Extremo Violeta - Poesia
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A poesia é uma orquestra ecoando do fundo da alma.
- Alex Oliveira.
Poemeto #3 de Gabriel Alves.
Já é dia, ainda de manhã e a chuva goteja.
As palavras aparecem meros pensamentos.
"Bom dia..." diz minha filha com seus lábios sonolentos
Nesta manhã úmida em que na janela o tempo vem pestanejar.
Os soldados das nuvens marcham em meu telhado
Vão em direção a guerra para proteger suas amadas
Que os aguardam retornarem nas frias noites caladas
De intensos ventos que traz o pensar em seus amados soldados.
Recital do poema Quando vieres, de Gabriel Alves.
Piano e voz de Gabriel Alves.
Piano: Quando vieres por Gabriel Alves.
Recital do poema Tuas pernas, de Gabriel Alves.
Piano Tuas pernas, de Gabriel Alves.
Pinturas de artistas contemporâneos e clássicos.
Para a página Extremo Violeta - Poesia
“Acordei com um pesadelo terrível: sonhei que ia para fora do Brasil (vou mesmo em agosto) e quando voltava ficava sabendo que muita gente tinha escrito coisas e assinava embaixo meu nome. Eu reclamava, dizia que não era eu, e ninguém acreditava, e riam de mim. Aí não aguentei e acordei.”
Clarice Lispector
(Citação confirmada pelo biógrafo da autora, Benjamin Moser.)
Acho que o pesadelo de Clarice se realizou.
Recital Manuel Bandeira
Poema Cantinela
Voz e piano Gabriel Alves para o Extremo Violeta - Poesia
Composição: Cantinela, de Gabriel Alves
PÓ EMOTIVO
O poema pode alertar
De que até a cor do céu
Nos pode prejudicar.
A emoção se aquece,
Quando o sol e a lua branca
Avermelhecem.
Mas, ela queima a razão,
Ao olhar, à distância,
Sua própria combustão.
Pó e poema, fuligem,
Que apagam a verdade,
No eco da catástrofe.
Fabio Fernando
TRILHAS DO HIPOCAMPO
Livre para viver,
Livre para morrer,
Livre para alcançar,
Livre para frear.
Livre para dizer,
Livre para negar,
Livre para aprender,
Livre para cantar.
Liberdade cansa,
Liberdade conta,
Liberdade sente,
Liberdade mente.
Liberados voam,
Libertados saltam,
Libertinos compram,
Liderados calçam.
Fábio Fernando
Arte: Dirck Volckertszen
1595 – 1688
https://www.youtube.com/watch?v=St7ID7vHHs4
sossego
um sábado sossegado, para muitos, um poema deitado, interrompido pelo espaço... rima, ritmo, texto e escrito se separam pelas vírgulas, esgrimas, sem mãos, trazem vidas e as levam e descontam dias e horas dos viajantes, cobrem pedágios saturninos.
(f.fern.)
Tim Maia - Sossego - Ao Vivo In Concert 1989 Visite a página do Tim no Facebook https://www.facebook.com/TimMaiaTrechos/Versão completa de SossegoVídeo editado.Tim Maia - Sossego Ao Vivo
Novamente, estranhos.
E mais uma vez, você e eu
A Julieta que voltou ao Romeu.
Do amar eu não era mais ateu
E acreditava no "Você e eu".
Você bateu em minha porta
E eu tão somente a abri.
Não notei mas não a vi sorrir.
Com uma vida veio à minha porta.
O mundo voltou a ser flores
Por um momento esqueci
Tudo o que de mau vivi
E não lembrava de meus ardores.
Aos beijos e abraços nos perdemos
(Eu me perdi) Voltei a ver um futuro
(Mas era ilusão) Eu estava seguro
(Na verdade não) Uma chance nós tivemos.
Mas na manhã seguinte, o que foi,
já não era mais. O amor nunca foi
Real de verdade. Não por nós, foi
Por você que pela última vez, se foi.
Gabriel Alves.
Nietzsche disse, em seu Além do Bem e do Mal que “quem enfrenta monstros deve ficar atento para não se tornar também um monstro. Se olhares demasiado tempo dentro de um abismo, o abismo também olhará para dentro de ti”.
COMPARTILHEM ISSO QUEM TIVER SENTIMENTO
Menina desenha abusos se***is e tio é preso após mãe encontrar papéis Um homem foi preso ontem após desenhos da sobrinha relatando abusos se***is serem descobertos pela família em Alagoas.O que aconteceuA criança destacou suas regiões íntimas do corpo com setas e círculos. Ela também desenhou rabiscos na cabeça e coraçõe
A VOZ DA SUPERFÍCIE
Versos guardados:
Que a noite faça sol
Cabelos no mato
Não crescem
Raízes sem flores
O louco ri da loucura
A fruta do veneno
O conhecimento
Versos sem raízes:
Também falam
Fábio Fernando
QUANDO ACORDAR
E quando acordar
Deste sonho de viver
Do que foi meu ser
Se dará o mistério
Guardar-se-á no éter
A memória marcada
Pela dor e pelo afeto
E o segredo
Volatizar-se-á
Fábio Fernando
&
Ele vem lentamente
Mal escuto seus passos
Astuto, ardiloso, se espreita pelos cantos
Eu não posso ver
Não posso ouvir
Ele move devagar cada peça não mexida
Um espelho do passado, um paraíso ocular
Confortável como um ninho
Eu não o vejo
Eu não o ouço
Ele sabe meu nome e sussurra em meus pensamentos
É minha sombra nos momentos em que tudo é azul
A criança sussurra em seu ouvido
Pérfida vaidade
Mas eu não o vejo
Eu não o ouço
Eu o sinto
Através do espelho.
By: Alice T.
ESTRANHA CRIAÇÃO
O conhecimento
é o começo de tudo;
gene condensado
no olhar do feto,
ao ver,
gradual e sempre,
o impulso
de sobreviver.
O poeta,
cientista do mundo,
inventou o desejo,
insatisfeito
da espera
de saber.
Fábio Fernando
Estranhos
Eu não sei o que vi em você
Não sei se foi seu corpo jovem;
Essas curvas que meus olhos sobem
Ou alguma coisa que não dá para se ver.
No colégio eu a admirava de longe
Enquanto você beijava meu amigo e irmão.
Eu desejava ter sua mão em minha mão
Mas apenas a observava de longe, ao longe.
Seus cabelos lisos como o linho
Era um algo viciante para mim.
Suas pernas lindas de jade e jasmim
Faziam eu me perder em seus caminhos.
Seu jeito de moleca ao falar
Às vezes te ouvir me tirava o ar.
Pensava que só queria contigo estar
E para sempre, até o fim universal, te amar.
Os anos se passaram e você se foi.
Para onde, com que ou quando eu não sei...
Amores vieram, amores se foram e eu passei
A esquecer sua existência. Por que você se foi...
Que escolha eu tinha? O que eu deveria ter feito?...
Seu nome eu não reconhecia, sua voz não lembrava
Nem mesmo sabia mais o motivo do porque te amava.
E acho que ainda não sei... Do "apenas observar" foi o efeito.
Mas ali estava você novamente... Novamente.
Em pés bem na minha frente, simplesmente
Perguntando como eu estava. Levemente
Me deu um oi e eu somente parei. Tão somente...
Voltei a ter quinze anos e tudo recomeçou.
Eu tremia e suava, não sabia o que dizer
E eu apenas sorria ao vê-la e saber
Que este sentimento voltou.
Mais uma vez...
Poema de Gabriel Alves
Pintura de Ron Hicks
O CAMINHO DO LEITOR
Sem leitores a palavra
não sobrevive,
nem prosa, nem poesia.
A notícia não chega,
A consciência não vinga.
Quem não lê, não vai comer,
não vai saber, não pode ver.
A verdade se escreve bem.
A maldade se ouve
de quem tem.
Fábio Fernando
A poesia da mulher.
A poesia da mulher está em suas curvas
Na maneira que move suas pernas
De virar o rosto para ver o meu semblante
Admirando seus aspectos apaixonantes.
A beleza da mulher está na pena de seu brinco
Uma lembrança de nosso passado indio.
Na maquiagem do rosto, envolvente libido
Para meu coração. Estrelas ao infinito.
Cada uma dessas belas criaturas
Tem e são uma única poesia.
Uma individual e bela sinfonia
Escrita pelo próprio senhor das alturas.
É um privilégio ter e observar
As mais preciosas criações
Que existem dentre as nações
Do mundo. Delas temos que cuidar.
Vindas de vênus, realmente esplêndidas,
Criadas para simplesmente serem perfeitas.
São nossos dons estes magníficos seres
Que graciosamente chamamos de mulheres.
Poema de Gabriel Alves
Pintura de artista não identificado
Triste encanto perdido.
Ao fulgor da festa, um brinde!
Ecos de música abafada,
sobremaneira antiga.
Ao silêncio imposto,
dedo em riste;
em oração, não.
Ao palco vazio um brinde!
Uma cartola, um xale velho;
mesa posta à metade,
uma poltrona esquecida
de veludo vermelho.
Aplauso-hiato.
Um brinde à verdácea manhã boreal,
mineral e gélida!
E quanto ao triste, ma***to encanto,
ultrajado em existir,
que vibre oculto e emudecido
de soslaio
em algum canto.
Victor Coutinho
https://www.youtube.com/watch?v=f_IADJvqIgI
A Idade do Ouro (L'âge d'or) é um filme francês de 1930, dirigido por Luis Buñuel e escrito por Salvador Dalí. É o segundo filme de Buñuel. Neste filme merece destaque a participação do pintor Max Ernst, como líder de um grupo de bandidos.
O que faz a "A Idade do Ouro" ser tão polêmico é a forma como Buñuel trata os dogmas da sociedade e, principalmente, da Igreja Católica. Segundo o diretor, a película trata de um amor jamais concretizado.
Destaque também para a última sequência, em que o Duque de Blangis é mostrado saindo de uma orgia em seu castelo, uma forma de chocar a sociedade da época com as teorias do Marquês de Sade.
É considerado uma obra tão inovadora como Um Cão Andaluz, tratando-se do filme mais radical de sua carreira. Depois dele, Buñuel passou a se utilizar de histórias surrealistas mescladas à narrativa usual.
A Idade do Ouro (1930), de Luis Buñuel, filme completo e legendado O filme mostra um casal que tenta concretizar seu amor ao longo da história, mas é sempre interrompido por situações que simbolizam questões da sociedade oci...
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Sou artista da pintura e do desenho, professor e arquiteto. Viajo na arte: capturo formas e cores, aprendo com a luz, experimento com temas e técnicas... Agora você pode ver e comp...
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