Stgssp

Unidos no Dia do Trabalhador! O STGSSP esteve nas ruas neste 1º de Maio para celebrar e reconhecer o trabalho árduo e a dedicação de todos os trabalhadores. Temos orgulho de poder contribuir para garantir direitos e proteção social para todos. Juntos, construímos um futuro mais justo e inclusivo.

Partilhamos o programa da Conferência: Democracia, Trabalho e Sindicalismo que decorrerá no próximo sábado na Galeria Geraldes da Silva, no Porto.

📍 Inscrições em: https://tinyurl.com/vmxpmar3

O STGSSP vem comunicar o pré-aviso de greve para o 1° de Maio, permitindo que os trabalhadores e trabalhadoras dos sectores das grandes superfícies comércio, armazéns e serviços não se apresentem ao trabalho no Dia Internacional do Trabalhador.

ASSEMBLEIA GERAL
CONVOCATÓRIA

Convocam-se os/as sócios/as do STGSSP para uma Assembleia Geral ordinária a realizar no dia 15 de abril de 2023, pelas 15 horas, nas instalações da Chelouro*, Rua Ruben A, 161 - cv - D, Porto, com a seguinte ordem de trabalhos:

1. Alterações aos Estatutos;
2. Relatório e Contas de 2022;
3. Orçamento de 2023;
4. Análise da situação político-sindical.

Porto, 07 de abril de 2023

O Presidente da Mesa da Assembleia Geral,
Pedro Amorim

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House of the Arts to R. Ruben a 161 Find local businesses, view maps and get driving directions in Google Maps.

Hoje, assistimos a uma conferência de imprensa de um Ministro da Educação que preferiu hostilizar as/os profissionais em greve em vez de admitir ao país que a greve que tem, naturalmente, causado perturbações ao normal funcionamento das escolas é culpa da incapacidade do governo em apresentar soluções para as/os trabalhadoras/es.

Esta conferência de imprensa, na véspera da realização da Marcha pela Escola Pública, foi o culminar de uma ação concertada de descredibilização da legítima luta destas/es profissionais, alicerçada em falsidades.

João Costa tem encetado um ataque sem precedentes ao direito à greve, a que ninguém deve ficar indiferente, tendo inclusivamente lançado dúvidas falaciosas sobre questões que não constam da legislação portuguesa, nomeadamente sobre os fundos solidários de apoio à greve.

Por tudo isto, o STGSSP não poderia deixar de manifestar a sua solidariedade com as/os profissionais da Educação nesta sua luta, tendo subscrito o manifesto de apoio à Marcha pela Escola Pública, que pode ser consultado em https://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT114919 .

Na esperança de ajudar a clarificar os motivos desta luta, partilhamos também as informações difundidas pelo S.TO.P.

Na passada sexta-feira, o Expresso brindou-nos com um artigo que aborda com a devida seriedade o tema da saúde mental no contexto laboral.
Infelizmente, é uma leitura necessária e quase obrigatória, se analisarmos o impacto que recentes campanhas publicitárias sobre o tema tiveram.

Do artigo, citamos um parágrafo em concreto:
«A 10 de dezembro, Rui Oliveira escreveu um post na sua conta do Twitter com o anúncio da Vodafone como pano de fundo: relatou a sua experiência enquanto funcionário da empresa entre abril de 2021 e agosto deste ano, a sua batalha contra as doenças mentais, e denunciou que foi dispensado porque “não podemos ter pessoas com a tua condição”. Ou seja, pessoas com perturbações depressivas e de ansiedade.»

Tenhamos consciência que o dito anúncio não surgiu por uma aposta daquela empresa em criar mecanismos de apoio aos/às seus/suas trabalhadores/as (diretos/as e subcontratados/as), mas como propaganda predatória das necessidades de atuais e potenciais clientes, por mais emocionante que o anúncio seja.

O erro das campanhas publicitárias sobre saúde mental: “Se queremos ser sedutores fora de portas temos de organizar a nossa casa primeiro" Anúncios de Vodafone e NOS são uma “aproximação a temas relevantes” para a sociedade, mas também mostram a “incoerência” em relação às suas práticas laborais assentes em precariedade, avisam peritos. “Com consumidores cada vez mais informados, as empresas devem ter uma atuação ...