AIPEX Portugal

Reduzindo intensamente a transtamitância térmica (valor U, antigo coeficiente K de transmissão térmica) a través da superfície envolvente do edifício.
Se dissermos “intensamente” é porque devemos diferenciar o desempenho térmico oferecido pelo isolamento térmico como tal, daquele oferecido por qualquer outro material de construção. O valor que defina essas prestações é a condutividade térmica, λ (lambda), e na fórmula anterior pode-se obter um R para qualquer material, pois não há nenhum tão supercondutor do calor como para ter uma condutividade infinita. Da mesma forma não existe nenhum super isolante que corte absolutamente o fluxo de calor com uma condutividade nula (=0).
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Na atual situação de aquecimento global, existe uma solução construtiva em alta pela sua eficência e estética: as coberturas verdes. Reduzem o efeito de “ilha de calor”, melhoram a qualidade do ar, contribuem para aumentar a biodiversidade e reduzem a procura de energia.
O é o material mais adequado para instalar como isolamento numa cobertura verde, pois oferece proteção extra contra a humidade e protege a membrana impermeável do sol ou das mudanças térmicas bruscas, prolongando a sua duração.
“Este material é ideal para o isolamento deste tipo de cobertura, pois proporciona um notável aumento do conforto térmico tanto no verão como no inverno, apresentando excelente resistência à humidade, compressão e efeito dos fenômenos externos”, explica Mario Serrano, secretário geral da AIPEX.
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Se a nossa casa for a mais alta do edifício, o nosso tecto ficará mesmo por baixo do telhado, um ponto crítico do ponto de vista do isolamento térmico e que é especialmente afetado por temperaturas extremas, tanto no inverno como no verão.
A solução ideal é melhorar o isolamento da cobertura, mas recai sobre a comunidade de vizinhos e, por vezes, isso provoca atrasos na tomada de medidas adequadas. Para mitigar o problema, é possível recorrer ao isolamento pelo interior.
Antes de escolher o material isolante, é importante pensar nos problemas de humidade. Neste caso, as placas de são uma solução ideal, pois apresentam uma absorção de água praticamente nula.
Uma vez colocado o isolamento, pode-se cobrir com um tecto falso para o qual existem diferentes soluções e acabamentos, que podemos aproveitar para modificar a estética do interior da nossa casa.

A melhor energia é sempre a não consumida; por isso, existem outros dois factores pelos quais os equipamentos de acondicionamento são soluções menos robustas e eficazes do que as intervenções feitas desde o início na construção do edifício, tal como o isolamento térmico:
-Se a vida útil de um edifício tiver um horizonte temporal de várias décadas, os equipamentos terão que ser renovados muito antes e o seu rendimento dependerá duma manutenção adequada, enquanto que uma envolvente bem isolada, está “feita para sempre”.
-A normalização e certificação de produtos não prosperou ao mesmo ritmo nos diversos produtos e materiais. O nível atingido nos isolamentos térmico permite garantir uma qualidade fiável.
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. A utilização de placas isolantes rígidas de para isolar as paredes envolventes aumenta o conforto no interior da casa e reduz o risco de condensação. Os sistemas de isolamento térmico pelo exterior, como o , são soluções construtivas especialmente interessantes nos processos de reabilitação energética.
Ao intervir no exterior, não há interferência para os moradoures das habitações ou instalações, a sua superfície útil não é reduzida e o imóvel é reavaliado estética e economicamente.
A utilização de placas isolantes rígidas de permite obter uma envolvente térmica contínua, reduzindo a transmitância térmica da parede e corrigindo pontes térmicas lineares, como frentes de lajes, contornos de vãos, pilares, etc.
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Nearly-Zero, Net-Zero, Energy Positive, Near Zero Energy Building : todo o tipo de termos, normas e práticas têm aparecido no sector da . Mas estão a ser cumpridas ou não passam de siglas?
Segundo o relatório de 2020 da Comissão Europeia sobre o desempenho energético dos edifícios na União Europeia, Portugal apresentava uma melhoria no que diz respeito ao consumo de energia em edifícios de 22,8%, entre 2005 e 2018.
Assim, Portugal tem vindo a seguir as tendências europeias em termos de regulamentação. No entanto, os conceitos de sustentabilidade ambiental são ainda recentes para este sector, havendo ainda um longo caminho a percorrer para cumprir com as metas estipuladas.
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Qualquer material de construção que forma as paredes, telhado e piso de um edifício "isola" do exterior, no sentido mais básico de separação. A eficiência térmica desta separação depende de vários fatores:
👉A configuração do edifício, adaptada às condições locais: topografia, vegetação, orientação, luz solar, ventos e chuvas predominantes, etc.
👉A inércia térmica da construção. Quanto maior a inércia térmica do edifício, ou seja, maior capacidade calorífica, mais estável será a construção às mudanças de temperatura externa.
👉A ventilação da superfície da envolvente, benéfica para dissipar o calor em climas com alta radiação solar, e para secar a humidade retida na envolvente, em climas com alta pluviosidade.
👉A cor das superfícies externas do recinto, importante para controlar o efeito da radiação solar.
👉O isolamento térmico da envolvente.
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. O sótão ou ático de uma casa ou edifício é um local com elevado risco de condensações e, portanto, de humidade. No entanto, podemos tornar estes espaços num local habitável (e agradável!) com o isolamento adequado.
O combina a sua elevada capacidade de isolamento térmico com o seu excelente comportamento face à humidade, uma vez que tem uma absorção de água praticamente nula, o que reduz o risco de condensações.
Além disso, o isolamento térmico da cobertura inclinada contribuirá para melhorar a de todo o edifício, uma vez que é um dos pontos relevantes da envolvente térmica.
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O sistema de isolamento térmico pelo exterior é uma das soluções mais comuns para melhorar a dos edifícios: no entanto, existem alguns pontos relevantes que devem ser considerados.
A deficiente fixação das cargas nas fachadas pode causar danos e até mesmo o desprendimento do isolamento. A profundidade das fixações pode provocar pontes térmicas ou penetração de água, explica Mário Serrano, secretário-geral da .

AIPEX subraya la importancia de una correcta instalación de anclajes SATE en la rehabilitación de fachadas para evitar riesgos AIPEX subraya la importancia de una correcta instalación de anclajes SATE en la rehabilitación de fachadas para evitar riesgos

. Desde o princípio dos tempos o homem procurou, dentro das limitações de cada lugar e época, alcançar uma situação de conforto, em que a variável térmica é fundamental. Por exemplo, o controlo do fogo foi um grande primeiro passo; no entanto, os humanos rapidamente perceberam que a madeira que queimavam – e que se perdia na combustão – poderia ser utilizada de forma mais eficiente e duradoura como material de construção para fazer uma casa. Hoje, os critérios de sustentabilidade ambiental são a tradução deste pensamento, que nunca deve ser puramente económico, mas sim envolver a utilização adequada dos recursos e um “menos é mais” ecológico. E um dos elementos fundamentais para atingir isso na construção é o isolamento térmico.
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. É essencial para o nosso conforto e uma parte muito importante da envolvente do edifício: a cobertura é também uma das partes mais expostas do edifício. O é um material isolante com um ótimo comportamento contra a humidade, capaz de resistir sem absorvê-la, sendo uma excelente opção para isolar uma cobertura.
A colocação de lâminas isolantes de XPS sobre a membrana impermeável em coberturas planas invertidas prolonga a sua vida útil, protegendo-a contra diversos agentes que podem afetar a sua durabilidade e correto funcionamento:
👉Radiação solar
👉Mudanças térmicas repentinas
👉Ciclos de gelo-degelo
👉Ataques mecânicos durante a execução e uso da cobertura
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. O controlo das emissões resultantes da atividade humana que são libertadas para a atmosfera tornou-se uma prioridade, pelo seu impacto no aumento das temperaturas e no aquecimento global, cujas consequências se tornam mais visíveis ano após ano.
Em países como Portugal, com um parque edificado envelhecido e, em geral, mal isolado, este problema é agravado pela dificuldade que muitas pessoas encontram quando se trata de manter as suas casas a uma temperatura confortável.
O é um aliado interessante graças às suas propriedades de isolamento térmico, que se somam à sua durabilidade, que lhe permite manter inalteradas as suas condições de isolamento por longos períodos de tempo, à elevada percentagem de conteúdo reciclado que admite na sua composição (até 100%) ou as suas possibilidades de reciclagem e reutilização no final da vida útil dos edifícios onde está instalado.
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Aipex Asociación ibérica de poliestireno extruido

.A emergiu como uma abordagem inovadora e essencial para o setor da construção civil, à medida que o mundo procura soluções para os desafios ambientais e a crescente procura por infraestruturas.
A abordagem sustentável visa harmonizar o desenvolvimento humano com a preservação dos recursos naturais e a redução do impacto ambiental, resultando em edifícios mais eficientes, saudáveis e resilientes.

Com as crescentes preocupações em relação ao esgotamento dos recursos naturais e aos impactos ambientais negativos dos edifícios e das atividades associadas, os governos em todo o mundo têm procurado ativamente práticas de construção mais eficientes e sustentáveis.
Em resposta a essa necessidade, o conceito de economia circular surgiu como uma abordagem inovadora com vasto potencial de aplicação na indústria da construção. Ao otimizar o uso dos edifícios e preservar a vida útil dos sistemas e componentes, a oferece uma promissora via para o desenvolvimento sustentável.
https://aipex.es/2022/01/31/el-xps-como-material-dentro-de-la-economia-circular/

Nos últimos anos, a consciência sobre a problemática da pobreza energética aumentou significativamente na Europa. Portugal estabeleceu no seu Plano Nacional Energia e Clima 2021-2030 o combate à pobreza energética como uma prioridade.
Entre as medidas de ação está a reabilitação energética nos edifícios de habitação social, privilegiando a eficiência energética com vista ao aumento do desempenho energético e do conforto térmico.
É fundamental priorizar medidas passivas, como a renovação da envolvente passiva dos edifícios (paredes, coberturas e janelas), uma vez que o fraco desempenho destas componentes é apontado como uma das causas principais da pobreza energética. Consequentemente, é fundamental uma abordagem que não se limite à fração do edifício, mas que o considere no seu todo.
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Algumas das prioridades atuais no setor da são a mitigação da pobreza energética, o aumento do conforto térmico e a redução da fatura energética em todo o parque de edifícios existentes.
Para atingir a neutralidade carbónica em 2050, a e a são fundamentais, sendo uma forma de melhorar a qualidade de vida das pessoas e de tornar as cidades mais resilientes face às alterações climáticas.

. A maioria das pessoas está familiarizada com o conceito básico de isolamento térmico e porque é que é importante num edifício, mas o significado de outros termos comuns quando se fala em eficiência energética não é tão claro.
Hoje explicamos o que é uma ponte térmica. Em suma, é uma zona da envolvente térmica do edifício por onde escapa o calor interno no inverno e o ar frio no verão, com a consequente perda de energia.
Outro problema relacionado com as pontes térmicas é o risco de formação de condensação e, portanto, de aparecimento de bolor, o que afeta a qualidade do ar dos espaços interiores e, consequentemente, a nossa saúde.
A solução passa por um correto desenho da envolvente e um controlo exaustivo da execução da obra, no caso de construções novas, ou a atenção ao redesenho da envolvente no caso de remodelações, corrigindo estas perdas de energia.
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. Este ano, e no âmbito da participação da AIPEX na campanha , Mario Serrano, o nosso secretário geral, falou na sobre o papel dos instaladores na construção e reabilitação.

El papel de los instaladores en la Construcción | #ComunidadInstalador® La campaña ® trabaja para poner en valor la profesión de instalador. En el marco de Rebuild 2023, nos hemos acercado a los profesionales...

. Mais um dos momentos destacados na atividade da AIPEX em 2023 foi a sua participação na conferência do grupo de trabalho , no passado mês de Abril.
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. Iniciamos o ano que agora termina com a vontade de colaborar no caminho da do parque edificado e de reabilitar mais de 7 milhões de habitações até 2050: como sempre, apostando na .
O principal desafio, que terá continuidade em 2024, é promover o sector da . Para esta tarefa, o é considerado um dos isolantes mais eficientes, devido ao seu desempenho energético, ao mesmo tempo que proporciona conforto no lar e reduz as emissões de CO2 para a atmosfera, combatendo assim os efeitos adversos das alterações climáticas.
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https://www.alimarket.es/construccion/noticia/363505/el-reto-de-caminar-hacia-la-descarbonizacion-del-parque-edificado

Em contato com o solo, as fundações dos edifícios estão expostas a diferenças significativas de temperatura, altas cargas mecânicas e humidade, capazes de causar danos estruturais ao edifício e patologias respiratórias aos seus habitantes. Sabemos que até 20% da energia dos edifícios escapa pelo solo.
Mario Serrano, secretário-geral da AIPEX, resume porque o XPS é um material ideal para esta tarefa: "O poliestireno extrudido é uma excelente solução para realizar o isolamento das zonas perimetrais, em contacto com o solo, do edifício. Entre as suas características mais destacadas está a sua capacidade de resistência a cargas pesadas, o seu excelente comportamento frente a fluência ou compressão a longo prazo, o seu comportamento frente aos ciclos de água, humidade e gelo-degelo e, claro, os seus valores como isolante térmico, que proporcionam um elevado grau de conforto no interior do edifício e uma alta eficiência energética”.
https://aipex.es/2023/01/02/rehabilitacion-es-el-xps-el-material-optimo-para-aislar-los-suelos/

. Embora os plásticos descartáveis ​​devam ser reduzidos no nosso quotidiano, outros podem orgulhar-se de uma longa durabilidade e até nos ajudam a não desperdiçar mais energia, nomeadamente na climatização das nossas casas. Naturalmente, referimo-nos ao .
O é reutilizável, reciclável e permite uma elevada percentagem de material reciclado na sua composição, até 100%! A fabricação de com material reciclado não requer processos ou gastos adicionais, e tem como principal vantagem oferecer uma segunda vida a outros materiais cujo ciclo de vida, devido às suas limitadas possibilidades de reutilização, é mais curto.
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https://aipex.es/2023/11/30/el-proceso-de-fabricacion-de-xps-con-material-reciclado-una-alternativa-llena-de-ventajas-medioambientales/

As temperaturas descem e o frio se infiltra em muitos lares europeus. Cansado de perder conforto em casa e dinheiro na fatura energética? Temos boas notícias: o sistema pode acabar com seus problemas.
O sistema consiste na aplicação de um em toda a fachada. Os ganhos e perdas de calor mais importantes são produzidos através da do edifício: ao agir sobre ela ganharemos conforto térmico interno e pouparemos energia.
Além disso, o tem vantagens sobre outros isolamentos:
🏢 Não diminui a superfície útil interior
🏣 As obras dificilmente interferem no dia a dia dos moradores
🏙️Renova a aparência estética do edifício
https://aipex.es/2019/01/09/el-sistema-de-aislamiento-termico-por-el-exterior-sate-la-solucion-definitiva-a-los-problemas-de-climatizacion/

O certificado energético determina qual é a procura de energia de uma casa em condições normais de ocupação, tendo em conta todos os elementos que a influenciam: materiais de construção, orientação, acabamentos, carpintaria, sistemas de ventilação e aquecimento, etc.
Um mau ou escasso é muitas vezes o grande responsável pelo aumento do gasto energético em qualquer imóvel. A pode ajudarnos a descobrir quais aspetos é preciso melhorar.

. O princípio dos 3 Rs (reduzir, reutilizar e reciclar) surge como forma de promover a ou não geração de resíduos. É uma forma de proteger os recursos naturais e minimizar o desperdício.
A redução pode ser entendida como a redução do uso de materiais, do consumo de energia e, sobretudo, da pegada ecológica. A é um elemento importante neste contexto.
A reutilização parte do princípio de reaproveitar o material sem transformá-lo num processo que exija energia. Ocorre quando materiais, elementos de construção ou mesmo estruturas são reaproveitados.
A reciclagem envolve um processo industrial ou artesanal que utiliza energia para que o material assuma novas formas e funções. É uma alternativa para materiais descartados que não podem ser reaproveitados na forma em que se encontram.
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. O XPS possui uma transpirabilidade adequada, evitando o risco de condensação entre as diferentes camadas de isolamento e o edifício.
Colocar na câmara de ar da fachada painéis de isolantes "higrotérmicos" como o XPS, praticamente insensíveis à humidade, também é importante para que o desempenho do isolamento não seja afetado pela troca de v***r de água.
Deve-se levar em conta também que o lado frio do isolamento deve estar em contato com a câmara de ar para promover a ev***ração.
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. Estamos em plena e o setor da é um dos que deve tomar nota para melhorar: tanto a construção de novos edifícios como a demolição dos existentes geram grandes quantidades de resíduos que podem ser reduzidos. Um primeiro passo neste processo é a , reutilização ou mudança de uso dos edifícios existentes, uma vez que, embora sejam precisos novos materiais, serão sempre inferiores aos de uma construção nova, e evitaremos os resíduos do edifício original.
Muitos tipos de resíduos de construção podem ser reaproveitados em outros produtos e projetos. Isso ajuda a conservar recursos e poupar dinheiro. Produtos em bom estado, como portas e janelas, também podem ser vendidos ou doados a outros projetos ou organizações.
Por último, os resíduos e materiais de construção podem muitas vezes ser reciclados: é o caso do , que também contém uma elevada percentagem de material reciclado, por vezes até 100%.
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. A alta rigidez da estrutura celular do XPS, dada pela grande homogeneidade das suas células, proporciona uma alta capacidade de resistência mecânica, muito superior aos diferentes isolantes térmicos que poderiam ser utilizados para o mesmo tipo de aplicação.
Esta qualidade se traduz em uma longa vida útil do produto e uma superior resistência mecânica na fachada, cobertura ou piso.
Esta resistência protege a fachada de possíveis golpes na parte inferior e determina a capacidade do produto para suportar as cargas de uso na cobertura e no solo.
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Vivemos num mundo em que existem cada vez mais elementos que consomem energia; além disso, há um défice na sua produção, o que torna necessário considerar medidas que reduzam o consumo sem perder o conforto e o bem-estar.
Um terço da energia consumida em Europa deve-se aos edifícios. Desse total, a metade se deve à climatização (aquecimento e arrefecimento): é a energia que temos que utilizar nos edifícios no inverno e no verão para torná-los confortáveis.
A é conseguir a redução do consumo energético (e uma poupança económica) sem diminuir a qualidade de vida, protegendo assim o ambiente e fomentando a sustentabilidade do fornecimento energético.
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. O XPS usa CO2 reciclado para se expandir, é totalmente reciclado e não há desperdícios no seu processo de produção. A redução das emissões de CO2 atingida com o isolamento deste material é pelo menos 100 vezes superior às emissões associadas ao seu ciclo de vida.
O XPS reciclado tem múltiplas aplicações: pode ser reutilizado como isolante térmico, como combustível para outros tipos de indústrias, para obter novamente matéria-prima ou mesmo para ser reutilizado energeticamente. Assim, serve como um impulso para a economia circular, dadas as suas infinitas possibilidades de reciclagem e aproveitamento de outras indústrias.
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