RRT Clínica da Mulher

Atualizações para as nossas pacientes sobre menopausa!

Parabéns a todos os profissionais que se dedicam ao cuidado, ouvir e ajudar ao próximo!

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A prática regular de atividade física traz diversos benefícios para a saúde da gestante, podendo inclusive ajudar no trabalho de parto.

Mas existem cuidados que devem ser tomados, principalmente para as gestantes com doenças pré-existentes ou que não tinham o hábito de se exercitar antes.

As mulheres grávidas com gestação de alto risco ou condições como, por exemplo, hipertensão, diabetes, histórico de perdas gestacionais ou obesidade, devem evitar os exercícios físicos na gestação.

O ideal é começar com uma avaliação médica detalhada.

E, depois, escolher uma atividade monitorada por um profissional. Aliás, isso é extremamente importante para garantir sua segurança e do seu bebê.

Entre os principais exercícios físicos permitidos na gestação, posso citar:

1. Hidroginástica: reduz o inchaço das pernas.
2. Caminhada: melhora a circulação e diminui o inchaço das pernas.
3. Pilates: para postura, respiração e fortalecimento dos músculos.
4. Yoga: reduz dores lombares e trabalha o equilíbrio psicológico e emocional da gestante.
5. Bicicleta e musculação: para quem já praticava, porém deve-se reduzir a intensidade.

O alongamento é indicado sempre antes e depois dos exercícios físicos, inclusive em diversos momentos do dia como, por exemplo, ao acordar.

Para as tentantes que se submeterão em breve a tratamentos de fertilização in vitro, sempre recomendo iniciar os exercícios físicos alguns meses antes do tratamento.

Desse modo, além de ajudar a aliviar o estresse e a ansiedade, ela poderá continuar a praticar a atividade sem problemas após o seu teste de gravidez positivo.

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Prof. Dr. Thomas Miklos
CRM 86811
Reprodução Humana Assistida

Curso gratuito para Gestantes!

Sabendo que a gestação é um momento único e especial, mas também repleto de dúvidas e desafios, a FQM proporcionará um curso para as nossas pacientes gestantes.

O curso se chamará Juntas na Gestação e será transmitido no dia 09/11/21 às 20h pelo site www.juntasnagestacao.com.br.

Teremos profissionais especializados trazendo informações extremamente relevantes para as nossas pacientes. Para acessa-lo, basta fazer um rápido cadastro. Dentro, temos a agenda e toda programação do curso.

Acesse o site
https://www.juntasnagestacao.com.br/

É verdade que as taxas de sucesso da Fertilização in vitro (FIV) podem ultrapassar os 40%. Entretanto, existem fatores cruciais para esse sucesso.

Sempre falo para minhas pacientes que para a Fertilização in vitro dar certo precisamos de uma semente boa (embrião) e um terreno fértil (endométrio).

Para ter uma semente boa, ou seja, um embrião de boa qualidade, precisamos de um óvulo e um espermatozoide também de boa qualidade.

E para ter um terreno fértil, precisamos avaliar a receptividade endometrial e os níveis hormonais da paciente.

Vamos considerar, por exemplo, um casal onde a mulher com 33 anos tem hidrossalpinge (trompas obstruídas) e o homem apresenta diminuição na motilidade dos espermatozoides.

São 2 fatores de infertilidade importantes: os espermatozoides não conseguem chegar até as trompas de Falópio e, mesmo que chegassem, elas estão obstruídas e impedindo o encontro óvulo-espermatozoide.

Qual a chance de engravidar na primeira FIV para esse casal?

As chances são as mesmas da média de pelo menos 40% por ciclo de FIV.

Na medicina reprodutiva não há como calcular um percentual exato, pois estamos tratando seres humanos e cada parte envolvida responderá de forma única.

E mesmo que esse casal tenha que fazer outras tentativas, ainda assim, a Fertilização in vitro é a única opção para que eles tenham o filho desejado.

É fato que a idade da mulher influencia muito na qualidade do óvulo e, após os 40 anos, as chances de sucesso vão diminuindo cada vez mais.

Nesses casos, com o intuito de melhorar o prognóstico, recomendamos a FIV com ovodoação, utilizando óvulos doados por mulheres mais jovens.

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Prof. Dr. Thomas Miklos
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Reprodução Humana Assistida

Meu amor pela arte da medicina e em especial pela reprodução humana é representado no cuidado com a saúde da mulher e os sonhos de meus pacientes.
Na busca constante por atualização científica e nas incansáveis horas de dedicação e atenção para promover cura, aliviar dores, prevenir doenças e encontrar soluções.
E aprender sempre com cada caso, cada dificuldade e principalmente com cada vitória!
É gratificante ver uma paciente curada, ouvir um coraçãozinho pulsar no exame de ultrassom ou o choro de uma nova vida tão desejada que chega ao mundo para tornar o mundo de alguém mais feliz.

Parabéns à todos os médicos pelo seu dia!

Prof. Dr. Thomas Miklos
Ginecologista e Especialista em Reprodução Humana Assistida

A Fertilização in vitro (FIV) ou bebê de proveta é uma técnica da reprodução humana assistida indicada para casais com fatores graves de infertilidade.

Só para você ter uma ideia, a FIV pode ajudar a ter filhos, mulheres com idade avançada, baixa reserva ovariana, trompas obstruídas, endometriose profunda e outros fatores.

Do mesmo modo, a técnica pode ajudar nos casos de fatores de infertilidade masculina como, por exemplo, homens com alterações graves no espermograma.

Além disso, a Fertilização in vitro também é indicada para casais homoafetivos femininos e masculinos, e para pessoas que desejam ter filhos por produção independente.

A denominação “in vitro” deve-se ao fato do processo de fecundação, ou seja, o encontro do óvulo com o espermatozoide para formar um embrião, ser realizado em laboratório.

Para que isso seja possível, após a investigação da infertilidade e indicação para a FIV, é preciso seguir algumas etapas, sempre sob a orientação de um especialista em infertilidade.

Deslize as IMAGENS para conhecer as 7 etapas e descubra como funciona a Fertilização in vitro (FIV) na prática.

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Reprodução Humana Assistida

Criança, um pequeno ser com poderes imensos!
De doar amor e praticar gratidão.
De enriquecer sonhos e fortalecer a fé.
De multiplicar sorrisos e valorizar a vida.
Ela domina com maestria a arte de viver e ser feliz!

Feliz Dia das Crianças

O câncer de mama hereditário despertou a atenção das mulheres quando a atriz Angelina Jolie descobriu a mutação no gene BRCA1.

Em 2013, Angelina Jolie fez uma mastectomia bilateral, retirando os dois seios como forma de prevenção.

Mas afinal, o que é a mutação do gene BRCA1 e quem deve realizar o exame de sequenciamento genético?

O câncer se desenvolve quando há uma mutação genética no DNA e uma multiplicação descontrolada das células.

Entretanto, quando essa mutação genética é adquirida dos pais, aumenta o risco dos filhos desenvolverem um câncer. É a mutação genética hereditária.

A mutação genética hereditária do gene BRCA1 aumenta o risco da mulher desenvolver câncer de mama em 87% e de ovário em 50%.

Segundo a Oncogenética do AC Camargo Câncer Center, cerca de 10% dos casos de câncer de mama estão associados a alguma mutação genética hereditária.

Devem buscar o aconselhamento genético mulheres com:

• Câncer de mama com idade até 45 anos ou menos.
• Câncer de mama bilateral ou triplo negativo na família.
• Parentes com rastreamento genético positivo para mutações.
• Histórico familiar de câncer de mama, ovários, próstata e pâncreas.

Hereditário ou não, as chances de cura são sempre maiores quando o diagnóstico é precoce.

E se a mulher tiver o desejo de ser mãe, deve congelar seus óvulos para preservar sua fertilidade antes do tratamento oncológico.

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A inseminação artificial é uma das técnicas de baixa complexidade da reprodução humana assistida, em que o encontro do óvulo com o espermatozoide acontece dentro do corpo da mulher.

O propósito é identificar com mais precisão o dia da ovulação da mulher, ou seja, com mais probabilidade de se obter uma gestação.

Indicada para fatores leves de infertilidade conjugal, sempre considerando o fator idade da mulher, a saber:

• Endometriose inicial.
• Ciclos anovulatórios frequentes.
• Muco cervical hostil.
• Homem com alteração leve do espermograma.
• Casais com diagnóstico de infertilidade sem causa aparente (ISCA).
• Casais com dificuldade em manter uma vida sexual ativa no período fértil.

Como é feita a inseminação artificial?

Todo o processo é feito sob a orientação do especialista em infertilidade. Conheça as 5 etapas do processo:

1. Estimulação da ovulação: inicia-se após a menstruação, com medicações para estimular os ovários a produzirem folículos.

2. Ultrassom transvaginal: realizado periodicamente para avaliar o crescimento dos folículos.

3. Indução da ovulação: outra medicação é utilizada para que um dos ovários libere um óvulo maduro.

4. Coleta do sêmen: feita pelo homem por meio de masturbação. Depois, o embriologista faz o processamento seminal e seleciona os melhores espermatozoides.

5. Inseminação artificial: na provável data da ovulação, os espermatozoides são injetados no útero da mulher na clínica, através de uma cânula muito fina e sem necessidade de sedação.

O teste de gravidez é feito após 14 dias e a chance de engravidar é de 15 a 18% por tentativa.

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Mito! Não existe relação entre o ácido fólico e o aumento da fertilidade feminina.

Se você não está conseguindo engravidar, antes de consumir qualquer vitamina por conta própria, recomendo procurar um especialista em infertilidade para avaliar o seu caso.

Na verdade, a suplementação de ácido fólico (metilfolato ou vitamina B9) é recomendada às tentantes e engravidantes, porque a vitamina ajuda na prevenção de defeitos do tubo neural (DTNs) do bebê.

O tubo neural, que dá origem ao cérebro e a medula espinhal, é formado nas 3 primeiras semanas de gestação, momento em que as células se multiplicam rapidamente.

Por isso, é fundamental manter os níveis adequados de ácido fólico para evitar riscos e manter o correto desenvolvimento fetal.

No Brasil, 1 a cada 1.000 bebês nasce com DTN. Entre as malformações congênitas, a anencefalia e a espinha bífida respondem por 95% dos casos.

A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) recomenda a suplementação diária de 0,4mg de ácido fólico sintético. A futura mamãe deve iniciar a suplementação 30 dias antes de engravidar e manter até o final do 3° trimestre de gestação.

Os principais fatores de risco são gestação prévia acometida por DTN, diabetes mellitus, obesidade, uso de anticonvulsivantes e síndromes de má absorção (doença celíaca, por exemplo).

A ingestão de ácido fólico pode reduzir em até 75% as chances do bebê nascer com algum DTN.

Mas lembre-se, nenhuma vitamina deve ser consumida em excesso. Cada caso deve ser avaliado e a quantidade diária prescrita pelo seu ginecologista.

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A Síndrome do X Frágil é uma doença genética, resultado da mutação do gene FMR1 (Fragile X Mental Retardation 1), que causa déficit intelectual, cognitivo e comportamental na criança.

Toda pessoa tem 23 pares de cromossomos. A doença está relacionada a uma falha no braço do cromossomo X, do par de cromossomos que define o s**o da criança: XX para menina e XY para menino.

Quando um dos pais é portador da pré-mutação genética, eles podem transmitir o gene defeituoso para os filhos.

• Pai portador: transmite apenas para as filhas. Nesse caso, o cromossomo X normal recebido da mãe, compensa a falha do cromossomo X recebido do pai, causando comprometimento intelectual leve.

• Mãe portadora: 50% de chances de transmissão para filhas e filhos. Nas meninas, o cromossomo X normal recebido do pai compensará a falha do cromossomo X recebido da mãe. Entretanto, para os meninos, o cromossomo Y recebido do pai não compensará a deficiência do cromossomo X alterado recebido da mãe, causando comprometimento intelectual de moderado a grave.

Como a medicina reprodutiva pode ajudar casais com a mutação genética?

Se um dos parceiros for diagnosticado com a Síndrome do X Frágil, o tratamento recomendado é a Fertilização in vitro (FIV) com diagnóstico genético pré-implantacional dos embriões (PGT-M).

Desse modo, é possível identificar e transferir apenas os embriões livres da mutação para o útero da futura mamãe.

Alerto que mulheres portadoras da mutação estão mais propensas a ter menopausa precoce e devem fazer acompanhamento anual da sua saúde reprodutiva.

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O corpo da mulher apresenta alguns sintomas de ovulação, que são mais fáceis de serem identificados num ciclo menstrual regular.

Mas se você tem o ciclo irregular, não se preocupe, ainda assim é possível identificar alguns sinais, prestando um pouco mais de atenção.

A ovulação ocorre no dia em que um dos ovários libera um óvulo maduro em direção a trompa para ser fecundado pelo espermatozoide.

Por isso, saber identificar os sintomas de ovulação pode sinalizar para o casal que está tentando engravidar em casa, o momento certo de namorar.

Conheça agora os 5 principais sintomas de ovulação:

1. Muco cervical: uma secreção produzida pelas glândulas do colo do útero, que parece uma clara de ovo. Antes da ovulação, sua produção aumenta e sua espessura se torna mais fina e elástica.

2. Colo do útero: se você costuma se tocar, perceberá que ele ficará mais aberto e macio, e molhado devido ao aumento do muco cervical.

3. Dor pélvica: no momento da ovulação, a mulher pode sentir uma dor do lado do ovário que está liberando o óvulo maduro.

4. Temperatura corporal basal: quando iniciar o período fértil, você deve medir sua temperatura todos os dias antes de levantar-se. No dia em que houver um leve aumento na temperatura (cerca de 0,3°C), pode ser indício de que esteja ovulando.

5. Libido (desejo sexual): você pode sentir um aumento da libido devido a liberação do hormônio progesterona, que ocorre no momento da ovulação.

Agora, se mesmo após alguns meses, você não perceber nenhum dos sintomas de ovulação, é possível fazer uso de te**es de ovulação, disponíveis em farmácias.

Lembre-se sempre de conversar com o seu ginecologista para uma melhor orientação.

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Hoje, vou te explicar como calcular o período fértil, para que você tenha uma ideia dos dias com maior probabilidade de engravidar.

Por que maior probabilidade?

Porque não é possível afirmar o dia exato da próxima ovulação, mas sim estimar o dia em que ela pode ocorrer.

Se seu ciclo menstrual é regular, a janela do período fértil é mais fácil de calcular.

Ciclo regular é aquele em que a menstruação acontece no mesmo intervalo de dias todos os meses como, por exemplo, a cada 28 dias.

A partir do 1° dia do ciclo (sangramento intenso), conte 14 dias para estimar sua próxima ovulação.

A janela do período fértil, isto é, quando você tem maior probabilidade para engravidar é entre 3 dias antes e 3 dias depois do 14° dia.

Nesse intervalo de 7 dias, o casal deve intensificar as relações se***is para aumentar as chances de obter uma gestação.

Agora se o seu ciclo menstrual é irregular, recomendo fazer um calendário por 6 meses, para um cálculo mais aproximado.

Anote sempre o 1° e o 14° dia do ciclo (neste caso contando para trás).

Mesmo que você tenha tido um número de dias diferentes por ciclo, você selecionará apenas os meses com o menor e o maior intervalo de dias.

Por exemplo, o seu menor ciclo foi de 26 dias, contando 14 dias para trás, você ovulou no 12° dia do ciclo. E o seu maior ciclo foi de 30 dias, então você ovulou no 16° dia do ciclo menstrual.

Seu período fértil, em que pode acontecer uma ovulação, é de 11 dias, ou seja, do 9° ao 19° dia do ciclo.

Quando o ciclo irregular tiver uma janela muito grande, consulte o ginecologista para avaliar a existência de outros fatores que estejam alterando o ciclo menstrual.

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O teratoma de ovário ou cisto dermoide ovariano (também chamado de teratoma maduro) é um tumor geralmente benigno, cerca de 90% dos casos, e atinge mulheres em idade reprodutiva.

Formado por células germinativas, semelhantes àquelas que dão origem aos óvulos, podem se desenvolver em seu interior estruturas como unhas, pelos, ossos, cabelos e dentes.

Na maior parte dos casos, a mulher não apresenta sintomas importantes e o teratoma é detectado por meio de ultrassonografia em exames de rotina ginecológica.

Em alguns casos, a mulher pode apresentar sintomas como, por exemplo, dor e desconforto abdominal, e sangramento uterino.

Em relação a fertilidade feminina, o teratoma no ovário não impede a mulher de engravidar.

Entretanto, recomenda-se retirar o teratoma antes de engravidar. Isso porque as alterações hormonais do período gestacional podem estimular o crescimento do tumor e colocar a gravidez em risco.

Apenas em raras situações, o teratoma de ovário pode causar infertilidade feminina, a saber:

• Crescimento anormal: pode comprometer o ovário e sua função.

• Teratoma imaturo: o resultado da biópsia aponta malignidade e a paciente é indicada ao tratamento de quimioterapia.

O tratamento definitivo para o teratoma de ovário é a cirurgia para remoção do cisto.

Quando a paciente tem o desejo de ser mãe no futuro, recomendo que ela preserve sua fertilidade, por meio da técnica de congelamento de óvulos, antes da cirurgia ou da quimioterapia.

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A pré-eclâmpsia é uma doença que pode acometer gestantes a partir da 20ª semana de gravidez e é caracterizada pelo aumento da pressão arterial e dos níveis de proteína na urina (proteinúria).

Entre os principais fatores de risco, posso citar a obesidade, idade materna avançada, histórico familiar, pressão alta, diabetes, diabetes gestacional e gestação múltipla.

Porém, ainda não existe uma causa comprovada cientificamente para a doença, que ocorre em cerca de 5% das gestações no Brasil.

Alguns sintomas podem estar relacionados a pré-eclâmpsia como, por exemplo, pressão muito alta, inchaço excessivo, ganho de peso acima do esperado, fortes dores de cabeça, alterações na visão, dificuldade para respirar, entre outros.

Principais riscos da pré-eclâmpsia na gravidez

• Para a gestante: se não controlada a tempo, a doença pode causar insuficiência renal e cardíaca, hemorragia e descolamento da placenta.
• Para o bebê: restrição de crescimento fetal e parto prematuro.

Em casos mais graves, pode evoluir para um quadro de eclâmpsia (convulsões), colocando em risco a vida da gestante e do feto.

O tratamento dependerá da gravidade da doença e tempo de gestação, e em alguns casos pode ser necessário a internação hospitalar e antecipação do parto.

Realizar o pré-natal periodicamente e os exames solicitados pelo médico é a melhor forma de diagnosticar precocemente e tratar a pré-eclâmpsia na gravidez.

Desse modo, o especialista poderá tomar as medidas necessárias para garantir a saúde da futura mamãe e do bebê.

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No seu ventre floresce um amor que será eterno, incondicional.
O seu corpo se transforma para ser o templo da vida, do seu filho.
Os seus olhos refletem gratidão, pelo dom da maternidade.
Mas a magia de estar em sintonia com o seu interior e exterior.
Enquanto a vida cresce e o amor transcende.
Só você Gestante pode sentir!

O Projeto de Lei 1184 de 2003 está em tramitação na Câmara dos Deputados.

O PL está pronto para entrar na pauta de votações na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).

E propõe mudanças que podem inviabilizar e encarecer os tratamentos de fertilidade e para infertilidade, e acabar com o sonho de ter filhos de milhares de pessoas no Brasil.

Entre as principais mudanças ou requisitos obrigatórios para os tratamentos estão:

• Causa de infertilidade diagnosticada ou infertilidade sem causa aparente (ISCA).

• Proibição de útero de substituição ou barriga solidária.

• Declaração de que não há interesse em adoção para fazer o tratamento.

• Doação de gametas poderá acontecer uma única vez.

• Após alcançar a gestação da receptora, os demais gametas, caso congelados, devem ser descartados.

• Produção de 2 embriões por tratamento.

• Transferência de embriões deve ser sempre a fresco.

• Pena de reclusão de 1 a 3 anos para descumprimento da lei.

A consulta pública está em aberto!

Você que já passou, está passando ou conhece alguém que passou por tratamentos de reprodução humana assistida, pode ajudar a impedir que uma lei antiquada e arbitrária impeça o tratamento de infertilidade de tantos casais que sofrem com a dificuldade de engravidar.

Vamos impedir o retrocesso dos tratamentos de reprodução humana assistida!
Precisamos do seu voto!

Link para votar em DISCORDO TOTALMENTE disponível na BIO.

Assista ao vídeo nos STORIES e veja o passo a passo de como votar.

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Juntos podemos garantir o direito de todos que desejam ter filhos!

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É verdade que a varicocele causa infertilidade masculina e reduz as chances do homem engravidar sua esposa.

Hoje, a varicocele é a principal causa de infertilidade masculina e, na maioria dos casos, o homem só descobre a doença quando o casal tenta engravidar e não consegue.

A doença acontece quando as veias espermáticas não permitem a circulação necessária do sangue venoso, causando acúmulo de sangue e dilatação das veias dos testículos.

A varicocele causa infertilidade no homem porque a dilatação das veias aumenta a temperatura na região dos testículos, o que impacta negativamente na produção e motilidade dos espermatozoides.

O que fazer diante do diagnóstico de varicocele?

O primeiro passo é realizar o exame de espermograma, solicitado pelo urologista, para avaliar alterações na quantidade e qualidade dos espermatozoides.

Para correção das varizes testiculares, o tratamento é sempre cirúrgico e pode melhorar em até mais de 50% as chances do homem engravidar sua esposa naturalmente.

Nos casos em que há fatores de infertilidade feminina envolvidos e o casal necessita de tratamentos de reprodução humana assistida, a cirurgia de correção da varicocele também melhora a qualidade seminal.

E, em consequência, aumenta as taxas de sucesso de técnicas como a inseminação artificial e a fertilização in vitro.

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Um Pai tem consciência da sua missão especial...
Ele abre seu coração para o amor, enfrenta o desconhecido, transmite seus valores e cria seus filhos para a liberdade.
É um homem comum dando o melhor de si, repleto de coragem e determinação, para cumprir a tarefa de super herói!

Feliz Dia dos Pais!

Você deseja ter filhos... um dia.
Agora, sua prioridade são os estudos, a carreira profissional, um novo relacionamento ou simplesmente curtir a vida.

E tudo bem, você pode escolher quando deseja ser mãe ou pai.

Isso porque a medicina reprodutiva oferece técnicas para preservar a sua fertilidade – congelamento de sêmen para os homens e congelamento de óvulos para as mulheres.

O fato é que para a mulher há um declínio do seu potencial fértil após os 35 anos e para o homem após os 45 anos, isso reduz as chances de obter uma gestação natural.

Além disso, algumas doenças e hábitos de vida também podem prejudicar tanto a fertilidade feminina como a masculina.

Veja as 4 situações em que a preservação da fertilidade é indicada:

• Social: está relacionada ao seu momento de vida, você deseja postergar a maternidade ou paternidade.
• Oncológica: você recebeu um diagnóstico de câncer e terá que se submeter a tratamentos de radioterapia e quimioterapia.
• Ovariana: quando a mulher tem risco de menopausa precoce.
• Cirurgias: laqueadura e para retirada de endometrioma na mulher ou cirurgia de testículo e vasectomia no homem.

A criopreservação de gametas (óvulos e espermatozoides) é uma técnica que vem sendo aplicada com muito sucesso nos tratamentos de reprodução humana assistida.

Pois, além de preservar sua fertilidade, seja por escolha ou necessidade, ainda oferece a possibilidade de realizar o sonho de formar uma família no seu melhor momento.

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As doenças sexualmente transmissíveis ou DSTs podem afetar a fertilidade de homens e mulheres, dificultando o sonho de formar uma família.

Além de prejudicar a saúde, quando não diagnosticadas e tratadas em tempo, as DSTs podem levar a um quadro de infertilidade.

Descubra como as principais DSTs podem afetar a fertilidade:

• Sífilis: aumenta o risco de ab**to espontâneo, de contágio para o bebê e de morte ao nascer. Para os homens, a doença causa inflamação nos testículos e infertilidade.

• Clamídia e gonorreia: podem causar doença inflamatória pélvica (DIP) e problemas nas trompas da mulher que, além de dificultar uma gestação natural, ainda pode resultar em gravidez ectópica. Nos homens, podem obstruir a passagem dos espermatozoides e diminuir sua qualidade.

• Papilomavírus Humano (HPV): a doença pode evoluir para câncer de colo de útero na mulher e peniano no homem, resultando em tratamentos de radio e quimioterapia que causam infertilidade. Antes do tratamento oncológico, recomenda-se fazer a preservação da fertilidade.

• Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV): impacta no sistema imunológico de homens e mulheres e, apesar de não causar infertilidade, pode ocorrer transmissão vertical (mãe para feto) durante a gestação. O tratamento de Fertilização in vitro (FIV) para casais sorodiscordantes pode possibilitar o nascimento de um bebê livre do vírus.

Nem sempre as DSTs apresentam sintomas antes de evoluir para um caso mais grave.

Por isso, a consulta de rotina ginecológica para a mulher e o checkup anual para o homem são imprescindíveis para o diagnóstico precoce e tratamento dessas doenças.

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