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O Shifter é uma revista de reflexão e crítica sobre tecnologia, sociedade e cultura. Uma revista criada em comunidade e apoiada por quem a lê.
Estamos a criar uma revista de reflexão e crítica sobre tecnologia, sociedade e cultura. Queremos fazer do Shifter um espaço de publicação para pensamento colectivo e comunitário, aberto a sugestões e diálogos. Um ponto de encontro entre diferentes actores da sociedade, da academia ao activismo, da cultura à política.
O mais icónico dos exemplos da confusão entre IA e a capacidade de replicar um humano decorreu ainda nos anos 60, com a Eliza. Programada para simular um psiquiatra, a aplicação convenceu um grupo alargado de profissionais de que o seu emprego tinha os dias contados.
Sabe mais sobre a história da aparência da IA seguindo pelo link nos comentários.
[Video Original TVOntario]
Se ainda não leste esta entrevista, aproveita as horas extra das tardes de verão para o fazeres.
👉 https://shifter.pt/2024/06/marina-garces-novo-iluminismo-radical-entrevista/
A propósito dos episódios violentos que se têm vivido no Reino Unido, “islamofobia” tem estado nas manchetes dos jornais um pouco por todo o mundo. Em Fevereiro, Miriam Sabjaly escreveu sobre o que significa em Portugal.
Islamofobia e xenofobia em Portugal: inventar o medo, e reclamá-lo Falar para os arquitetos de um medo inventado na sua linguagem, refutando os factos (leia-se, mentiras) que apresentam, nunca nos salvará precisamente porque o que os move não é a reposição da verdade, mas sim a imposição do poder.
Lemos pela primeira vez em Agosto de 2021, mas continuamos a recomendar em Agosto de 2024. Se (ainda) estás à procura de recomendações de leitura para o verão, esta lista é para ti.
Leituras de Agosto: o que andamos a ler no Shifter Reunimos algumas sugestões de leitura de colaboradores habituais do Shifter.
Em memes, danças e até na ida ao supermercado, brat estava em todo o lado, até nas presidenciais norte-americanas. Mas se Kamala Harris É brat, o que é, afinal ser brat?
A Carolina Franco procurou a resposta e partilha neste artigo:
Do brat summer ao bratwashing: o que significa ser brat quando tudo é brat? Em memes, danças e na ida ao supermercado, brat chegou a todo o lado, até às eleições norte-americanas.
Primeiro como o melhor de todos, depois como marca reminiscente do que foi outrora?
O papel de Ronaldo na seleção mudou e este texto da 'República dos Pijamas' reflecte sobre como essa mudança é reflexo de uma transição maior que afecta todo o futebol.
Cristiano Ronaldo, um ativo especulativo rodeado de jogadores Os 486 minutos de Cristiano Ronaldo no Euro 2024 mostram como a busca por retornos financeiros consegue distorcer a lógica competitiva do desporto rei.
De que é que serve um calhamaço? Para quê escrever em muito algo que se podia escrever em pouco?
Alex Couto partilha neste texto algumas das particularidades que o fizeram render-se aos calhamaços.
👉 https://shifter.pt/2024/07/leitura-de-calhamacos/
"Depois de décadas a acreditar em excepcionalismos, do harmonioso e ultramarino até ao mais recente sobre a imunidade à direita radical, faríamos melhor em não ignorar o que corre o risco de alastrar de caves bolorentas até à assembleia da república."
De volta à “raça”: usos da história e memória do colonialismo nas redes sociais "O problema aqui não é historiográfico ou circunscrito aos discursos públicos que versam sobre a história e memória colectiva. É uma janela a partir da qual nos podemos interrogar sobre o sentido destes debates na contemporaneidade." José Pedro Monteiro, historiador, explora neste ensaio com...
Farto do sensacionalismo e da mesmice que os algoritmos te dão para ler? Do doomscroll e das horas infinitas a passar os olhos por conteúdo sem ver algo realmente interessante?
Nós temos a solução, e está à distância de um clique: https://shifter.pt/junta-te-comunidade/
Falámos com a filósofa Marina Garcés sobre o seu livro Novo Iluminismo Radical, editado recentemente em português.
Uma entrevista sobre os dogmas dos nossos tempos e a necessidade de um questionamento radical.
Para ler aqui: https://shifter.pt/marina-garces-novo-iluminismo-radical-entrevista/
Já arrancámos! Juntem-se a nós, à Carolina Franco (Shifter) e à Marta Pinto (AI Goes To School), nesta conversa sobre Educação e Inteligência Artificial 🧑🏫
Podem assistir aqui: https://www.youtube.com/live/ZsOO8ApiD9Y
Em ‘Novo Iluminismo Radical’, Marina Garcés reflecte sobre a “condição póstuma”, um estado colectivo em que não vislumbramos nenhum futuro.
Nesta entrevista, a autora revisitou algumas das ideias do livro editado recentemente em Portugal.
Marina Garcés: “Estamos mais conectados que nunca e mais isolados do que nunca” Debruçando-se sobre a relação com o espaço e o corpo, a tecnologia e a desmaterialização do capitalismo, o conhecimento e a ignorância, a crítica e o tempo, Marina Garcés mostra-nos a importância de questionar o que damos por adquirido.
Uma imagem gerada por IA tornou-se no maior viral sobre Gaza. Se as intenções e as consequências se diluem, o momento é pretexto para reflectir sobre a mediatização digital do conflito, e falar sobre a perversa utilização da IA no terreno.
Inteligência Artificial, indignação viral e o conflito real Uma imagem gerada por IA tornou-se no maior viral desde que começou a operação militar de Israel em Gaza. Se as intenções de cada partilha não são mensuráveis e as consequências se diluem no tempo, o momento é um pretexto interessante para reflectir sobre o que este coro de partilhas nos d...
A convite da EU-LAC Foundation, o João Ribeiro, editor do Shifter, estará por estes dias no Rio de Janeiro 🇧🇷
Vamos participar no 3º Fórum de Jornalistas, ano dedicado aos desafios e oportunidades do jornalismo no contexto da transformação digital.
Neste encontro, iremos moderar um momento dedicado a projectos com IA, de assistir a outras apresentações e debates, partilhar experiências e de fazer novos contactos com jornalistas de diversas geografias. Seguindo a missão da fundação de aproximar UE, América Latina e Caribe.
Se quiseres assistir e estiveres pelo Rio ainda te podes registar. Se tiveres em qualquer outra parte do mundo podes juntar-te por zoom.
Sabe mais aqui: https://eulacfoundation.org/en/3rd-eu-lac-journalists-forum-opportunities-and-challenges-journalism-context-digital-transformation
alvez seja tarde para o pequeno-almoço, talvez esperes que os teus primos ou amigos, que dormem no quarto ao lado, acordem para descerem em conjunto e almoçarem. Em cima da mesa, junto a uma pequena televisão do jurássico, descansa a Playstation 2. A seu lado, uma folha A4 amarrotada, cheia de gatafunhos, leia-se cheats, e a já corriqueira capa de plástico azul. O CD já se encontra na consola. Basta carregar no botão, ouvir a engrenagem robótica assobiar a sua melhor canção, esperar que o disco não esteja riscado, rezar, meditar durante o loading, que parece infinito, mas sempre dá para “abanar o capacete”, e pegar por fim no Dualshock. Quem espera sempre alcança.
Miguel Rico leva-nos numa viagem pelo limiar entre um lugar e a sua memória, pelas ruas de Los Santos e a trama de GTA San Andreas: https://shifter.pt/gta-san-andreas-limiar-entre-o-lugar-e-a-memoria/
Qual é o denominador comum entre o anúncio do Cybertruck de Musk, do metaverso de Zuckerberg e o do GPT-4o de Altman? Todos se inspiram em distopias.
Neste artigo, Brian Merchant, jornalista com textos publicados em New York Times, Wired, The Atlantic, entre outros; e autor de Blood in The Machine, considerado um dos livros mais importantes sobre o boom da IA, contextualiza esta tendência e explica-nos como provalmente estamos a menosprezar as suas intenções.
Para os CEOs das tecnológicas, a distopia é o mais importante Por muito que agitemos, que gozemos, ou chamemos à atenção para o facto de os titãs da tecnologia estarem a retirar as suas referências e os produtos do contexto — tudo é em vão. É óbvio que os CEOs não querem saber do que os críticos culturais pensam das suas aspirações e, para além...
Não há jornada, não há herói, não há moral; há uma história densa contada a um ritmo alucinante e com uma crueza quase voyeurística – que dá à série contornos de reality show.
Mas isso não torna a série menos interessante, antes pelo contrário.
Baby Reindeer não é isto ou aquilo. É muita coisa ao mesmo tempo Baby Reindeer não é a série mais brilhante, mais justa, muito menos a que me serve melhor. Mas tem pontos de interesse que vale a pena analisar.
Hoje é o Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia. Aproveitamos para recordar a entrevista que fizemos a Valeria Vegas, jornalista e escritora espanhola, autora da biografia de Veneno.
Apesar de não se considerar uma activista, Valeria Vegas tem sido uma voz referencial na defesa dos direitos de pessoas q***r em Espanha. E falou com o Shifter na sua passagem por Portugal.
👉 https://shifter.pt/2023/08/valeria-vegas-entrevista
🗣️ Dia 18 de Maio às 15h voltamos a marcar encontro na Biblioteca de Alcântara, em Lisboa, para falar sobre Inteligência Artificial e trabalho.
Nesta conversa, para a qual já temos confirmada a presença de Pedro Moura, da Landing Jobs, e Danilo Moreira, do Sindicato dos Trabalhadores dos Call Centers, queremos explorar quais os impactos expectáveis da introdução da Inteligência Artificial no nosso quotidiano.
👉 https://shifter.pt/evento/inteligencia-artificial-trabalho/
Se as universidades não são locais de protesto, zonas civis também não são locais de guerra. E está na hora de perguntarmos até quando o mais importante será 'o normal funcionamento das instituições' e o que isso significa afinal?
Protestos em universidades e o normal funcionamento das instituições Os protestos pro-Palestina um pouco por todo o mundo levantam uma importante questão: até que ponto é suposto defender o normal funcionamento das instituições enquanto dezenas de milhares de pessoas veem a sua vida ameaçada por essa normalidade?
Neste momento, em que as forças nos procuram fazer recuar, tão importante como fincar pé é forçar a passagem e derrubar os obstáculos: físicos, mentais, intelectuais. É preciso pensar a liberdade… para além da Avenida.
A grande revolução dos pequenos gestos As grandes revoluções também se fazem de pequenos gestos. E nem todos terão um lugar na História pro
Pode, no limite, a Inteligência Artificial, ajudar-nos a fortalecer a Democracia?
Junta-te à discussão. Agora, na Biblioteca de Alcântara ou no YouTube: https://www.youtube.com/live/ZibeHVVng9E
Já estamos à vossa espera na Biblioteca de Alcântara para falarmos de Inteligência Artificial e de Democracia. Se não puderes vir, junta-te à distância e assiste no canal de YouTube das Bibliotecas de Lisboa: https://youtube.com/
A Inteligência Artificial tem sido noticiada como uma revolução iminente em todos os sectores da nossa sociedade. Por consequência de efeitos diretos – como os prometidos aumentos de produtividade – ou efeitos indiretos – como as utilizações indevidas para criação de imagens ou vídeos falsos –, dizem-nos que nada ficará como dantes. E será que ainda vamos a tempo de reflectir e ajudar a forjar a mudança? E de pensar sobre os potenciais maus usos e mitigar a sua prevalência? Pode, no limite, a Inteligência Artificial, ajudar-nos a fortalecer a Democracia?
Apesar da aparente distância entre a Inteligência Artificial e Democracia, a relação entre tecnologia e política é mais rica e interdependente do que habitualmente temos consciência. Num mundo que durante as últimas décadas praticamente se digitalizou, e onde cada vez mais pessoas se ligam em rede, o papel das tecnologias de comunicação é muito mais pervasivo do que possa parecer à primeira vista.
Se o design tem um papel político, na polémica do logótipo do Governo/República foi usado como arma de arremesso. Com isso, perdeu-se uma oportunidade para reflectir sobre design no espaço público.
Neste ensaio, o João Gabriel Ribeiro consubstancia esse debate com mais contexto, críticas e reflexões laterais:
Notas sobre logótipos, design, política e função Se o design tem efetivamente um papel político, na polémica em torno do logótipo do Governo/República foi usado como arma de arremesso. Com isso, perdeu-se uma excelente oportunidade para reflectir sobre design no espaço público.
A poucos dias de se assinalar os 50 anos do 25 de Abril, conversamos sobre democracia.
Será a revolução da Inteligência Artificial transformadora ao ponto de provocar mudanças na nossa democracia? O que nos diz a história e o que podemos antever no futuro? Será a IA um antídoto para a desinformação ou catalisador que tornará este fenómeno ainda mais difícil de lidar? Será a IA uma tecnologia democrática? Estas são algumas das questões em debate.
📍 Sábado, 20 de Abril, na Biblioteca de Alcântara
🔗 Sabe mais aqui: https://shifter.pt/evento/inteligencia-artificial-democracia/
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Nas 'Notas da Comunidade' - newsletter exclusiva para os assinantes do Shifter - encontras mais de uma dezena de recomendações para ler, ver, ouvir e fazer durante o próximo mês. Um conjunto de referências cuidadosamente selecionado pelos editores do Shifter para te ajudar a furar a bolha. E como bónus, ainda te oferecemos algumas das coisas que recomendamos, como livros ou códigos de visualização para filmes!
Sabe mais aqui: https://shifter.pt/junta-te-comunidade/
Joana G. de Sá é uma das vozes que mais se tem feito ouvir na defesa de mais e melhor ciência. Formada em Física, descreve-se como Cientista Social.
Nesta grande entrevista falou com o Shifter sobre física social, enviesamentos da IA e política científica.
Joana G. Sá: “Não há a compreensão do papel que a ciência pode ter na sociedade” Joana G. Sá é uma das vozes que se tem feito ouvir no nosso espaço público na defesa de mais e melhor ciência. Formada em Física, descreve-se como uma Cientista Social e procura colocar os métodos quantitativos ao serviço dos problemas da sociedade.
Multiplicam-se as ameaças de que a I.A. vai substituir professores, cientistas, historiadores. Mas porque não especular com a substituição dos CEOs ou gestores intermédios?
Essa é a provocação que dá mote a este ensaio do André Forte.
Os grandes modelos de linguagem, automação e trabalhos de m***a A proposta deste texto é simples, e é, na verdade, a de não propor nada. Trata-se de pensar sobre po
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