Congresso Luso Brasileiro de Psico-oncologia

A Psiquiatra e Psico-Oncologista Andréia Ribeiro no Primeiro Congresso luso-brasileiro trouxe-nos o tema: Os desafios do psico-oncologista em doentes transplantados de medula em Portugal. 👏👏

O Psicólogo clínico hospitalar e especialista em saúde do idoso, Caio Vianna participou do primeiro Congresso luso-brasileiro de Psico-Oncologista com a palestra
Os desafios do psico-oncologista em doentes transplantados de medula no Brasil e a visão da medicina atualmente.

Palestra muito esclarecedora! 👏👏

A presidente da academia portuguesa de Psico-Oncologia APPO,
falou no primeiro Congresso luso-brasileiro de Psico-Oncologia sobre o estado da arte da Psico-Oncologia em Portugal -Da investigação à prática clínica e da nova realidade em oncologia para o doente contemporâneo.

Brilhante palestra!👏👏

A presidente da SPBO, Fabiana Caron, falou durante o congresso sobre o estado da arte da Psico-Oncologia no Brasil – Da investigação à prática clínica.

Os aspetos psicossociais do cancro em Portugal.
Durante esta palestra, Lúcia Monteiro,directora do serviço de psiquiatria do instituto portugues de oncologia,falou sobre a importância em reconhecer os aspectos psicológicos do doente e da familia e como isso pode atuar no tratamento.

Brilhante palestra!🇵🇹🇧🇷



@sbpo_sp

Os aspectos culturais do cancro no Brasil e o cenário diante a Covid 19 foi mais um dos assuntos mencionados no primeiro Congresso luso-brasileiro de Psico-Oncologia.



@sbpo_sp

Dados e informações atualizadas de Portugal no contexto da Oncologia.
Este foi um dos vários temas que mencionados no primeiro
Congresso luso-brasileiro de Psico-Oncologia.

A Psicóloga clínica, especializada em psicologia hospitalar aplicada a saúde e membro da diretoria nacional da SPBO Anali Vilaça, participou do primeiro Congresso luso-brasilero de Psico-Oncologia onde falou da necessidade de pesquisas e estudos na área.

(...) Precisa aceder um pouco à dor ou à tristeza ou à revolta, para que possa falar sobre ela e realizá-la. Poder exprimi-la nas diferentes vertentes da sua experiência para depois, efetivamente, conseguir deixar isso ir para trás e abrir-se à experiência do que se segue. Do momento que se segue.(...)


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(...) Nós neste momento, em qualquer aérea que se preze, devemos exercer uma prática baseada na evidencia, portanto, temos que nos fundamentar naquilo que é eficiente, naquilo que sabemos que funciona, que causa benefício às pessoas, (...)
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O aspeto psicológico bem tratado é fundamental até para aumentar a curabilidade e, obviamente, para tolerar melhor o tratamento, tolerar melhor os efeitos colaterais e minimizar sequelas. Mais uma conversa imperdível com ☘🍀



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A Psico-Oncologia, existe porque a Oncologia existe, a doença Oncologia existe e ela não acontece com coisas. Ela acontece com pessoas.

Um conversa imperdível com ☘


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E quando o luto é dos profissionais de saúde?
Esta é a reflexão de Maria Júlia Kovacs

(…) O que se observa é que para o bem cuidar, o envolvimento acaba acontecendo e com alguns pacientes de uma forma mais intensa, tem que ver com o tempo de duração do atendimento ou de características pessoais do paciente ou dos familiares, são várias situações que se estabelecem, então os profissionais sentem sim um processo que a gente poderia denominar de luto, porque é perda significativa e o que acontece é que muitas vezes esse luto não é reconhecido, não é dado lugar e espaço para que ele seja elaborado. (…)


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WORKSHOP — Ballint revisitado: Nova vitalidade em Psico-Oncologia.
Sociedade Brasileira de Psico-Oncologia ( SBPO )

WORKSHOP — O processo de transição entre a vida e a morte: Um desafio para a atuação em Psico-Oncologia.
Sociedade Brasileira de Psico-Oncologia ( SBPO )

(...) Primeiro é o interesse verdadeiro, uma vontade legítima de amor, de compaixão, de ir ao encontro dessas necessidades, da pessoa entre a vida e a morte e seus familiares. Segundo desafio, seria a preparação pessoal do profissional. Se preparar em termos de autocuidado, como ele se cuida, como profissional, mas acima de tudo, como pessoa tem lidado com as suas ameaças, com os seus medos da morte, com os seus medos de abandono, com as suas perdas ao longo da sua vida.(...)

Sociedade Brasileira de Psico-Oncologia ( SBPO )

(...) Não é o quê, é quem. Estamos a falar de Michael Ballint, que nos anos 50 deu início, em Londres, a um conjunto de seminários com discussão de casos e foco na abordagem dos problemas psicológicos intrínsecos à prática médica e à relação médico-doente. É aqui o conceito chave. (...)

Sociedade Brasileira de Psico-Oncologia ( SBPO )

(…) a oportunidade, de trocar esse saber, trocar as formas de trabalho até na questão de comparar como é trabalhar num lugar onde você tem 100 hospitais de câncer e em Portugal que são poucos, mesmo em questão de tamanho, como é que é isso? Será que é melhor, será que é pior? Quais são as angústias? Quais são as alegrias? O paciente europeu tem demandas diferentes em relação ao nosso paciente que é sul-americano? Tudo isso são trocas extremamente ricas e até necessárias (…)
Sociedade Brasileira de Psico-Oncologia ( SBPO )

(…) Infelizmente, 20% dos doentes, ou seja, 2 em 10 poderá precisar também de intervenção psiquiátrica, porque o adoecer vai para além daquilo que é adaptativo ou sofrimento psicológico simples, podendo desaguar numa doença mental mais complexa como a depressão ou um stress pós-traumático, perturbação de ansiedades graves, associadas à doença ou ao medo da recaída, por exemplo. (…)

Sociedade Brasileira de Psico-Oncologia ( SBPO )