Clã Arte Studio

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Uma crônica sobre a cena capixaba a partir de um ponto de vista.
Uma oportunidade para a manifestação da diversidade e do pensamento.
A verticalização da existência, para além de nossas necessidades biológicas e funcionais.
Pela construção de uma arte cênica potente, que permita ampliação para quem faz e quem assiste.

As imagens utilizadas neste teaser são intervenções a partir do trabalho fotográfico feito para o “Catálogo dos Patrimônios Históricos da Grande Vitória" de 2015, produzido e idealizado por , com fotografia de e direção de arte de —— local Teatro Carlos Gomes 2015 .es

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“Busco artistas, acima de tudo. Artistas que sejam maiores, que sejam imensos, que surpreendam em talento e potência de vida no palco. Artistas que, por serem brilhantes, são capazes de elevar a arte a níveis inesquecíveis. Não me importam as idades, formatos, cores, sexos, gêneros, estilos, linguagens, temperamentos, belezas, berços ou que pode lhes abrir portas. Quando vou à/ao artista, quero a dimensão mais profunda de sua humanidade. E isso não é fácil de encontrar, pois há os que não são artistas, os que não são bons artistas, os medianos, os razoáveis, os bons, os ótimos e os arrebatadores. Cada um sabe de sua história, de seus empecilhos, de seus limites, de seus riscos, de suas proibições e imposições. Cada um sabe o quanto seu mundo é complexo e infinito. Então não vou julgar por aí, pois não tenho como acessar igual experiência. Respeito todas as conquistas, fáceis ou terríveis; todas as lutas, simplórias ou impossíveis. Mas, sim, continuarei procurando os artistas que sobreviverão ao matadouro que se tornou o mundo ali, no palco, e sobretudo no palco. Ao menos os que nele conseguirem estar, os que sobreviverem, seja como convidados ou após chutarem a porta e assim se imporem. É nesse minuto que segue ao seguinte às lutas, às conquistas, às imposições que o artista irá ou não me levar ao mais belo e assustador ao me mostrar vivo.” — (Ruy Filho, editor e crítico pela revista Antro Positivo/SP)

As imagens utilizadas neste teaser são intervenções a partir do trabalho fotográfico feito para o “Catálogo dos Patrimônios Históricos da Grande Vitória" de 2015, produzido e idealizado por , com fotografia de e direção de arte de

Local: Escola de Teatro e Dança

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No teatro, todas as linguagens possuem imenso valor cultural e precisam cumprir seu papel. Quando uma peça estreia, por exemplo, ela não está acabada: é o contrário! Ela começa quando está diante de seu público e causa a fala. Silenciar o diálogo é negativo para todos nós. O que será de uma cultura, que não se analisa? Como isso afeta nossos agentes de cultura e arte?

As imagens utilizadas neste teaser são intervenções a partir do trabalho fotográfico feito para o “Catálogo dos Patrimônios Históricos da Grande Vitória" de 2015, produzido e idealizado por Sirley Cruz , com fotografia de e direção de arte de —— Centro Cultural Sesc Glória

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No campo das artes, o papel da crítica é, de forma vertical, estabelecer o contato com a obra do criador, apontando pretensões e descobertas e, principalmente, expandindo o trabalho do artista para além das fronteiras de seu imaginário.

A partir desse entendimento, entre 2014 e 2015, lançamos a In-útil: uma coluna, dentro da página do Clã Arte Studio, no Facebook, para compartilhamento de visões críticas acerca das produções cênicas apresentadas no Espírito Santo. À época, a iniciativa foi idealizada pela constatação de que nosso estado não conservava uma cultura analítica na área das cênicas; faltavam-nos diálogos e proposições que visassem tanto verticalizações de linguagens, quanto políticas publicas que calçassem e potencializassem as práticas artísticas desse segmento – sobretudo àquelas desenvolvidas em grupos.

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"A crítica é a dimensão máxima do encontro, quando após o silêncio, vencendo os medos e vaidades, os artistas se reinventam." (Ruy Filho, editor e crítico pela revista Antro Positivo/SP)

O papel da crítica é estabelecer o contato com a obra do criador de forma vertical, apontando as pretensões e descobertas, mas principalmente, expandindo o trabalho do artista para além das fronteiras de seu imaginário. Estamos em busca de artistas que se colocam sensíveis ao seu tempo, apresentando formas de olharmos o invisível, aquilo que nos permeia, mas não está sob o foco de nossa percepção. Muitas vezes o artista nos permite, através de seu trabalho, a fissura no tempo, para olharmos para dentro. Uma crítica perfeita é aquela que consegue expandir esta fissura, para que muitos possam acessá-la. Maravilhoso é o artista que proporciona diversas fissuras em seu tempo. Este, expande nossa existência. —————— As imagens utilizadas neste teaser são intervenções a partir do trabalho fotográfico feito para o “Catálogo dos Patrimônios Históricos da Grande Vitória" de 2015, produzido e idealizado por Sirley Cruz , com fotografia de e direção de arte de —— local, Teatro Carlos Gomes 2015 .es

Pensar na comida e digerir o pensamento

Essa é mais uma das possibilidades da experiência "Comer é Arte". Novas datas disponíveis pelo link da bio!

Captação de imagens
Edição

Conversar sobre comida também nos alimenta!

Oficina “Do prato à cena: as ideias que originaram o Comer é Arte”

Dia 30.06, de 18h30mim as 21h30min

Vagas limitadas! Mais informações pelo link https://linktr.ee/claartestudio

CONTEÚDOS ABORDADOS NA OFICINA:

- Experiência em arte x experiência em cultura

- O contemporâneo na arte & o contemporâneo na comida

- A culinária dentro das artes cênicas

- A dimensão política da comida no trabalho artístico

- Elaboração de cardápio a partir de referências

- Atuação à mesa: o processo do ator nos trabalhos do Clã