Vénus
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São sonhos de Natal, mas para nós já começam a ser pesadelos! Passamos o dia inteiro com esta tentação à frente do nariz e está a ficar impossível resistir 😋
Guia para um fim de semana bem sucedido - passo 1
É só 🤭
A história do tradicional bolo rei tem nas suas raízes os presentes dos três Reis Magos. A côdea simboliza o ouro, as frutas a mirra e o aroma o incenso.
Reza a lenda que, quando os Reis Magos viram a estrela, disputaram entre si qual seria o primeiro a brindar o Menino. Para chegar a uma solução, um padeiro fez-lhes um bolo com uma fava escondida no interior, sendo que aquele a quem calhasse a fava seria o primeiro a entregar o presente 🤭🎄
Este chocolate quente que a preparou é capaz de resolver a pior das segundas-feiras 😋
* acrescentado à carta para o Pai Natal *
Esta rabanada veio visitar os vossos ecrãs para lembrar que já estamos a receber encomendas para dia 24 🎅
Tal como nos anos anteriores, vamos ter também produtos à disposição no balcão, para que não falte a ninguém doçaria de Natal 😉 Boas festas 🎄
Nos últimos anos, temos prestado cada vez mais atenção às necessidades nutricionais da comunidade em que nos inserimos, o que se traduz nomeadamente na criação de novos produtos de padaria. Desta vez, trazemo-vos o pão d'água biológico, feito a partir de farinhas de trigo e centeio de agricultura biológica. Isto significa que não se usam pesticidas, fertilizantes sintéticos nem reguladores de crescimento na produção dos cereais 😊🌾
Para além de ser benéfico para a saúde, estes cereais tornam o pão mais húmido e dão-lhe um sabor mais rústico. Há quem diga que é ideal para uma sandes de presunto 😋🍖
Também é mais sustentável, sendo que este método de cultivo tanto reduz a erosão do solo como a emissão de gases de efeito estufa 🤗🌱
Finalmente apanhámos o fantasminha que andava a assombrar a Vénus. Demos com ele a aterrorizar os funcionários ao anoitecer. Vamos ter de cortá-lo às fatias 🔪👻
Oferecer a alguém um destes cupcakes conta como doçura ou travessura? 👻
Podemos saltar o inverno? 😅
Durante as últimas semanas, alterámos as nossas receitas de broa para excluir da nossa produção farinhas de milho locais, de forma a garantir o bem estar dos nossos clientes 😊
Na passada sexta-feira, a DGS levantou as restrições recomendadas ao consumo de broa na região centro.
Finalmente convencemos a nossa Lena a dar um ar de sua graça nas nossas redes 😁
A DGS e a ASAE emitiram hoje uma recomendação para se evitar o consumo de broa na região centro, uma vez que a farinha de milho poderá estar na raíz dos casos suspeitos de toxinfeção alimentar detetados.
Por precaução, já excluímos farinhas locais da nossa produção de broa até a situação estar apurada.
No caso da nossa broa branca, esta é feita a partir de farinhas italianas, não tendo na sua composição nenhuma farinha de fornecedores da região.
No caso da broa de milho amarelo, suspendemos a sua produção e estamos a preparar-nos para a retomar também com farinhas italianas.
Pretendemos, deste modo, garantir a segurança de todos os nossos clientes, sem que tenham de prescindir da sua broa.
O nosso mil-folhas anda a dar que falar!
Será que merece uma visita do ?
A nossa Joana Brás vai representar a ACIP como membro do júri no Concurso da Melhor Regueifa e dos Melhores Biscoitos de Valongo, que irá decorrer amanhã.
Boa sorte a todos os concorrentes 🙌
Nem todas as heroínas usam capa.
O nosso Eclair de Chantilly e Morangos é a opção ideal para os dias mais quentes.
Morgado do Bussaco, feito apenas de “panquecas” de nozes com recheio de doce de ovos, ideal para pessoas intolerantes ao glúten
Não deixe para amanhã o bolinho de bacalhau que pode comer hoje
A equipa da Pastelaria Vénus deseja aos seus estimados clientes uma Feliz Páscoa.
Aproveitamos para informar que estaremos encerrados no dia 9 de abril, domingo de Páscoa.
Venha conhecer as nossas amêndoas artesanais.
Sabia que na Pastelaria Vénus pode escolher o seu embrulho personalizado de amêndoas ou chocolates?
A Cavaca Alta de Coimbra recheada com Amêndoas Artesanais é uma excelente opção para oferecer a quem mais gosta nesta Pascoa.
Presenteie os seus afilhados, padrinhos e amigos com as nossas amêndoas da páscoa. Para além de deliciosas são um ótimo elemento de decoração para a sua mesa.
O Folar é um clássico que não pode faltar na sua Páscoa e que vai fazer as delícias dos afilhados.
Delicados e finos, os pastéis de Santa Clara são, talvez, o doce que mais se notabilizou do vasto receituário do real Mosteiro das Clarissas de Coimbra. Pesquisas históricas confirmaram os seus ingredientes originais, o que muito tem contribuído para a manutenção da genuinidade do seu cheiro, textura e paladar de outrora.
Antes da extinção das Ordens Religiosas estes pastéis eram adquiridos na roda da portaria do convento, principalmente no dia da feira que finalizava o programa das festas da padroeira da cidade. Mais tarde, passaram a ser vendidos de porta em porta e em algumas confeitarias de Coimbra.
Estes afamados doces aparecem frequentemente mencionados em fontes literárias. Em 1727, na rábula satírica “Suplício dos Doces” os doces de Coimbra são sentenciados num tribunal académico, pelo mal que faziam aos estudantes. Sendo a decisão final a “reclusão perpectua em Santa Clara, aonde se demandou também fossem feytos picado certos pastelinhos”.
Segundo reza a lenda, D. Isabel tinha o hábito de sair de manhã com pão para dar aos pobres. Avisado do peso que este hábito estava a ter sobre o tesouro real, D. Dinis decide verificar por ele próprio e numa gélida manhã de Inverno segue D. Isabel e surpreende-a perguntando:
– “O que levais aí?”
Ao que D. Isabel replica com a famosíssima frase:
– “São rosas, meu senhor!”
D. Dinis, com a certeza de que seria pão diz:
– “Rosas? Em Janeiro? Ousais mentir-me?”
Obrigada a mostrar o seu regaço, D.Isabel levanta o manto, e nesse mesmo momento o pão que levava transforma-se em belíssimas rosas de Inverno.
O Rei, surpreendido, pede desculpa à Rainha seguindo esta o seu caminho. O povo que ali se tinha juntado sabendo perfeitamente que a rainha levava pão, e que apenas um milagre poderia justificar o acontecimento começou a trata-la como Rainha Santa Isabel.
O doce Rosa da Rainha foi criado pela Associação de Doceiros de Coimbra (ADOC), homenageando Isabel de Aragão, padroeira desta cidade, quando se assinalaram os 500 anos da sua beatificação. São confeccionadas com ingredientes inspirados na doçaria conventual, em particular do Convento de Santa Clara, fundado pela Rainha. Por sua vez, o seu formato e o enfeite final, sobre forma de rosa, é uma metáfora ao tão conhecido “Milagre das Rosas”. O recurso à laranja prende-se também com a notoriedade que os laranjais de Santa Clara e outros tiveram na história da cidade.
Ontem como hoje, doces e amores andaram sempre juntos e o Manjar Branco de Coimbra serviu de inspiração a alguns poetas como, por exemplo, Alberto Osório de Castro:
"O duplo manjar branco do seu seio,
Biquitos dum dourado de arrufada,
Tinham mais mel e mais fino recheio
Que os pasteis de Tentúgal e a queijada.
Mas nem pastéis de Santa Clara, nada,
No vale de Coimbra, claro rio ao meio,
Tinha o sabor dos bicos de arrufada
Do duplo manjar branco do seu seio.
Ó Coimbra, iniciadora de rapazes!"
Alberto Osório de Castro
“Quando, em Santa Cruz, bateu o meio dia, ainda as vendeiras continuavam na sua faina (...) e as arrufadas, fofas e apetitosas, reluziam sobre os tabuleiros, forrados de toalhas de linho de Almalaguez, lembrando altarzinhos de aldeia, em dias festivos como aquele”.
No sábado aleluia, as Arrufadas de Coimbra eram vendidas, na Praça de Sansão, em tabuleiros à cabeça das tricanas que vinham dos arredores animar a cidade com os seus trajes característicos.
Coimbra ficou famosa pelo pregão das arrufadas. Ainda hoje, grupos etnográficos continuam a vendê-las em reposições etnográficas, mormente, na Feira dos Lázaros.
Uma tradicao bem antiga da região de Coimbra é a entrega do arroz doce aquando dos casamentos. Anunciando a boda, uns dias antes, uma mulher distribuía de porta a porta, pratos de arroz doce aos mais próximos, num tabuleiro de madeira, coberto com pano de linho. Na hora de devolver a travessa, um presentinho para os noivos desejando-lhes amor e felicidade.
Esta especialidade regional consiste num doce de colher, tipicamente apresentado em travessas de “Faiança Coimbrã” e enfeitado com canela em pó.
Existem registos de que as doceiras dos conventos preferiam usar o arroz carolino dos campos do Mondego na sua confecção “por ser o milhor da terra”. Sendo a qualidade do arroz da região que confere a este doce a sua característica textura cremosa.
Demasiado fofas para assustar...
Mais assustadores que 2020!
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Coimbra, 3030-183
Restaurante tradicional português
Mercado Municipal D. Pedro V, Piso 2
Coimbra
𝑫𝒐 𝒎𝒂𝒓 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂 𝒔𝒖𝒂 𝒎𝒆𝒔𝒂 🐟🍽 Situado no 2º piso do Mercado D. Pedro V em Coimbra
Rua Da Escola 1 Antanhol
Coimbra, 3040
Restaurante / Bar Especialidade "Francesinhas à moda do Porto"
EStrada Da Beira, Nº52
Coimbra, 3030-173
Restaurante take-away Encomendas: Tlm - 967 462 268 / Tlf - 239 705 297 Delivery através: Glovo;
EStrada De Coselhas, Nº171
Coimbra, 3000-125
Restaurante e churrasqueira Take - Away e Delivery Comida tradicional Portguesa
Rua Dos Combatentes Da Grande Guerra 183,, Taveiro
Coimbra, 3045-469
Diárias, vinhos, tapas, à la carte
Coimbra
O sabor Baiano chegou a Coimbra A famosa tradição da Bahia nas mãos da nossa Baiana - BAHIA?
Rua Carmine Miranda 55
Coimbra, 3045-034
Restaurante/Bar/Café com diárias completas, bom espaço para eventos e estacionamento