Vagavoga
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Lisbon
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Avenida Fontes Pereira de Melo
Independent creative studio based in Portugal and available worldwide. www.vagavoga.com
Gostaria de publicar uma brochura, guia ou revista? A nossa equipa dedica-se à criação integral de conteúdos – da escrita de artigos e publirreportagens à definição do layout, não descurando as fotografias ou ilustrações necessárias. Falamos sobre o seu projeto?
Este Verão, mergulhámos maioritariamente na gestão de redes sociais da e na criação do branding de um restaurante, que divulgaremos em breve 😎
WWW? Mal imaginávamos, quando jogávamos no Spectrum do primo informático, que pudesse haver algo mais WOW.
Três, quatro décadas depois estamos na rede a trabalhar em rede com parceiros e clientes sem qualquer estranheza.
Temos ainda a vantagem de termos crescido com a comunicação olhos-nos-olhos, nos recreios das escolas, nos bares, nos primeiros empregos. Clientes que prefiram uma conversa presencial... ter-nos-ão à frente à hora combinada!
Novo site já no ar, em ⟶ vagavoga.com ⟵
identidade | editorial | publicidade | digital | ilustração
Se na escola primária, nos idos 80 e inícios de 90, nos tivessem dito que íamos (não muito longinquamente) estar conectados e a interagir com pessoas da Austrália ou de Hong Kong em segundos, não acreditaríamos. E muito menos imaginaríamos estar a trabalhar remota e digitalmente para clientes de todo o mundo.
A comunicação da é bilingue e ponto com, porque acreditamos que um bom serviço ou um bom produto é universalmente compreendido, ao tornar comum o que parece muito distante e inconciliável.
inspira-me.
O Instagram onde partilha pensamentos e fotografias.
A suas letras, os seus livros, a sua performance.
A sua obsessão pelos símbolos, por objectos, Rimbaud e Frida.
A sua voz cheia de grão, erro, poesia e liberdade.
O seu empenhamento cívico.
A sua energia criativa e criadora.
O ícone que ergueu em diferentes frentes.
"Desafio: escolher 𝘂𝗺 artista que me inspire. Perdi-me entre escultores, ilustradores, arquitetos, escritores, estilistas... e acabei por escolher Roman Plyus () e as suas peças de mobiliário, que me fazem sorrir sempre que surgem nos quadradinhos do meu Instagram. Estas duas são as minhas favoritas até à data. " 🐰 🥐
São tantas as pessoas que me inspiram. Desde um artista de renome do século passado a um designer da atualidade.
Também pode ser um jogador ou um jardineiro...
São tantas as pessoas, e de áreas tão distintas, que é dificil identificar uma só.
Esta imagem enigmática simboliza isso mesmo. Decifrem-na, recorrendo à vossa fértil imaginação. 😉
"Há uns tempos li um pouco sobre a filosofia "wu-wei", da não-ação – não forçar nada. E a verdade é que nas alturas em que não existe pressão, condicionantes, obrigações ou prazos surgem-me mais ideias.
É quando desligo o Wi-Fi e me desligo do telemóvel e do computador que sinto mais vontade de criar e de inventar novos projetos. O digital deixa de existir.
No meio da natureza torna-se muito fácil fazer este "não-fazer", deixando as ideias espreitarem conforme lhes apeteça, se assim o entenderem. Elas é que mandam."
sara, copy que também ilustra umas coisas
"Esta imagem que registei em movimento numa zona remota do Azerbaijão,a caminho de Sheki, ilustra bem o que me move criativamente: uma certa curiosidade infantil pela natureza e pela cultura (sem mediação ou, como aqui, mediada por um vidro-ecrã). É espantoso o património (i)material que temos hoje à nossa disposição para experimentar, (re)usar, reciclar, recriar, comunicar. Saibamos nós, profissionalmente e não só, transformar estes recursos – as pessoas, as vacas sagradas e não sagradas, todas as artes, as viagens, a luz e as tecnologias, etc. – da maneira mais imaginativa e ousada possíveis".
tiago, redactor e fotógrafo
"O que me inspira criativamente é observar, respirar, estar em contacto com a natureza. Posso estar longe de tudo, mas à minha volta tem de existir o verde confortante e refrescante das plantas."
daniela, designer
"Quando penso em livros, filmes e jogos que me marcaram a infância, todos estes me surgem rapidamente, sem precisar de pesquisar. Não consigo saber em que medida cada um deles me ajudou a desenvolver criativamente, mas, se tivesse de adivinhar, diria que os 'Cinco' me ajudaram a tomar o gosto pela escrita, o 'Peter Pan' e a 'Molly Moon' me ensinaram a pensar para além do óbvio e o 'Gigante Egoísta' me desafiou a começar a desenhar.
Obrigado a cada um dos criadores destas obras que, no fundo, – e para usar um (enorme) clichê publicitário 😉 – foram 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘰 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘥𝘰 𝘲𝘶𝘦 jogos, livros e filmes: foram impulsionadores criativos."
sara, redatora que também ilustra umas coisas 🙃
"O que têm em comum um pequeno palco-estrado construído em madeira e uma revista em papel chamada 'Super Educativa'? Aos 12 anos, foram as plataformas que encontrei (e criei) para me expressar.
O palco servia para os "artistas" da família fazerem das suas na noite da Consoada. Já a revista, planeada e escrita por mim à máquina (eletrónica), era uma oportunidade de revelar gostos, curiosidades e interesses, através de reportagens sobre concertos, entrevistas a familiares artesãos ou com responsabilidades autárquicas, etc.. No fundo, era uma forma de me "afirmar", como se dizia na altura. A um preço simbólico vendia a 'Super Educativa' a familiares, amigos e professores.
Claro que o resultado era extremamente amador e às vezes "colado" a revistas da altura ('Super Jovem'), mas na minha cabeça o compromisso com os "leitores" e o empenho em fazer os artigos interessantes eram imperativos. Até uma redação tinha!
O desejo de educar os outros perdeu-se algures, mas não é que me ficou o bichinho da escrita e dos projetos editoriais?"
tiago, redator
"Por volta dos 6/7 anos de idade os meus pais estavam a construir uma casa. Eu, de olhar tantas vezes para essa maquete em papel, quis também fazer o meu desenho da nossa futura casa." (daniela, designer)
Há várias formas de olhar para a Espera.
Torná-la esperança ou dança, por exemplo.
De acordo com a Etimologia (o estudo da origem das palavras):
Esperança = espera + -ança.
Já na 𝗩𝗮𝗴𝗮𝗩𝗮𝗴𝗼𝗹𝗼𝗴𝗶𝗮, o estudo da imaginação:
Esperança = Espera se torna Dança.
A expetativa ajuda à experiência?
Já lhe aconteceu alimentar altas expetativas acerca de algo – um prato sobre o qual vos disseram ser excepcional "naquele" restaurante – que o tempo de espera o tornou ainda mais desejável e especial na hora do encontro?
Saber esperar é uma verdadeira arte.
E se Newton não tivesse 𝗲𝘀𝗽𝗲𝗿𝗮𝗱𝗼? 🧐🍎
Na passamos uma boa parte do tempo a 𝗰𝗼𝗻𝗴𝗲(𝗿)𝗺𝗶𝗻𝗮𝗿. E quando parece que não estamos a ir a lado nenhum, 𝗮 𝗺𝗮𝗴𝗶𝗮 𝗮𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝗰𝗲. 🌱 🤗
𝗗𝗲𝘃𝗮𝗴𝗮𝗿 𝘀𝗲 𝘃𝗮𝗶 𝗮𝗼 𝗹𝗼𝗻𝗴𝗲. Ou a Londres. Ou a qualquer outro lugar que nem fique bem neste trocadilho. Como Tóquio. Ou Pequim. Ou do quarto à sala, principalmente se for domingo. 🙃
E eis que a Vaga deu lugar à 𝘃𝗮𝗴𝗮𝘃𝗼𝗴𝗮. 🫡
Para espelharmos esta mudança visualmente, era importante agitarmos as águas, perdão, as palavras.
Orgânico e inesperado, este novo movimento estava a pedir uma 𝗶𝗺𝗮𝗴𝗲𝗺 𝗮𝗻𝗶𝗺𝗮𝗱𝗮, que rasgasse com a imagem 𝘧𝘭𝘢𝘵 anterior. A desformatação das letras, que aos poucos se vão transformando em ondas, foi o caminho que seguimos...
Faltava só dar forma à nossa ideia e, para isso, contámos com a colaboração da motion designer . O resultado está à vista. 🤗
Obrigado, Ana.
Porquê este símbolo e não outro? 🤔 Foi a intuição (primeiro) e a razão (depois) que nos impeliu, como uma vaga, a desenhar o atual símbolo do logotipo, um vibrante e movimentado 𝗩. 𝗗𝗲 𝗩𝗲𝗿𝘀𝗮𝘁𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲. 𝗗𝗲 𝗩𝗶𝘁𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲. 𝗗𝗲 𝗩𝗮𝗹𝗼𝗿. E, claro, de .
Ao concebermos a representação gráfica da 𝗻𝗼𝘀𝘀𝗮 𝗺𝗮𝗿𝗰𝗮 escolhemos letras fortes, ligeiramente extensíveis e onduladas, com a presença do roxo como sinal de criatividade e imaginação. 😊✌️
Tal como as ondas são livres 🌊, no estúdio criativo @𝘃𝗮𝗴𝗮𝘃𝗼𝗴𝗮 estamos abertos a novas experiências, maneiras de estar e pensar... e a 𝗻𝗼𝘃𝗮𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗰𝗲𝗿𝗶𝗮𝘀. 👋 👀
Não há como escapar à mudança e à evolução. O melhor é aceitar e deslargar o "antes é que era" 😉
Já Luís(z) de Camões(z) – muito bem cantado por José Mário Branco – dizia:
"Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E enfim converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía."
Não há como escapar à mudança e à evolução. O melhor é aceitar e deslargar o "antes é que era" 😉
Já Luís(z) de Camões(z) – muito bem cantado por José Mário Branco – dizia:
"Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E enfim converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía."
HASHTAGS (em comentário)
Não há como escapar à mudança e à evolução. O melhor é aceitar e deslargar o "antes é que era" 😉
Já Luís(z) de Camões(z) – muito bem cantado por José Mário Branco – dizia:
"Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E enfim converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía."
Alguém se lembra deste 𝗠𝗼𝘁𝗼𝗿𝗼𝗹𝗮 𝗗𝘆𝗻𝗮𝗧𝗔𝗖 𝟴𝟬𝟬𝟬𝗫? Apresentado há 44 anos, é considerado o primeiro telemóvel de sempre. 🤔
Quando se fala de objetos que mudaram o o mundo, é impossível não mencionar este dispositivo, que rapidamente se tornou praticamente indispensável. 🤳 Afinal, conhece alguém que não tenha um telemóvel? – deixamos a pergunta (99% retórica!). 😁
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