DOComentar - Mostra de Documentário de Castelo Branco

Dia 8 de Maio, 9:30h, Auditório I.
Entrada Livre.

Tudo pronto para a exibição do documentário "SONHEI SER ATRIZ"
A exibição contará com a presença da realizadora Lara Amaral, que estará presente para conversar com o público.

O documentário é inspirado na emigração portuguesa dos anos 60 (Séc.XX), como tributo a uma ex-emigrante dos Trinta (Guarda), Purificação do Carmo Galinho, avó da realizadora, e no qual três mulheres emigrantes da aldeia protagonizam, na primeira pessoa, uma homenagem a todos os emigrantes com as mesmas raízes. Lara Amaral, com relações familiares nos Trinta, inspirada pela história dos seus próprios avós, particularmente na perspetiva feminina da sua avó, destaca para a realização deste filme, a viagem de pesquisa e registo efetuada a França, acompanhando o seu avô, numa carrinha semelhante aos antigos passadores que transportavam as pessoas a “salto”, que significa em fuga e ilegalmente num tempo de fronteiras.

No próximo dia 8 de Maio, na exibição do documentário da realizadora Lara Amaral, teremos o privilégio de receber a investigadora Sandra Silva para enriquecer a discussão sobre a temática da emigração abordada na obra cinematográfica.

Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco
Auditório I, 9:30 Horas
Entrada Livre

RESUMO BIOGRÁFICO
Sandra Silva é Investigadora Integrada no Centro de Estudos Geográficos (CEG) do Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL). Atualmente colabora como co-coordenadora para Portugal do Projeto Europeu EWSI – European Web Site on Integration.
Para além dessas funções é ainda estudante de doutoramento com a tese “Transnacionalismo, Pertenças e Redes Pessoais dos Luso-descendentes em Toronto”.
Licenciada em Sociologia (2003) pela Universidade da Beira Interior e Mestre em Geografia Humana (2008) pela Universidade de Lisboa, a Sandra começou a colaboração com o CEG em 2004, no Grupo de Investigação MIGRARE – Migrações, Espaços e Sociedades. Em 2020 e 2021 foi também investigadora residente na Amato Lusitano – Associação de Desenvolvimento em Castelo Branco.
Nos últimos dezanove anos trabalhou em vários projetos nacionais e internacionais na área das migrações internacionais, abordando temas tão diversos tais como habitação, educação, saúde, segregação espacial, relações interétnicas e políticas europeias e nacionais de integração.

Dia 8 de Maio, às 9h30, no Auditório I, convidamos todos para a exibição do documentário da jovem realizadora Lara Amaral formada em Design de Comunicação e Audiovisual pela ESART.

Nota Biográfica: Lara Rodrigues Amaral
Tem o 8º grau de flauta transversal do Conservatório de Música de São José, Guarda. É licenciada em Design de Comunicação e Audiovisual, pela Escola Superior de Artes Aplicadas do IPCB (2023) e atualmente encontra-se a frequentar o Mestrado em Desenvolvimento de Projeto Cinematográfico, na Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa.
É cooperante da companhia Aquilo Teatro desde 2019. Participou como interprete em inúmeras das quais se destacam "Geração Z" (2019), "Amadis no Paraíso" (2021). Fui ainda responsável pela criação sonora dos espetáculos "Aquilometros" (2023) e “Leitura Encenada: NOVAS CARTAS PORTUGUESAS, de Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa (2024).

Sinopse: Sonhei ser atriz
Este documentário é uma homenagem a Purificação, uma corajosa emigrante na França. Através de entrevistas com o seu marido, Manuel Rodrigues, e mulheres contemporâneas na sua vida, o filme destaca as jornadas destes emigrantes, revelando as suas histórias de superação e o impacto duradouro nas suas vidas.

Informa-se que por motivos técnicos alheios à organização da DOComentar, a sessão prevista para hoje foi adiada para nova data a anunciar brevemente.
Lamentamos os inconvenientes causados.

Estamos a ultimar tudo para a exibição do documentário "SONHEI SER ATRIZ"
A exibição contará com a presença da realizadora Lara Amaral, que estará disponível para conversar com o público.
Dia 24 de Abril, 9:30h, Auditório I.
Entrada Livre.

Dia 24 de Abril, às 9h30, no Auditório I, convidamos todos para a exibição do documentário da jovem realizadora Lara Amaral formada em Design de Comunicação e Audiovisual pela ESART.

Nota Biográfica: Lara Rodrigues Amaral
Tem o 8º grau de flauta transversal do Conservatório de Música de São José, Guarda. É licenciada em Design de Comunicação e Audiovisual, pela Escola Superior de Artes Aplicadas do IPCB (2023) e atualmente encontra-se a frequentar o Mestrado em Desenvolvimento de Projeto Cinematográfico, na Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa.
É cooperante da companhia Aquilo Teatro desde 2019. Participou como interprete em inúmeras das quais se destacam "Geração Z" (2019), "Amadis no Paraíso" (2021). Fui ainda responsável pela criação sonora dos espetáculos "Aquilometros" (2023) e “Leitura Encenada: NOVAS CARTAS PORTUGUESAS, de Maria Teresa Horta, Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa (2024).

Sinopse: Sonhei ser atriz
Este documentário é uma homenagem a Purificação, uma corajosa emigrante na França. Através de entrevistas com o seu marido, Manuel Rodrigues, e mulheres contemporâneas na sua vida, o filme destaca as jornadas destes emigrantes, revelando as suas histórias de superação e o impacto duradouro nas suas vidas.

Troféu DOComentar 2024

Conceção - José Simão

Produção- ESART Project Factory: Ângela Henriques, Carlos Elvas, Daniela Pedro e Tiago Milheiro Silva

O Capitão de Abril Leonardo Freixo estará presente no painel de debate na exibição do documentário "Feridas que Ficaram por Cicatrizar".

Nota biográfica do Coronel Leonardo Freixo

Nascido em 20 de agosto de 1943 no Rosmaninhal, concelho de Idanha-a-Nova, o Coronel Leonardo Freixo dedicou 41 anos ao serviço militar, com liderança e compromisso com os valores da liberdade e da democracia.

Carreira Militar:
• 1961: Ingressou na Academia Militar, demonstrando desde cedo aptidão para a vida militar.
• 1964: Concluiu o curso na Academia Militar e partiu para Mafra para tirocínio.
• 1965: Integrou o RI5 nas Caldas da Rainha, dando início a uma carreira militar de sucesso.
• Dezembro de 1968: Seguiu para o BII18 em Ponta Delgada (Açores) para formar companhia com destino à Guiné, onde serviu entre Março de 1969 e Fevereiro de 1971.
• Após a desmobilização: Foi colocado no BII18 em Angra do Heroísmo (Açores).
• Início de 1973: Transferido para o BCaç. 6 em Castelo Branco.
• Ao longo da sua carreira: Prestou serviço, normalmente de 2 anos, em diversas unidades militares, sempre com exemplar dedicação e profissionalismo.
• Julho de 1992: Foi promovido a Coronel
• Até à sua reforma: Chefiou o Centro de Recrutamento de Castelo Branco.

Papel Crucial no Movimento dos Capitães e no MFA:
• Setembro de 1973: Participou na 1ª reunião dos Capitães, um momento crucial na génese do Movimento dos Capitães.
• Reuniões subsequentes: Manteve-se ativo nas reuniões do Movimento dos Capitães, assumindo um papel de liderança e delegado posteriormente para o MFA.

Condecorações e Reconhecimento:

• Ordem da Liberdade - Grande Oficial (Presidência da República)
• Mérito Militar - 1ª classe
• Mérito Militar - 2ª classe
• Medalha de Ouro de Comportamento Exemplar
• Medalha de Prata de Comportamento Exemplar
• Medalha das Campanhas Guiné 69-71

DOComentar, o Trabalho de Todos, a Experiência de Todos

Por trás da da DOComentar está um trabalho incansável e muitas vezes invisível.
A organização, reconhece e valoriza a imensa contribuição de todos os envolvidos.
É graças ao empenho e compromisso de cada um que a mostra se torna realidade.
Nem todos os que contribuem para a DOComentar estão presentes nas fotografias, mas o seu trabalho e dedicação são essenciais para o sucesso do evento.

A organização DOComentar expressa a gratidão à FOTO PINHA , estabelecida em Proença-a-Nova, e ao seu gerente, João Paulo Martins, pela valiosa colaboração na produção das canecas personalizadas que serão utilizadas nos eventos e atividades.

Conceção gráfica da caneca da autoria de Daniel Moreira.

MOMENTO MUSICAL

Na Inauguração da EXPOSIÇÃO “Campanhas de Dinamização Cultural do MFA”, temos o grato prazer de contar com a participação de alunos e professores de música da Escola Superior de Artes Aplicadas.

Dia 22 de Abril, 11:00, Átrio de entrada da Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco.

Este momento musical representa um pequeno exemplo de uma tanta e merecida homenagem à importância da música de intervenção e o seu contributo no panorama musical português.
As canções de abril, música de intervenção define-se, não apenas pelo seu caráter histórico, mas também pelo contributo que a mesma teve como forma de comunicação passando, na letra e melodia, a mensagem pretendida.

O programa a executar será Liberdade e Hoje é o primeiro dia de Sérgio Godinho, Grândola de José Afonso e Depois do Adeus de José Calvário com arranjos e adaptação do professor José Raimundo.

Alunos do curso de Formação Musical da unidade curricular de de Prática Instrumental de Conjunto
Vozes: Nádia Malho e Andreia Costa
Clarinetes: Mariana Firmino, Gabriela Teixeira
Clarinete Baixo: Rodrigo Silveira
Percussão: Tomás Lopes
Piano: Professor José Raimundo

Inauguração da EXPOSIÇÃO “ Campanhas de Dinamização Cultural do
MFA”

Dia 22 de Abril, 11:00, Átrio de entrada da Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco. Estará patente até ao dia 17 de Maio, das 9:00 ás 17:30 horas.

O autor das fotografias marcará presença e participará no painel de debate.

As Campanhas de Dinamização Cultural e Acção Cívica do MFA, anunciadas em
Outubro de 1974, tinham por objetivo primordial «colocar as Forças Armadas ao
serviço de um projeto de desenvolvimento do povo português», destinando-se ainda a «preencher o vácuo cultural e de informação política existente em todo o País»

Manuel Brito (n. Lisboa, 1949)

Mestre em Ciências da Educação / Metodologia da Educação Física: Instituto Superior de Educação Física (atual Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa), 1986;
Licenciado em Educação Física: Instituto Nacional de Educação Física (atual Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa), 1978;
Diplomado em Educação Física: Escola de Educação Física de Lisboa (ex-Curso de Instrutores de Educação Física do Instituto Nacional de Educação Física), 1971.

Presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) (2019-);
Presidente do Conselho para a Ética e Segurança no Desporto (CESD), (2008-2009);
Membro do Conselho Nacional do Desporto (CND), (2008-2009) (2016-);
Membro do Conselho Superior do Desporto (1996-2002);
Membro do Bureau do Comité pour le Développement du Sport (CDDS) do Conselho da Europa, (Strasbourg, França), (1999-2002);
Presidente do Conselho Nacional Antidopagem (CNAD), (1999-2002);
Presidente do Conselho Nacional Contra a Violência no Desporto (CNVD), (1999-2002);
Presidente do Instituto Nacional do Desporto (IND), actual Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ), (1999-2002);
Director do Gabinete Coordenador do Desporto Escolar (GCDE) do Ministério da Educação, (1996-1999).
Presidente do Conselho de Ética do Comité Olímpico de Portugal (2017-2019);
Presidente do Panathlon Clube de Lisboa (2016-2019);
Vice-Presidente Mundial da Fédération Internationale d'Éducation Physique et Sport (FIEPS), (2008-2009);
Professor no MEMOS (Master Exécutif en Management des Organisations Sportives), promovido pelo Comité Olímpico Internacional (Solidariedade Olímpica), (2004-2009);
Professor Auxiliar Convidado na Faculdade de Educação Física e Desporto da Universidade Lusófona (UL), (2003-2009);
Assistente Convidado e Membro da Comissão Directiva no Curso de Ciências do Desporto e Educação Física, actual Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra, (1993-1996);
Vereador da Câmara Municipal de Lisboa, com os pelouros da Educação, Juventude, Desporto, Proteção Civil e Regimento de Sapadores Bombeiros (2008-2013).

Dia 22 de Abril, às 9:30 no Auditório I, vamos exibir o documentário do jovem realizador formado na ESART.

Lucas Silva nasceu em Vila Nova de Famalicão a 27 de outubro de 2002. Licenciou-se, em julho de 2023, em Design de Comunicação e Audiovisual na Escola Superior de Artes Aplicadas, no Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB), marcando o início do seu caminho no mundo do design e do audiovisual.

O seu documentário "Feridas que Ficaram por Cicatrizar" é um testemunho emocional que mergulha nas memórias e experiências dos veteranos da guerra colonial portuguesa.
Desenvolvido como projeto final de curso de licenciatura em Design de Comunicação e Audiovisual, o filme captura os relatos e reflexões desses indivíduos, oferecendo uma visão pessoal dos impactos deixados pelo conflito.
Desde Novembro de 2023 que trabalha na empresa CASU – MarkeHng Digital onde exerce funções de design gráfico e audiovisual.

Dia 22 de Abril, exibição do “Feridas que ficaram por Cicatrizar”

Teremos o prazer de poder contar com a presença do realizador Lucas Silva e protagonista do documentário, na exibição do documentário e no painel de debate.

SINOPSE:
“Feridas que ficaram por Cicatrizar” mergulha nas
experiências de José Silva e dos seus colegas de guerra.
Este documentário intenso e comovente preserva as
memórias de um período histórico marcante, revelando as
marcas psicológicas deixadas pela guerra colonial
portuguesa. Uma homenagem emocional e impactante
aos heróis esquecidos desse capítulo da nossa história.

Entrada Livre, até à lotação do Auditório I da ESART
Realização: Lucas Silva
Duração: 60 min.
Ano: 2023

Com abril chegam as comemorações da Revolução dos Cravos. Este ano a Mostra Documentar celebra os 50 anos do 25 de abril
Entre os dias 22 e 24 de abril, a Mostra do filme documentário, ligada ao curso de Design de Comunicação e Audiovisual, promove o debate sobre a revolução que acabou com a ditadura e abriu caminho à democracia em Portugal. 50 anos depois, queremos ver debatido o olhar que os jovens lançam sobre a Revolução dos Cravos, e, por isso a edição deste ano da DOComentar é totalmente destinada à visão que os jovens alunos da Escola Superior de Artes Aplicadas, ligados ao Audiovisual, têm sobre as mudanças que abril trouxe a Portugal nas últimas 5 décadas.

Gostaríamos de agradecer a presença de todos na sessão de exibição do documentário “NÃO AOS EUCALIPTOS, Veiga do Lila 34 anos depois”, realizado por Fernando Amaral.

A sessão foi organizada pela DOComentar - Mostra de Documentário de Castelo Branco (ESART-IPCB), TECHN&ART - Centro de Tecnologia, Restauro e Valorização das Artes e Quercus Castelo Branco - Núcleo Regional .

Em especial, agradecemos a presença do Eng. Florestal Paulo Pimenta de Castro, por compartilhar sua experiência na produção do documentário e abordar questões de mobilização das populações em defesa do meio ambiente.

À Graça Passos, presidente do Núcleo Regional de Castelo Branco da Quercus, pelos valiosos contributos dados no debate.

Agradecemos também ao público presente, aos alunos da ESART e da Escola ETEPA - Escola Tecnológica e Profissional Albicastrense, pela participação na discussão.

Estendemos os nossos agradecimentos aos repórteres fotográficos Daniel Moreira (ESART) e Maria Júlia Marques (ETEPA) pela cobertura do evento, assim como a todos que nos apoiam nos bastidores com seu trabalho.

Convidamos a assistirem à versão longa do documentário no canal do Youtube da Iris - Associação Nacional de Ambiente, disponível em https://www.youtube.com/watch?v=m7RyOSExJQ0&t=1421s

Fiquem atentos às nossas redes sociais, pois em breve anunciaremos detalhes sobre a próxima sessão DOComentar.

Aguardamos a vossa presença na próxima edição da DOComentar!"

Estamos de volta com a DOComentar - Mostra de Documentário de Castelo Branco.
No dia 28 de Fevereiro, vamos exibir o documentário: NÃO AOS EUCALIPTOS, Veiga do Lila 34 anos depois.

SINOPSE:
Há 34 anos o povo de Veiga do Lila, Fonte Mercê, Água Revés e de várias outras aldeias do Concelho de Valpaços insurgiu-se contra as plantações de eucaliptos na sua terra.
A 19 de março de 1989, cerca de um milhar de pessoas, enfrentando uma força de mais de 150 GNRs, entrou na propriedade do Ermeiro e arrancou pela raiz milhares de pés de eucalipto.

Dia 28 de Fevereiro, 10 horas, Auditório I, da ESART - Escola Superior de Artes Aplicadas Aplicadas de Castelo Branco.
Entrada Livre, até à lotação do Auditório
Teremos o prazer de poder contar com a presença do Eng. Florestal Paulo Pimenta de Castro, produtor do documentário, na exibição do documentário e no painel de debate.

Realização_Fernando Amaral
Duração: 20 min.
Ano: 2023

Organização:
DOComentar - Mostra de Documentário de Castelo Branco
Techn&Art - Centro de Tecnologia, Restauro e Valorização das Artes
Quercus - Núcleo Regional de Castelo Branco

Aguarde novidades para a próxima edição!

A segunda edição do DOComentar está concluída, e queremos expressar nossa sincera gratidão a todos os envolvidos: ao público, aos realizadores e a todos que nos apoiaram.

O público desempenhou um papel fundamental no sucesso do evento, com seu interesse e participação ativa. As contribuições nos debates enriqueceram a experiência de todos.

Os realizadores generosamente compartilharam os documentários e estiveram presentes nas sessões, contribuindo significativamente para o enriquecimento cultural do evento.

Agora é hora de refletir e planear a próxima edição. Prometemos regressar em breve com novidades. Mantenham-se atentos às nossas redes sociais, onde anunciaremos em breve a 3ª Edição do DOComentar.

Mal podemos esperar para ver todos ocupando novamente as cadeiras do Auditório.

Até breve!

A comunidade cigana em foco

Gostaríamos de agradecer a presença de todos os presentes na exibição do documentário "O que é ser cigano?", na 2ª edição da DOComentar, no dia 17 de outubro, na ESART, em Castelo Branco.
A palestra "Comunidades Ciganas: uma história de séculos, um presente desafiante, um futuro incerto", pela investigadora Sandra Silva, proporcionou aos participantes uma visão aprofundada sobre a história, a cultura e os desafios futuros a enfrentar pela comunidade cigana, à qual agradecemos os valiosos ensinamentos.
Em especial, agradecemos aos membros da comunidade cigana a presença na sessão.

Aguardamos a sua presença na próxima edição da DOComentar!

Reportagem fotográfica de: Daniel Moreira e José Pio

Finalizada mais uma sessão DOComentar, a organização agradece:

À realizadora Teresa Prata, por compartilhar sua experiência na realização do documentário "A CIDADE DE PORTAS";
Aos arquitetos convidados Joaquim Bonifácio e António Fonseca, pelos valiosos contributos dados ao debate;
Ao público presente, pela presença e participação ativa na discussão;
A todos os que nos apoiam nos bastidores e que, mesmo não estando nas fotos, foram essenciais para que a DOComentar se possa realizar.
Ao Daniel Moreira pelo design de comunicação e pelas fotografias da reportagem;
Ao Neel Naik e ao José Farinha pelo apoio e incentivo;
À Isabel Marcos pela apresentação e moderação do evento;
À Raquel Spinola do Café Pastelaria "A Vizinha", pelo empréstimo do mobiliário de esplanada;
A todos os outros que nos estamos a esquecer de mencionar.

Fiquem atentos às nossas redes sociais, pois em breve anunciaremos a próxima sessão DOComentar.

Até lá!

Tudo pronto para a exibição do documentário:
A CIDADE DE PORTAS
Realização de Humberto Kzure-Cerquera e Teresa Prata
14 horas, Auditório I da Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco.
Aguardamos a vossa presença!

O Arquiteto António Fonseca, integra o painel de debate na exibição do documentário A CIDADE DE PORTAS, no dia 2 de Maio.
Um dos objetivos da DOComentar - Mostra de Documentario, é proporcionar aos alunos da Escola Superior de Artes Aplicadas e à comunidade local e regional o contato com o documentário e, sempre que possível, com os realizadores. A discussão sobre as temáticas presentes nos documentários exibidos é um objetivo da organização.

Nota Biográfica
ANTÓNIO FONSECA
Arquitecto, actividade empresarial em projecto e consultoria, edificação sustentável, energias renováveis, turismo e agricultura.

Dia 2 de Maio
Exibição do documentário "A CIDADE DE PORTAS"
14 horas, Auditório I da Escola Superior de Artes Aplicadas - IPCB.
Entrada Livre (até esgotar lotação do auditório).

Vamos exibir o documentário "A CIDADE DE PORTAS", com realização de Humberto Kzure e Teresa Prata, no dia 2 de Maio.
14 horas, Auditório I da Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco.
ENTRADA LIVRE (até esgotar lotação do auditório).

“A Cidade de Portas” é um documentário sobre a cidade como fronteira do pensamento de Nuno Portas, arquitecto visionário, urbanista e professor emérito da Universidade do Porto - Portugal. As suas reflexões, os seus projectos arquitetónicos e urbanísticos, bem como os planos urbanos que coordenou e os livros que escreveu, suscitam um debate profundo sobre a cidade como objecto cultural, repleto de múltiplas ambiências e contradições espaciais, que refletem e definem a experiência quotidiana do “ser urbano”.

O universo de Nuno Portas, nascido em Vila Viçosa em 1934, começou no Atelier da Rua da Alegria em Lisboa, onde trabalhou com o notável arquitecto Nuno Teotónio Pereira. As ideias pioneiras, contundentes e ousadas de Portas materializaram-se como contributos valiosos em cidades como Lisboa, Porto, Guimarães, Aveiro, Madrid e Rio de Janeiro.

No contexto luso-brasileiro, o filme retrata, através de distintas vozes, o percurso multifacetado de Portas, cujo legado contribui para a valorização e a difusão do conhecimento em Arquitectura e Urbanismo para as gerações futuras.

DECLARAÇÃO DOS REALIZADORES:
Dada a importância dos contributos de Nuno Portas para pensar e desenhar a cidade contemporânea em uma dimensão sociocultural, o filme “A Cidade de Portas” foi realizado com o propósito de documentar e tornar público, para gerações futuras, o olhar cosmopolita deste arquiteto e urbanista português, cujas reflexões e obras realizadas permitem que se faça uma análise profunda sobre o espaço urbano na esfera global.

O Arquiteto e Professor Doutor Joaquim Manuel Bonifácio Costa integra o painel de debate na exibição do documentário A CIDADE DE PORTAS, no dia 2 de Maio.

Um dos objetivos da DOComentar - Mostra de Documentario, é proporcionar aos alunos da Escola Superior de Artes Aplicadas e à comunidade local e regional o contato com o documentário e, sempre que possível, com os realizadores. A discussão sobre as temáticas presentes nos documentários exibidos é um objetivo da organização. No dia 2 de maio, durante a exibição do documentário "A CIDADE DE PORTAS", pretendemos promover e enriquecer o debate, contando com a presença da realizadora Teresa Prata e os contributos do Arquiteto e Professor Doutor Joaquim Bonifácio. O momento de debate será moderado pela professora Isabel Marcos.

NOTA BIOGRÁFICA (JOAQUIM Manuel de Castro BONIFÁCIO da Costa)
Arquitecto e Doutor em Design.
Professor da ESART do IPCB aposentado após 44 anos de serviço.
Membro do Conselho Nacional de Educação durante 15 anos.
Membro do Conselho Geral do IPCB em diversos mandatos.
Presidente do Conselho Pedagógico da ESART de 2005 a 2009.
Foi professor do ensino básico e profissionalizou-se no ensino secundário, tendo sido depois docente e formador de professores nas áreas das artes visuais e tecnologias na ESECB.
Participou na criação de cursos em 4 das escolas do IPCB destacando-se na ESART os de Licenciatura e Mestrado na área do design de interiores e equipamento que coordenou.
É igualmente autor de diversos projectos de arquitectura, urbanismo, de design de interiores e mobiliário e de design gráfico.

Dia 2 de Maio
Exibição do documentário "A CIDADE DE PORTAS"
14 horas, Auditório I da Escola Superior de Artes Aplicadas - IPCB.
Entrada Livre (até esgotar lotação do auditório).

Dia 2 de Maio, a Mostra DOComentar, está de volta!

Vamos exibir o documentário "A CIDADE DE PORTAS", com realização de Humberto Kzure e Teresa Prata.
14 horas, Auditório I da Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco.
ENTRADA LIVRE (até esgotar lotação do auditório).

A Realizadora Teresa Prata estará presente para nos dar a conhecer o processo de construção e realização do documentário. Não percam esta oportunidade. Contamos com a vossa presença!

Bio-filmografia dos realizadores:

TERESA PRATA nasceu em Portugal. Licenciada em Biologia pela Universidade de Coimbra, e concebe, durante este período, o vídeo-arte “Canto Teogónico” com o qual ganha uma Menção Honrosa no Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz 1991.
Formada em argumento e realização pela Deutsche Film und Fernsehakademie Berlin (DFFB), em Berlim. Enquanto estudante, escreve e realiza as curtas metragens “Uma Questão de Vida ou Morte” (1994), “Mil Olhos, O Sonhador do Oeste” (1996), “Leopoldo” (1999) e “Partem Tão Tristes, Os Tristes” (1999). É directora de fotografia da curta metragem “Totensang” de Clara Lopez Rubio, com a qual ganha o prémio para Melhor Fotografia no Festival del Cine Experimental de Madrid em 1999.
“Terra Sonâmbula”, baseado no romance homónimo do escritor moçambicano Mia Couto, cujo argumento é da sua autoria, é a sua primeira longa-metragem e teve a sua estreia mundial no Festival Internacional de Cinema de Montreal 2007. Este filme foi distribuído comercialmente em estações de televisão (TCM, ARTE e RTP) e em salas de cinema e DVD em Portugal, EUA, Canadá, Reino Unido, África do Sul, Benelux, Brasil, Moçambique e Angola. Esteve ainda em cerca de 45 festivais internacionais de cinema e ganhou o prémio de Melhor Filme (Festival de Cinema do Paraná 2009, Brasil e FESTin 2010), Melhor Realizador (Pune International Film Festival 2008, Índia), Melhor Argumento (Bursa International Film Festival 2008, Turquia e Festival de Cinema do Paraná 2009, Brasil), o Prémio Fipresci (Kerala International Film Festival 2007, Índia), o Prémio SIGNIS (African Asian and Latin American Film Festival of Milan 2008, Itália), o Prémio da Lusofonia para a melhor adaptação literária (Famafest 2008, Portugal), o Prémio do Público (Indie Lisboa 2008, Portugal), o Prémio Save The Children (African Film Festival of Verona 2008, Itália) e uma Menção Honrosa da Amnistia Internacional (Indie Lisboa 2008, Portugal). “A Cidade de Portas” (2021) é o seu primeiro documentário.

HUMBERTO KZURE é brasileiro, arquitecto, urbanista, com doutorado em Urbanismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Bauhaus Universität Weimar - Alemanha. É professor da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e recentemente realizou um pós-doutoramento sobre o pensamento e a obra de Nuno Portas em três universidades europeias: Porto-Portugal, La Rochelle-França e Viena-Áustria. Recebeu vários prémios e distinções em arquitetura e urbanismo. Possui também formação profissional em fotografia, teatro e cenografia. Estudou Cinema na Escola de Cinema Darcy Ribeiro - Instituto Brasileiro do Audiovisual. Filmografia: “Revertere Ad Locum Tuum” (realização: Humberto Kzure e Katarzyna Mich), “Choque de Ordem”, “Pasaji”, “Areia” e “A Cidade de Portas” (2021).