Arte e Cultura Visual
ARTE E CULTURA VISUAL é uma revista do Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes (CIEBA)
CHAMADA DE CONTRIBUTOS PARA "ARTE E CULTURA VISUAL".
Tema 2024: ARTE E DEMOCRACIA.
Envio de textos até 15 de Setembro. [email protected]
ARTE E CULTURA VISUAL é uma revista do Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes (CIEBA), com a periodicidade de um número anual, a sair no final de cada ano. O âmbito a que se dedica é, como o título faz antever, as artes plásticas e a cultura visual, procurando um discurso reflexivo, diverso, actual, problematizante e orgânico, que permita conferir enfoque aos dispositivos da arte e das imagens artísticas na sua ontologia e nos seus contextos – pontuais ou sistémicos – históricos, culturais, estéticos, institucionais, sociais, e, inclusivamente, económicos e políticos. Centrando-se neste campo de pensamento – e as imagens assumem também uma forma de pensamento –, a revista convoca pensadores pluridisciplinares e artistas que desejem partilhar a sua reflexão e a sua obra. Cada número é dedicado a um tema. Este número é dedicado a ARTE E DEMOCRACIA.
Trata-se de um tema que, e naturalmente, também se localiza no âmbito da comemoração de meio século de democracia em Portugal, mas que não se restringe a ela. Recordemos, a título de exemplo, que por estes anos – 1974 e 1975 – outros países da Europa Meridional ou Europa Mediterrânea, como Grécia e Espanha, recuperavam também a sua democracia. De facto, interessa-nos reflectir sobre o modo como a arte e a democracia se poderão relacionar, na sua extensão e problematização, a nível político, geográfico, cultural, sociológico, económico ou outros que façam sentido e que provoquem inquietação.
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Chamada de contributos para a revista ARTE E CULTURA VISUAL (CIEBA/Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa).
Tema 2022: DESILUSÃO. Envio até 30 de setembro.
Desilusão reporta-se a uma sensação de desapontamento, a um sentimento de frustração ou de decepção. Naturalmente, que este desapontamento implica que antes a si existiu, de alguma forma, uma expectativa, eventualmente uma ilusão, que, por conseguinte, não foi cumprida. Depois do alívio da pandemia, de repente, a guerra foi outra. A Rússia invadia a Ucrânia em Fevereiro. Perdem-se vidas, comentem-se abusos de variada ordem. A guerra seguiu-se à peste, como se voltássemos à Idade Média, a um lugar que nos parecia distante, superado. A desilusão pode, contudo, não se limitar à guerra. Este número de Arte e Cultura Visual procura explorar e interpelar este conceito na sua plural abrangência e significado.
Directrizes editoriais:
- Artigos originais em português, francês ou inglês, entre 5 e 15 páginas (1500 a 7500 palavras, letra 12, espaço 1,5), acompanhados de abstract (inglês) e resumo (português) até 100 palavras; de 4 palavras-chave (em inglês e português); de uma breve afiliação do autor (até 15 palavras); e de até 20 referências bibliográficas. As citações deverão estar incorporadas no texto, entre aspas angulares («»), até 3 linhas, ou destacadas do texto (letra 10, espaçamento simples), no caso de possuírem maior dimensão. As notas de rodapé deverão possuir numeração árabe. As imagens, caso existam, deverão ser remetidas em formato JPEG, com resolução de 300 DPI, acompanhadas de autorização de reprodução, caso necessitem. Pede-se que sejam seguidas as seguintes directrizes bibliográficas:
NP 405 [Norma Portuguesa]
1. Livros/books:
APELIDO, Primeiros nomes - Título. N.º de edição. Local de publicação: Editora, Ano de publicação.
(Mais de três autores – nomes dos 3 primeiros, seguidos de [et al.])
Ex:
PALMIER, Jean-Michel – Walter Benjamin: le chiffonnier, l’ange et le petit bossu. Paris: Klincksieck, 2006.
2. Capítulo de livro/Article or chapter in a book:
APELIDO, Primeiros nomes - Título do volume ou parte. In Título da monografia. Edição. Local de publicação: Editora, Ano de publicação, p.
Ex:
MORTIMORE, Peter - The Vital Hours: Reflecting on Research on Schools and their Effects. In Hargreaves, Andy; Lieberman, Ann; Fullan, Michael; Hopkins, David (ed.) - International handbook of educational change. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1998, p. 85-99.
3. Artigos de Publicações em Série/Article in a Periodical:
APELIDO, Primeiros nomes - Título do artigo. Título da publicação em série. Local de publicação. Volume, N.º (Ano de publicação), p.
Ex:
REIS, Rogério - Internet: controlo e cidadania. Vértice. Lisboa. N.º 121 (Jan/Abr. 2005), p.189-197.
4. Teses, dissertações/thesis, dissertation:
APELIDO, Primeiros nomes - Título da tese ou dissertação: complemento de título. Local de publicação: Editora, Ano de publicação. Notas suplementares.
Ex:
RITO, Paula Alexandra Miranda – Teoria da arte portuguesa nos escritos de artistas plásticos dos anos 60 [texto policopiado]. Lisboa: [s.n.], 2000. 2 vols. Tese de Mestrado em Teorias da Arte apresentada à Universidade de Lisboa.
https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/50404/2/CIEBA_ACV2_Digital.pdf
ARTE E CULTURA VISUAL é uma revista do Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes (CIEBA), com a periodicidade de um número anual, a sair no final de cada ano.
O âmbito a que se dedica é as artes plásticas e a cultura visual, procurando um discurso reflexivo, diverso, actual, problematizante e orgânico, que permita conferir enfoque aos dispositivos da arte e das imagens artísticas na sua ontologia e nos seus contextos.
Cada número é dedicado a um tema. Este segundo número é dedicado ao CENTENÁRIO DE ERNESTO DE SOUSA (1921-1988).
Direcção editorial: Isabel Nogueira
Colaboradores deste número:
Ana Isabel Soares; David Santos; Fernando Rosa Dias; Isabel Nogueira; Liliana Coutinho; Paula Pinto; Raquel Schefer.
Apresentação de Cristina Azevedo Tavares
ARTE E CULTURA VISUAL é uma revista do Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes (CIEBA), com a periodicidade de um número anual, a sair no final de cada ano. Cada número é dedicado a um tema. Este número é dedicado ao CENTENÁRIO DE ERNESTO DE SOUSA (1921-1988).
José Ernesto de Sousa foi uma figura incontornável e viva no contexto da arte portuguesa contemporânea. Indivíduo entusiasta e de notável versatilidade – artista, crítico, cineasta, “operador estético”, jornalista, ensaísta, curador, professor, cineclubista –, foi um catalisador de pessoas e de práticas artísticas, especialmente ao longo dos anos 70, num percurso ecléctico, que se prolongou pelos anos 80, até à sua morte. Ernesto de Sousa perseguiu uma fundamental modernidade e contribuiu decisivamente para a sua integração no âmbito da arte em Portugal. Este número é uma homenagem ao seu percurso e à sua obra.
ARTE E CULTURA VISUAL é uma revista do Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes (CIEBA), com a periodicidade de um número anual, a sair no final de cada ano. O âmbito a que se dedica é, como o título faz antever, as artes plásticas e a cultura visual, procurando um discurso reflexivo, diverso, actual, problematizante e orgânico, que permita conferir enfoque aos dispositivos da arte e das imagens artísticas na sua ontologia e nos seus contextos – pontuais ou sistémicos – históricos, culturais, estéticos, institucionais, sociais, e, inclusivamente, económicos e políticos. Centrando-se neste campo de pensamento – e as imagens assumem também uma forma de pensamento –, a revista convoca pensadores pluridisciplinares e artistas que desejem partilhar a sua reflexão e a sua obra. Cada número é dedicado a um tema central. Este número é dedicado ao ISOLAMENTO.
Foi um ano fora da imaginação. Dificilmente – e, claro, não obstante a crise climática e outros consistentes avisos – pensaríamos na possibilidade efectiva de uma pandemia. Mas aconteceu. A nossa vida mudou, tanto do ponto de vista profissional, como na vivência familiar, pessoal ou afectiva. Não havia para onde fugir. Viveu-se, e ainda se vive, um fenómeno único e global. Uma das primeiras e mais fortes consequências foi o isolamento. Vimos ruas completamente vazias, talvez pela primeira vez. Ficámos afastados de quem gostamos. E, em algumas situações, assim permanecemos. Não sabemos o que vai acontecer. Todos procurámos – e continuamos a fazê-lo –, encontrar ferramentas para viver do melhor modo que conseguimos. Alguns dos modos de sentir e de pensar o isolamento, sobretudo em 2020, mas, em algumas situações, retrospectivamente olhando, ficam testemunhados neste primeiro número da revista. Obrigada a todos que para ele contribuíram.
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