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Com a ideia criativa certa, todas as marcas têm um enorme potencial. Para encontrar essa ideia, com
Para encontrar essa ideia, começamos por perguntar - O que queremos mudar hoje?
Há cerca de ano e meio a FCB Lisboa entrou num período sabático em relação à participação em festivais publicitários. Depois de centenas de prémios, sentimos que era hora de dar um tempo à festa e centrar ainda mais o foco no dia-a-dia. O sabático está para acabar (não passa de Dezembro). Mas como aperitivo para o que ainda vem, tivemos alguns trabalhos inscritos por nossos clientes nos Prémios Eficácia. Foram dois cases que resultaram em seis finalistas. Parabéns Lactogal, nomeadamente à equipa de Milhafre. Parabéns Unilever, aqui representada pela equipa Olá. Agora vamos torcer para a final.
Eating the Dogs and Jumping the Shark
Você deve ter visto a cena, repetida infinitamente nos telejornais e redes sociais de todo o planeta. De repente, no meio de um debate, Donald Trump perde a cabeça e começa a gritar que imigrantes do Haiti estão a comer os animais de estimação dos moradores da cidade de Springfield, no Ohio.
Ao seu lado, Kamala Harris dá uma vistosa gargalhada. A intenção é clara: em vez de demonstrar fúria por ver Trump transformar um momento decisivo da campanha num circo, Kamala reduz o seu oponente ao papel de palhaço. É uma tática diferente da utilizada por Hillary Clinton ou Joe Biden. A ideia é dizer: “Trump, não és capaz de me magoar. És uma piada. E de mau gosto”.
Não se engane, Trump conseguiu algumas das várias intenções que tinha ao dar destaque a uma mentira tão insana. Criou uma fonte para milhares de memes com a frase “They’re eating the dogs”, distraindo a atenção do público e dos media. Manteve a questão da imigração, mesmo que de forma distorcida, na ordem do dia. Falou eficazmente para a sua bolha: eles acreditam e alimentam-se de teorias da conspiração.
Mas o riso de Kamala não fazia parte dos planos. A reação da candidata abriu espaço para vermos algo importante: o rei vai nu.
Há um limite para tudo. As manobras de diversão de Trump já não são tão surpreendentes como eram há 10 anos. Após escalar tantos absurdos, chegaria a hora em que o espelho mágico se partiria. Para muitos analistas, eu incluído, “They’re eating the dogs” foi o momento em que Trump “saltou o tubarão”.
"Jump the Skark" é uma expressão norte-americana que descreve o momento em que uma série de televisão ou projeto criativo recorre a artifícios exagerados ou absurdos para tentar manter a audiência, sinalizando o início do seu declínio. A expressão surgiu em 1977, num episódio da série Happy Days, quando o personagem Fonzie literalmente salta sobre um tubarão em esquis aquáticos.
O momento de “saltar o tubarão” é um ponto sem retorno, é quando vemos os pombos dentro da manga do ilusionista, é quando alguém nos revela quem é o assassino antes de lermos um livro de Agatha Christie. A partir daí, a experiência narrativa nunca mais será a mesma.
As sondagens dizem que Trump não perdeu nenhum ponto após o debate. Mas também revelam que não ganhou mais nenhum, ao contrário de Kamala, que continua a converter, aos poucos, os votos dos chamados indecisos. Ainda não sabemos se será o suficiente, numa eleição tão polarizada.
Mas, ganhando ou perdendo, Trump já perdeu. Kamala demonstrou que há uma arma poderosa para o desarmar: o humor.
Ou como diria o meu tio Olavo, citando o Barão de Itararé: “Sentido de humor é o sentimento que faz você rir daquilo que o deixaria louco de raiva se lhe acontecesse”.
Há cerca de ano e meio a FCB Lisboa entrou num período sabático em relação à participação em festivais publicitários. Depois de centenas de prémios, sentimos que era hora de dar um tempo à festa e centrar ainda mais o foco no dia-a-dia. O sabático está para acabar (não passa de Dezembro). Mas como aperitivo para o que ainda vem, tivemos alguns trabalhos inscritos por nossos clientes nos Prémios Eficácia. Foram dois cases que resultaram em cinco finalistas. Parabéns Lactogal, nomeadamente à equipa de Milhafre. Parabéns Unilever, aqui representada pela equipa Olá. Agora vamos torcer para a final.
O IPAM e a FCB Lisboa organizaram um evento especial com sessões presenciais ao vivo nos auditórios do IPAM. São conversas com grandes profissionais da publicidade e do marketing. Esta Terça, teremos o José Brites e o Bruno Pinhal.
Nesta Quarta, teremos o Gonçalo Morais Leitão que foi publicitário por 15 anos, iniciando como copywriter e chegando a criar a sua própria agência. Em 2011, fundou a produtora One Couple Show e apresentou programas de TV. Em 2018, voltou à realização, criando curtas e fundando a produtora HAND em 2021. Ganhou diversos prémios como criativo e realizador.
Também na Quarta, teremos o Alberto Rui Pereira, CEO da IPG Mediabrands Portugal desde 2013. Formando em Gestão, possui vasta experiência no mercado publicitário. Sob sua liderança, a IPG Mediabrands tornou-se uma das principais agências de meios em Portugal. Vem falar sobre o presente e o futuro dos meios.
As sessões são gratuitas e abertas. Basta ir ao IPAM Lisboa: Endereço: Quinta do Bom Nome, Estr. da Correia 53.
Para comemorar os 10 anos de conversas com grandes nomes da criatividade e marketing, o IPAM e a FCB Lisboa organizam um evento especial com sessões presenciais ao vivo nos auditórios do IPAM.
Nesta Quarta, teremos o Gonçalo Morais Leitão que foi publicitário por 15 anos, iniciando como copywriter e chegando a criar a sua própria agência. Em 2011, fundou a produtora One Couple Show e apresentou programas de TV. Em 2018, voltou à realização, criando curtas e fundando a produtora HAND em 2021. Ganhou diversos prêmios como criativo e realizador.
Também na Quarta, teremos o Alberto Rui Pereira, CEO da IPG Mediabrands Portugal desde 2013. Formando em Gestão, possui vasta experiência no mercado publicitário. Sob sua liderança, a IPG Mediabrands tornou-se uma das principais agências de meios em Portugal. Vem falar sobre o presente e o futuro dos meios.
As sessões são gratuitas e abertas. Basta ir ao IPAM Lisboa: Endereço: Quinta do Bom Nome, Estr. da Correia 53.
Tu versus : A Batalha pelo Ser
Tu vives no planeta Terra, logo sabes quem é Elon Musk. Sabes que ele é rico, poderoso, fabrica carros elétricos e tem foguetes. Talvez não te lembres, porque se trata de uma rede social com pouca relevância em Portugal, mas o Elon também é o dono do Twitter.
Dono mesmo. Daqueles que se sentam à porta da loja e controlam a vida de quem entra e de quem sai. Que fazem os preços conforme a cara do freguês. Que acreditam que não precisam de um alvará para funcionar.
O Twitter saiu do ar há alguns dias no Brasil. Lá trata-se de uma rede extremamente influente, principalmente porque é a “rede dos políticos e jornalistas”. Sabendo disso, Musk decidiu que não precisaria respeitar a Constituição brasileira. Também ajuda o facto do governo de lá ter contratado serviços da Starlink (outra empresa do mesmo senhor) que garante a cobertura digital de uma parte relevante do território verde-amarelo.
Entre o poder sobre os jornalistas e o controlo de um bem essencial, Musk achou boa ideia fazer chantagem e afirmar que não respeitaria mais decisões judiciais brasileiras. O resultado foi que desligaram o Twitter. E tenho acompanhado as consequências dessa ação com grande interesse.
Vivemos numa era em que a nossa identidade se divide em múltiplas faces, muitas vezes contraditórias. De um lado, está o “Tu” autêntico, com todas as suas imperfeições e vulnerabilidades; do outro, o "", uma versão curada e retocada que mostramos nas redes sociais. O problema surge quando começamos a acreditar que o "" é a nossa verdade, e não apenas uma projeção idealizada, como acontece com Dorian Gray, o personagem de Oscar Wilde.
No romance "O Retrato de Dorian Gray", Dorian faz um pacto para que o seu retrato envelheça em vez dele, permitindo-lhe viver eternamente jovem e belo, enquanto o quadro carrega as marcas dos seus atos. Esta separação entre aparência e essência reflete a nossa realidade digital, onde cada um de nós se torna um pequeno Dorian, enquanto a nossa verdadeira essência permanece escondida (até mesmo de nós próprios).
Quem perdeu (mesmo que temporariamente) os seus perfis no Twitter está a descobrir que as redes sociais são ferramentas, não espelhos fiéis da nossa realidade. Tal como Dorian teve de destruir o seu retrato para se libertar, também nós talvez poderíamos abandonar a crença de que o "" nos define. O "Tu" merece existir sem o peso das expectativas irreais, sem filtros que nos aprisionam numa versão idealizada.
Musk imagina-se ou ou . Não passa de um homem com imenso capital, um queixo produzido numa harmonização facial mal-sucedida, cabelos implantados e uma pança que faz inveja à minha. Musk terá um tempo de vida na Terra um pouco maior ou um pouco menor do que o teu ou o meu (um dia, saberemos). Musk é e não sabe.
Ou como diria o meu tio Olavo: “Se Ícaro queria mesmo voar mais valia ter comprado um bilhete na EasyJet”.
Texto desta semana no Negócios.
David Gross tem quase 25 anos de carreira focada em criatividade e resultados. Começou como Diretor de Arte em agências de Portugal e do Brasil. Fez uma mudança rara: tornou-se Planeador Estratégico. E que planeador... Após 5 anos na mítica DM9, está há quase 10 na também mítica AlmapBBDO, onde ocupa o cargo de Head de Estratégia na AlmapBBDO. Acumula prémios como o Top Dog Award for Planning da Miami AdSchool, Cannes Lions e Effie Awards Brasil e LATAM. Recentemente, ajudou a AlmapBBDO a ser reconhecida como a Agência Mais Eficaz do Mundo pelo Effie Index Global. David regressa virtualmente às terras portuguesas para abrir 2ª Temporada de 2024 da Storytelling Academy. Para participar da conversa (por Zoom), basta usar o link: https://us02web.zoom.us/j/85366290809
O maior jornal desportivo do país não poderia deixar de agradecer aos atletas olímpicos do país. Assim, fizemos o anúncio abaixo para o Record.
"O seu email é muito importante para nós. Entretanto, estaremos numa zona geográfica sem acesso a internet e telefonia móvel (como sabe, o sal marinho faz interferências com aparelhos electrónicos). Se precisar mesmo falar connosco, tente sinais de fumo e/ou tambores. Regressaremos o seu contacto o mais tardar depois da Páscoa. De 2026. Obrigado, A Gerência".
Há vários anos é assim. Para compensar o esforço da nossa equipa, a FCB Lisboa oferece um dia feriado extra aos colaboradores. E bem no centro do Verão. Em 2024, calhou de ser na Sexta, para que junto ao fim de semana e ao feriado de amanhã, pudesse compor umas mini-férias (que é para ver se conseguem ir à praia ganhar um pouco de cor). Esperamos que todos aproveitem. FCB Lisboa, mesmo quando subtrai, soma e segue.
Desde há muitos anos temos uma tradição na FCB Lisboa: oferecer um dia de férias extra aos nossos colaboradores como forma de retribuir o muito que fazem pela empresa. É sempre perto do dia 15 de Agosto, para que possam g***r de um feriado prolongado. Em 2024, calhou de ser nesta sexta-feira. Que aproveitem o bom tempo e voltem com o bronze (o ouro garantimos no resto do ano).
Na FCB Lisboa estamos a aproveitar o Verão para colocar os nossos planos de formação em dia. Na sexta, uma parte da equipa tirou a manhã para terminar o. curso de seis horas sobre storytelling com o Robert McKee (a maior autoridade mundial sobre o tema).
O Acaso com Mania de Grandeza
O gato tem sete vidas, nós só temos uma (há quem nem isso tenha). Esta verdade implica fazermos opções. Não dá para ser padre de dia e à noite cantor num bo**el. Não dá para ser o dono do circo e o inventor da fórmula mágica que faz crescer os anões. Entretanto, quem nunca pensou o que teria acontecido se não entrasse naquele comboio, se não dissesse sim àquele pedido, se não escolhesse determinada carreira?
É sobre viver variantes das mesmas vidas que fala a série "Dark Matter" (ou "Matéria Escura" em Portugal), que pode ser vista na Apple TV+.
A trama gira em torno de Jason Dessen, um físico que tem uma vida aparentemente perfeita em Chicago com a sua esposa Daniela (a sempre bela Jennifer Connelly) e o seu filho Charlie. Um dia, Jason é sequestrado por uma versão alternativa de si mesmo e jogado numa realidade paralela. Nesta nova realidade, descobre que lá é um físico de sucesso, mas não tem a família que ama. Determinado a voltar para a sua realidade original, Jason embarca numa jornada angustiante através de múltiplos universos.
A série aborda várias implicações éticas relacionadas às viagens interdimensionais, como questões de identidade e autonomia, as consequências das ações, a manipulação de realidades, o impacto psicológico de múltiplas versões de si mesmo.
"Dark Matter" remete a vários filmes que exploram temas semelhantes como "Inception" (2010), "Interstellar" (2014) e, principalmente, "Donnie Darko" (2001).
Em "Donnie Darko", o protagonista é confrontado com incidentes (talvez) sobrenaturais que o levam a questionar a natureza do tempo, da realidade e da sua própria existência. Donnie está preso entre a sensação de predestinação, sugerida por visões que indicam um papel específico a cumprir, e a ideia de que tem o poder de escolher o seu próprio caminho.
Em "Dark Matter", Jason enfrenta múltiplas versões de si mesmo, representando diferentes caminhos que a sua vida poderia ter tomado, levantando questões sobre o que estabelece a verdadeira essência de uma pessoa, descobrindo a noção de que a sua identidade não é fixa, mas fluida e dependente das circunstâncias e decisões.
Donnie e Jason são lançados em situações que os forçam a questionar as suas crenças sobre livre-arbítrio, destino e o que realmente define quem eles são. As conclusões de ambas as narrativas não são definitivas, ao contrário, quanto mais portas abrimos para esses questionamentos mais portas aparecem com possibilidades infinitas. E é por isso que tanto o filme quanto a série são objetos fascinantes. Difícil assisti-los sem se perguntar: e se eu tivesse feito diferente naquela ocasião…
Ou como diria o meu tio Olavo: "O destino é apenas o acaso com uma certa mania de grandeza".
(Crónica desta semana no Negócios)
Most of the time, creating breaks beautiful things to make extraordinary ones.
O Vendedor de Ilusões
Personalidade forte, doses cavalares de carisma, capacidade de levantar-se cada vez que vai ao chão: a mesma matéria que faz o herói serve para construir o vilão.
Não há ninguém mais parecido com um líder genial do que um sociopata simpático. É o que prova a série documental “Dirty Pop” (em Portugal, “Bastidores da Pop”), recém-lançada na Netflix.
Em apenas três episódios, a série apresenta-nos o criador do Esquema de Ponzi mais longevo da história dos EUA, o gorducho bonacheirão Ron Perlman, mais conhecido como o “Sexto Backstreet Boy”, o magnata do entretenimento que produziu um sem-número de boys bands nos anos 90.
A trajetória de Perlman tem muito dos mitos de Mefistófeles e de Pigmaleão. Enquanto o primeiro simboliza o pacto faustiano pelo sucesso e poder, o segundo representa a habilidade de moldar e criar uma obra-prima a partir da sua visão.
O mito de Mefistófeles, o demónio que oferece a Fausto conhecimento ilimitado e prazeres mundanos em troca da sua alma, pode ser visto como uma metáfora para os acordos que muitos fazem na busca pelo sucesso na indústria do entretenimento. Ron Perlman, como empresário astuto, fez uso de estratégias controversas para garantir o sucesso de criações suas como os Backstreet Boys e os N’Sync. Ele reconheceu o potencial de jovens talentos e moldou-os para se tornarem ícones mundiais, fazendo um "pacto" com o mercado.
Por outro lado, o mito de Pigmaleão, o escultor que se apaixonou pela sua própria criação, Galatea, representa a habilidade de Ron Perlman de esculpir e moldar talentos brutos em produtos altamente desejáveis.
Os Backstreet Boys e N'Sync não são apenas produtos do seu tempo, mas também são símbolos do poder transformador e, por vezes, destrutivo da fama. Perlman, com a sua visão e determinação, personifica a intersecção entre o desejo humano pelo sucesso e a arte de criar algo verdadeiramente extraordinário, mesmo que isso exija sacrifícios substanciais.
Assim como Fausto enfrentou um final trágico ao perceber que o pacto com Mefistófeles veio com um custo maior do que ele poderia suportar, Ron Perlman também encontrou o seu próprio destino sombrio. As sus práticas empresariais acabaram por gerar disputas legais. Perlman foi alvo de inúmeros processos judiciais, que levaram à descoberta da sua verdadeira personalidade: um homem triste, capaz de mentir para todos e para si mesmo até ao fim da vida.
“Dirty Pop” é uma lição sobre até onde pode ir o marketing na construção de uma realidade. O marketing pode muito, mas não pode tudo. E se não for feito com os pés na realidade pode se aproximar perigosamente na mais reles vigarice.
Ou como diria o meu Tio Olavo: "Você pode enganar todas as pessoas por algum tempo, pode enganar algumas pessoas o tempo todo, mas não pode enganar todas as pessoas o tempo todo."
Crónica desta semana no Negócios.
Segunda-Feira
All creatives have a bit of philosophy: "If not now, when? If not me, who? If not here, where?"
Como diria o meu Tio Olavo:
Que orgulho ver duas marcas que trabalhamos tão diretamente entre as mais valiosas de Portugal, líderes nos seus segmentos. Parabéns, Correio da Manhã e Lactogal. Continuem a somar e a seguir, sempre.
As 100 marcas portuguesas mais valiosas, segundo a OnStrategy A OnStrategy destaca as marcas Novo Banco, Via Verde e Lusíadas Saúde como as que apresentaram uma maior valorização - superior a 10% - e a TAP como a que mais desvalorizou - mais de 20%.
Está no ar uma nova campanha da Animalife, desenvolvida pela FCB Lisboa, que dá a conhecer os peitorais para cães desenvolvidos para envolver o animal de maneira segura e confortável, proporcionando uma sensação semelhante a um abraço acolhedor.
Animalife tem novos peitorais caninos e dá a conhecê-los em campanha da FCB Lisboa Na campanha, os peitorais aparecem como um canvas criativo, com ilustrações que simbolizam a ligação especial entre os cães que usam o peitoral e os cães que recebem apoio da Animalife.
Para quem ainda não sabe, a FCB Lisboa opera quase a 100% em modo remoto. Somos uma empresa fluida, só se vai ao escritório quando necessário. Daí que nossos encontros ficam sempre com gosto de festa de Natal. A foto abaixo foi tirada na última sexta, quando fizemos o nosso almoço de Verão. Se tudo der certo, nos encontraremos outra vez na próxima estação.
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