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Um menino de 9 anos gravou o próprio estupro em Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais. Ele entregou o vídeo à mãe para provar, que estava sendo abusado por um conhecido da família que frequentava a casa deles. Graças ao vídeo feito pela criança, a Justiça decretou a prisão preventiva do criminoso (Estadão)
O autor é um homem de 55 anos, ex-namorado da mãe e amigo da avó do menino. O relacionamento entre ele e a mãe da vítima teria acontecido há mais de 10 anos e, desde então, o suspeito frequentava a casa da família. (G1)
“O vídeo feito pela própria criança demonstra o ato libidinoso (…) Ele frequentava a casa, almoçava com a família e tinha uma relação de confiança com o próprio menino”, revelou a delegada.
Os policiais revelaram em entrevista coletiva que o menino ainda teria dito na gravação: “Viu, mãe, agora você tem a prova do que está acontecendo!”. Ela relatou que foi acariciada pelo agressor há três meses e gravou, há 15 dias, o vídeo do estupro para provar as agressões.
Graças a Deus, a mãe procurou a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher e o criminoso foi preso durante a Operação Rompendo o Silêncio. O acusado deve ser indiciado pelo crime de estupro de vulnerável.
O que todo adulto deve saber sobre o abuso sexual e proteger nossas crianças(filhos, sobrinhos, conhecidos, alunos, vizinhos):
1) Estar bem informados sobre a realidade do abuso sexual contra crianças.
2) Ouvir e acreditar nelas, por mais absurdo que pareça o que estão contando.
3) Observar mudança de comportamento e marcas no corpo.
4) Saber que o abuso sexual pode ocorrer ainda nos primeiros anos da infância e praticado dentro da própria casa por pessoas da confiança da criança;
5) Muitas crianças não conseguem falar o que estão sofrendo, seja por fatores como a idade, seja por medo, e é importante que os adultos as ajudem.
É muito importante denunciar qualquer tipo de violência contra crianças e adolescentes. O disque 100 é gratuito e sigiloso.
Ligue e denuncie qualquer ato que achar estranho, choro constante de crianças ou hematomas sem justif**ativa plausível.
Dois casais de pais estão processando professores de uma escola de ensino de Massachusetts por incentivar seus filhos menores de idade a adotar novas identidades de gênero sem o conhecimento ou o consentimento deles.
Segundo a matéria da Cristian Post, vários funcionários da escola Baird Middle School são acusados no processo, incluindo a superintendente interina Lisa Nemeth, o ex-superintendente Todd Gazda, a diretora da Baird Middle School, Stacy Monette, a conselheira escolar Marie-Claire Foley e o ex-bibliotecário Jordan Funke.
Ainda conforme a matéria, os pais, comunicaram que não queriam a escola interferindo nesse quesito, afirmando que eles mesmos iriam “dirigir os cuidados de saúde mental de seus filhos”.
Apesar dos apelos a escola não teria respeitado a posição dos pais, passando a tratar as crianças segundo como eles queriam, defendendo a afirmação de gênero oposto ao s**o biológico.
A ação também aponta que um dos filhos do casal “se identificou como transgênero e pediu para ser chamado por um nome feminino”, acusando a escola de ajudá-lo a esconder essa informação de seus pais.
Os pais também alegaram que o superintendente da escola já se referiu publicamente à oposição às transições de gênero como “intolerância às pessoas LGBTQ” disfarçada de “direitos dos pais”.
Bruce Hausknecht, analista judicial da organização cristã Focus on the Family, disse ao The Christian Post que "a ideologia de gênero em muitas escolas públicas do país tem como premissa o sigilo sendo promovido por considerar os pais, um problema e não a solução."
“É nossa principal obrigação como pais 'ensinar a criança no caminho em que deve andar...' ( Provérbios 22:6 ESV )”, escreveu ele. “As políticas escolares que definem as escolas, não os pais, como a autoridade final estão em contradição direta com esse imperativo bíblico.”
Qual sua visão sobre esse tema cada vez mais presente em nossa sociedade e a necessidade de debates abertos sobre um assunto de alta sensibilidade social?
POLÊMICO?!? NÃO! Científico.
Editorial do Jornal O Globo revelou verdades, que são omitidas de pais e sociedade. Baseado no relatório “A path to recovery” (Um caminho para a recuperação), iniciativa conjunta de Unesco, Unicef e Banco Mundial, segue parte do Editorial:
O fechamento das escolas afetou 1,6 bilhão de crianças em 188 países. Na média, foram 121 dias de aula totalmente perdidos e 103 parcialmente.
O ensino remoto ou híbrido apresentou resultados insatisfatórios, e a perda de aprendizado foi brutal. Quase dois anos depois da eclosão da pandemia, as aulas não tinham voltado ao normal para mais de 400 milhões.
Em vários países do mundo, o drama se repete: Índia, Rússia, Indonésia, Paquistão, Nigéria, Uganda, Estados Unidos, Holanda, Itália, Reino Unido, onde quer que tenha havido ensino remoto, houve queda no aprendizado.
A questão agora é como resgatar o que foi perdido. “As consequências para a geração atual de crianças e jovens serão duradouras se não agirmos rápido”, afirma o documento.
A primeira — e mais óbvia — medida seria reabrir as escolas imediatamente. Nesse ponto, apesar das resistências e exceções, até que o Brasil já tomou a atitude sensata. Mas só isso não basta.
“Para evitar que as perdas se tornem permanentes, é essencial que os países implementem um pacote de recuperação do aprendizado; mesmo que o conjunto específico de intervenções possa ser diferente, o objetivo deveria ser garantir que as crianças e adolescentes fiquem na escola e alcancem pelo menos o mesmo nível de competência das gerações que não foram expostas à pandemia.”
As ferramentas sugeridas pelo relatório para isso vão da ampliação da carga horária à revisão de metodologia e pedagogia. Mas primeiro é preciso entender a urgência da questão.
Ela deveria ser a prioridade imediata não apenas do ministério ou das secretarias estaduais e municipais de educação, mas de todos os candidatos que tentarão conquistar o voto dos brasileiros nas urnas. Ignorá-la seria cometer um novo crime contra as mesmas vítimas: nossas crianças e nosso futuro.
Adatado do EDITORIAL JORNAL O GLOBO
(O texto foi publicado parcialmente, o Instagram limita a quantidade de texto na legenda)
segundo matéria publicada pela aqui no ES diariamente, em média nove crianças que nascem são registradas sem pai. Dados da Transparência Civil revela que de janeiro a abril deste ano, 1040 bebês não receberam o nome paterno na certidão de nascimento, o equivalente a 6% dos registros civis feitos no Estado.
Chama atenção que nem sempre a falta de registro é sinal de abandono do pai. Muitas vezes, a mãe que não quer indicar o provável pai por diversos motivos. Nestes casos existem dois direitos em conflito: o de intimidade da mãe e o do filho de saber quem é o pai.
"O impacto da ausência é muito grande. A pessoa que tem o pai e não é presente, já tem impacto, se a pessoa não tem o pai, sente como se nem tivesse a chance de ter uma referência. É como se perdesse metade da referência que teria na vida. Muitos não se desenvolvem na escola e também acabam não sendo bons pais para seus próprios filhos. É incrível como as histórias se repetem! " Priscila Libório, Defensora Pública que atua na área de Família declarou para A Gazeta.
Diversos estudos diferentes revelam que a ausência paterna tem potencial para gerar conflitos no desenvolvimento psicológico das crianças. Estudos científicos comprovam: a ausência de um dos pais aumenta a incidência de crimes, principalmente entre adolescentes.
Em 2018 o Ministério Público de SP divulgou um estudo revelando que 83% dos adolescentes autores de atos infracionais vinham de famílias desestruturadas sem a presença do pai e mãe.
Ainda na matéria de A Gazeta a Priscila Libório acrescentou que cerca de 80% dos internos das instituições de menores infratores não têm registro do pai. "Com a falta dessa figura paterna, a criança e o adolescente vão buscar essa figura em outro lugar, que muitas vezes está no mundo das dr**as, no traf**ante."
Os efeitos da ausência da figura paterna aparecem fortemente na adolescência aumentando o comportamento de risco levando a delinquência juvenil, envolvimento com dr**as, alcoolismo, depressão, gravidez precoce e a criminalidade.
Fonte: A Gazeta
o colégio Recanto do Espírito Santo é uma escola confessional católica e se tornou alvo de uma ação civil pública movida pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) por distribuir aos pais dos alunos um informativo com orientações sobre o uso de símbolos como caveiras, o rosto do líder comunista Ernesto Che Guevara e elementos com apologia a ideologia de gênero.
O informativo distribuído está de acordo com os princípios e valores professados pelo colégio, que declara publicamente ser uma instituição de ensino “que tem sua Identidade e missão fundamentadas no Evangelho, em profunda sintonia com as orientações da Igreja Católica Apostólica Romana” mesmo assim o MP instaurou dois processos administrativos para investigar os materiais.
Para a escola as crianças usarem esses símbolos expressam valores contrários aos defendidos pelos cristãos e os valores da escola por isso deveriam ser EVITADOS. Para o MP, a ação “caracteriza-se como patente discurso de ódio de cunho homotransfóbico".
O Colégio "deve indenizar a comunidade LGBTQIA+ em pelo menos R$ 500 mil por danos morais coletivos causados pela publicação de material homofóbico distribuído aos pais dos alunos" publicou o Estado de Minas.
O órgão pede também que a escola custeie a “produção e divulgação de material contranarrativo ao discurso de ódio praticado” e você pode conferir no site Gazeta do Povo].
No início do ano letivo a escola distribuiu apenas aos pais de alunos o informativo para f**arem atentos a imagens usadas pelos estudantes em cadernos, camisetas, mochilas e materiais escolares tendo em vista que elas também expõem valores e crenças.
O comunicado não traz menções ofensivas, ódio ou de repúdio a pessoas LGBT. Apenas um alerta para que os pais conheçam o signif**ado dos símbolos e imagens usadas pelas crianças. E se, não os conhecerem ou identif**arem que esses símbolos são contrários aos valores cristãos, que não estimulem seus filhos a usarem.
🚨 Leia a matéria completa sobre esse e outros casos, diretamente no site Gazeta do Povo e por favor sigam o perfil deles 👉 Gazeta do Povo]
FOTO: Reprodução/Site da escola
Nicholas Meriwether, professor de filosofia da Shawnee State University, no sul de Ohio, processou a instituição de ensino após ser disciplinado por ter se negado a usar os pronomes neutros e se declarar contrário a ideologia de gênero. Ele entrou na Justiça para garantir seu direito de liberdade religiosa e de se expressar de acordo com sua fé.
Professor da universidade por mais de 20 anos, o professor foi abordado por um aluno de s**o masculino que exigiu ser tratado como mulher. O professor, cristão, se negou a fazer isso, o que fez com que o aluno reagisse com xingamentos e ameaças de pedir a demissão do docente.
A universidade iniciou uma investigação sobre o ocorrido e concluiu que o professor havia criado um “ambiente hostil” em sala de aula. Ele recebeu uma advertência por escrito afirmando que poderia ser demitido ou suspenso sem pagamento por violar a política sobre discriminação da universidade.
O professor entrou com uma ação federal contra a universidade alegando que a instituição violara seus direitos constitucionais, obrigando-o a falar de uma maneira que contradiz suas crenças religiosas. A universidade terá que indeniza-lo em 400 mil dólares.
“Dr. Meriwether se esforçou para acomodar seus alunos e tratá-los com dignidade e respeito, mas a universidade o puniu porque ele não endossaria uma ideologia que acredita ser falsa", declarou Travis Barham diretor da Alliance Defeding Freedom (ADF), entidade especializada na defesa da liberdade religiosa nos EUA.
A Universidade emitiu um comunicado negando que o professor tenha tido sua liberdade de expressão tolhida:
"Embora tenhamos decidido fazer um acordo, negamos categoricamente que alguém em Shawnee State tenha privado o Dr. Meriwether de seus direitos de liberdade de expressão ou de exercer livremente sua religião. Seguimos a política e lei federal que protege os alunos ou qualquer indivíduo de intolerância e discriminação. Continuamos defendendo o direito do aluno a um ambiente de aprendizado livre de discriminação, bem como os direitos de professores, visitantes, alunos e funcionários expressarem livremente suas ideias e crenças".
Fonte: NBC News, Fortune, Gazeta do Povo e Pleno News
essa matéria da BBC internacional chama a nossa atenção, para a denominada "geração deprimida" que engloba, duas gerações: a dos ‘millennials’ (também chamados geração Y) e a geração Z e uma temática urgente que nosso instituto procura trabalhar: saúde emocional.
A primeira nasceu entre 1981 e 1995. A segunda entre 1995 e 2010. O uso de antidepressivos é crescente, cada vez se busca mais assistência psicológica e há cada vez mais sintomas de ansiedade e tristeza nesta faixa etária.
Há várias razões pelas quais a geração ‘millennial’ e a geração Z são denominadas conjuntamente de "geração deprimida" e diferentes fatores podem estar influenciando isso segundo a matéria. Você analisa se concorda ou não.
Primeiro fator: a Pandemia. Isolamento social, medo de contágio, familiares próximos que sofreram com a doença e perda de pessoas próximas durante a pandemia podem ter piorado a saúde emocional de um público que já não estava bem.
Segundo fator está relacionado ao primeiro: a ressaca social. O retorno à vida social provocou ansiedade entre muitos adolescentes e jovens. Mas não são os principais fatores. Soma-se a isso tudo outros agravantes:
O excesso de informação e uso abusivo das redes sociais. Muitos se refugiam na ‘internet’ para evitar situações sociais presenciais. E exposição a conteúdos chamados "gatilhos", que podem disparar sensações e emoções no inconsciente do indivíduo sem que este perceba.
Outro fator é frustração profissional: os ‘millennials’ é uma geração que se esforçou para atingir seus objetivos de vida, mas, em muitos casos, com resultados frustrantes.
Pressões globais enviesadas afeta demais os ‘millennials’ e a geração Z. Estudos apontam que temas como o feminismo, questões ambientais, os direitos LGBTQIA+, outras pautas atuais que geram muita discussão e consequentemente pressões emocionais.
A parte positiva é que estas gerações quebraram o tabu que rondava os cuidados com a saúde mental. É a geração que reconhece seu mal-estar sem vergonha, nem medo. E precisamos enconrajar a todos que busquem ajuda profissional e espiritual.
🧡 COMEÇA HOJE 🧡
O mês de maio todo é dedicado ao , Campanha de Combate ao Abuso e Exploração S*xual de Crianças e Adolescentes.
Sempre é tempo de falar sobre Abuso e Exploração S*xual de Crianças e Adolescentes, mas a campanha vem para reforçar as ações de combate e conscientização. É importante que a população participe e fique sempre atenta a situações de abuso e exploração, e principalmente, denuncie.
um estudo comprovou que TikTok foi idealizado para viciar. O "aplicativo das dancinhas" tem um dos algoritmos de recomendação mais sofisticados do mundo. O estudo também mostrou que a rede social ativa áreas ligadas à sensação de prazer, e especialistas explicaram que esse resultado rápido dificulta a mudança de foco para atividades mais complexas.
O formato de conteúdo priorizado pelo TikTok levou a rede social a crescer de forma rápida, chegando a ser o aplicativo mais baixado em 2021 e ultrapassar a marca de um bilhão de usuários ativos. O público-alvo, majoritariamente formado por jovens, passa horas e horas com os olhos vidrados na tela do celular, e cientistas da Universidade Zhejiang, na China, descobriram o porquê.
Quando alguém assiste aos vídeos no TikTok, o cérebro recebe uma enxurrada de dopamina. Faz com que ele se sinta feliz, alegre, satisfeito. O problema é que, quanto mais dopamina o cérebro recebe, mais ele quer. Aí ele entra em um estágio de saturação em que essas ‘doses’ vão precisar ser cada vez maiores.
O TikTok possui duas páginas iniciais: uma que aparecem vídeos de quem a pessoa segue e outra chamada “Para você”. São conteúdos que o algoritmo acredita serem do interesse do usuário. Essa segunda página é o que está por trás do sucesso da rede da empresa chinesa ByteDance.
A rede faz sucesso especialmente entre a chamada geração Z, aqueles que nasceram entre 1995 e 2010, com 66% do público tendo menos de 30 anos. O TikTok é o segundo aplicativo mais utilizado no Brasil, atrás apenas do WhatsApp. Os brasileiros passam cerca de 5,4 horas nas redes sociais.
Especialistas alertam: a forma como o aplicativo atua estabelece no cérebro uma ideia de que a vida é simples e acelerada, como nos vídeos. O que pode atrapalhar no desenvolvimento especialmente daqueles que já têm uma tendência a serem mais introvertidos e evitarem interações com outras pessoas.
Matéria: Agência O Globo
Foto: Internet
O departamento de educação da Flórida, confirmou na segunda-feira passada (18) a rejeição de 54 livros de matemática em razão da proliferação de ideologias e tentativa de doutrinação dentro das escolas.
Em nota, o órgão comunicou que alguns dos livros não cumprem os padrões de conteúdo do estado e nem os padrões de excelência para o desenvolvimento do raciocínio estudantil.
"A matemática é sobre obter a resposta certa, não é sobre sentimentos ou ideologias. Na Flórida, estaremos educando nossos filhos, não os doutrinando." twittou o Governador da Flórida Ron DeSantis em seu perfil pessoal.
Em discurso, o governador parabenizou o anúncio do departamento de educação e disse que a ideologização não deve fazer parte da rede de ensino, alegando que ela promove o ódio entre os alunos e faz com que os alunos se sintam culpados.
“Estou grato que o Governador e o Legislativo da Flórida tenham se posicionado contra a discriminação, especialmente contra a história revisionista e conceitos ideológicos que estão fora dos padrões acadêmicos da Flórida... esses conceitos perigosos procuram dividir os americanos, em vez de uni-los" disse o Secretário de Educação Richard Corcoran.
Qual sua opinião sobre esse tema? Como pai, aluno e educador como deve ser encarado essas questões dentro das escolas, principalmente para o publico de crianças e adolescentes?
Fonte: Florida Department of Education e Governo da Florida (www.flgov.com)
Nove alunos com idades entre 11 e 12 anos passaram por surto coletivo de ansiedade e se cortaram com lâminas de apontador, na escola estadual de Jarinu, no interior de São Paulo. Em entrevista ao Fantástico, os estudantes afirmaram que o ato foi motivado por sentimentos de tristeza e solidão.
– Eu achava que me machucar, de qualquer maneira, podia aliviar aquela dor que eu senti – declarou uma das meninas, acompanhada da mãe. Outra aluna mencionou que está vivendo problemas com a família.
Segundo a Secretaria Estadual de Educação, a crise na escola teve início quando duas alunas se automutilaram, e outros sete decidiram fazer o mesmo. Eles se cortaram na sala de aula e também no banheiro.
A escola notificou a Secretaria no dia 30 de março, quando tomou conhecimento dos casos. O órgão afirmou que fornecerá acompanhamento psicológico. O Conselho Tutelar de Jarinu também se manifestou, informando que está tomando as medidas adequadas.
Lebrando que dia 8 de abril, quase 30 estudantes passaram por crise de ansiedade generalizada, em escola de Recife. Seis ambulâncias do Samu foram deslocadas para socorrer os alunos no local. Segundo a Secretaria de Saúde da capital pernambucana, “os jovens apresentaram sudorese, saturação baixa e taquicardia” e alguns chegaram a desmaiar.
Esses casos não podem ser considerados como incidentes isolados e sim acender um sinal de alerta sobre a saúde mental de nossas crianças e adolescentes. Especialistas chamam atenção que a pandemia agravou os problemas emocionais e pode ter funcionado como gatilho para que sofrimentos aumentassem.
Fonte: G1, Metróloles e Pleno News.
qual sua opinião sobre estes casos? Gostaria muito de ler os comentários principalmente das mulheres. O tema é sensível e requer uma análise cuidadosa ao se debater sobre o assunto. O uso de banheiros por transgêneros tem sido discutido muito ultimamente, especialmente em casos de locais públicos, pois muitas vezes, a situação pode se tornar constrangedora para ambos: a pessoa transgênero e os outros usuários.
Exemplo é este caso que aconteceu na Escola Estadual Antônio Padilha em Sorocaba, interior de São Paulo. O diretor foi afastado de forma preventiva de suas funções porque não permitiu que uma estudante transexual, biologicamente do s**o masculino, utilizasse o banheiro feminino.
Segundo matéria do Jornal o diretor precisou tomar alguma atitude depois de receber reclamações das moças que se sentiam incomodadas com a situação de encontrar o rapaz no banheiro feminino, ainda que ele se identifique como uma mulher.
O diretor buscou uma solução na tentativa de resolver a situação, oferecendo um terceiro banheiro como opção mas (provavelmente dos funcionários), mas a estudante transexual não aceitou o acordo e continuou usando o banheiro feminino.
Foi aberta uma apuração sobre o caso, o diretor foi afastado enquanto a investigação estiver em andamento. Em nota, a secretaria estadual comunicou que a estudante transexual está recebendo todo apoio psicológico.
"A reportagem da Gazeta do Povo questionou a secretaria sobre qual seria a orientação nesses casos em relação ao uso do banheiro. A pasta afirmou que cada situação deve ser tratada individualmente e que a decisão cabe ao Conselho Escolar" conforme a matéria.
Um soldado russo foi preso no último sábado (9) após gravar e divulgar a amigos um vídeo no qual abusa sexualmente de um bebê. Segundo o tablóide inglês The Sun, não se sabe onde nem quando as imagens foram feitas ou se teria ligação com a guerra na Ucrânia.
Bychkov serve em uma unidade militar baseada em Pskov, no oeste da Rússia, perto da fronteira com a Estônia. O soldado também é acusado de compartilhar outros vídeos de abuso sexual infantil com amigos.
No Brasil a prática INFELIZMENTE é uma realidade mais perto de você, que possa imaginar. Três crianças ou adolescentes são abusadas sexualmente no Brasil a cada hora. Um em cada sete adolescentes já sofreu abuso sexual no Brasil, diz IBGE.
Nos últimos 4 anos, 180 mil meninas e meninos sofreram violência sexual no País. 83% dos estupros de pessoas com 0 a 13 anos eram cometidos por pessoas conhecidas da vítima.
A violência sexual é velada, obscura e travestida de medo, vergonha e tabus. Muitas crianças nem conseguem compreender que são vítimas de um crime. Até porque, vale reforçar, o abusador costuma ter a sua confiança. Assim, ele se aproveita sem que ninguém no entorno perceba nada.
o assunto é muito delicado e quando debatido, vem carregado de preconceito que não gera uma reflexão necessária para um debate saudável e propositivo visando melhorar a vida de todos que convivem com essa questão em família: sofrem todos!
Um livro recém-lançado, que fez uma investigação sobre o assunto e trouxe uma revelação surpreendente: adolescentes estão sendo induzidas a tomar um caminho sem volta: a “transição de gênero”.
A jornalista do Wall Street Journal, Abigail Shrier, com diplomas de Columbia, Oxford e Yale (três das universidades mais respeitadas, tradicionais e hoje, mais progressistas do planeta) lançou um livro chamado “Irreversible Damage” que ainda não foi traduzido para o português. A Amazon até vende o livro, mas proibiu que ele fosse anunciado nas plataformas da empresa.
Ela conduziu quase 200 entrevistas. Conversou com endocrinologistas, psiquiatras, psicólogos, transgêneros, ex-transgêneros e familiares. Conclusão: existe algo de muito errado acontecendo com as adolescentes. O número de casos cresceu 1.000% nos Estados Unidos e 4.000% na Inglaterra.
Em sua pesquisa, ela identificou um padrão: a garota com problemas relativamente normais para a idade (insegurança emocional, desconforto com o próprio corpo), passa a pesquisar sobre o assunto no YouTube e esbarra com conteúdo que sugere que ela pode ser transgênero.
Ela geralmente já tem alguém em uma situação parecida no seu círculo social e compra a ideia. O anúncio traz popularidade imediata entre outras adolescentes. O resultado são garotas menores de idade tomando hormônios masculinos e sendo submetidas a cirurgias como a da retirada completa dos seios.
Os pais são convencidos que se não apoiarem o processo de transição, podem estar induzindo sua filha ao suicídio. Os terapeutas mais cautelosos acabam escanteados, quando não punidos. Médicos são obrigados a tratar como transgênero qualquer paciente que acredite sê-lo, mesmo que não haja indícios suficientes. É possível haver situações de falsa disforia de gênero, muitos sinais de que o problema existe, especialmente entre as adolescentes.
Precisamos f**ar atentos como famílias e sociedade, esse tipo de investida contra nossas crianças e filhos não chegue no Brasil. E pior, ainda seja feito patrocinado com recursos públicos. Abaixo coloquei alguns trechos do artigo de Madeleine Lacsko publicado no Jornal Gazeta do Povo.
“Em Londres, tem gente pagando para que essa turma legal tenha a oportunidade de ensinar com nudez sua visão q***r e não binária da sexualidade às famílias. É uma proposta apoiada por universidades e dinheiro público que tem revoltado muita gente.
Na cultura woke ou identitarismo, o valor de alguém é determinado pela equação entre a opressão sofrida pelo indivíduo e o tanto que diz agir em nome do bem. A peça infantil de s**o com gente nua une as duas coisas. Fala de minorias e também enfrenta o tema da violência sexual presente na pornografia. "The Family S*x Show" é uma peça inclusiva.
Já existe um abaixo-assinado online com mais de 33 mil assinaturas pedindo que a peça de teatro seja suspensa. Movimentos conservadores do Reino Unido argumentam que é um absurdo subsidiar essa "obra de arte" com dinheiro público, como está sendo feito.
Diante do absoluto absurdo da situação, é natural que alguém se pergunte como tanta gente não percebe quantos limites isso cruza. Na lógica do identitarismo, não cruza nenhum. Basta defender minorias e dizer ter boas intenções que a realidade não importa.
Para combater essa distopia é necessário ter os pés fincados na realidade. Dizer o exato oposto dos argumentos utilizados leva a outro extremismo distante da realidade. Diante de uma espécie de seita que pretende impor suas crenças para todos, só a objetividade nos salva.
Crianças não são cobaias nem passaportes para o mundo encantado do identitarismo, são indivíduos, pessoas com dignidade. A era da sociedade digital nos traz inúmeros desafios. O mais importante deles é ter clareza sobre os nossos princípios. As futuras gerações dependem desse equilíbrio.”
Leia esse artigo completo no site do ele traz vários pontos como educação sexual, impactos da pornografia, teorias críticas de s**o não binário e gênero fluido.
Foto: Lidia Crisafulli
crise de ansiedade e depressão não é frescura! Ansiedade, depressão, problemas de aprendizado: quase um ano de escolas fechadas e outro ano funcionando de forma híbrida e quase precária, parte das consequências estão aí: a conta chegou!
Crianças e adolescentes estão sofrendo consequências das decisões equivocadas dos governantes com a política do "fecha tudo" por longo período durante a pandemia. O fechamento das escolas, da maneira como foram conduzidas de forma questionável fizeram mais mal do que bem no desenvolvimento e na proteção da saúde dos estudantes.
A UNICEF, UNESCO e OPAS/OMS sempre alertaram as autoridades: 'Reabertura segura das escolas deve ser prioridade'. No Brasil, não foi! A Unicef avisava que a onda de fechamento de colégios por tanto tempo para conter a C0V1D-19 “seria desastrosa para as crianças”. A organização, sempre emitiu avisos que as escolas deveriam ser os últimos locais a fechar e os primeiros a abrir, os governadores e prefeitos fizeram tudo ao contrário no Brasil.
Na última sexta-feira (8), em Recife, uma crise de ansiedade coletiva fez 26 alunos passarem mal em escola. Os estudantes apresentaram sudorose, saturação baixa e taquicardia.
O Samu informou que 16 profissionais em 6 ambulâncias e 2 motocicletas estavam mobilizados no socorro dos adolescentes. O episódio ocorreu na Escola de Referência em Ensino Médio Ageu Magalhães, em Casa Amarela, na Zona Norte do Recife.
Sem saber o que acontecia, estudantes em pânico saíram das salas Com falta de ar, tremor e crise de choro: "Havia alunos deitados, tremendo e desmaiados" contou mãe de um dos alunos ao Portal G1.
A psicóloga e professora da UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco), Anna Paulo Avelar, esclareceu em entrevista ao G1, que a crise teve relação com a pandemia de covid-19: “Um gatilho acionou uma crise de ansiedade coletiva. Em qualquer situação de crise social muito severa, isso pode acontecer".
A crise de ansiedade desencadeou uma reação em cadeia que percorreu várias turmas da escola. Em poucos minutos, estudantes de outras salas começaram a gritar. Segundo alunos ouvidos pelo portal G1, os gritos foram ouvidos pelos corredores.
Fonte G1
🚨 PASME COM ISSO!
Em janeiro desse ano um servidor do foi preso em flagrante por possuir mais de dois mil arquivos de pornografia infanto-juvenil, fruto da Operação Downloader da Polícia Civil do DF. De acordo com a , o indiciado debochou dos policiais, afirmando que “o material era para seu deleite pessoal”. E o que aconteceu depois disso? Poucas horas depois ele pagou fiança e recebeu direito à liberdade.
Exposição de crianças e adolescentes na internet ocupa 5ª posição no ranking do Disque 100 segundo o Ministério da Familia, Mulher e Direitos Humanos do Governo Federal. Apesar do aumento nos registros dos casos denunciados, o número de crimes deve ser bem maior.
Um relatório da Norton Cyber Security de 2017 divulgou que o Brasil se tornou o segundo país com o maior número de casos de crimes cibernéticos. A situação, envolvendo cerca de 62 milhões de pessoas, gerou prejuízos de aproximadamente 22 bi.
Em 2018, o Brasil registrou um total de 133.732 queixas de delitos virtuais, 110% a mais em relação ao ano anterior. O principal crime denunciado foi a pornografia infantil.
Em 2019, de acordo com o Tic Kids, 18% dos meninos, entre 9 e 17 anos, viram imagem ou vídeo de conteúdo sexual na internet; 20% deles receberam mensagens de conteúdo sexual; e 13% das meninas, entre 9 e 17 anos, já receberam pedido para enviarem fotos ou vídeos íntimos.
Um Projeto de lei (PL 219/2022) do senador (Podemos-RS) que deverá ser analisado pelo Senado em breve, pode mudar isso! Caso o texto seja aprovado, f**a proibida a aplicação de fiança pelo delegado de polícia.
A proposta de lei propõe tornar crimes hediondos os atos que: seja fotografia, vídeo ou outro registro contendo cena de s**o explícito ou pornográf**a envolvendo menores. Ainda há uma longa jornada para que a Lei seja definitivamente aprovada!
Precisamos urgentemente de legisladores que estejam atentos na luta pela proteção e defesa dos direitos de nossas crianças e adolescentes no Brasil.
🤔 Você sabe o nome dos senadores do seu estado? Marque eles nos comentários.
Fonte: Agência Senado e
Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos
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