Mapa das Ideias
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Rua Dr. António Patrício Gouveia, 11
Think outside the box Oferecemos um leque de serviços culturais, desde design de exposições a gestão de públicos.
Desenvolvemos cursos de formação para profissionais dos setores cultural e criativo, e kits pedagógicos para enriquecimento de experiências de aprendizagem.
Reflecting on 25 years since founding Mapa das Ideias, I'm struck by how much has changed and how much still calls us to action. In 1999, Portugal was thriving in political stability, preparing to adopt the euro, and deepening its European connections. Today, while Trumps wins in the USA, I find myself in Loulé, surrounded by young, passionate voices, working on an addendum to the Porto Santo Charter—a vital document that places culture and democracy at the heart of European values.
As we discuss young people’s access to culture and their role in shaping democratic futures, my colleagues—Ivo, Catarina, Maria João, and Sara—are in Budapest with our DEXPO partners, exploring how critical thinking can address today’s global challenges.
25 years on, Mapa das Ideias is more relevant than ever, supporting cultural citizenship, democratic empowerment, and hope for a brighter, inclusive future. 🌍✨
Estamos reunidos em Budapeste para o encontro final do projeto ! Durante três anos, a Mapa colaborou com parceiros da Eslovénia, Chéquia e Hungria — Anthropolis, Arpok e Humanitas — e sentimo-nos agradecidos pelas trocas de ideias e conhecimentos que nos ajudaram a desenvolver novas competências e nos proporcionaram uma experiência transformadora.
O surgiu com o objetivo de fortalecer o pensamento crítico e a literacia mediática na luta contra a desinformação sobre as mudanças climáticas, capacitando educadores formais e informais. Acreditamos que enfrentar a crise climática requer mais do que informação; educadores e cidadãos precisam de compreender as suas responsabilidades e estar prontos para agir local e globalmente. Para isso, desenvolvemos ferramentas e materiais — que ajudam os educadores a ampliar as suas práticas pedagógicas e capacidades de sensibilização neste tema urgente — agora reunidos numa plataforma que inclui uma apresentação do projeto e dos parceiros, um Manual de Atividades para Educadores, um MOOC (curso online aberto) e um Conjunto de Ferramentas Educativas com exercícios práticos para sala de aula.
https://dexpo-platform.anthropolis.hu/pt-pt/introducao/
Além disso, o promove uma abordagem ampla, indo além da teoria e incentivando ações concretas para mitigação e adaptação aos efeitos climáticos. Fortalecer a capacidade de resposta local e internacional é essencial, e a coprodução de conhecimento com a comunidade é fundamental.
ARPOK .olomouc Društvo Humanitas
Valorizamos imenso os momentos em que aprendemos com colegas e investigadores! Um especial agradecimento à Andreia, Laura e Ana pela forma como nos acolheram e partilharam a sua experiência. Tivemos a oportunidade de visitar o Museu Marítimo de Sesimbra e o novo Centro Cultural Costeiro, onde descobrimos não só as tradições e a história da pesca que moldaram esta vila costeira, mas também a estratégia museológica que assenta num trabalho com a comunidade, que agora se estende de Sesimbra até Tromsø, na Noruega. Pelo caminho, partilhámos um almoço memorável e muita conversa sobre painéis e legendagem.
Foi uma visita que nos mostrou como, em Sesimbra, a estratégia e a mediação são defendidas institucionalmente como a primeira linha de ação para alcançar os objetivos das organizações culturais e artísticas. Existe um universo de pessoas reais, de enorme diversidade, que é reconhecido nas suas muitas dimensões, incluindo do ponto de vista da economia real.
Museu Marítimo de Sesimbra
O primeiro episódio da série "West Wing" estreou em setembro de 1999. A Mapa foi criada dois meses depois. Devo ter começado a seguir a série algures em 2000, 2001. Tornou-se um ritual ao qual voltamos muitas vezes, como um conforto. Como o monólogo que o Sam Seaborn faz sobre a educação. Hoje é um poster no novo escritório.
É um poderoso apelo à ação: na mesma medida em que defendemos o direito à educação, o direito à cultura e à mediação cultural exige um compromisso igualmente ambicioso. Se a educação merece palácios, também as instituições culturais devem ser valorizadas como espaços de cidadania, abertos e acessíveis, onde as nossas escolas encontram ecossistemas de ideias e possibilidades.
Desde 1999, a Mapa das Ideias tem-se centrado no direito à cultura como um princípio fundamental de uma sociedade democrática. Este direito exige não apenas o respeito pela diversidade das expressões culturais, mas também uma dedicação real à dignificação e valorização de todas as formas de expressão.
O desenvolvimento de públicos, parte integral desta visão, rejeita as categorias simplistas de "visitante", "utente" ou "consumidor". Em vez disso, a Mapa das Ideias dedica-se a cartografar a diversidade real e a complexidade dos públicos, rompendo com o mito de um "Público" homogéneo e normalizado. Trabalhamos com instituições culturais para que estas não só compreendam, mas também integrem as vidas das pessoas de forma tangível e concreta.
Por tudo isto, não basta expressar consenso em torno da importância de novas estratégias de Mediação. É necessário agir hoje. A cultura, tal como a educação, necessita de um investimento monumental, que valorize os profissionais da mediação como agentes de mudança e coesão social, capazes de criar pontes e diálogos transformadores entre as instituições e a sociedade. Na Mapa das Ideias, todos os projetos de mediação incorporam uma dimensão de investigação e de avaliação rigorosa, onde a autocrítica e a aprendizagem contínua nos permitem inovar e experimentar com autenticidade, mantendo sempre o foco na relevância da cultura na vida das pessoas.
Inês Câmara
Explorar o Museu Marítimo de Sesimbra foi uma experiência enriquecedora, onde descobrimos as tradições e a história da pesca que moldaram esta vila costeira. Viajámos entre memórias e testemunhos do passado e ideias novas e transformadoras para o presente que valorizam as identidades locais, criando uma experiência mais rica e significativa para os visitantes.
Até breve!
👉 Visita técnica da equipa da Mapa das Ideias ao nosso Museu, num dia de muita partilha e boa disposição.
Um exercício.
Lugar-imaginário
Onde as comunidades dialogam entre si, criam e constroem saberes, onde a experiência de cada um é valorizada, as diferenças não são vistas como muros, mas sim como portas para o conhecimento e oportunidades de desenvolvimento.
Trans-form-ação
Todas as narrativas são importantes para contar uma história, onde as pessoas são as protagonistas.
Lugar-real
Onde o conhecimento não é apenas transmitido, é construído em conjunto. Os saberes nascem da curiosidade e surgem projectos colaborativos com o seu entorno.
Medi-ação
A mediação cultural como catalisador.
Escolas que se formam através da pluralidade das vozes, onde se criam experiências e metodologias adaptadas à medida.
A comunidade gera conhecimento através das suas novas narrativas criando uma identidade colectiva viva e transformadora.
Joana Cavadas
🚨 The deadline to submit your abstract for the Final Conference is fast approaching! 🚨
Don’t miss this opportunity to be part of an international event and contribute to the future of discussions on , covering themes like digital innovations, sustainability, and community engagement.
🗓️ Deadline: 25 November 2024
📧 Submit via email to: [email protected]
Your submission should include:
🔸 Title of presentation
🔸 Abstract (max 350 words)
🔸 Name(s)
🔸 Affiliation(s)
🔸 Expression of interest in in-person or digital participation
ℹ️ See the full call or write to us if you have any further questions at [email protected]
🔗https://tehic.eu/call-for-papers-tehic-final-conference-on-heritage-interpretation
University of Gothenburg OnProjects Centre for Critical Heritage Studies UGOT Filozofski fakultet Sveučilišta u Zagrebu AIP - Asociación para la Interpretación del Patrimonio Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico - IAPH Mapa das Ideias
CO-VISION é uma iniciativa que pretende tornar os Festivais culturais motores da promoção para a sensibilização do património natural nos locais onde estes operam. Pretende criar espaços de encontro entre os artistas criadores, os habitantes locais e especialistas sobre os fenómenos ambientais e nos patrimónios naturais locais, para pensar nas narrativas que se podem construir através de práticas artísticas.
O projeto tem como objetivos, o desenvolvimento de um modelo fundado na sustentabilidade ambiental e social e suportado por investigação científica; a aplicação desse modelo nos territórios de atuação de 8 parceiros artísticos; e a integração de um processo de digitalização de conteúdos.
O encontro entre artistas, especialistas de temas científicos e populações locais, decorrerá através de uma metodologia em três fases, que despoletam a criação artística e desembocam na produção de 8 instalações que versam sobre os impactos das alterações climáticas sobre a fauna e flora europeias.
Consulte o site do projeto para conhecer melhor os parceiros europeus envolvidos ou siga as nossas redes sociais para em breve conhecê-los detalhadamente.
👉 https://linktr.ee/covision.eu
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CO-VISION is an initiative that aims to turn cultural festivals into engines for promoting awareness of natural heritage in the places where they operate. It aims to create meeting spaces between creative artists, local inhabitants, and experts on environmental phenomena and local natural heritage and to consider the narratives that can be built through artistic practices.
The project aims to develop a model based on environmental and social sustainability and supported by scientific research, apply this model in the territories where 8 artistic partners operate, and integrate a process of digitising content.
The meeting between artists, scientific experts and local populations will occur through a three-stage methodology, which triggers artistic creation and leads to the production of 8 installations on the impacts of climate change on European fauna and flora.
Por vezes há um algo que consegue tocar na franja do coração, aquele espaço entre o batimento e a pulsação que reduz o peso das coisas que se montam com átomos e convence uma consciência inteira que também ela paira no mundo como uma folha no preciso instante após agarrar o outono emancipando-se do pedúnculo: algo arrebata!
Muito de Magritte é assim, um maravilhoso agradável que oferece aos olhos um repouso suave e desejado, escondendo nesse convite uma das lições fundamentais da arte, ocultando debaixo das vistas desarmadas, para que todos julguem vê-la abandonando por isso a vontade de a procurar. E por isso arrebata! Porque é um parque sereno que nasceu - como o pobre pégaso, de uma tragédia amaldiçoada - que permite enfrentar monstros a quem nele se aprenda a sentar, a ouvir o canto dos seus pássaros imaginados, sentir o calor do seu sol que brilha por debaixo das copas, a cheirar o perfume dos borrões de tinta que substituem as flores porque persistem vivaços.
Neste mundo de razões, explicações, cordéis de palavras que soam às fórmulas químicas que a razão sustenta devante uma trintena de jovens apontadores sobre uma lousa suja de giz, tantas vezes zootropos que sugerem ter movimentos com destino sendo apenas sublimes circulações, Magritte oferece apenas imagens, sabendo que nelas vivem todas as lógicas que são possíveis, e pelo menos setenta e oito das que são impossíveis. E assim arrebata: eis que o tapete que nos foge debaixo dos pés, está a ser roubado pelas nossas próprias mãos. Que maravilha, um cérebro que nos trai!
Ivo Oosterbeek
Legenda:
Fotografia de René Magritte em frente a La perspective amoureuse a 18 de outubro de 1961 (CC0).
Fonte:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Portrait_en_buste_du_peintre_surr%C3%A9aliste_Ren%C3%A9_Magritte_(1898-1967)_le_18_octobre_1961_devant_une_de_ses_toiles_La_persp,_PH19994.jpg
🎉State of Culture has been launched and is waiting for you on our website!
The report offers insights into how the cultural sector can adapt to today’s changing social and political landscape. It highlights the role of arts in society, explores its potential to foster resilience and transformation, and provides fresh ideas for advocacy and policy, renewing cultural discourse and highlighting key messages for both the sector and the decision-makers.
🙌 Culture Action Europe would like to thank Elena Polivtseva for proposing such a bold approach and for its thorough implementation!
🔎Read the report here: https://ow.ly/pvRl50TMz3i
🎥Rewatch the launch here: https://ow.ly/sCqn50TMz3v
🧐Curious about what comes next? Starting this November, we will be launching a series of webinars over the next seven months. These sessions will dive deeper into the key topics raised in the State of Culture report, providing a space for dialogue, reflection, and exchange.
📌More information can be found here: https://ow.ly/etjG50TMz3l
Chegámos a Freiburg, na Alemanha, para uma semana de trabalho intensivo no projeto TEHIC! Não poderíamos estar mais motivados para uma semana repleta de atividades que visam fortalecer a colaboração europeia.
A equipa está a iniciar dois dias de trabalho num Encontro Transnacional do Projeto e esta semana, enquanto celebramos os , estamos orgulhosos de contribuir para o desenvolvimento de módulos de formação e unidades de aprendizagem que promovem um currículo europeu comum na .
Este projeto + é um exemplo inspirador de como a cooperação pode criar recursos educativos valiosos!
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We've arrived in Freiburg, Germany, for a week of intensive work on the TEHIC project! We couldn't be more motivated for a week full of activities aimed at strengthening European collaboration.
The team is starting two days of work at the Transnational Project Meeting and this week, as we celebrate , we are proud to contribute to the development of training modules and learning units that promote a common European curriculum on .
This + project is an inspiring example of how cooperation can create valuable educational resources!
OnProjects
A Tentação de Medir
A ascensão de conceitos como ”Retorno Social do Investimento" (SROI) e "lucro social" é sintoma de uma transformação profunda na nossa ideia de valor.
Enraizada numa racionalidade neoliberal, esta tendência economicista tem vindo a transformar as nossas instituições de forma subtil mas significativa, alterando o tecido da nossa vida social e política. No final deste processo, depois de medidos, contabilizados e monitorizados, esperam-nos 'experiências culturais' que nos reduzem à expressão de meros consumidores.
E não é sem alguma ironia que vemos hoje o SROI a ser utilizado por instituições culturais. Com ele tenta-se atribuir valor monetário a produtos, processos e resultados sociais e culturais complexos, num esforço de simplificação que facilmente resvala para o excesso quando aplicado à realidade.
A introdução da lógica do mercado em áreas tradicionalmente orientadas por princípios de utilidade cultural, cujo valor é socialmente construído de forma contingente, local e orgânica, transporta-nos para uma realidade em que, subitamente, tudo pode - e deve - ser avaliado com base na sua eficácia.
Neste mundo a própria ideia de liberdade sujeita-se a uma recomposição. Princípios democráticos de equidade e justiça são substituídos por uma preocupação com o "crescimento económico", definido a partir de um critério maniqueísta em que o PIB é reificado como expressão última de Bem social.
Bourdieu, ao assinalar a existência de diferentes formas de capital - económico, social, cultural e simbólico - sugere que o uso indiscriminado deste ‘economês’ reforça e perpetua as infraestruturas do poder que suportam desigualdades.
Num mundo em que tudo é mensurável, que preço terão a solidariedade e a justiça social?
As instituições da Cultura, no centro das nossas narrativas coletivas, têm a obrigação de resistir a esta tentação de tudo medir - se quiserem reclamar uma visão de valor social que vá para além dos números, honrando a complexidade e a diversidade da experiência humana.
Ilídio Louro
Ah, o toque do telefone! Aquele som que já foi sinónimo de urgência, mas que hoje em dia já não nos faz saltar da cadeira ou da cama porque faz parte praticamente de todas as horas do dia. O mais curioso é que, tal como o toque do telefone pode ser previsível ou surpreendente, também as conversas vão crescendo de forma inesperada entre os fios invisíveis da Comunicação.
E se há uma palavra que pode definir a nossa semana é mesmo Comunicação!
Entre conversas sobre quais os quadros a pendurar no novo escritório, discutimos a nossa comunicação interna e cada colega acrescentou um pouco da sua genialidade — ou da sua distração — e, com sorte, a mensagem chegou ao fim do fio, e nada se extraviou!
Lembro-me que depois de termos de decidir onde ficavam os vasos com as plantas, debatemos internamente o quanto a comunicação de uma empresa não se limita às interações internas, mas também abrange o exterior, ligando a organização aos seus clientes e parceiros.
Conversámos sobre o projeto Dancing Histor(y)ies, onde estivemos a semana passada a discutir novas formas de comunicação eficazes entre os parceiros do consórcio. E, uma vez mais, lembrei-me do quanto estes fios se têm expandido nos últimos anos desde que participámos no MU.SA - Museum Sector Alliance e no Adeste+, projetos que nos trouxeram outros fios na Europa e em Portugal.
Entretanto... Peço desculpa pela interrupção, mas preciso de atender esta chamada, conversamos em breve!
Catarina Gomes
“Se nasces mulher, serva ou pobre, melhor que não nasças em Roma. Se a tua família é livre e endinheirada, a parteira colocar-te-á no chão aguardando que o teu pai te pegue e te levante nos braços, reconhecendo-te como parte da família. Dão-te um nome ao nono dia e um pingente em forma de meia-lua para te proteger da inveja, do engano e da má sorte.”
“Elas Falam – Ellas Hablan” coloca o rasto da vida de mulheres - que viveram em Augusta Emerita (atual Mérida) através de artefactos encontrados neste sítio arqueológico - no centro de uma narrativa no contexto do território ibérico. Além de resultar de uma irmandade entre teatros, património e cultura, tem como objetivo partilhar valores e oferecer a oportunidade de visitar um exemplo de como o património vivo e vivido nos pode unir.
Esta é uma exposição temporária que inaugurou ontem e que resulta de uma parceria entre o Museu de Lisboa-Teatro Romano, o Festival de Teatro Clásico de Mérida, o Mérida Consorcio de la Ciudad Monumental e o Museo Nacional de Arte Romano.
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“If you are born a woman, a servant or poor, it is better not to be born in Rome. If your family is free and wealthy, the midwife will place you on the floor waiting for your father to pick you up and lift you in his arms, recognising you as part of the family. They give you a name on the ninth day and a crescent-shaped pendant to protect you from envy, deceit and bad luck.”
“Elas Falam - Ellas Hablan” places the trace of the lives of women - who lived in Augusta Emerita (present-day Mérida) through artefacts found in this archaeological site - at the centre of a narrative in the context of Iberian territory. As well as being the result of sisterhood between theatres, heritage and culture, it aims to share values and offer the opportunity to visit an example of how living and lived heritage can unite us.
This temporary exhibition, which opened yesterday, resulted from a partnership between the Lisbon Roman Theatre Museum, the Mérida Classic Theatre Festival, the Mérida Monumental City Consortium and the National Museum of Roman Art.
Hoje, dia 1 de outubro, comemoramos o Dia Mundial da Música, data instituída em 1975 pelo International Music Council, uma instituição fundada em 1949 pela UNESCO.
Apaixonada por esta forma de arte e expressão cultural, não poderia ter nascido em nenhum outro dia, pois não saberia viver sem música. É difícil de explicar por palavras as sensações arrebatadoras que a música pode provocar, talvez por isso muitos de nós a descrevam como algo divinal, transcendente.
A neurociência demonstrou que a música tem o poder de ativar áreas específicas do cérebro, desencadeando respostas emocionais intensas. A música promove o equilíbrio, gera a sensação de relaxamento e bem-estar, fortalece a memória, facilita a concentração e o raciocínio, gerando soluções inovadoras para determinados problemas.
Alguns dos génios da nossa história, tiveram sempre esta arte presente nas suas vidas. Albert Einstein, por exemplo, tocava lindamente violino e utilizava este instrumento para se inspirar na resolução das suas teorias. Já Leonardo da Vinci, conhecido pela sua polivalência, era um músico brilhante que tocava vários instrumentos. Para o filósofo Nietzsche “A vida sem a música seria simplesmente um erro, uma tarefa cansativa, um exílio”.
Em 2010, acabada de chegar à Mapa das Ideias, acompanhei com entusiasmo e orgulho, a criação e desenvolvimento do Projeto Mãos que Cantam, um coro de surdos criado pela Associação Histórias Para Pensar, com o apoio da Mapa das Ideias. Através do uso da língua gestual como expressão artística, percebemos como a música pode exercer um papel tão importante nas relações interpessoais, ao aproximar pessoas, ao promover novos diálogos, novas relações, novas formas de sentir, de experienciar a música e de expressá-la.
A música é uma arte universal e este é sem dúvida um excelente exemplo de como ela é para todos!
Cristina Reboredo
Senti um calafrio quando me detive em frente à "Porta da Viagem Sem Retorno". Descoberta pelos portugueses em 1444, a Ilha Gorée, no Senegal, tornou-se um dos primeiros centros de comércio de escravos. Hoje, é uma pequena ilha vibrante e colorida, mas a sua história é pesada, marcada pela dor e pela desumanidade.
Este lugar força-nos a refletir sobre o que é viver sem liberdade, algo tão contrário à minha própria experiência de vida, marcada por crescimento, mudança e auto-determinação.
Pensei no curso que frequentei em Julho: "Histórias Difíceis, Legados Difíceis", da Fundação Calouste Gulbenkian, onde se refletiu sobre como abordar e ensinar temas como a escravatura e o comércio transatlântico de escravos. E, agora, observo tudo com um olhar mais consciente, ampliado pelo conhecimento recente. Desde que me juntei à equipa da Mapa das Ideias, percebi que fazer parte desta equipa seria tão enriquecedor quanto desafiante. Novas pessoas, novos temas, novas histórias e ideias. Logo de início, compreendi que "navegar é preciso" — e que a formação é incentivada neste percurso. Continuo a navegar por novas e antigas narrativas, que despertam a minha curiosidade e me desafiam a olhar para o futuro, sempre com o compromisso de elevar os temas e questões que cruzam o meu percurso.
Sara Nasi
A Inês esteve na Covilhã para dar uma palestra sobre Mediação. Foi um verdadeiro prazer trabalhar com colegas tão empenhados, conversando sobre a mediação e a relação com as pessoas dos museus. E é sempre divertido e interessante explorar os resultados do nosso jogo de cartas! Um agradecimento ao Município da Covilhã pelo acolhimento excecional e à APOm pelo convite!
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