Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura
A Igreja Católica em diálogo com a arte e pensamento: notícias, opinião, espiritualidade, multimédia
O Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura (SNPC) é um órgão da Conferência Episcopal Portuguesa (Igreja Católica).Está integrado na Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais.Publica o "Observatório da Cultura" e atribui anualmente o prémio "Árvore da Vida - Padre Manuel Antunes".O SNPC é dirigido por José Carlos Seabra Pereira.
O templo arquitetónico será sempre necessário, mas deverá ter em si uma função de símbolo: já não será um elemento sacral intangível e mágico, mas somente o sinal necessário de uma presença divina na história e na vida da humanidade. O templo, portanto, não exclui ou exorciza a praça da vida civil, mas fecunda-a, transfigura, purifica a existência, atribuindo-lhe um sentido ulterior e transcendente.
Arquitetura: Portas abertas do templo para a praça A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
É do cruzamento da centralidade e da beleza que desemboca o que o grande arquiteto francês, autor da admirável igreja de Ronchamp, Le Corbusier, definia de maneira fulgurante como «o espaço indizível», o espaço autenticamente santo e espiritual, sagrado e místico.
Arquitetura: Igreja, «espaço indizível» sagrado e místico A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
O arquiteto não deve necessariamente ter uma fé, mas deve necessariamente ter um diálogo com o crente, com a comunidade que se encontrará no interior do seu espaço. É por esta razão que é indispensável a comunidade que interpela, dialoga.
Arquitetura: Igreja, espaço de encontro com Deus e a comunidade A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
A relação entre a Igreja e a Arquitetura é a pedra angular da 18.ª Jornada Nacional da Pastoral da Cultura, que a 14 de setembro vai reunir, em Fátima, um conjunto de prestigiados especialistas, entre os quais Álvaro Siza Vieira. Discernir as motivações e intuitos, realizações e carências da arquitetura religiosa contemporânea no atual contexto da pragmática das artes é um dos objetivos do encontro, centrado no tema “Edificar hoje a casa de Deus na cidade terrena”. Conheça o programa.
18.ª Jornada Nacional da Pastoral da Cultura: Edificar hoje a casa de Deus na cidade terrena A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
A obra de Margarida Cardoso «é uma ficção com densidade romanesca que, ao jeito de Joseph Conrad, mostra as colónias africanas como um inóspito teatro de espectros e zombies, entre nostalgias fatais e um mal-estar civilizacional sem retorno», assinala a justificação do júri. Entre as 8 longas e 18 curtas-metragens a concurso, os jurados atribuíram uma Menção Especial a “Contos do Esquecimento”, de Dulce Fernandes. [VÍDEOS]
Cinema: Pastoral da Cultura distingue “Banzo” com Prémio Árvore da Vida A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
Francisco Perestrello foi uma das figuras notáveis da OCIC (Organização Católica Internacional do Cinema) e, mais tarde da SIGNIS (Associação Mundial Católica Mundial para a Comunicação), nomeadamente na sua secção europeia. Juntamente com a sua mulher, Luísa, deixou uma marca indelével no meio cinematográfico internacional desde o final da década de 1960 até à primeira década do século XXI. O Francisco foi uma força discreta, mas motriz, ultrapassando todos os obstáculos para garantir a presença de um jornalismo cinematográfico católico profissional no mundo da imprensa cinematográfica em geral.
Francisco Perestrello (1938-2024): Uma força motriz da imprensa cinematográfica de raiz cristã em Portugal A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
A obra desdobra-se entre o rigor teológico, a clareza lógica, o articulado cruzamento com a cultura e o tom provocador, em sentido positivo, ao longo do texto. E numa época em que nos deparamos com uma metamorfose cultural após o fim do apogeu da modernidade, a obra ousa assim repensar o lugar e a pertinência do próprio cristianismo para a sociedade contemporânea.
Apresentação do livro «Anatomia da Fé» A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
«Dá-me o teu coração.»
É Natal! A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
«O importante é ter alguém que repara em ti, te olha no rosto e te convida a comer não como um hóspede, mas como um familiar.» Os pobres são coisa da Igreja. Não são apenas sua clientela ou beneficiários das suas substâncias: a Igreja não vive plenamente o seu mistério se dela os pobres estão ausentes. Não pode existir comunidade cristã sem diaconia, isto é, serviço de caridade, que por sua vez não pode existir sem celebração da Eucaristia. As três realidades estão ligadas entre elas: comunidade, Eucaristia, diaconia dos pobres.
O sacramento do altar e o sacramento do irmão A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
Conhecemos bem o inumano como possibilidade de depredação e negação do próprio humano: quando o ser humano é reduzido a “res”, coisa, quanto é humilhado e reduzido ao nada, distorcido pelo ódio e pela violência dos massacres e dos genocídios, desconhecido nos migrantes que apenas invocam compaixão, o inumano reina e nega o rosto à pessoa, nega a sua vida. E é sempre permanente a necessidade de discernir o desumano também na nossa vida quotidiana. É por isso que a pergunta séria e urgente que devemos colocar-nos não é sobre Deus mas sobre o mundo humano: «O que é o humano?». Pergunta na verdade antiga, que significativamente reencontramos no início e no fim do Saltério hebraico.
O que é o Homem? A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
«Caríssima Irmã Cristiana, comove-me a tua profunda confiança em relação à humanidade. A tua vocação está repleta de afeto e proximidade, ao ponto de dar ao outro, como é o meu caso, uma faz inefável. As tuas palavras ajudam-me a compreender melhor que a graça de Deus passa também através dos sofrimentos e que cada dor vem para ensinar.» São palavras de um homem que vive para lá das grades e que, graças à missão da Ir. Cristiana, recomeçou a esperar, a ter confiança não só em Deus, mas na vida.
Entre as grades do convento e da prisão, a liberdade da fé A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
Albino Luciani aceita comunicar a partir de um púlpito e de um formato não convencional (é um bispo que, diz ironicamente, assume um «estranho compromisso»). Aceita conversar não só no interior do recinto do sagrado, mas na praça pública, no território aberto da cultura, considerando que a conversação, esta espécie de “sermo humilis” acessível a todos, «é uma grande coisa bela para a nossa vida de pobres seres humanos». Aceita que a arte do encontro se entretece na capacidade de construir interseções, de colocar em relação mundos e tempos diversos, de fazê-los contemporâneos.
A arte de entrelaçar mundos diversos: Cardeal Tolentino prefacia edição crítica de livro de João Paulo I A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
Se as obras de engenharia ou de arquitectura de Philippe Bries têm sido escassamente identificadas e desapareceram por completo (ou permanecem ocultas), já a sua obra escultórica – ousamos dizer, a sua obra-prima – está bem patente em Lisboa, no Mosteiro dos Jerónimos. A importância desse Cristo Crucificado granjeou-lhe, muitos anos depois, ser reconhecido como “hum dos mayores imaginarios que teve Lixboa”. Testemunhas várias da comunidade hieronimita afirmam que essa obra de arte – considerada uma “maravilha” – serviu de modelo para muitas mais. Confessa, todavia, Frei Manuel Bautista de Castro, cronista do século XVIII, que “nunca das suas maons sahio obra taõ devota”. [IMAGENS]
Philippe Bries: Autor do «Cristo» dos Jerónimos A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
O pai de todos os medos é o medo de Deus. O terceiro servo tem uma imagem de Deus triste, predatória, que sabe a morte. Sente-o duro, inimigo e injusto. E quem não teria medo de um Deus assim? Toda a parábola, pelo contrário, desenha uma imagem oposta de Deus, que não é o ceifador severo de quanto semeou, mas deixa com contentamento toda a boa semente à tua mesa, melhor, ainda a duplica. Não estamos no mundo para acertar contas com Deus, mas para partilhar tesouros de bondade, de alegria, de beleza, de laços.
O pior que nos pode acontecer é a imagem errada de Deus, o medo, a esterilidade A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
«Em 1815, era bispo de Digne o sr. Charles François Bienvenu Myriel, um velho com mais ou menos setenta e cinco anos, que aí residia desde 1806»: é com estas palavras que abre o livro primeiro de “Os miseráveis”. A obra-prima de Victor Hugo começa com a apresentação detalhada de um personagem-chave do romance, definido pelo autor como «um justo». Antes de redigir “Os miseráveis”, assim como para os seus outros romances histórico-sociais, Hugo documentava-se com precisão, e muitas vezes inspirava-se em histórias, lugares e personagens reais. E é assim que, após a publicação do livro em 1862, se descobriu que «Myriel existiu realmente: o seu nome era François Melchior Charles Bienvenu de Miollis».
O verdadeiro bispo de “Os miseráveis” beatificado em breve? A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
«O primeiro vivente era semelhante a um leão, o segundo vivente tinha o aspeto de um jovem touro, o terceiro vivente tinha o aspeto de um homem, o quarto vivente era semelhante a uma águia em voo.» O que João narra no Apocalipse pode admirar-se em Barcelona, desde 12 de novembro, quando foram iluminadas pela primeira vez as torres da Sagrada Família dedicadas aos santos evangelistas. [VÍDEO]
Basílica da Sagrada Família: Arte e espiritualidade das torres dos evangelistas iluminadas pela primeira vez A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
Sim, sabemo-lo: é mais fácil enterrar os dons que Deus nos deu, em vez de os partilhar; é mais fácil conservar as posições, os tesouros do passado, do que ir descobrir novos; é mais fácil desconfiar do outro que nos fez o bem em vez de responder conscientemente, na liberdade e por amor. Eis assim o louvor por quem arrisca e a culpabilidade de quem se contenta com aquilo que tem, enclausurando-se no seu “eu mínimo”.
O mistério dos talentos A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
«Antes de tudo, partimos de uma experiência eclesial local, onde estão as condições essenciais para uma experiência de fraternidade, de hospitalidade: acolho-te, és acolhido tal como és, incondicionalmente. O segundo elemento decisivo para o futuro da Igreja consiste em aprender a ler as Escrituras juntamente com outros, em pequenos grupos. Isto é muito importante porque o texto oferece-nos algo de objetivo e ao mesmo tempo dá-nos a Palavra, podemos dizer hoje de maneira “sinodal”.» Entrevista ao P. Christoph Theobald, teólogo e participante no Sínodo sobre a sinodalidade.
Para onde deve ir a Igreja em relação a um mundo com o qual parece ter perdido contacto? A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
Homem atento e culto, como poucos entre aqueles que o deveriam ser bem mais, congregava à sua volta gente que o estimava e admirava por essa vertente de abertura ao outro e às suas circunstâncias. Era um pastor para quem a cultura e o culto não estavam nem poderiam estar separados. Quem isto não entender, entende muito pouco...
Na despedida do P. Rodrigo Mendes (1944 – 2023) A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
Aos jovens, às virgens da vida, a todos, a parábola sugere: prepara-te bem, prepara-te para coisas grandes: para te tornares pai, mãe, amigo, esposo, luz para os passos de alguém, pequeno bom samaritano. Preenche com inteligência as pequenas almotolias da tua existência, vive com atenção o teu capital de relações, para que saibas ver e abraçar o belo quando ele chegar.
Voz na noite que nos desperta e abraça A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
Algumas pessoas andam às voltas com um Deus frio e distante, que se esforçam por negar ou denunciar a todo o custo. Outras estão mais ou menos traumatizadas por um Deus colérico e opressivo, herdado de uma “pastoral do medo”. Outras apontam exclusivamente para um Deus compassivo e misericordioso, sem cólera nem juízo. As nossas representações de Deus não são virgens. Impõe-se um trabalho de elucidação.
As emoções de Deus A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
«A arte, e a arte religiosa em particular, pode ser portadora de uma mensagem de misericórdia, compaixão e encorajamento não só aos crentes, mas também àqueles que duvidam, que se sentem perdidos, sem certezas ou talvez sós», afirmou o papa esta quinta-feira, antes de sublinhar que «a arte regenera o espírito humano, assim como a água regenera o deserto seco e árido».
Papa sublinha «nexo intrínseco» entre «arte, história, cultura e fé» A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
Desejaria uma Igreja… livre, aberta, acolhedora, inclusiva, simples, pobre, leve, mais próxima, atual, inovadora, compreensiva, autêntica, apolítica, humilde, respeitadora, alegre… Concluo aqui o elenco dos adjetivos com que os jovens representam o seu sonho de Igreja, mas a lista poderia continuar: estas qualidades falam de uma paixão pela Igreja, expressa por jovens que também declaram tê-la abandonado. Poder-se-ia talvez dizer que muitos abandonos nascem de uma paixão, que antecede e é mais forte do que uma recusa; de uma ferida que não se cura.
Jovens e Igreja: Da paixão ao afastamento A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
«Queridos amigos, escrevo-vos tomada pelo desespero, perguntando-vos se podeis ajudar com algum financiamento das mulheres da Kuchinate. É uma emergência!» São as palavras da Ir. Azazet Habtezghi Kidane, comboniana, co-fundadora da Kuchinate. «O ato de sentar-se juntas num ambiente comum e solidário enquanto se realizam criações radicadas na cultura africana», explicam os representantes da associação, «é terapêutico e ajuda as mulheres a enfrentar as suas difíceis realidades».
Construir resiliência através da arte A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
A lógica da fraternidade é lógica evangélica por excelência, mas é também lógica intimamente política. A fraternidade representa hoje uma das palavras que melhor podem apontar a direção, pode ser num tempo de perda do humano, de desorientação, de incerteza do viver, um traço fundamental para o compromisso político dos crentes e não só. E a política ou redescobre o significado autêntico da fraternidade ou está distante do Evangelho.
O valor político da fraternidade A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
«Julgo que a intensidade e o valor desta experiência são dados pelo facto de as pessoas se sentirem escutadas sem esquemas preconcebidos, acolhidas por uma Igreja de filhos de Deus e livres para se exprimirem sem serem julgadas, reconhecendo-se amadas pelo Pai. Os participantes, de facto, declararam várias vezes sentirem-se “em família”, numa comunidade eclesial inclusiva.»
Permanecei no meu amor: O apoio da Igreja a pessoas separadas A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
O oitavo centenário do primeiro presépio, recriado no Natal de 1233 por S. Francisco na montanha de Greccio (Rietti, Itália), «não podia passar sem ser devidamente assinalado e celebrado, sobretudo pelas marcas que ele deixou na cultura e arte popular portuguesa», considera a Província Portuguesa da Ordem Franciscana, que organiza um concurso nacional de presépios. O projeto visa envolver os criadores, artistas e artesãos residentes em Portugal, com vista a «demonstrar e documentar» o enraizamento da tradição cristã da representação do nascimento de Jesus na cultura portuguesa.
800 anos do presépio franciscano de Greccio assinalados com concurso nacional A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
Nada de falsidade, como foi insinuado: a voz que se escuta não foi recriada artificialmente, mas é a de Lennon (assim como a guitarra de Harrison, extraída de gravações de 1995). E se hoje temos a oportunidade de a poder voltar a escutar num inédito, devemo-lo a Paul McCartney, que nunca quis abandonar esta faixa, e a Ringo Starr. Ambos regressaram ao estúdio para gravar de novo os instrumentos – com o acrescento de uma orquestra de arcos, cujos músicos não sabiam tocar para uma canção dos Beatles – e inserir os coros, nos quais não é difícil intuir vestígios de “Here, there and everywhere”, “Eleanor rigby” e “Because”.
“Now and then”, a última canção dos Beatles: Um nostálgico elogio da amizade A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
A tarefa da teologia não pode limitar-se a uma sistematização ordenada de ideias e conceitos. Devemos sempre estar vigilantes contra o fantasma do racionalismo iluminista, que nos conduz a organizar os conteúdos da fé, reduzindo-a, no entanto, a uma teoria distanciada da realidade concreta, da história do povo em que está mergulhada, das perguntas da vida e das feridas dos pobres. Pelo contrário, não se pode esquecer que o cristianismo tem o seu centro vital na incarnação de Deus em Jesus, que para muitos continua a ser um escândalo e que somos sempre tentados a adocicar a favor de uma “fé intelectual” e muitas vezes burguesa.
Precisamos de uma teologia que saiba mais a carne e a povo, aponta papa Francisco A Igreja Católica em diálogo com a arte e o pensamento.
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Publica o "Observatório da Cultura", atribui anualmente o prémio "Árvore da Vida - Padre Manuel Antunes" e o prémio “Árvore da Vida” no festival de cinema IndieLisboa.
O SNPC é dirigido por José Carlos Seabra Pereira.
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