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🥁 Quer saber qual a novidade está por vir?Como vocês sabem, a Almanack é um periódico acadêmico-científico quadrimestral e adota o sistema de publicação contínua.Nossa revista é dividida em quatro seções: o Fórum compõe-se de artigos oriundos de eventos promovidos pela Revista e os Dossiês são artigos organizados por temáticas. Ambas sessões são submetidas a pareceristas - double-blind. As seções de Artigos (livres) e de Resenhas recebem contribuições em fluxo contínuo, bem como as propostas para elaboração de Dossiês.✨ A novidade é que o próximo número (n. 36) da seção Dossiê será lançado em poucos dias! Está quase tudo finalizado, com trabalhos de qualidade e dedicados às problemáticas da História da formação dos Estados Nacionais entre os séculos XVIII e XIX, particularmente pelo processo brasileiro e latino-americano.Continue nos acompanhando para mais informações.#RevistaAlmanack #Dossiê #Novidades

🎥 Nesse vídeo, o Prof. Dr. Hendrik Kraay (University of Calgary (Canadá) apresenta e comenta o seu artigo intitulado "A Independência do Brasil na Bahia e os Heróis populares do Dois de Julho", publicado no dossiê Circuitos Oceânicos do nº. 34 da Revista Almanack: https://www.scielo.br/j/alm/i/2023.n34/. No artigo, que compõe a seção "Palavras para Debate", o autor aponta que o "Dois de Julho – tanto a luta na Bahia de 1822 e 1823 como a comemoração dela – não se enquadra facilmente na história da Independência, centrada desde as obras clássicas dos Viscondes de Cairu e Porto Seguro na atuação de D. Pedro I. Ao lado dos conflitos ocorridos em outras províncias do Norte, o Dois de Julho desmente – se ainda é preciso desmentir – a história de uma independência pacífica, incruenta, sem conflitos graves, que contrasta com as independências turbulentas da América espanhola". Assim, "a Independência do Brasil na Bahia não foi uma vitória popular, mas os homens e mulheres de todas as classes e cores que formavam o grosso do Exército Pacificador lutaram por mais do que a simples Independência". 📍 Para ler o artigo, acesse o link: https://periodicos.unifesp.br/index.php/alm/article/view/15564/11112. #RevistaAlmanack #independenciadobrasil #bahia

Nesse vídeo, a Profa. Dra. Andréa Slemian (Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP) apresenta e comenta o seu artigo intitulado "Entre graça e direitos: apontamentos sobre como entender as petições na América portuguesa (século XVIII)", publicado no dossiê Circuitos Oceânicos do nosso nº. 34 [https://www.scielo.br/j/alm/i/2023.n34/]. 🎥 No texto, a autora busca problematizar o entendimento das petições no universo português do século XVIII através de uma discussão historiográfica sobre o “estado da arte” sobre o tema nas últimas décadas. O artigo contribui para a discussão das potencialidades da análise das petições, a partir de estudos atualmente considerados fundamentais para a compreensão das petições no mundo moderno, na interseção entre história e direito. ➡ Para ler o artigo, acesse: https://www.scielo.br/j/alm/a/333vBDgfvzNN3y3dx4Cc8jN/?lang=pt. 📍 Assista o vídeo completo no nosso canal do YouTube: https://youtu.be/5lgpdtK86Po < link na BIO do perfil e Story > #RevistaAlmanack #Petições #CircuitosOceânicos

Raissa Vieira Cirino (Universidade Estadual do Maranhão)
🎥 Nesse vídeo, a Profa. Dra. Raissa Vieira Cirino (Universidade Estadual do Maranhão) apresenta e comenta o seu artigo intitulado "A independência do Brasil nos livros didáticos de História (2020)", publicado no nº. 34 da Revista Almanack - https://www.scielo.br/j/alm/i/2023.n34/ 🎯 No texto, a autora investiga como a Independência do Brasil é tratada nas coleções didáticas aprovadas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2020. A partir de pesquisa bibliográfica e documental, demonstra como o livro didático se tornou “fonte de verdade”, além de ser mobilizado como espaço de legitimidade para grupos sociais. Porém, o tema ainda é marcado por premissas das narrativas nacionais anteriores. Cirino defende que a história da Independência, a partir dos livros didáticos, deve mobilizar o conhecimento histórico e estar atrelado às necessidades políticas das comunidades escolares. 📍Para ler o artigo, acesse: https://www.scielo.br/j/alm/a/yZX4DHBxrFprYQzg9ngfQ8s/?lang=pt #revistaalmanack #livrosdidáticos #independenciadobrasil #historia https://www.instagram.com/reel/C01nvk...

Rafael Augusto Silva Ferreira (Centro Universitário da Fundação Educacional de Guaxupé-MG - UNIFEG)
🎥 Nesse vídeo, o Prof. Dr. Rafael Augusto Silva Ferreira (Centro Universitário da Fundação Educacional de Guaxupé-MG - UNIFEG) apresenta e comenta o artigo escrito em parceria com a Profa. Dra. Renata Baesso Pereira (Pontifícia Universidade Católica - PUC/Campinas). O texto "Uma sociedade de capelas: os patrimônios religiosos na formação do território da Vila de Casa Branca na Província de São Paulo, século XIX" foi publicado no nº 34 da Revista Almanack 🎯 Nele, os autores demonstram o processo de formação da rede urbana no termo da Vila de Casa Branca, na Província de São Paulo, em meados do século XIX, analisando a relação entre o poder secular e a Igreja Católica na ocupação territorial, no qual envolveram-se as paróquias da região e as instâncias do poder civil e judiciário no reconhecimento e posse dos patrimônios de capelas. O artigo revela as hierarquias sociais e redes de clientelismo em torno das capelas curadas, apontando para sua relevância no cotidiano dos coevos do século XIX. 📍 Para ler o artigo, acesse: https://www.scielo.br/j/alm/a/bH5cms5rcJjwgVzYtctYKSF/?lang=pt #revistaalmanack #capela #patrimonioreligioso

Mariana Alicia Pérez, pesquisadora do Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas – CONICET (Universidade de Buenos Aires)
Nesse vídeo, a Dra. Mariana Alicia Pérez, pesquisadora do Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas – CONICET (Universidade de Buenos Aires) apresenta e comenta o seu artigo “Federales y Blancos. Formaciones nacionales e identidades político-partidarias en la región rioplatense durante la revolución de López Jordán de 1870”, publicado no nº. 33 da Revista Almanack (https://www.scielo.br/j/alm/i/2023.n33/). O texto aborda o processo de construção de identidades político-partidárias durante a revolução de López Jordán, na localidade de Entre Ríos, Argentina, em 1870, e investiga por que os grupos que se enfrentaram na revolta assumiram os nomes dos partidos uruguaios “blanco” e “colorado”. A autora argumenta que, entre outros pontos abordados no texto, devem ser considerados nesse processo os vínculos históricos com o Uruguai e com os acontecimentos que lá ocorriam no período, como a Revolução de las Lanzas. Para conferir o artigo completo, acesse: https://doi.org/10.1590/2236-463333ep00123. #Identidades #argentina #uruguai

Marcelo Cheche Galves (Universidade Estadual do Maranhão)
A Almanack nas Redes apresenta o vídeo do Prof. Dr. Marcelo Cheche Galves (Universidade Estadual do Maranhão), no qual ele comenta o seu artigo “A independência do Maranhão entre efemérides”, publicado no nº 33 da Revista Almanack (https://www.scielo.br/j/alm/i/2023.n33/). O texto, de cunho historiográfico, discorre sobre o tema da Independência na província do Maranhão e traça um percurso da historiografia maranhense sobre o tema, dividindo-a em três fases: uma no século XIX, fundadora de uma matriz interpretativa; outra, no século XX (anos 1922/1923 e 1972/1973), com as permanências nas efemérides respectivas e, por último, a renovação historiográfica verificada dos últimos anos, que encontrou um espaço amplificado nos debates do Bicentenário. Para ler o artigo, acesse: https://doi.org/10.1590/2236-463333ep00123. O vídeo está disponível no nosso canal do Youtube: https://youtu.be/GIAND7UcHC4

A Revista Almanack deseja a todes muita paz e saúde neste ano que se encerra. Deseja um excelente Ano Novo, repleto de realizações e muitas felicidades. Que 2022 traga esperança e saúde para superação das dificuldades que enfrentamos. Que venha o Ano Bom.