Museu Militar da Madeira / Madeira Military Museum

No passado dia 18 de Maio (Dia Internacional dos Museus) cerca de 40 alunos da escola Escola Profissional Cristóvão Colombo, no âmbito da disciplina da “Área de Integração”, realizaram uma visita guiada ao Museu Militar da Madeira.

Nesta visita observaram a exposição permanente, a visualização do filme “600 anos da presença militar na Madeira” na sala de efeitos digitais e as exposições que estão patentes no torreão Avançado ao Mar e no Baluarte Joanino.

Venha visitar o Museu Militar da Madeira. 🙂

O dia internacional dos museus, celebrado anualmente a 18 de maio, foi criado em 1977 pelo ICOM – Conselho Internacional de Museus, no sentido de promover, junto da sociedade, uma reflexão sobre o papel dos museus no seu desenvolvimento e o Museu Militar da Madeira associa-se a este evento com a ENTRADA LIVRE.
O Museu Militar da Madeira tem ao seu dispor uma aplicação interativa (APP)¹ que lhe proporciona, de uma forma mais atual, confortável e dinâmica no acompanhamento das salas temáticas disponíveis, onde poderá encontrar e usufruir de:
- Visualização de um filme em 3 dimensões (3D) sobre “Os 600 anos de presença militar na Madeira” na sala de efeitos digitais.
- Ver as fortificações e sistema de defesa do Funchal, na sua frente mar, entre os séculos XVI e XVIII;
- Verificar a evolução da Bandeira Nacional ao longo da existência de Portugal na sala Gótica;

Venha visitar o Museu Militar da Madeira 😊

A noite europeia dos museus, uma iniciativa criada em 2005 pelo Ministério da Cultura de França, celebra-se no sábado, 13 de maio.
Nesta ocasião, os museus portugueses estão abertos, incentivando os visitantes a usufruírem de uma experiência cultural diferente, em período noturno entre as 18horas e as 21horas.
O Museu Militar da Madeira associou-se ao evento com ENTRADA GRATUITA durante esse período.

venha visitar o Museu Militar da Madeira 😊

No passado dia 20 de abril os alunos do 10.º 35 Curso Profissional de Turismo Ambiental e Rural, realizaram uma visita guiada ao Museu Militar da Madeira.
Nesta visita observaram a exposição permanente, a visualização do filme “600 anos da presença militar na Madeira” na sala de efeitos digitais e as exposições que estão patentes no torreão Avançado ao Mar e no Baluarte Joanino.

Venha visitar o Museu Militar da Madeira 😊

No dia 31 de março, 7 alunos e 3 professores da Escola Básica do 1º ciclo com Pré-escolar da Nazaré visitaram o Museu Militar da Madeira.
Durante a visita foi efetuada uma abordagem sobre o Palácio de São Lourenço, bem como uma explicação sobre as várias temáticas existentes no Museu Militar da Madeira, tendo igualmente a oportunidade de ver o filme “600 anos da presença militar na Madeira” na sala de efeitos digitais.

Venha visitar o Museu Militar da Madeira. 😊

O Museu Militar da Madeira no dia 23 de março recebeu o centro Comunitário Espaço Sénior das Cruzes contando com a presença de 14 pessoas.
A visita foi efetuada a todas as salas, incluindo a sala de efeitos digitais e as exposições presentes no torreão Avançado ao Mar e no Baluarte Joanino.

Venha visitar o Museu Militar da Madeira. 🙂

O Museu Militar da Madeira no dia 21 e 23 de março recebeu uma visita da Escola EB1/PE Areeiro e Lombada, composto por um total de 28 crianças e 6 professores.
As visitas decorram durante a manhã, onde foi efetuada uma visita guiada a todas as salas, incluindo a sala de efeitos digitais e as exposições presentes no torreão Avançado ao Mar e no Baluarte Joanino.
Permitindo aos visitantes ficarem com uma ideia mais abrangente da importância dos militares no desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira.

Para ficar a conhecer mais sobre a história militar da Região venha visitar o Museu Militar da Madeira. 😊

Sabias que...
Após a independência da Índia, concedida em 1947 pela Inglaterra, o governo indiano passou a reivindicar, diplomaticamente, a saída dos portugueses dos territórios que estavam desde o século 16 sob administração portuguesa. Ao se aperceber que aqueles territórios poderiam ser resgatados, o governo português reforçou a sua presença militar no local. Em 1954 foi enviado o primeiro contingente de tropas composto por 200 homens, o batalhão Vasco da Gama, nos quais se integravam militares da Madeira. Duas novas companhias se juntaram em 1957 e 1959. Na madrugada de 18 dezembro de 1961, o exército indiano invadiu os territórios ocupados pelos portugueses com meios terrestres, aéreos e navais, numa força estimada entre os 30.000 e os 50.000 homens. As forças militares portuguesas, na ordem dos 3.500 homens, estavam desprovidas de armamento moderno e meios logísticos suficientes, pelo que pouco mais restou fazer do que uma rendição honrosa. A última companhia madeirense presente em território indiano ofereceu elevada resistência a partir do Forte português em Diu. Depois de capturada, permaneceu em cativeiro durante cerca de sete meses, sendo repatriada em maio de 1962, após um intrincado processo negocial.
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O TERMO UNIFORME, que pode ainda ter como sinónimos farda ou fardamento, designa o vestuário do mesmo padrão e cor, usado por indivíduos agrupados civis ou militares.

O uso encontra-se ligado à referenciação da personagem ou da entidade a quem pertence o grupo de indivíduos em questão, utilizando geralmente as suas cores heráldicas, assim como para as diferenciar de outras, a quem, por vezes, se opunham.

As unidades militares permanentes usaram também uniformes, até por uma questão económica, embora tudo leve a crer que bastante tempo após a sua criação e até ao século XVIII, não eram diferenciados, por al além, das indumentarias civis.

A partir do século XVIII são os civis que se vão inspirar nos uniformes militares, assim acontecendo com os fardamentos dos mordomos das casas reais, fidalgos, cavaleiros e outros membros, mesmo eclesiásticos

Na Madeira no século XIX quer as milícias quer as tropas regulares tiveram uniformes específicos referenciados nos regulamentos respetivos.

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Soldado Milhões o herói português da I Guerra Mundial

O Soldado Aníbal Augusto Milhais, viu-se sozinho na sua trincheira, apenas armado com a sua metralhadora Lewis, conhecida entre os lusos como a “Luísa”.
Corajoso, enfrentou sozinho as colunas alemãs que avançavam, fazendo fogo cerrado, permitindo a retirada de soldados portugueses e ingleses para posições defensivas na retaguarda, salvando muitas vidas.
Progredindo por trincheiras e campos, ora de ninguém ora ocupados pelos alemães, o Soldado Milhões continuou a fazer fogo de várias posições, valendo-se de cunhetes de munições que foi encontrando. Quatro dias depois do início da batalha, encontrou um médico escocês, salvando-o de morrer afogado num pântano. Foi este médico, para sempre agradecido, que relatou ao exército aliado os feitos do Soldado Milhões.
Regressado ao bivaque português, o Comandante Ferreira do Amaral saudou-o, dizendo-lhe que ficaria para a História de Portugal, "Tu és Milhais, mas vales Milhões!".

Para ficar a conhecer mais sobre a metralhadora Lewis venha visitar-nos e veja ao vivo essa arma.😀

Sabia que…
Durante as guerras napoleónicas (1799-1815) a importância estratégica da Madeira refletiu-se tanto na passagem frequente de unidades da marinha de guerra britânica pela baía do Funchal como no desembarque de dois contingentes militares: o primeiro, 24 de Julho de 1801, comandando por W.H.Clinton; a segundo, a 24 de Dezembro de 1807, sob a comando de W.C. Beresford.
No primeiro caso (1801), tratou-se de uma ocupação militar, tendo os britânicos (pouco mais de 1000 elementos) desembarcado com a estatuto de força auxiliar com a objetivo de ajudar a Coroa portuguesa a resistir a qualquer investida da França napoleónica
No segundo caso (1807), pelo contrário, aquilo que se verificou foi uma tomada efetiva que só passados uns meses se transformou na segunda ocupação.
Desembarcaram mais de 2.000 homens, mas a força expedicionária que estacionou na baía era formada por 3700 elementos. Começou assim por se impor a assinatura de uma capitulação (26 dezembro) juramento a Jorge III, monarca britânico, novo soberano, o hastear de Union Jack nas Fortalezas.
Esta situação persistiu ate março/abril de 1808.
Só então a ilha foi devolvida à Coroa portuguesa que recuperou a sua soberania e passou a exercer o poder civil. O comando militar continuou na posse das forças armadas britânicas, que permaneceram no Funchal durante mais sete anos (até outubro de 1814).
Para ficar a conhecer mais sobre o palácio de São Lourenço venha visitar-nos. 😊

Sabias que…
Um dos principais trunfos da expansão portuguesa foi a utilização da artilharia em navios. Refere Manuel Tomás na Insulana, poema de 1635, que o primeiro navegador a ter artilharia embarcada, pronta a fazer fogo, embora não a tivesse utilizado, fora João Gonçalves Zarco no descerco de Ceuta, logo por volta de 1418.
Com D. João II se fizeram várias experiências de fogo nas barras do Tejo e do Sado, e com D. Manuel, iniciou-se a produção de peças de artilharia em série nas fundições de Lisboa. Contam-se por muitos milhares as bocas-de-fogo portuguesas dos séculos XVI e XVII hoje espalhadas pelo mundo.

Com a chegada das armadas portuguesas ao golfo Pérsico e as primeiras fortificações construídas, houve que recorrer a artífices de todas as origens, citando-se nos primeiros trabalhos da fortaleza de Ormuz "quatro fundidores de artilharia, dois de artilharia de metal e dois de artilharia de ferro, e três eram gregos e um português, mulato e natural da ilha da Madeira",

como cita Fernão Lopes de Castanheda (livro II, Coimbra, 1933, p. 362).

Em breve construíam-se fundições em Cochim e Goa, e conquistavam-se as de Campanel e Jafanapatão (Sul da Índia e Sri Lanka), envolvendo nesse trabalho todos os artífices disponíveis. Mais tarde ainda se viriam a fundir bocas-de-fogo em Macau e em Malaca. Na Madeira e na fortaleza de São Lourenço, nos inícios do século XVII, também se fundiram peças para bocas-de-fogo, provavelmente culatras móveis, mas não se voltou a fundir depois dessa época. Nos meados do século XVIII fundiram-se bocas-de-fogo também em Angola.

Para ficar a conhecer mais sobre o palácio de São Lourenço venha visitar-nos 🙂

Sabias que...
A fortaleza/palácio de São Lourenço foi construída entre 1529 e 1540 e foi um importante passo para desenvolver o sistema defensivo da ilha da Madeira.
A fortaleza, inicialmente possuía um baluarte a este, um torreão cisterna e um torreão avançado ao mar.
Em outubro de 1566 a ilha é invadida e saqueada por corsários franceses. Na sequência do ataque iniciou-se a ampliação da fortaleza de modo a salvaguardar a cidade.
Foram construídos 2 baluartes pentagonais e 1 baluarte quadrangular. A ampliação da fortaleza deu-se por concluída em 1580.
A partir de 1836, o Comandante Militar passou a dividir a Fortaleza com o Governador Civil que, nos dias de hoje, é o Representante da República para a Região Autónoma da Madeira.

Para ficar a conhecer mais sobre o palácio de São Lourenço venha visitar-nos 🙂

No dia 13 de janeiro, 18 alunos do 11º ano e 2 professores, da Escola Profissional Francisco Fernandes visitaram o Museu Militar da Madeira.
Durante a visita foi efetuada uma abordagem sobre o Palácio de São Lourenço, bem como uma explicação sobre as várias temáticas existentes no Museu Militar da Madeira, tendo igualmente a oportunidade de ver o filme “600 anos da presença militar na Madeira” na sala de efeitos digitais.

Venha visitar o Museu Militar da Madeira.🙂

Sabias que...
Com o desenvolvimento das navegações alertou os povos europeus para as novas terras povoadas por Portugal e Castela.
Desde os finais do séc. XV viu-se a necessidade da defesa do território, mas a decisão foi sendo adiada e só nos inícios do séc. XVl a Câmara do Funchal voltou a solicitar a construção das defesas para o porto dado ao aumento de embarcações corsárias e dos pequenos assaltos aos navios em trânsito nas ilhas atlânticas.

Em outubro de 1566 uma expedição de corsários franceses aportou à Madeira. Face ao baluarte do Funchal, os protestantes franceses optaram por desembarcar na Praia Formosa e fazer invasão por terra, saqueando a cidade, sem encontrar especial oposição, pois a guarnição militar era muito reduzida e as suas defesas estavam viradas para o mar. Ficou conhecido como o saque do Funchal, que ainda é considerado uma das maiores calamidades que assolou o povo madeirense.

Para conhecer mais sobre esta fase histórica da nossa ilha, visite o Museu Militar da Madeira / Madeira Military Museum

Sabia que…
Tristão Teixeira, também conhecido como Tristão da Ilha, e por vezes referido posteriormente como Tristão Vaz, e Tristão Vaz Teixeira, (c. 1395 — 1480), foi, segundo Zurara, escudeiro do Infante D. Henrique, a quem acompanhou a Ceuta e Tânger, onde se mostrou "homem assaz ardido", sendo aí armado cavaleiro.
Com João Gonçalves Zarco descobriu as ilhas de Porto Santo e Madeira, tendo tomado a seu cargo a administração e o povoamento da ilha da Madeira em 1425. Coube-lhe a capitania do Machico com carta de doação de 11 de Maio de 1440.
Organizou várias expedições a África, com caravelas suas.
Por abuso de autoridade, esteve desterrado da sua jurisdição à qual voltou perdoado, em 1452.
Faleceu em Silves já de idade avançada.

Para ficar a conhecer mais sobre as História do arquipélago da Madeira venha visitar-nos 🙂

Sabia que…
No dia 24 de novembro, 21 alunos e 2 professores da Escola Básica 2, 3 do Caniço, visitaram o Museu Militar da Madeira. Durante a visita foi efetuada uma abordagem sobre o Palácio de São Lourenço, bem como uma explicação sobre as várias temáticas existentes no Museu Militar da Madeira, tendo igualmente a oportunidade de ver o filme “600 anos da presença militar na Madeira” na sala de efeitos digitais.
Visite o Museu Militar da Madeira.🙂

Sabia que,

No dia 17 de novembro, 21 alunos e 2 professores, do Externato de São João visitaram o Museu Militar da Madeira.
Durante a visita foi efetuada uma abordagem sobre o Palácio de São Lourenço, bem como uma explicação sobre as várias temáticas existentes no Museu Militar da Madeira, tendo igualmente a oportunidade de ver o filme “600 anos da presença militar na Madeira” na sala de efeitos digitais.

Visite o Museu Militar da Madeira.🙂

Sabia que,
No dia 07 de novembro de 2022, o Museu Militar da Madeira contou com a presença de 43 pessoas e 2 professores do Ginásio de Santo António, atividade promovida pela Câmara Municipal do Funchal junto da população sénior do município.
No dia 11 de novembro, o Museu Militar da Madeira contou com a presença de 13 alunos e dois professores da Escola básica e secundária Padre Manuel Álvares, (Turma do 12º ano do curso Técnico de Informação e Animação Turística)

Para ficar a conhecer mais sobre a história militar da Região venha visitar o Museu Militar da Madeira / Madeira Military Museum🙂

Sabia que…

Bartolomeu Perestrelo (c. 1394 - Porto Santo, c. 1457), fidalgo português, foi um dos povoadores do arquipélago da Madeira em 1419 ou 1420, juntamente com João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira.
Tornou-se Cavaleiro da Casa do Infante D. João e mais tarde do Infante D. Henrique.
Julga-se que esteve na conquista de Ceuta, a 15 de Agosto de 1415. Mas parece que não participou na descoberta da Madeira, nem mesmo de Porto Santo.
Era Fidalgo da Casa do Infante D. João quando, em 1426, o Infante D. Henrique o fez Capitão da ilha de Porto Santo e o encarregou do povoamento e colonização desta ilha. Não terá ido para lá imediatamente, ou, então, voltou, pois, em 1437, era Vereador do Senado da Câmara de Lisboa.
É precisamente este último, na qualidade de Mestre da Ordem de Cristo, titular das ilhas, que lhe entregou a administração da capitania de Porto Santo, porquanto as do Funchal e de Machico tinham sido entregues, respetivamente, a João Gonçalves Zarco e a Tristão Vaz Teixeira.
A sua capitania, cuja colonização efetiva terá começado em 1428, foi desde o início a menos próspera das três, e a fome e pirataria assolaram-na constantemente.
Bartolomeu Perestrelo foi nomeado 1. ° Capitão-Donatário Hereditário da Ilha de Porto Santo a 1 de novembro de 1446.
Bartolomeu Perestrelo cedo se revelou desgostoso com a parte que lhe coubera, e logo nos primeiros anos de administração desistiu da sua capitania e regressou ao Reino, tendo sido obrigado a regressar ao Porto Santo pelo Infante D. Henrique.
Só a 1 de setembro de 1449, já referido como Fidalgo da Casa do Infante D. Henrique, teve deste o Senhorio da dita ilha de Porto Santo.

Para ficar a conhecer mais sobre as capitanias do arquipélago da Madeira venha visitar-nos 🙂

Em 21 de outubro de 2022, realizou-se no Museu Militar da Madeira, a cerimónia da tomada de posse do novo Sub Diretor do Museu Militar da Madeira, TCor SGE Res Vítor Nascimento, contando com a presença dos militares e civis do MMM. A cerimónia culminou com a imposição do crachá do MMM efetuada pelo Diretor do Museu Militar da Madeira, Coronel de Infantaria Luís Santos.

O Museu Militar da Madeira integra as comemorações do Dia do Exército 2022 na Região Autónoma da Madeira proporcionando entrada gratuita a todos visitantes entre os dias 19 e 24 de outubro.

Visite-nos e conheça o Património Histórico e Militar do Exercito Português 🙂

Sabia que…

João Gonçalves Zarco conhecido por povoador do Arquipélago da Madeira e 1.º capitão donatário do Funchal, nascido em Portugal, c. 1390 - Funchal, 21 de novembro de 1471, foi um navegador português e cavaleiro fidalgo da Casa do Infante D. Henrique.
O Comandante de barcas, foi escolhido pelo Infante para organizar o povoamento e administrar por si a Ilha da Madeira, na parte do Funchal, a partir de cerca de 1425.
Terá participado na tomada de Ceuta em 1415, já ao serviço do Infante D. Henrique, após o que este o terá nomeado comandante de uma embarcação cuja missão era patrulhar a Costa Sul de Portugal, uma vez que eram frequentes, naquele litoral, as razias de piratas da Barbária.
João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira reconheceram o arquipélago da Madeira em 1418, presumindo-se que terão sido arrastados para a ilha de Porto Santo quando se preparavam para explorar a costa da África e atingir a Guiné, numa viagem a mando do Infante. Regressados a Portugal, os navegadores persuadiram D. Henrique das vantagens de estabelecer na ilha recém-descoberta uma colónia permanente, e a ela regressaram, desta vez acompanhados de Bartolomeu Perestrelo, levando cereais e coelhos. Estes últimos proliferaram ao ponto de se tornarem uma praga.
De Porto Santo, o navegador passou à Ilha da Madeira, a cuja colonização o Infante D. Henrique deu início em 1425.
O Infante concedeu a João Gonçalves Zarco, em 1450, a Capitania do Funchal. Na qualidade de homem da casa do Infante, Zarco participou no cerco de Tânger, onde foi armado cavaleiro, em 1437.
A 4 de Julho de 1460, por concessão de D. Afonso V (1438-1481) em Santarém, Zarco passou a usar o apelido Câmara, derivado de Câmara de Lobos, designação atribuída pelo navegador a um local da Ilha da Madeira onde descobriu grande quantidade daqueles animais.

Para ficar a conhecer mais sobre as capitanias do arquipélago da Madeira venha visitar-nos 🙂

Sabia que…

A bandeira da Região Autónoma da Madeira foi criada pelo Decreto Regional nº 30/78/M, de 12 de setembro de 1978. Juntamente com o brasão de armas, foi regulamentada pelo Decreto Legislativo Regional nº 11/91/M, de 24 de abril de 1991, estes elementos constituem as insígnias regionais. Além das insígnias é ainda símbolo da Autonomia Política da Região Autónoma da Madeira o Hino da Região.
Configura-se num retângulo com proporção de dois de altura por três de largura, igualmente dividido em três faixas verticais; os retângulos dos extremos são de azul, e o retângulo intermédio, de ouro; sobre este último, figura a cruz da Ordem de Cristo. O azul representa o meio ambiente que carateriza a insularidade e representa a nobreza, a formusura e a serenidade. O ouro espelha a amenidade do clima do Arquipélago, símbolo de riqueza, força, fé, pureza e constância.

Para ficar a conhecer mais sobre a história da Região venha visitar o Museu Militar da Madeira. 🙂

No dia 01 de outubro de 2022 irá realizar as comemorações do Dia do Regimento de Guarnição nº3, dia do Comando da Zona Militar da Madeira e tomada de posse do Novo Comandante da Zona Militar da Madeira.
Para assinalar a data o Museu Militar da Madeira estará aberto ao público entre as 10h e às 16h30m, associando-se às comemorações com entrada livre.

Venha visitar-nos 🙂

No contexto das comemorações do Dia Mundial do Turismo.
O Museu Militar da Madeira associou-se com muito agrado ao convite para o programa alargado de atividades criado pela Secretaria Regional do Turismo e Cultura e a Associação de Promoção da Madeira que pretendem dar as boas vindas aqueles que nos visitam, proporcionando para o efeito um conjunto de ações.
Neste âmbito, e neste dia em especial, o Museu Militar da Madeira terá entrada gratuita para os seus visitantes.

Venha visitar o Museu Militar da Madeira 😊

Sabia que…

A Cruz da Ordem de Cristo ou Cruz de Portugal é o emblema da histórica Ordem de Cristo, (também chamada Ordem dos Cavaleiros de Cristo) de Portugal.
Desde então tornou-se um símbolo intrínseco a Portugal, usado, por exemplo, nas velas das naus do tempo dos Descobrimentos, pela Força Aérea Portuguesa, nos navios da Marinha Portuguesa e na bandeira da Região Autónoma da Madeira. É usada também no brasão de Tomar, juntamente com a Cruz Templária, cidade que foi sede da Ordem dos Templários no Reino de Portugal e da Ordem de Cristo, sucessora da anterior. Na definição heráldica, trata-se de uma cruz pátea, encarnada, carregada com uma cruz branca, podendo ser a comenda em formato latino e a sua insígnia em formato grego.

Para ficar a conhecer mais sobre a história militar da Região venha visitar o Museu Militar da Madeira. 🙂

Sabia que…
O Infante Dom Henrique de Avis, 1.º duque de Viseu e 1.º senhor da Covilhã (Porto, 4 de março de 1394 – Sagres, 13 de novembro de 1460), foi um infante português e a mais importante figura do início da era das descobertas, popularmente conhecido como Infante de Sagres ou O Navegador.
Os seus restos mortais encontram-se sepultados no Mosteiro da Batalha.

Durante a Expansão marítima…
Várias expedições foram feitas por sua iniciativa ou com a sua permissão.
Em 1418 dois dos seus escudeiros, João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, fazem o reconhecimento da ilha do Porto Santo, no arquipélago da Madeira e, no ano seguinte, da ilha da Madeira. Estas ilhas já estão assinaladas em portulanos e textos desde o século anterior. As ilhas revelaram-se de grande importância, vindo a produzir grandes quantidades de cereais, minimizando a escassez que afligia Portugal.
Em 25 de maio de 1420, D. Henrique foi nomeado Governador da Ordem de Cristo, cargo que deteve até ao fim da vida. No que concerne ao seu interesse na exploração do oceano Atlântico, o cargo e os recursos da ordem foram decisivos ao longo da década de 1440. Desde que ficou com a tutela da Ordem, as velas passaram a usar a cruz de Cristo
O arquipélago foi doado a D. Henrique por Duarte I de Portugal, sucessor de D. João I, em 1433.

Para ficar a conhecer mais sobre a história militar da Região venha visitar o Museu Militar da Madeira. 🙂

Sabia que…
O Revolver Smith & Wesson, calibre 0.38” airweight é uma arma de defesa pessoal que foi adquirida pelo General Bettencourt Rodrigues aquando da sua permanência nos EUA para frequência do “Command and General Staff Course” em Fort Leavenworth” no Estado de Kansas.

Caraterísticas Técnicas:
Calibre 0.38” (9 mm)
Peso da arma: 0,553Kg
Modelo de 1950
Alcance eficaz: 23 m
Alcance máximo: 46m
Tambor com 5 munições

Venha visitar o Museu Militar da Madeira para ficar a conhecer mais sobre outros tipos de armamento. 🙂

Sabia que…..
A espingarda automática Kalashnikov é uma arma de origem e fabrico da ex-URSS (União Soviética), criada em 1947 por Mikail Kalashnikov, é igualmente conhecida por AK-47 (Avtomat Kalashnikov). Foram produzidas cerca de 90 milhões de exemplares, não só na Rússia, mas também sob licença em países como a Bulgária, China, Hungria, Índia, Coreia do Norte, Roménia, Checoslováquia, entre outros. O grande sucesso desta arma deve-se à sua simplicidade, peso, cadência de tiro, entre outros fatores.

Caraterísticas Técnicas:
Comprimento: 870 mm
Comprimento do cano: 415 mm
Alcance efetivo: 300 metros
Cadência de Tiro: 600 tpm
Peso da arma carregada: 4,30 Kgs
Peso da arma descarregada: 3,80 Kgs
Carregador curvo: 30 munições.
Para ficar a conhecer mais sobre este tema venha conhecer o Museu Militar da Madeira.
🙂

O Museu Militar da Madeira recebeu nas manhãs dos dias 17 e 19 de agosto a Associação Garouta do Calhau contando com a presença num total de 40 crianças e 12 monitores e na manhã do dia 18AGO22 a Casa do Povo de Santo António da Serra composto por 13 crianças e 2 monitores
As visitas foram efetuadas a todas as salas, incluindo a sala de efeitos digitais e as exposições presentes no torreão Avançado ao Mar e no Baluarte Joanino.

Para ficar a conhecer mais sobre a história militar da Região venha visitar o Museu Militar da Madeira. 😀

O Museu Militar da Madeira recebeu na manhã de 10AGO22 a visita da colónia de férias “Carmo Kids” do Centro Social e Paroquial do Carmo, composto por 19 crianças e 5 monitores e à tarde a Associação da Garouta do Calhau, composto por 25 crianças e 6 monitores. As visitas decorreram durante a manhã e a tarde, onde foi efetuada uma visita guiada a todas as salas, incluindo a sala de efeitos digitais. Foi evidenciada a importância do Palácio de S. Lourenço para a história militar da Madeira e, salientou-se o acervo do Museu Militar permitindo aos visitantes ficarem com uma ideia mais abrangente da importância dos militares no desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira.🙂

No âmbito do projeto "Férias Divertidas", a Associação Garouta do Calhau visitou nos dias 04 e 09 de agosto o Museu Militar da Madeira contando com a presença num total de 37 crianças e 12 monitores. Esta visita foi efetuada a todas as salas temáticas do Museu Militar da Madeira onde contêm a exposição permanente do museu, incluindo a visualização de um filme em 3D sobre a História Militar da Madeira, podendo ainda observar as exposições que estão patentes no torreão Avançado ao Mar e no Baluarte Joanino, permitindo às crianças o conhecimento das atividades do Exército Português na Região Autónoma da Madeira e a importância do Palácio de S. Lourenço na história militar da ilha da Madeira.
Venha fazer-nos uma visita 🙂

Em 02 de agosto, o Museu Militar da Madeira recebeu 23 crianças e 6 monitores da Associação Garouta do Calhau, que está a organizar pelo 17.º ano o projeto "Férias Divertidas", o qual decorre de 4 de julho a 31 de agosto de 2022.
A visita guiada incluiu as várias salas temáticas do Museu Militar da Madeira e a sala de efeitos digitas, onde tiveram oportunidade de observar o filme “600 anos da presença militar na Madeira”, bem como a observação do Baluarte do Funchal, onde foi evidenciado o acervo do Museu Militar, permitindo às crianças ficarem com uma ideia da importância dos militares no desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira.
Visite o Museu Militar da Madeira 😁

No passado dia 19 de julho uma representação composta por um oficial superior e 25 cadetes-alunos do 4º ano dos cursos do Exército e da Guarda Nacional Republicana (GNR) visitaram o Museu Militar da Madeira.
Nesta visita observaram a exposição permanente, a visualização do filme “600 anos da presença militar na Madeira” na sala de efeitos digitais e as exposições que estão patentes no torreão Avançado ao Mar e no Baluarte Joanino.

Venha visitar o Museu Militar da Madeira 😀

No passado dia 11 de julho, o Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, José Manuel Rodrigues, visitou o Quartel-General da Zona Militar da Madeira.

Após as honras regulamentares, o Presidente da Assembleia Legislativa assistiu a uma apresentação, pelo Major-General Pedro Sardinha, sobre as capacidades, meios e desafios da ZMM, seguindo-se a visita ao Museu Militar da Madeira, onde ficou a conhecer o acervo histórico e a Sala de Efeitos Digitais.

Para ficar a conhecer mais sobre a história militar da Região venha visitar o Museu Militar da Madeira.

Em 08 de julho, o Museu Militar da Madeira, comemorou o seu 29º aniversário, que contou com a presença de diversas entidades, nomeadamente do Representante da República para a Região Autónoma da Madeira, Juiz Conselheiro Ireneu Barreto, e do Secretário Regional de Turismo e Cultura, Dr. Eduardo Jesus, a convite do Comandante da Zona Militar da Madeira, Major-General Pedro Sardinha.
O concerto dado pela Banda Militar da Madeira, teve lugar no pátio interior do Palácio de São Lourenço, onde todos os presentes puderam assistir a um magnífico espetáculo musical com diversos temas conhecidos e tendo terminado com a Marcha Patrono do Exército.