doclisboa

Esta será a 6.ª edição do Nebulae, e como em anos anteriores, a sua energia continua a ser impulsionada pela criação e fortalecimento de conexões que promovem e desafiam o cinema independente em que acreditamos.

Em colaboração com o ICAA, temos o prazer de apresentar 8 projectos em diferentes fases de desenvolvimento. Esta seleção abrange uma rica diversidade de temas e visões cinematográf**as de criadores espanhóis!

O programa anual de residências Joaquim Jordà é apresentado pelo Museo Reina Sofía, o FIDMarseille e o Doclisboa e este ano os seus bolsistas vêm apresentar 2 projectos de criação ao nosso espaço de indústria. O mesmo acontece com o vencedor do prémio Nebulae no FidLAB que adiciona um título emergente ao catálogo de 2024.


Supported by Creative Europe

💗A música e o palco, o cinema e os seus mestres, a poesia, a fotografia, a moda e a cultura popular portuguesa, tudo cabe no coração pulsante do Doclisboa 2024: a secção Heart Beat.

Outubro está mesmo aí.

Lista de filmes aqui👇
https://doclisboa.org/2024/noticias/o-coracao-das-artes-e-dos-artistas-revela-se-na-seccao-heart-beat-do-doclisboa-2024/

Credits: Altitude.film (fotografia Blur)

Diário de Estrada: Bruce Springsteen e The E Street Band a partir de 25 de outubro no Disney+.

O Doclisboa e a Musa de Marvila juntam-se uma vez mais para celebrar a secção Heat Beat do festival.

O coração do Doclisboa bate em celebração da criação artística e há uma festa para dançar em honra de todas as formas de expressão.

No dia 4 de Outubro, a partir das 22h, a pista de dança mais vibrante é lá para os lados de Marvila, ao som de Bikini Pill e de Joana Cardoso & Claudia effe.

Venham dançar connosco!

O Arché é um espaço de desenvolvimento e pensamento criativo, que pretende colocar à disposição ferramentas e momentos de reflexão e formação para a criação de novos projectos cinematográficos, bem como oferecer um espaço de encontro entre agentes profissionais internacionais, num ambiente de grande partilha.
Este ano o programa acolhe 9 projectos de filme e 6 projetos RAW (3 de criação e 3 de crítica) e terá lugar de 20 a 24 de Outubro, no contexto do Nebulae, espaço de indústria do Doclisboa – Festival Internacional de Cinema.
O ARCHÉ é um programa financiado pelo Ibermedia.

🎟️ PARCERIA: A MUTIM e o Doclisboa oferecem 2 acreditações para participar nas actividades do NEBULAE dentro do festival + 10 vouchers de 15% de desconto na compra de uma acreditação de indústria.

A MUTIM - Mulheres Trabalhadoras das Imagens em Movimento - é uma associação de mulheres que trabalham no cinema e audiovisual em Portugal, fundada em abril de 2022, que conta com mais de 250 associadas em todo o país. As inscrições para as 2 acreditações podem ser feitas através do seguinte formulário até ao dia 26 de Setembro.
👉 https://forms.gle/EXbCtxris1cnr13B8

A selecção das candidaturas vencedoras f**a a cargo da equipa NEBULAE e os vouchers serão oferecidos pela organização da MUTIM apenas às suas associadas.

As acreditações para profissionais de indústria podem ser compradas em: https://doclisboa.org/2024/en/accreditations/

Festival Márgenes y DocLisboa anuncian los proyectos seleccionados en la 6ª edición de RAW - Otros Cines Europa La edición 2024 de RAW tendrá lugar entre el 20 de octubre y el 30 de noviembre, y como novedad parte del programa se realizará en el seminario Doc’s Kingdom.

Já se sabe quem são os selecionados para o RAW que é um programa itinerante de desenvolvimento de projetos de criação e crítica que funciona em parceria com o Márgenes / Festival Internacional de Cine de Madrid. O programa inclui a participação no Arché durante o Doclisboa, uma residência artística em Lisboa e a participação no MÁRGENES/WORK.
Em 2024 os residentes irão também participar no seminário internacional Docskingdom que, à semelhança do programa Arché, é organizado pela Apordoc (Associação pelo Documentário).
O ARCHÉ é um programa financiado pelo Ibermedia.

50 anos depois do 25 de Abril de 1974, os comandos africanos da Guiné dizem-se traídos por Portugal e contam pela primeira vez a sua história. Com estreia mundial no festival DocLisboa, o documentário chega às salas de cinema a 7 de novembro.

Sabe mais: https://comunidadeculturaearte.com/por-ti-portugal-eu-juro-filme-sobre-os-comandos-africanos-do-exercito-portugues-estreia-no-doclisboa/

We are thrilled to announce that Dad’s Lullaby by Lesia Diak is selected for one of the key documentary film festivals in Europe - doclisboa.

TOP 3 facts about Doclisboa:

1. It has a 22 years old history and is a part of festival network.

2. It is running from 17th until 27th of October.

3. Film programs of Doclisboa are carefully curated and include the bravest works in the areas of documentary and fiction with a strong sense of truthfulness. “Doclisboa is interested in films that are rigorous about their conceptual and formal implications; films that experiment with cinema’s artistic and political possibilities and refuse to be categorized; films that engage with and mirror the complexity of the world” - that is how the festival presents itself on its official website.

We believe that our documentary Dad’s Lullaby also refuses to be categorized and is an example of brave, unconventional artistic documentary.

Dad's Lullaby is produced by Diak Drama Free UA ,Monica Lazurean Gorgan, Elena Martin, FilmWays, co-produced by Hrvoje Osvadic, .

Director – Script Writer: Director of Photography: ; Editor: ; Sound Designer: ; End Credits Composer: Margaryta Kulichova ;
Audience Producer Kouzi Productions, Dimitra Kouzi.
Poster

Estreia mundial: 22.º doclisboa - Festival Internacional de Cinema

Estreia 7 de Novembro nos cinemas nacionais.

🌝Como sempre, Da Terra à Lua apresenta os últimos filmes de realizadores fundamentais no mapa do cinema contemporâneo.
Fiquem, por agora, com alguns destaques desta secção:

🎬Henry Fonda for President, Alexander Horwarth

🎬Dad’s Lullaby, Lesia Diak

🎬Kora, Cláudia Varejão

🎬A Queda do Céu, Eryk Rocha, Gabriela Carneiro da Cunha

🎬exergue - on documenta 14, Dimitris Athridis

🎬The Landscape and the Fury, Nicole Vögele

🎬Por Ti, Portugal, Eu Juro!, Sofia da Palma Rodrigues, Diogo Cardoso

🎬The Words Women Spoke One Day, Raphaël Pillosio

🎬The Castle of Purity, Arturo Ripstein

🎬The Palestinians (1975), Johan van der Keuken

🎬Under a Blue Sun, Daniel Mann

🎬Dahomey, Mati Diop

🎬Soldier Monika, Paul Poet

🎬Voices of the Silenced, Park Soo-nam, Park Maeui

🎬Here and Elsewhere (1976), Jean-Luc Godard, Jean-Pierre Gorin, Anne-Marie Miéville,

🎬Um é Bom, Dois é Pouco, Odilon Lopez

Los cineastas y , seleccionados para la 2ª edición del programa , presentan mañana una selección de sus películas.

🗓️ Viernes, 20 de septiembre | 🕖 19:00 h

🎟️ Puedes retirar tus entradas en taquillas o web del Museo.

ℹ️ Más info: https://ow.ly/JB2650TebzC

Organizado por el Museo Reina Sofía, doclisboa y FIDMarseille

Estamos a trabalhar no duro para fazer acontecer mais uma edição do Doclisboa. Amanhã haverá novidades sobre o programa.👀
Fiquem atentos!

🌸Em Outubro, as salas da cidade vão f**ar mais vivas e os ecrãs com mais cor. Ao contrário do frio do Outono que se avizinha, o reencontro com o Doclisboa prevê-se florido.

A belíssima imagem da edição deste ano tem autoria de Pedro Nora.

📼Os meses de preparação de um festival de cinema como o Doclisboa são intensos, cheios e vão crescendo — não só em intensidade, mas também em equipa. À medida que nos vamos aproximando de 17 de Outubro, vamos precisando de mais algum espaço para acolher quem vem chegando para nos ajudar a fazer esta bonita festa do cinema. Foram meses em que a Casa do Impacto recebeu parte da equipa do festival, cedendo escritórios para podermos estar mais à vontade e confortáveis enquanto fazemos aquilo que nos move: um festival para ti e para toda a gente.

🎬Eis o filme de encerramento do Doclisboa 2024, uma viagem à dura poesia de betão dos subúrbios de Belo Horizonte pela mão de um dos melhores cronistas do Brasil contemporâneo.

🗓️26 OUT // Culturgest

O Dia Que Te Conheci, de André Novais Oliveira, nome incontornável do chamado ‘Cinema de Periferia’ brasileiro, apresenta, no registo naturalista e quase documental que caracteriza as suas obras, uma espécie de comédia romântica involuntária - uma história sem heróis, vilões ou estereótipos, sobre duas pessoas que se aproximam, se amparam e depois se desejam - que tem como pano de fundo a beleza da fragilidade e dos pequenos gestos.

André Novais Oliveira estará presente no Doclisboa.

🎬Revelamos a sessão de abertura da 22ª edição do Doclisboa. É um primeiro olhar sobre o programa rico do festival deste ano, propondo um diálogo entre presente, passado e futuro, e o cinema do nosso tempo.

🗓️17 OUT // Cinema São Jorge

‘Sempre’, de Luciana Fina, obra estreada recentemente no Festival de Veneza, revisita e traz para o presente, 50 anos depois, num tom potente e desencantado, os filmes, as imagens, os rostos e os ideais esquecidos ou por cumprir da revolução de Abril, colocando-as em diálogo com as lutas de hoje, num confronto com tudo o que está ainda por fazer.

Luciana Fina marcará presença na sessão de abertura da 22ª edição do festival.

Augusto M. Seabra dizia que a programação é uma extensão da crítica. A crítica como modo de estar no mundo, procurando ler as relações entre coisas distantes e próximas, entre as práticas e os gestos, e devolvendo-os em forma de pensamento. Um pensamento sem horários de expediente nem fronteiras disciplinares, mas que se concretiza em escolhas, precisões e tentativas que oferecem a quem quer receber a tessitura das suas dúvidas e paixões. A programação de cinema como extensão da crítica é, para Augusto, uma forma de convocar o mundo para se pensar cinematograf**amente — portanto, uma questão de vida.

No catálogo do Doclisboa 2007, o ano em que Augusto começou a construir os Riscos que hoje conhecemos, o primeiro filme que aparece nessa secção é ‘Compilation, 12 instants d’Amour non partagés’ de Frank Beauvais. A felicidade da organização alfabética dos filmes oferece-nos esta sinopse dos encontros entre Augusto e as coisas. O amor que encontra as suas formas na não retribuição, a música como espaço e matéria de partilha de um mundo que, por si só, é desencontrado, desarticulado, oferece solidões. E a violência disso tudo é um pouco mais doce, se se dá aos outros num encontro fortuito de uma sala de cinema, de um concerto, de uma conversa.

Numa história feita de multiplicidades, por muitas pessoas, Augusto é um dos fundos vitais do Doclisboa. Foi seu programador associado, director de programação, co-director. Mas sobretudo ensinou-nos, aos que tivemos a felicidade de aprender com ele, as alegrias de discutir filmes com o pensamento inteiro. Levar a pele a jogo, pôr o nosso mundo todo em cima de uma mesa partilhada e deixar que a discussão nos oferecesse a forma final do nosso trabalho. Augusto tinha a generosidade de nos enfrentar e desafiar, acompanhando-nos nas delícias de descobrir que programar filmes é, antes de tudo, uma actividade de rigor e prazer profundo. Uma actividade em que os filmes, tudo o que eles são e envolvem, são o fio de prumo e a razão de vida do festival.

Por isso Augusto é inseparável do Doclisboa, mesmo anos depois de decidir que era tempo de sair porque não se queria “eternizar”. Era assim que dizia, mas a verdade é que ainda hoje persiste em cada momento em que um de nós precisa de se relembrar de como fazer o que faz. Da mesma forma, é inseparável da construção de pensamento sobre o cinema, sobre a arte e a cultura em Portugal. Ofereceu chaves de leitura que nos abriram espaços para compreendermos melhor, todos nós, o que fazemos. Pensamos na bela expressão “Geração Curtas”, pensamos nos ciclos de diários e auto-retratos filmados que programou muito antes de essa forma fílmica se tornar quase omnipresente. Pensamos na autonomia crítica com que se afirmou — a soberania do pensamento escolhe tudo, ou não serve para nada. Augusto podia ser autónomo, porque sabia que a transmissão do pensamento é, em si mesma, a sua matéria. Não precisa de retribuição, oferece-se a todos, mesmo que difícil e contraditório.

No filme ‘O Espectador Espantado’, de Edgar Pêra, Augusto diz a certa altura que o que mais gosta no cinema é de se surpreender pelo inesperado de um plano que surge relativamente ao que lhe antecede. É este olhar disponível para a surpresa e para apaixonar-se a cada nova cena de um filme que guardaremos e honraremos a cada nova edição do Doclisboa. A força com que Augusto por vezes começava uma conversa levantando a cabeça, pousando a mão na mesa, e dizendo — eu vou defender este filme.

Foi um privilégio ver e discutir filmes consigo, Augusto.

APORDOC e DOCLISBOA

🎬É já amanhã que chega às salas o filme ‘A Morte de Uma Cidade’, de João Rosas, incluído na competição portuguesa na edição de 2022 do Doclisboa, vencedor do Prémio Doc Alliance para Melhor Longa Metragem de 2023 e do Prémio de Melhor Filme 2023 da Sociedade Portuguesa de Autores.

Neste documentário produzido pela TERRATREME, o realizador estabelece uma relação entre o passado e o futuro de Lisboa; e entre as pessoas que constroem, habitam e visitam a cidade, através de uma incursão num estaleiro de obras no Bairro Alto, onde se erguem apartamentos de luxo no lugar de um edifício antigo.

‘A Morte de Uma Cidade’ terá sessão de antestreia no Cinema Ideal hoje, dia 4, às 21h15 e três sessões especiais: dia 5 (quinta-feira), no Cinema City Alvalade, às 19h30; dia 6 (sexta-feira), no Cinema Fernando Lopes, às 21h15; e dia 7 (sábado), na Casa do Cinema de Coimbra, às 14h30. É mais um filme estreado no Doclisboa que chega às salas de cinema. Parabéns a toda a equipa!

📢Amigas, amigos e amigues do Doclisboa!
Inscrições até dia 8 de setembro no link 🔗
🇬🇧
Doclisboa friends 👀
Applications until September the 8th here 👇

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA 'AMIGUES DO DOCLISBOA' 2024 - Doclisboa - 22º Festival Internacional de Cinema Ao longo dos seus 22 anos de existência, o Doclisboa tem sido um espaço de encontro e de construção de comunidades. Para esta 22ª edição, voltamos a apelar ao apoio dos Amigues do Doclisboa – estamos à procura de quem tenha quarto livre nas suas casas, vontade e disponibilidade para acolhe...