Terras Templárias

Até 2024!

E assim acabamos, 2023, com o assalto ao castelo... até 2024!

Regressou a Castelo Branco o evento Terras Templárias e nós não podíamos faltar! Venha ter connosco hoje das 17h às 24h 🕯️

Estamos cá venham aproveitar as últimas horas das Terras Templárias

Castelo Branco será, a partir desta altura [1215], a única possessão templária de que os Mestres e os membros mais importantes da Ordem fizeram habitualmente residência, ou paço, quando aqui permaneceram, descansando das correrias travadas dentro ou além fronteiras. Igualmente foi a povoação [acastelada] onde se realizaram o maior número de Capítulos-Gerais do Templo: 6, no seu total, nos anos de 1228; 1253; 1264; 1265; 1266; e 1272. Nem mesmo Tomar alcançaria igual estatuto, porque, entretanto, o perdera. Castelo Branco, devido ao poder estabelecido e à sua posição geográfica, e estratégica, tornara-se desde aí - por direito e sem qualquer outra razão que não fosse esta! -, até à sua extinção, a capital templária da Província de Portugal, Leão e Castela, até 1288.
[José Manuel Capêlo, Portugal templário, Relação e sucessão dos seus Mestres [1124-1314], A presença templária em Portugal, p. 109, nota 338.]

Agendem 30 de junho a 2 de julho e venham a Castelo Branco - Terras Templárias
onde a história espera por vós.

Situada numa importante encruzilhada de caminhos que atravessam toda a Beira Baixa, Castelo Branco era, de todas as fortificações erguidas pela Ordem do Templo nesta região, aquela que se destacava pela sua posição dominante (apenas rivalizando com a de Monsanto), capaz de vislumbrar desde as serras da Gardunha e da Estrela até à fronteira tagana e ao Alto Alentejo. Do seu passado ainda pouco se conhece, embora surjam indícios de um assentamento pré-histórico e alguns achados façam remontar a ocupação humana mais intensa aos tempos da presença romana, permanecendo também um grande vazio de informações entre a Antiguidade Tardia e o período muçulmano.
[Nuno Villamariz Oliveira, Castelos da Ordem do Templo em Portugal, 1120-1314, Vol. I, p. 277.]

Agendem 30 de junho a 2 de julho e venham a Castelo Branco - Terras Templárias
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Em 1206, cerca de metade da herdade da Cardosa é doada aos templários e, em 1214, o Rei adquiriu a outra parte, ficando constituído o território da Cardosa, todo ele entregue à Ordem do Templo. Esta herdade tinha um centro urbano, já conhecido por Castelo Branco de Moncarchino localizado em posição central. O foral à nova cidade foi atribuído por Pedro Alvito (Mestre de 1212 a 1221), como dissemos, dele constando: “…Restaurar e povoar Castelo Branco”, o que pressupõe já a existência de uma povoação com este nome, talvez criado à volta da residência dos proprietários da Cardosa.
Assim nasce Castelo Branco inserido numa estratégia militar e em território doado aos Templários para a concretizar.
[António Lopes Pires Nunes, Os castelos Templários da Beira Baixa, Cadernos de Património Cultural da Beira Baixa, p. 33.]
Castelo Branco - Terras Templárias espera por vós.

Crónicas de Pedro Alvito: Castelo Branco o início

Boa gente da Cardosa, por vontade D’el Rei, Afonso II,
E pela graça de Deus, aqui, ergueremos uma fortaleza
Que perdurará por todos os tempos: Castelo Branco.
Seremos um só, a erguer, madeira a madeira, pedra a pedra,
Gota de suor a gota de suor, gota de sangue a gota de sangue,
Cântico a cântico, oração a oração, Castelo Branco.
Daqui vamos proteger todos e cada um de vós,
Homens, mulheres e crianças que a Castelo Branco arribarem,
para povoar a região, e alargar o nosso Portugal.
Seremos um só corpo a erguer Castelo Branco,
Que perdurará na alvura de todos os tempos,
Como terras de encanto, terras de proteção,
terras de chegadas e partidas e para todo o sempre «Terras Templárias».

José Aleixo Trindade Ferreira
(da história não contada de Castelo Branco- relato ficcionado, mas que poderia ter sido o pensamento dos Templários que arribaram a estas terras no séc. XII.)

Castelo Branco - Terras Templárias espera por vós.



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30 de junho a 2 de julho
Castelo Branco - Terras Templárias espera por vós.

Crónicas de Pedro Alvito: Castelo Branco o início

- Saúdo-vos Mestre Pedro Alvito, bem-vindos a Terras da Cardosa.
- Levantai-vos Fernando Sanches, tendes aqui boas terras, bem tratadas,
uma vista esplêndida de tantas terras sonhadas e boa gente.
- Peço-vos por elas, que as protejais
- Assim se fará, bom Fernando, em nome do nosso rei, Afonso II e pela glória de Deus. Aqui se erguerão Terras Templárias, aqui se erguerá Castelo Branco,
que Glória e honra a Portugal trará.

José Aleixo Trindade Ferreira
(da história não contada de Castelo Branco- relato ficcionado, mas que poderia ter sido o pensamento dos Templários que arribaram a estas terras no séc. XII.)
Castelo Branco - Terras Templárias espera por vós.



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Comece a preparar a sua inscrição em «Terras Templárias de Castelo Branco». Estarão disponíveis espaços para tavernas, regatões e outros mercadores.
Brevemente daremos a conhecer o regulamento
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Crónicas de Pedro Alvito: Castelo Branco, o início

“Ao longe a alvura envolvia um monte, de onde ouvíamos os gritos dos camponeses, chamando o gado, ou cantando na lavoura. Em nós a certeza de ali erguer uma fortaleza...
Um castelo que proteja estas “terras de ninguém”, um castelo que proteja a boa gente desta pátria que se vai erguendo e pela qual o sangue templário vibra e palpita.
Da Síria, com planos de Chateaux Blanc, a este o mesmo nome daremos pela alvura que nos recebeu e pela sagrada missão de protecção e alargamento do território que nos vindouros anos terá”.
José Aleixo Trindade Ferreira
(da história não contada de Castelo Branco- relato ficcionado, mas que poderia ter sido o pensamento dos Templários que arribaram a estas terras no séc. XII.)
Castelo Branco - Terras Templárias espera por vós.
Castelo Branco - Terras Templárias espera por vós.



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https://youtu.be/6t7DF6rFMGw

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