodrigo Goyena Soares

A obra faz parte da Coleção "Uma outra história do Brasil"

Sinopse: a crise da monarquia e da ordem escravista e a consequente estruturação da República são examinadas nesta obra em uma interpretação que entrelaça transformações econômicas, conflitos de classes, decisões e escolhas de governos, movimentos sociais e atuação de lideranças políticas, intelectuais e militares.

Confira o link nos Stories!

🎯 No artigo Una Dinámica en una sociedad de frontera Tandil, Argentina, 1840-1880, publicado na Revista Almanack, n.º 36 (2024), o historiador Marcelino Irianni Zalakain aborda a chegada de imigrantes em aldeias como Tandil, na Argentina, que até na segunda metade do século XIX era território indígena.

O autor realiza um estudo do caso vasco, levando em conta a historicidade e revisando a documentação em busca de dinamizar o todo, recuperando a relação substancial com um ambiente que até há muito se apresentava como um cenário sugestivo, com exceções no que diz respeito ao mundo indígena.

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Como Citar: IRIANNI ZALAKAIN, Marcelino. Una Dinámica en una sociedad de frontera: Tandil, Argentina, 1840-1880. Almanack, [S. l.], n. 36, 2024. DOI: 10.1590/2236-463336ea01823. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/15497. Acesso em: 27 maio. 2024.

🎯 No artigo “Infeliz siglo XIX” El cura Juan José Fernández de Lara contra la revolución (México, 1822), publicado na Revista Almanack, n.º 36 (2024), o historiador Josep Escrig aborda o pensamento contrarrevolucionário durante o período do Primeiro Império Mexicano a partir das obras impressas de Juan José Fernández de Lara y Arellano, sacerdote de Tepeyanco.

O estudo aborda também a dimensão profética e escatológica dos religiosos, que participaram de uma interpretação pessimista da realidade.

Para o autor, em ambos os lados do Atlântico, os antiliberais compreenderam que os tempos estavam a mudar e que, necessariamente, era necessário combinar antigos e novos repertórios de performance para permanecerem na lacuna.

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Como Citar: ESCRIG ROSA, Josep. “Infeliz siglo XIX”: El cura Juan José Fernández de Lara contra la revolución (México, 1822). Almanack, [S. l.], n. 36, 2024. DOI: 10.1590/2236-463336ed30523. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/15726. Acesso em: 23 maio. 2024.

🥁 Almanack Divulga tem o prazer de apresentar:

LANÇAMENTO!
"Atlas Histórico-Econômico do Brasil no Século XIX", organizado por Luiz Fernando Saraiva, Wagner Nabarro e Pérola Goldfeder.

➡ O livro está disponível para download gratuito em livraria.senado.leg.br (link nos Stories)
A versão impressa é vendida a preço de custo e com frete grátis para todo o Brasil

Unindo Geografia e História, a obra registra grande volume de dados sobre a economia brasileira do século 19 – um período de grandes transformações estruturais, independência das Américas, avanços tecnológicos e mudanças industriais.

Em suas 156 páginas ilustradas com fotos e documentos históricos, mapas, gráficos e tabelas, o livro apresenta dados e comentários sobre a população, a produção econômica, as comunicações e os transportes da época, cobrindo de 1780 a 1920. Entre os temas abordados estão a demografia e avanço territorial; a produção agropecuária, extrativista, mineradora, industrial, energética e as exportações; a comunicação pelos Correios, telégrafos, telefone, jornais e revistas; e os transportes, em especial o ferroviário.

Organizado por Luiz Fernando Saraiva, Wagner Nabarro e Pérola Goldfeder com a colaboração de 20 pesquisadores, e publicado pelo Senado Federal em parceria com a Editora da Universidade Federal Fluminense .editora, o texto consolida informações até então dispersas. Esse trabalho, que começou em 2015, pode trazer novas formas de compreender o passado e de refletir o Brasil contemporâneo, como destaca o senador Randolfe Rodrigues, presidente do Conselho Editorial do Senado Federal, ao apresentar a obra.

📚 O livro resenhado é de autoria de ANDRADE, Gustavo Figueira. Nova cartografia da revolução federalista (1891-1896): redes de relações, fronteira e territorialização. Itapiranga: Schreiben, 2022.

🎯 O livro, que é a tese de doutorado de Andrade, propõe uma revisão do conflito político-militar “Revolução Federalista” desde a perspectiva dos “revolucionários”, ou de parte deles, pois tem como centro o grupo familiar Silva Tavares. A abordagem interdisciplinar e o caráter propositivo, reforçam a contribuição desse importante trabalho.

O autor da resenha, publicada na Revista Almanack, n.º 36 (2024), é o historiador Luiz Alberto Grijó.

📍 Acesse o texto na íntegra: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/15880.

🎯 No texto “Conmemoraciones, patrimonios y afrodescendencia en Argentina en clave local", publicado na Revista Almanack, n.º 36 (2024), a antropóloga Cecilia Perez Winter e o historiador Santiago Amondaray trazem uma discussão sobre as comemorações do Bicentenário da Revolução de Maio, na Argentina.

Os autores refletem sobre as ações e eventos, que foram organizados para articular o local com o nacional e, também, como se reproduz a ideia de uma Argentina “branca e europeia”.

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Como Citar: PEREZ WINTER, Cecilia; AMONDARAY, Santiago. Conmemoraciones, patrimonios y afrodescendencia en Argentina en clave local. Almanack, [S. l.], n. 36, 2024. DOI: 10.1590/2236-463336ea02123. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/15443. Acesso em: 15 maio. 2024.

🎯 No texto “Conmemoraciones, patrimonios y afrodescendencia en Argentina en clave local", publicado na Revista Almanack, n.º 36 (2024), a antropóloga Cecilia Perez Winter e o historiador Santiago Amondaray trazem uma discussão sobre as comemorações do Bicentenário da Revolução de Maio, na Argentina.

Os autores refletem sobre as ações e eventos, que foram organizados para articular o local com o nacional e, também, como se reproduz a ideia de uma Argentina “branca e europeia”.

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Como Citar: PEREZ WINTER, Cecilia; AMONDARAY, Santiago. Conmemoraciones, patrimonios y afrodescendencia en Argentina en clave local. Almanack, [S. l.], n. 36, 2024. DOI: 10.1590/2236-463336ea02123. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/15443. Acesso em: 15 maio. 2024.

📚 A obra resenhada é de autoria de SÁBATO, Hilda. Repúblicas del Nuevo Mundo: el experimento político latinoamericano del siglo XIX. Buenos Aires: Ta**us, 2021. 238p.
                                                                   
🎯  O livro é um ensaio sobre o experimento republicano existente na América Latina após a onda de independências na região, a partir de uma perspectiva de uma história global.

O autor da resenha, publicada na Revista Almanack, n.º 36 (2024), é o historiador Henrique Santos da Silva.

📍 Acesse o texto na íntegra: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/15251. Acesso em 09 de maio de 2024.

🎯 No texto “A Estrada dos Tijolos Dourados: ouro, escravos e as relações anglo-portuguesas na África Ocidental (primeira metade do séc. XVIII)", publicado na Revista Almanack, n.º 36 (2024), o historiador Gustavo Acioli aponta que o ouro teve relevância, no mínimo, igual como moeda de troca nas relações dos portugueses com agentes europeus e africanos na aquisição de trabalhadores escravizados.

Nessa direção historiográfica, o autor procura demonstrar, com base em registros de negócios da Royal African Company em Uidá, o papel do ouro do Brasil nas relações mercantis entre ingleses e portugueses, indicando uma possível contribuição para avaliar as características das relações mercantis entre os agentes envolvidos.

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Como Citar: ACIOLI, G. A Estrada dos Tijolos Dourados: ouro, escravos e as relações anglo-portuguesas na África Ocidental (primeira metade do séc. XVIII) . Almanack, [S. l.], n. 36, 2024.

📚 O livro resenhado é de autoria de RÉ, Henrique Antônio; SAES, Laurent Azevedo Marques de; VELLOSO, Gustavo (org.). História e historiografia do trabalho escravo no Brasil: Novas perspectivas. São Paulo: Publicações BBM, 2020.                                                                   
🎯  O livro colabora para o desenvolvimento das investigações históricas sobre o trabalho escravizado. Sua abordagem interdisciplinar e seu caráter propositivo reforçam sua contribuição.

O autor da resenha, publicada na Revista Almanack, n.º 36 (2024), é o historiador José Henrique Lima Santos.

📍 Acesse o texto na íntegra: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/15937

🎯 O texto escrito pelo historiador Josep Escrig Rosa e publicado na Revista Almanack, n.º 36 (2024), tem o objetivo de apresentar o dossiê “Al filo de la transición: Contrarrevolucionarios, realistas y antiliberales entre las independencias iberoamericanas y las nuevas naciones".

O texto coloca em destaque os fenômenos plurais de resposta à revolução.

📍 Como Citar: ESCRIG ROSA, J. Al filo de la transición: Contrarrevolucionarios, realistas y antiliberales entre las independencias iberoamericanas y las nuevas naciones. Almanack, [S. l.], n. 36, 2024. DOI: 10.1590/2236-463336ed30723. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/16358. Acesso em: 30 abr. 2024.

🎯 No texto “A contrarrevolução miguelista e o exílio político liberal: Portugal e Brasil (1828-1834)", publicado na Revista Almanack, n.º 36 (2024), a historiadora Andréa Lisly Gonçalves e o historiador Luiz Gustavo Martins da Silva abordam alguns aspectos do reinado de D. Miguel, situando-o no contexto da contrarrevolução na Península Ibérica.

Aborda-se, ainda, a revolução liberal que eclodiu no Porto, em maio de 1828. Como em outras insurreições ocorridas no período, de sua derrota ocasionou o início da emigração massiva de liberais portugueses.

Por fim, são apresentados alguns dados sobre os emigrados que chegaram ao Brasil.

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📍 Como Citar: GONÇALVES, A. L.; MARTINS DA SILVA, L. G. A contrarrevolução miguelista e o exílio político liberal: Portugal e Brasil (1828-1834). Almanack, [S. l.], n. 36, 2024. DOI: 10.1590/2236-463336ed30223. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/15583. Acesso em: 26 abr. 2024.

🎯 No texto “Sobre big data e neopositivismo digital na pesquisa em história", publicado na Revista Almanack, n. 36 (2024), seção "Palavras para Debate", o historiador Tiago Luís Gil:

Apresenta alguns casos de projetos com forte apelo empirísta (como o Transkribus e o Time Machine) e como estas iniciativas andam pari passu com discussões sobre uma suposta irrelevância da teoria.

O autor aponta ideias para o debate, indicando a capacitação digital como uma necessidade na formação de historiadores, diante de um mar de incertezas e algoritmos.

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📍 Como Citar: GIL, T. L. Sobre big data e neo-positivismo digital na pesquisa em história. Almanack, [S. l.], n. 36, 2024. DOI: 10.1590/2236-463336ep00124. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/16333. Acesso em: 24 abr. 2024.

🔉 Temos o prazer de anunciar a publicação do novo número (n. 36) da Revista Almanack.

Dossiê: Al filo de la transición. Contrarrevolucionarios, realistas y antiliberales en la encrucijada de las independencias iberoamericanas, proposto por Josep Escrig Rosa, Universidad de Valencia. Valencia – España

Esta edição conta com importantes estudos no formato de dossiês, artigos, resenhas e palavras para debate.

📍 Acesse : https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/issue/view/915

Desejamos boa leitura! 📚

Capa: Batalla de Ayacucho (1890). Óleo sobre tela. Antonio Herrera Toro según boceto de Martín Tovar y Tovar.

📢 A Almanack abre chamada para artigos com o tema "Constituições e cultura constitucional no século XIX: fundamentos, paradoxos e transformações" neste ano de 2024, data em que a primeira constituição brasileira completa 200 anos.

Marcada pela violência do encerramento da constituinte de 1823, a constituição brasileira acabou redigida por um seleto grupo de intelectuais de confiança do monarca. Apesar das circunstâncias, o documento acabou abraçado pela elite política e ganhou legitimidade nacional.

O evento demarca o envolvimento dos brasileiros com o constitucionalismo que se tornou fundamental como solução política em diferentes espaços do mundo atlântico.

O dossiê tem o propósito de publicar artigos que articulem pesquisas problematizadoras à luz da história e do direito e discutam os significados políticos que emergiram com a nova cultura política constitucional do Oitocentos, desde o surgimento de novos sujeitos até as propostas inovadoras de arcabouço institucional.

Serão aceitos artigos até 15 de junho de 2024. Coordenador do Dossiê: Prof. Dr. Carlos Garriga (Universidad del País Vasco).

Acesse o link disponível na BIO do perfil: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/announcement/view/280

📚 O livro resenhado é de autoria de HALLER, Sofía lara. Balleneros,loberos y guaneros en Patagonia y Malvinas: una historia ambientaldel mar: 1800-1914. Buenos Aires: Sb, 2023.
🎯 O livro de Haller centra na discussão ambiental, que é bastante atual. A autora construiu um objeto original em diálogo com historiadores consagrados, a fim de investigar o papel das navegações marítimas na dispersão das espécies pelo mundo afora. É um estudo de história atlântica, marítima e global sem que o recorte mais específico tenha se diluído na abordagem mais ampla, criando a oportunidade detestar a abordagem mais ampla no recorte mais específico.

O autor da resenha, publicada na Revista Almanack, n.º 35 (2023), é o historiador James Rodrigues.

📍 Acesse o texto na íntegra: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/15085

📚 O livro resenhado é de autoria de FERNÁNDEZ SEBASTIÁN, Javier. Historia conceptual en el Atlántico ibérico: Lenguajes, tiempos, revoluciones. Madrid: FCE, 2021
🎯 O livro estabelece dois objetivos: um teórico, outro empírico. De um lado, busca avançar algumas considerações acerca das potencialidades do saber histórico de modo geral e da história dos conceitos em particular. Do outro, ambiciona oferecer algumas chaves para a interpretação do processo que levou à entrada do mundo ibérico na modernidade.
O autor da resenha, publicada na Revista Almanack, n.º 35 (2023), é o historiador Lucas da Costa Mohallem

📍 Acesse o texto na íntegra: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/14017/11379

🎯 No texto, “Firmar para consolidar: Los tratados de comercio durante la construcción del estado nacional argentino, 1852-1885", publicado na Revista Almanack, n.º 35 (2023), a historiadora Agustina Rayes aborda os acordos comerciais que a Argentina assinou desde meados do século XIX, tendo como fontes tratados, convenções, protocolos comerciais e relatórios do Ministério das Relações Exteriores e do Culto.

Tais acordos buscavam a diversificação dos laços econômicos; reafirmar sua soberania e independência; estabelecer regras claras sobre cidadania, limites territoriais e navegação; e apoiar um esquema internacional que teoricamente garantiria a paz através de laços comerciais.

➡ Arraste o card para o lado e saiba mais.

📍 Como Citar: RAYES, A. Firmar para consolidar: Los tratados de comercio durante la construcción del estado nacional argentino, 1852-1885. Almanack, n. 35, p. ea01423, 2023. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/15175.

🤍 A Revista Almanack lamenta o falecimento do historiador argentino José Carlos Chiaramonte (1931-2024), que deu importantes contribuições ao conhecimento do século XIX no Rio da Prata e na América Latina. Sua notável obra historiográfica renovou por completo as interpretações sobre a construção dos Estados nacionais na América Latina, revendo os debates sobre a questão federal, o liberalismo e os fundamentos intelectuais da independência ibero-americana.

🤍 La Revista Almanack lamenta la muerte del historiador argentino José Carlos Chiaramonte (1931-2024) quien realizó importantes aportes al conocimiento del siglo XIX rioplatense y latinoamericano. Su destacada obra historiográfica renovó totalmente las interpretaciones sobre la construcción de los Estados nacionales en Hispanoamérica, revisando los debates sobre la cuestión federal, el liberalismo y los fundamentos intelectuales de las independencias iberoamericanas.

📚 Entre suas obras, destacamos:
Federalismos latinoamericanos. México, Brasil, Argentina, 2016. Raíces históricas del federalismo latinoamericano, 2016. Fundamentos intelectuales y políticos de las independencias: Notas para una nueva historia intelectual de Iberoamérica, 2010. Cidades, províncias, estados: Origens da nação Argentina (1800-1846), 2009. Nación Y Estado en Iberoamérica, 2004.

Conforme evidenciam os jornais do século XIX, o contrabando de africanos produziu uma aristocracia negreira no país, legitimada pelo Estado brasileiro. Ao delegar a responsabilidade pelo tráfico ilegal a conflitos entre brasileiros e portugueses e a manutenção da propriedade escrava, a sociedade brasileira isentou-se da culpa, fortalecendo estruturas de poder e normalizando a escravidão

Leia o press release da Revista Almanack em: O papel do tráfico ilegal de africanos na formação da aristocracia brasileira - https://humanas.blog.scielo.org/blog/2024/02/28/o-papel-do-trafico-ilegal-de-africanos-na-formacao-da-aristocracia-brasileira/

📚 O livro resenhado é de autoria de HAUSBERGER, Bernd. Historia mínima de la globalización temprana. México: El Colegio de México, 2018.

🎯 No livro, realiza-se um trabalho de investigação dialogando com o não tão recente debate sobre história global, partindo da problematização da globalização, pois mesmo que história global e globalização sejam coisas distintas, o processo de globalização atual desencadeou os estímulos para os estudos de história global.

O autor da resenha, publicada na Revista Almanack, n.º 35 (2023), é o historiador João Vitor Santos Oliveira.

📍 Acesse o texto na íntegra: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/14355/11380

Press release no ar!

"O papel do tráfico ilegal de africanos na formação da aristocracia brasileira" procede do artigo escrito pelo historiador Thiago Campos Pessoa, publicado na Revista Almanack, n.º 35 (2023).

Comente no texto e contribua para a comunicação científica!

📍 Acesse : https://humanas.blog.scielo.org/blog/2024/02/28/o-papel-do-trafico-ilegal-de-africanos-na-formacao-da-aristocracia-brasileira/.

🎯 No artigo “Justiça e bem-estar dos povos: as correicoes do primeiro ouvidor do Espírito Santo na vila de São Salvador da Paraíba do Sul (1742-1745)", publicado na Revista Almanack, n.º 35 (2023), as historiadoras Claudia Atallah e Maria Sarita Mota analisam a prerrogativa de correição e seus desdobramentos no universo jurídico do Antigo Regime português, a partir da atuação do primeiro ouvidor da comarca do Espírito Santo, na América portuguesa, Pascoal Ferreira de Veras (1742-1745).

➡ Arraste o card para o lado e saiba mais.

📍 Como Citar: ATALLAH, C.; MOTA, M. S. Justiça e bem-estar dos povos: as correições do primeiro ouvidor do Espírito Santo na vila de São Salvador da Paraíba do Sul (1742-1745). Almanack, [S. l.], n. 35, 2023. DOI: 10.1590/2236-463335ea01223. Disponível em: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/15032. Acesso em: 26 fev. 2024.