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Farmácia Tomás
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Esta página foi criada por duas amigas que abraçam de coração o verdadeiro sentido de "SER PSICO

02/06/2021

É importante entendermos que a criança quando atinge esta etapa - praxia fina - quer dizer que os fatores psicomotores anteriores já estão amadurecidos e por este motivo a criança tem a capacidade de perceber que existem dois lados do corpo e que estes trabalham em simultâneo para proporcionar mais eficácia e eficiência em todas as tarefas, quer estas sejam tarefas do quotidiano (como vestir, apertar os sapatos, pentear-se, escovar os dentes, utilizar os talheres, etc…) ou de âmbito académico (recortar, escrever, pintar etc..).

Daí a importância de haver uma estimulação precoce das áreas psicomotoras, pois estas estão todas relacionadas. Se pensarmos um pouco sobre o assunto, entendemos que quanto mais experiências sensoriais e motoras a criança tiver, melhor será o seu desenvolvimento.

Vejamos um exemplo prático: uma tarefa em que a criança tem de fazer um recorte de revista. O que realmente implica esta atividade:
1- Ser capaz de interpretar o que lhe é pedido;
2- Ter força suficiente para segurar a tesoura e simultaneamente ter um controlo postural sobre o braço, antebraço, pulso e mão;
3- Ter equilíbrio e controlo postural sobre o tronco e cabeça para se manter em segurança enquanto realiza a tarefa;
4- Ter uma boa destreza sobre as mãos e os dedos;
5- Conseguir controlar os seus impulsos e ser tolerante à frustração.

Afinal é mais complexo do que parece, não? E envolve todo o corpo!

É importante percebermos que esta competência se desenvolve essencialmente na interação da criança com o meio e na relação com os objetos!

… Fale com um Psicomotricista!

Autoras do texto:
Psicomotricista Catarina Liberal, sócia APP nº1239
Psicomotricista Soraia Picado, sócia APP nº1264

26/05/2021

A organização espácio-temporal traduz-se na orientação da criança no espaço e no tempo. Ambas estão interligadas e são fundamentais para que os objetivos finais sejam realizados de forma adequada.

Por exemplo, a criança para se conseguir organizar nas suas tarefas diárias, tem de ter conhecimento do espaço envolvente (saber onde ir buscar algo – ter noções de direção (cima, baixo, frente, trás etc… ) e noções de distância (longe, perto, curto, comprido etc…) integradas. A noção do tempo envolve questões como sucessão de acontecimentos; duração de intervalos; renovação cíclica de certos períodos; carácter irreversível do tempo etc.

Esta orientação quer no espaço quer no tempo exige não só a integração destes conceitos como a capacidade motora que exija a tarefa.

Este fator atinge a sua maturação por volta dos 4/5 anos e por isso é importante que desde cedo haja uma estimulação do mesmo, sendo que os fatores anteriores já se encontram potenciados e desenvolvidos.

19/05/2021

É através dos movimentos, estímulos e interação com objetos, com os outros e com o meio que a criança se desenvolve, descobre, interpreta e compreende o mundo e aperfeiçoa as suas capacidades motoras, cognitivas, emocionais e sociais.

A motricidade global refere-se à capacidade que o indivíduo tem, para realizar movimentos de forma voluntária e consciente, utilizando os grandes grupos musculares. Este são responsáveis pelo gatinhar, andar, correr, saltar, etc…

Tal como temos vindo a referir em publicações anteriores, para que esta competência psicomotora se desenvolva é fulcral que as anteriores estejam bem adquiridas.

Vejamos, será assim tão simples realizar um percurso psicomotor com indicação verbal? O que realmente implica esta atividade?
1. Ser capaz de interpretar o que lhe é pedido;
2. Ter um adequado controlo postural para se conseguir deslocar (ex: saltar para dentro de um arco ou passar por baixo de uma trave);
3. Possuir um bom equilíbrio;
4. Distinguir a direita da esquerda, para que consiga realizar os comandos de voz, assim como ter uma noção adequado do seu corpo;
5. Conseguir orientar-se no espaço envolvente (não ir contra os objetos e/ou paredes);
6. Ter noção dos limites (dentro e fora; cima e baixo etc.)
7. Conseguir controlar os seus impulsos e ser tolerante à frustração.
Entendemos então que um simples exercício engloba diversas partes do nosso corpo, que têm de estar em harmonia para que a tarefas seja realizada com sucesso.
Afinal é mais complexo do que parece, não?🧐

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Psicomotricista Catarina Liberal, sócia APP nº1239
Psicomotricista Soraia Picado, sócia APP nº1264

13/05/2021

Apesar de nos parecer óbvio o signif**ado de noção do corpo, existem alguns aspetos deste fator psicomotor que devem ser observados com atenção pois têm grande impacto na forma como a criança se relaciona com os pares, na sua capacidade de socialização.

A noção do corpo é o que permite à criança criar uma referência de si e do seu corpo no mundo. É como se o nosso corpo fosse uma bússola! E para a bússola dar a orientação correta precisa de estar calibrada/equilibrada.

Assim acontece com a noção do corpo!

A criança precisa de desenvolver uma imagem completa do seu corpo e adquirir uma imagem clara da sua posição no espaço para se relacionar positivamente consigo mesma e com o meio à sua volta pois é a partir desta consciência de “o lugar que o meu corpo ocupa no mundo” que a criança consegue desenvolver as suas competências de socialização e se relacionar com os outros.

É com o corpo que a criança br**ca, explora, comunica e se relaciona, por isso, é fundamental que a criança desenvolva uma noção do seu corpo bem estruturada e harmoniosa.
Quando tal não acontece, as dinâmicas de interação social e exploração do espaço são muito reduzidas, o que vai condicionar seriamente o desenvolvimento psicossocial da criança.

Se a criança…
👉 F**a confusa ao identif**ar as várias partes do seu corpo;
👉 Tem dificuldades em fazer movimentos sincronizados com os 2 braços e/ou pernas;
👉 Revela grandes distorções quando tem de imitar algum gesto ou postura;
(…)
… Fale com um Psicomotricista! 📩
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Photos from A + Psicomotricidade's post 09/05/2021

Partilhamos o nosso novo projeto: Aulas de PsycoYoga !

Dirigidas a crianças do pré-escolar e 1ºciclo, as aulas de Psicoyoga potenciam o desenvolvimento das competências dos mais pequenotes.

Através de uma metodologia específ**a que unif**a técnicas de mindfulness, sunshine yoga kids e Psicomotricidade, nestas aulas as crianças aprendem de modo divertido a melhorar as suas capacidades e competências emocionais, cognitivas e psicomotoras.

Mais informações 📩
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05/05/2021

A distinção da Direita-Esquerda compreende um dos grandes pilares do desenvolvimento humano: a lateralidade.

É fundamental a criança ter a sua lateralidade definida, controlar os dois lados do seu corpo, juntos ou em separado. Assim como perceber e integrar por qual lado do corpo tem preferência, a quatro níveis: mão, olho, pé e ouvido.

A criança precisa de saber qual é a direita e a esquerda para que o cérebro “escolha” qual prefere usar.

Por exemplo, uma criança cuja lateralidade não esteja bem definida, pode revelar dificuldades em correr e chutar a bola em direção à baliza pois no momento de chutar a bola, o cérebro demora muito tempo a “decidir” que pé utilizar.

Um outro exemplo é ao nível da preferência manual na escrita. Se o cérebro tiver que usar os 2 hemisférios para decidir que mão usar para escrever, a criança vai demorar muito mais tempo a executar a tarefa, além de diminuir a sua eficiência.

Deste modo, é realmente importante a criança ter a sua lateralidade definida pois este marco psicomotor vai condicionar o desenvolvimento harmonioso da noção do corpo, estruturação espácio-temporal e das aprendizagens académicas.
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Photos from A + Psicomotricidade's post 28/04/2021

Uma história sensorial é um recurso lúdico-pedagógico que nos permite, não só, contar uma história de uma forma mais interessante, como também nos permite dar à criança experiências sensoriais simples, estruturadas e que potenciam as aprendizagens!

Na historia dos 3 porquinhos temos as referências sensoriais dos materiais que os porquinhos escolheram para construir as suas casas: a palha, a madeira e o tijolo.

Mas há mais:
🐺 o som do lobo a bater a porta;
🌬 as respirações grandes e fortes para derrubar as casinhas dos porquinhos;
⬇️ o lobo a descer pela chaminé até ao caldeirão.

Além destas experiências sensoriais, a história inclui atividades que potenciam as aprendizagens e alfabetização da criança.

Desde exercícios de contagem e estimulação cognitiva, a tarefas de escrita, as nossas histórias sensoriais vão muito além de uma "simples história"!

Para mais informações, envie-nos mensagem 📩
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Photos from A + Psicomotricidade's post 25/04/2021

Uma história sensorial é um recurso lúdico-pedagógico que nos permite, não só, contar uma história de uma forma mais interessante, como também nos permite dar à criança experiências sensoriais simples, estruturadas e que potenciam as aprendizagens!

Na História "O Cuquedo" temos as referências sensoriais associadas aos vários animais que vão aparecendo:
🦛 o hipopótamo com a sua pele macia
🦓 a zebra com as suas riscas
🐘 o elefante com a sua tromba rugosa
🦒 a girafa com as suas machas castanhas
🦏 o rinoceronte com os seus chifres
👀 e o Cuquedo, que apesar de fofinho, mete medo!

Além destas experiências sensoriais, a história inclui atividades que potenciam as aprendizagens e alfabetização da criança.

Desde exercícios de contagem e estimulação cognitiva, a tarefas de escrita, as nossas histórias sensoriais vão muito além de uma "simples história"!

Para mais informações, envie-nos mensagem 📩
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21/04/2021

No nosso dia-a-dia acabamos por banalizar a importância do equilíbrio pois a verdade é que não estamos sempre a pensar que o simples ato de estarmos de pé e caminharmos implica uma grande estabilidade postural!

O equilíbrio é o segundo fator psicomotor e é graças a ele que conseguimos estar de pé, caminhar, saltar e também estar sentado, f**ar no mesmo sítio enquanto realizamos uma tarefa, etc.

Nas crianças, as dificuldades ao nível do equilíbrio têm um impato direto na sua capacidade de aprendizagem.

Quando a criança revela dificuldades em saltar para trás, caminhar em bicos dos pés ou andar em cima de um murinho, por exemplo, signif**a que as experiências motoras associadas ao equilíbrio não estão a ser suficientemente boas.

Vai-se tornando cada vez mais visível a dificuldade da criança em se sentar corretamente na cadeira e esta é uma das grandes condicionantes na sua aprendizagem.
Diminui, não só, a sua capacidade de atenção-concentração como também a qualidade da sua escrita devido à postura incorreta na cadeira.

📢 Se a criança não tiver estabilidade postural (equilíbrio) o seu cérebro não consegue aprender e a sua motricidade não se desenvolve.
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18/04/2021

Sim, as sessões de Psicomotricidade podem ser desenvolvidas em casa, no ambiente natural da criança.

Ter terapia em casa tem vários benefícios para a criança e também para os pais/cuidadores.

👉Para a criança:
> É mais confortável pois está no seu ambiente natural;
> Facilita muito mais as aprendizagens pois a criança sente-se mais à vontade;
> Aumenta a sua motivação e participação.

👉Para os pais/cuidadores:
> Maior flexibilidade de horários e não têm de se deslocar;
> É mais fácil a articulação com a Terapeuta, permitindo fornecer mais estratégias e ferramentas para o dia-a-dia dos pais/cuidadores;
> A interação em casa com os pais/cuidadores ajuda a modelar os comportamentos menos ajustados da criança.

📩 Se quiser saber mais informações sobre os nossos serviços, fale connosco!
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14/04/2021

O tónus muscular é a tensão que existe nos músculos do nosso corpo. A tensão dos nossos músculos, de todo o corpo, é influenciada por vários fatores.
Um dos fatores que influência o nosso tónus muscular são as emoções !

Em Psicomotricidade, damos muita importância ao tónus muscular pois permite-nos perceber qual o estado emocional da criança.

Por exemplo, quando a criança está agitada, nervosa e/ou inquieta, o tónus muscular é mais elevado, os seus músculos estão mais tensos (rígidos).
Por outro lado, quando a criança está relaxada, tranquila e/ou a receber miminhos, o tónus muscular é mais baixo, os seus músculos estão mais relaxados.

Podemos então dizer que o tónus muscular é muito mais que a tensão dos nossos músculos! É o reflexo das nossas emoções e sentimentos, de tudo aquilo que sentimos e expressamos através do nosso corpo.

👉 Sensações de bem-estar estão associadas a um estado muscular mais relaxado (hipotonicidade).
👉 Sensações de mal-estar estão associadas a um grau de tensão muscular mais elevado (hipertonicidade).

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11/04/2021

Soraia Picado

Sou apaixonada pela vida, adoro a natureza e valorizo, muito, as relações humanas. Falo muito, adoro comunicar e partilhar as minhas ideias com os outros!

Ser Psicomotricista foi um dos meus primeiros sonhos tornado realidade e isso espelhasse em cada sessão que dou! Mais do que as minhas aprendizagens, é o meu coração que está ao serviço.

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11/04/2021

Catarina Liberal

Sou apaixonada pela vida, adoro socializar e partilhar as minhas ideias. Comigo é sempre “bola para a frente” pois a vida não pára e para mim os nossos objetivos são a nossa maior motivação!

Ser Psicomotricista é um desafio apaixonante que me leva, em cada sessão, a querer ser a melhor versão de mim para poder dar o melhor a cada criança, jovem e idoso que acompanho.

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11/04/2021

Residentes no mesmo concelho, tivemos de andar 340 km para que os nossos caminhos se cruzassem! Foi em Évora que tudo começou!

Lado a lado num percurso académico de 5 anos partilhámos uma imensidão de experiências e conhecimentos que nos permitiram começar este grande sonho...ser Psicomotricistas ♥

"És o quê?" “Psico... Quê?” “É mesmo o quê?” “Ahh é muito bom, mas o que fazem ao certo?” “É parecido com fisioterapia?” “Onde posso encontrar?” “É para todos, como assim?”

Perante esta realidade, sentimos necessidade de criar a página "A+ Psicomotricidade" para partilhar e dar a conhecer os benefícios, contextos de atuação e estrutura de intervenção em Psicomotricidade!

Hoje, apresentamos a nossa nova imagem e os nossos rostos!

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07/04/2021

O 3º e último período chegou e com ele vem a preocupação em "salvar" as notas...

As más notas podem signif**ar dificuldades de aprendizagem, mas também podem signif**ar outras coisas… Podem existir outros fatores que estejam a influenciar a produtividade e o sucesso da criança ou jovem na escola.

Por isso, é importante estar atento e perceber como está a criança ou jovem, que emoções sente/tem sentido pois, muitas vezes, as emoções “tomam conta da situação” e influenciam a forma como aprendemos.

Porquê?
Segundo vários estudos, se o hemisfério direito do cérebro (responsável pelas emoções) estiver em grande atividade, o hemisfério esquerdo (responsável pela aprendizagem, leitura e escrita) diminui tanto a sua atividade que quase “não funciona” !

📌Se um hemisfério do cérebro está sobrecarregado, o outro não “consegue funcionar”.

Reflita sobre o assunto… E se estiver preocupada/o, fale connosco! 📩

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05/04/2021

💭💭💭

01/04/2021

Na sequência da temática desta semana, PHDA, partilhamos uma atividade divertida que promove a atenção!

🔸“Desenhos com pedras”🔸
Faça desenhos simples e/ou percursos numa folha, com a criança. Depois, organizem uma “caça às pedras”, recolhendo um volume de pedras que permita preencher os desenhos feitos.
Lave as pedras, com ajuda da criança, e seque-as.
Em conjunto, preencham os desenhos com as pedras recolhidas!
Gostou da atividade?
Recolheram pedras suficientes? Partilhe connosco :)

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31/03/2021

“Nunca presta atenção ao que lhe dizem!”
“Parece que tem bichos carpinteiros!”
“Está sempre com a cabeça nas nuvens!"

A temática que escolhemos para explorar e partilhar esta semana é a Hiperatividade e Défice de Atenção!
É muito frequente ouvirmos estas expressões em relação ao comportamento das crianças, de forma que é importante perceber o contexto e a frequência com que acontecem pois podem ser sinais de alerta de uma Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção…

Se a criança:
🔹Se distrai demasiado facilmente do que está a fazer, seja em tarefas escolares, de casa ou mesmo na br**cadeira com os pares;
🔸Não conclui as tarefas propostas, sendo necessário inúmeras chamadas de atenção;
🔹Demonstra grande dificuldade em se organizar nas tarefas e atividades;
🔸Levanta-se a meio das tarefas para andar pelo espaço;
🔹Tem grande dificuldade em esperar pela sua vez;
🔸Quando sentada, tem necessidade de abanar os pés e/ou mãos,.
(...)

Fique atento e fale com um profissional de saúde.

Saiba como a Psicomotricidade pode ajudar!

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22/03/2021

O mundo mudou e ninguém nos preparou para isso.
Como Psicomotricista, esta mudança obrigou-me a superar desafios, a questionar como posso continuar a ser Psicomotricista com todas as barreiras que esta pandemia me (nos) trouxe.
Contudo, apesar dos desafios e incertezas, a resposta foi e continua a ser clara: Dar Mais!
Continuar a dar o meu melhor como terapeuta, todos os dias.
Porque apesar de todos os desafios, o amor à nossa profissão e a todos os meus utentes dos 3 – 98 anos torna o caminho sempre possível.
Após um ano de pandemia, olhando para trás, 2020 foi um ano de adaptação de meios, materiais, horários, consultas canceladas, mudanças na relação terapêutica, medos, ansiedade, confinamento, desconfinamento, frustração e tanta coisa mais.
No entanto, um ano depois, a meu ver os desafios continuam a ser os mesmos, porque além da mudança que vivemos, f**a cada vez mais claro que dificilmente o mundo voltará a ser como antes. E novos desafios e perturbações psicomotoras virão na era pós-covid.
Como Terapeuta, apesar do desafio constante, tenho a sorte de ter (tal como todos os Psicomotricistas) uma elevada tolerância à frustração e capacidade de resiliência que alimenta diariamente a minha criatividade! (Porque sim, tem sido necessária muita criatividade ☺).
Fazer “Psicomotricidade”, que é uma terapia de mediação corporal, com o “corpo” perto mas ao mesmo tempo longe, devido ao distanciamento social ou ao facto de estar do outro lado do ecrã, condiciona a intervenção, claro que não é fácil, claro que não é a mesma coisa... Pelo menos eu, sinto falta (e uma grande saudade) das sessões de Psicomotricidade que iniciavam e terminavam com um abraço apertado, que não tinham uma máscara e materiais de proteção no meio, nem a necessidade de desinfetar todos os recursos terapêuticos que usamos.
Ser Psicomotricista na pandemia tem sido desafiante sim, mas para mim ser psicomotricista continua a ser a melhor profissão, e todos os dias além da necessidade de adaptação contínua, sinto também um sentimento de superação que me torna a cada dia melhor pessoa e profissional.

15/03/2021

"Ser psicomotricista em tempos de pandemia não é fácil!
No primeiro confinamento (março/abril 2020) parei a atividade e estive sem trabalhar alguns meses. Desta vez, continuei com “teleterapia”, envio de atividades aos pais e também de forma presencial.
Inicialmente senti-me muito perdida, com o tempo comecei a habituar-me a este “ritmo”, aos desafios semanais e à necessidade de adaptação da nossa intervenção enquanto psicomotricista. Expliquei aos pais que as atividades que iria enviar não eram equivalentes a sessões de psicomotricidade, era apenas uma forma de evitar regressões. É claro que nem tudo é assim tão simples, há pais que têm muita dificuldade em gerir toda esta situação de teletrabalho, várias crianças em casa, atividades da escola, atividades das várias terapias, entre outras coisas. Sempre lhes disse que estava cá para os ajudar e não para lhes dificultar ainda mais a vida. Outras dificuldades que tenho encontrado é o facto de muitos pais não estarem dispostos ou não conseguirem imprimir algum material que é enviado, o computador utilizado não tem microfone, muitas crianças estão neste momento com os avós e às vezes há alguma dificuldade no acesso às tecnologias.
A parte positiva desta experiência é o facto de perceber que consegui adaptar-me a esta situação quando inicialmente me sentia bastante perdida. É muito positivo não perder o contacto com as crianças que acompanho e esta situação também me permitiu estar mais próxima dos pais da criança."

11/03/2021

Ontem a nossa temática de partilha foram os Medos e Inibição. Deste modo, hoje partilhamos uma atividade simples que os pais/cuidadores podem desenvolver com as crianças de forma a promover a autoestima da criança, dando-lhe confiança para superar os seus medos!

Sugestão de atividade:
“O inventor”
Para se tornar mais divertida, esta atividade deve ser realizada com, pelo menos, 3 pessoas.
Em roda, cada elemento tem que mostrar e inventar uma maneira diferente de br**car com uma bola (ou outro objeto mais acessível). Os restantes elementos têm de reproduzir a maneira sugerida pelo elemento “inventor”.

Duas maneiras de jogar:
1- Cada elemento tem uma bola para poder reproduzir o modelo do “inventor” e há outra bola, de cor diferente, que vai passando por todos os elementos à medida que vão sendo o “inventor”;
2 - Só existe uma bola no jogo que vai passando por todos os elementos à medida que vão sendo o “inventor”. Os restantes elementos reproduzem o modelo sem bola (objeto).

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10/03/2021

A temática que escolhemos para explorar e partilhar esta semana são os Medos e a Inibição!

“Gosta de f**ar no canto dela”
Às vezes as crianças preferem f**ar afastadas do jogo, simplesmente a observar os pares.
Isto pode acontecer porque a criança não gosta do jogo ou não tem vontade de br**car naquele momento, por exemplo, MAS, quando acontece frequentemente (quase sempre), o adulto deve f**ar alerta!

Se a criança:
🔸Se isola frequentemente;
🔹Só fala quando falam para ela;
🔸Raramente tem iniciativa para fazer algo;
🔹Evita o olhar do outro na conversa;
🔸"Bloqueia" quando tem que falar para um grupo.
🔹(…)

Reflita sobre estes sinais… E se estiver preocupado/a, fale connosco. 📩

A Psicomotricidade pode ajudar!

Autoras do texto:
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08/03/2021

Ser psicomotricista em tempos de pandemia...
Bem, estou, neste momento, a trabalhar presencialmente na pedopsiquiatria do Hospital Garcia de Orta e, apesar de já ter estagiado cá, o meu trabalho aqui começou há cerca de um mês e, portanto, sinto-me um bocadinho psicomotricista DOS tempos de pandemia.
Como já cá estagiei há cerca de dois anos, percebi de imediato que a equipa - outrora dinâmica, feliz e com um espírito positivo - se encontrava meio desfalcada, cansada, não muito disponível e diria até num ambiente de tensão. Relembro que passaram pelo primeiro confinamento, mas que estão todos a trabalhar desde abril sem pausas ou férias e com muito mais pressão e necessidade de adaptar tudo.
Quanto às crianças e jovens que comecei a acompanhar, posso dizer que estão muito mais em crise. Ou seja, vêm com queixas bastante graves ao nível do comportamento, ou com grandes inibições, ou com uma agitação psicomotora aparentemente incontrolável, queixas de agressividade verbal e física, dificuldade de concentração e atenção, e por aí fora... Muitos dos pais relatam que estão exaustos e que não sabem mais o que fazer. É curioso perceber que é normalmente referido pelos pais que as crianças com mais dificuldades de interação social com os pares e inibição tiveram muito mais sucesso escolar que crianças que nos chegam com problemas de agitação psicomotora grave e dificuldades de concentração.
Apesar de tudo, sinto os pais/cuidadores mais interessados e motivados para trazer as crianças e jovens às terapias.
Dada a nossa conjuntura atual, sinto que devemos, acima de tudo, dar às crianças e jovens um espaço para respirarem e descansarem de toda a pressão do mundo lá fora, e aos pais estratégias para conseguir lidar com os efeitos que essa mesma pressão causa nos filhos (e, consequentemente, neles próprios).

05/03/2021

Para o mês de março planeamos algo muito especial: testemunhos de colegas Psicomotricista que estão a intervir em tempos de pandemia!

Assim, as 2ª-Feiras do mês de março são dedicadas à partilha de testemunhos sobre “Ser Psicomotricista em tempos de pandemia”.

Contatamos colegas próximas de nós, mas agora lançamos-te o desafio a ti!
És Psicomotricista? Como tem sido intervir em tempos de pandemia?
Partilha connosco o teu testemunho. Juntos levaremos a Psicomotricidade “até ao fim do mundo"!

Esperamos pela tua mensagem!

Autoras do texto:
Psicomotricista Catarina Liberal, sócia APP nº1239
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04/03/2021

Ontem a nossa temática de partilha foram os Tiques. Deste modo, hoje partilhamos uma atividade simples que os pais/cuidadores podem desenvolver com as crianças quando os Tiques começam a “dominar o momento”.

Mas primeiro e muito muito importante: não reprima os tiques da criança! Não ralhe ou chame a atenção dizendo que a criança é culpada...

A repreensão coloca a criança num estado de hipervigilância, um estado de ansiedade e culpa que só vão intensif**ar (ainda mais) estas manifestações corporais.

Sugerimos a seguinte atividade:
Escolha uma divisão da casa onde consiga reduzir a claridade e onde não se ouça muito barulho.
Sente-se ao lado da criança, numa cadeira ou sofá, e mantenham os olhos fechados durante a atividade.
Estenda os braços sobre os joelhos e siga esta sequência:
🔸 Mãos – contraia as mãos, fechando-as até sentir grande tensão nas mãos. Mantenha durante 10 segundos. Depois abra as mãos, libertando os dedos da tensão. Relaxe durante 20 segundos.
🔹 Ombros – encolha os ombros e sinta esta tensão durante 10 segundos. De seguida liberte, descansando durante 20 segundos.
🔸 Boca – abra a boca e estique a língua o máximo possível durante 10 segundos. Sinta a tensão e depois relaxe durante 20 segundos.
🔹 Pernas - contraia as pernas (apertando o rabo) o máximo possível durante 10 segundos. Depois, liberte a tensão e relaxe durante 20 segundos.
🔸 Pés – estique os dedos dos pés para cima e sinta a tensão dos músculos durante 10 segundos. A seguir solte e relaxe durante 20 segundos.

Esta atividade demora cerca de 15/20 minutos e pode ser realizada até duas vezes por dia.

O principal objetivo é perceber e sentir o contraste entre as sensações de tensão e relaxamento.

Como se sentiu a criança? Conseguiram relaxar? Partilhe connosco a sua experiência 📩

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A nossa história...

Residentes no mesmo concelho, tivemos de andar 340 km para que os nossos caminhos se cruzassem! Foi em Évora que tudo começou!

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"És o quê?" “Psico... Quê?”

“Ahh é muito bom, mas o que fazem ao certo?” “É parecido com fisioterapia?”

“Onde posso encontrar?” “É para todos, como assim?”

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