PELE

O TransFemina vai dar início aos seus Laboratórios Locais, e o primeiro será no Porto!

“Quanto espaço, físico e simbólico, ocupam as mulheres nas cidades?” será o ponto de partida do Laboratório de dia 19 de setembro, às 21h, na Casa d’Artes do Bonfim. Pretende gerar um espaço de encontro para reflexão, discussão e ação sobre a invisibilidade das narrativas femininas e feministas no espaço público a partir de um olhar individual e coletivo.

É destinado a qualquer pessoa com idade igual ou superior a 16 anos, e a inscrição é feita através do nosso site: https://www.apele.org/pt/projetos-em-curso/transfemina/. A participação é gratuita! 🔗

📍 R. Dr. Carlos Passos 59-27, Porto

17 anos de PELE, que é feita de muitas peles e da dedicação incondicional de todas 🫶 Somos e estamos juntas!

📸 de Pedro Figueiredo e Carlos Porfirio

Que fluxos alternativos de circulação no espaço público poderão estimular imaginários outros? Que instrumentos de regeneração poderão potenciar outros modelos de futuro próximo? Que atos de resistência poderão inspirar à vivência coletiva?

Dando continuidade ao trabalho começado em 2023 e com estas questões em mente, o Colectivo Febre está a construir uma instalação na paragem de autocarro AZV3 - a que nos leva até à Adega, em Azevedo.

No sábado, dia 7 de setembro, às 15h, apresentam esta instalação, e convidámos toda a gente a percorrer a linha 400 da STCP - Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, EIM, SA e sair na paragem Azevedo 🚌

Câmara Municipal do Porto
Direção-Geral das Artes

Estivemos com a casa em obras e agora... vamos pausar para férias! Até já 🌞

A exposição ‘PEÇAS RESGATADAS: PRÁTICAS CONCEPTUAIS E CONSTRUTIVAS’ do projeto FÓRUM NADA NOVO, inaugurada no sábado passado, a 20 de julho, continua aberta a visitas. Até sexta-feira, entre as 14h30 e as 18h30 podem passar na Adega, em Azevedo! Haverá visitas guiadas na quarta-feira, dia 24, e sexta-feira, dia 26, mediante inscrição para [email protected] 🗓

📍Adega - PELE, Travessa da Granja 176, 4300-251 Porto

+info em https://tinyurl.com/mvwfuc77

Voltamos a Vale de Cambra, para desbravar tesouros, a par com a ADRIMAG.
Desta vez andamos por vários lugares de Cepelos, Junqueira, Rôge, Castelões, Vila Chã e Macieira de Cambra, a conhecer o património imaterial que ainda resiste e a conhecer as mãos e vozes que o guardam 💬Já estamos com muita vontade de regressar!

🗝️ O “desbravar” insere-se no projeto “Caminhos para a Coesão”, promovido pelo Município de Vale de Cambra e executado pela ADRIMAG, ao abrigo do Plano de Ação das Comunidades Desfavorecidas de Vale de Cambra - PACD VLC, financiado pelo PRR.

O FÓRUM NADA NOVO termina em grande, com um evento na Adega, em Azevedo, no sábado, dia 20 de julho, a partir das 10h30! Haverá conversas, exposições e mini-oficinas para celebrar este projeto da NADA NOVO, desenvolvido ao longo de oito meses em 2023 e 2024.

Juntem-se a nós, às várias pessoas que fazem parte do projeto, e às criações desenvolvidas 🛠️

A entrada é gratuita (exceto nas mini-oficinas), mas é aconselhável fazer inscrição aqui: https://tinyurl.com/bj67detc

📍Travessa da Granja 176, 4300-251 Porto

Ao longo da última semana, estivemos na Adega com a oficina "Peças Resgatadas: Práticas Conceptuais e Construtivas", uma parceria com o projeto FÓRUM NADA NOVO, da NADA NOVO.

🔨 Explorámos as implicações da reutilização nas práticas criativas e de construção, usando técnicas experimentais e materiais de uma forma não convencional, e mergulhámos na exploração da linguagem estética da reutilização. Na próxima semana haverá um evento final, e em breve daremos mais detalhes!

Estivemos em Santarém com a Ocupação Ternura Radical, com o desejo de explorar a ideia de ternura radical através da criação coletiva de som e movimento.

O Teatro Clube Ribeirense acolheu esta residência artística que nos juntou a um grupo de jovens santarenos, e que culminou numa ocupação de espaços de ternura dentro de nós e dos espaços públicos que preenchemos.

Catarina, Constança, Isa, João, Luana, Martim e Rodrigo: queremos deixar um agradecimento especial por terem partilhado a vossa dedicação e ternura infindável ❣️

📸: Carlos Quintino/Município de Santarém

Direção-Geral das Artes
Santarém Cultura

Acolhemos na Adega, em Azevedo, o filme para adormecer “90 Minutos Power Nap” de Miguel Tavares e Letícia Costelha, durante dois dias 💤 Obrigada a toda a gente que passou por cá para descansar coletivamente!

𝗢 𝗾𝘂𝗲 𝗮𝗰𝗼𝗻𝘁𝗲𝗰𝗲 𝘀𝗲 𝗽𝗿𝗮𝘁𝗶𝗰𝗮𝗿𝗺𝗼𝘀 𝗰𝗼𝗹𝗲𝘁𝗶𝘃𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗮 𝘁𝗲𝗿𝗻𝘂𝗿𝗮?

Foi a partir deste mote que, durante esta semana, um grupo de jovens de Santarém esteve em residência artística no Teatro Clube Ribeirense e onde, pelas suas palavras, construíram um especial micro-universo de união 💫

Convidamos toda a gente a partilhar o espaço de ternura, amanhã, às 18h, no Teatro Clube Ribeirense!

📍 Pç. José Vitorino de Carvalho, Santarém

Direção-Geral das Artes
Santarém Cultura

👋 𝗱𝗲𝘀𝗯𝗿𝗮𝘃𝗮𝗿: 𝗼𝗹𝗵𝗮𝗿𝗲𝘀 𝗲 𝗰𝗮𝗻𝘁𝗮𝗿𝗲𝘀 - é este o novo projeto que estamos a desenvolver até ao final de 2025, no município de Vale de Cambra, promovido pela ADRIMAG, e já andamos no terreno, nos primeiros encontros de partilha de histórias e ofícios!

A partir de processos de mapeamento e reinterpretação do património imaterial resistente, o “desbravar” propõe desencadear um novo olhar sobre a identidade do território, valorizando as suas potencialidades enquanto terreno fértil para desbravar caminhos de futuro.

O “desbravar” insere-se no projeto “Caminhos para a Coesão”, promovido pelo Município de Vale de Cambra e executado pela ADRIMAG, ao abrigo do Plano de Ação das Comunidades Desfavorecidas de Vale de Cambra - PACD VLC, financiado pelo PRR.

O Teatro Nacional D. Maria II desafiou-nos novamente a integrar o programa Atos em 2024. Nesta edição, a proposta artística foca-se na ativação e experimentação de práticas de participação e democracia cultural.

Em maio, rumámos a sul para iniciarmos um processo de escuta e mapeamento de Práticas Coletivas de Inquietude e Transformação em Loulé. Durante esta semana, regressamos para ativar um grupo de pessoas agitadoras da cultura.

E assim foi um dos dos primeiros encontros, onde começamos a semear inquietudes e vontades coletivas 🫂

📸: João Roldão

Fundação Calouste Gulbenkian
Câmara Municipal de Loulé

Estivemos em Montpellier, França, a assistir ao Festival RESISTANCE! – Youth Festival of Modern European History 🪩

O festival foi organizado pelo Master Création en Spectacle Vivant da Université Paul-Valéry - Montpellier. Agradecemos a inspiração e o acolhimento pela equipa do Festival RESISTANCE! À bientôt!

Estas carinhas larocas passam por aqui para desejar um bom São João a toda a gente! 🎉🎈

A Ocupação Ternura Radical vai a Santarém: 🚨 jovens com idades entre os 16 e 25 anos, esta Convocatória é para vocês!

Como é que a ternura se manifesta nos corpos? Como se consegue ativar uma escuta interior e exterior em simultâneo? Vamos, em conjunto, entre os dias 1 e 6 de julho, explorar estas questões e co-criar uma performance de ocupação do espaço público.

Todas as informações e inscrições disponíveis em forms.office.com/e/xszGkKRvnF

Um ano e meio depois de encontros virtuais, reunimo-nos finalmente com as as parceiras do TransFemina, o Collettivo Amigdala e o Col·lectiu Punt 6, em Barcelona, para abraços, partilhas e reflexões 💞

Foram dias intensos e luminosos, que reforçam e inspiram a vontade de criar outros lugares e novas dinâmicas nas nossas cidades, colocando o cuidado e a igualdade como base de criação e ação.

Passem por transfemina.org para saber mais detalhes sobre o projeto!

📝 INSCRIÇÕES ABERTAS 📝

O projeto FÓRUM NADA NOVO avança para a sua terceira atividade com a oficina "Peças Resgatadas: Práticas Conceptuais e Construtivas", entre os dias 4 e 17 de julho, que vamos acolher na Adega, em Azevedo. Esta oficina aborda as implicações da reutilização nas práticas conceptuais e construtivas, com técnicas experimentais e usos não convencionais de materiais, e na exploração da linguagem estética da reutilização.

As inscrições estão abertas até ao dia 28 de junho, através do formulário: https://forms.gle/Ci96xdT9tw1xchBg6

+ info em nadanovo.org

📸 Rosinda Casais

Há um ano “Não sou como a figueira” deixou de ser só nossa. Há um ano escrevíamos que este espetáculo nascera da vontade de refletirmos sobre a condição cíclica de sermos filhas-mães-avós, sobre os afazeres e dizeres que vão passando entre gerações de quotidianos anónimos, sobre os modos de cuidarmos dos nossos, sobre canções que guardam segredos cantados baixinho.

Há um ano estreámos esta criação, que entretanto foi apresentada e renovada seis vezes, com a participação de cinco grupos comunitários diferentes, viajando por Amarante, Tondela, Porto, Riba d’Ave e Valongo.

Um ano depois da sua estreia, “Não sou como a figueira” continua bem viva! 💞

📷: Paulo Pimenta e Pedro Figueiredo

Direção-Geral das Artes
Município de Amarante
ACERT Tondela
Teatro Narciso Ferreira
Casa das Artes de Famalicão
Município de Valongo
Junta de Freguesia do Bonfim

🍃 Ao alcançar o topo da montanha sentimos a adrenalina, a euforia, e daí, observamos com maior clareza a incerteza 🍃

Assim foi "Murmuro", a criação coletiva que nasceu a partir da residência artística de Fernando Almeida, Inês Carneiro, Martim Marques e Rodrigo Malvar, na Adega, em Azevedo.

Muito obrigada a toda a gente que se juntou a nós na solarenga quinta-feira 💞

📷: Pedro Figueiredo

Na quinta-feira, dia 30, às 17h, na Adega, vamos apresentar a criação coletiva “Murmuro”, que resulta da residência artística que juntou Rodrigo Malvar, Inês Carneiro, Martim Marques e Fernando Almeida.

Nas últimas semanas, estiveram em Azevedo a trabalhar esta performance de dois corpos que partilham um mesmo espaço onde, na aparência, dois tempos não interagem.

”Vivemos tempos frenéticos onde as polarizações nos lançam para lugares de profunda instabilidade. Assumimos a tensão e o conflito como elementos inerentes das nossas rotinas. Reconhecemos manifestações outras que radicalizam os meios e as formas através das quais celebramos. Manifestações que profanam os nossos corpos, que aceleram a consciência da nossa finitude, que canibalizam o ato social como mecanismo ritualista de autoflagelação do ser e permanecer vivo.”

A entrada é livre!

Espaço com lotação limitada.

📍Travessa da Granja 176, 4300-251 Porto

Em 2020 iniciámos um plano para revitalizar as práticas da PELE, com o objetivo de promover uma ação mais consciente - o PACTO2026. Ao longo dos últimos três anos, enfrentámos vários desafios e adotámos práticas que nos permitiram explorar novas formas de expressão, criação e reflexão artística.

Sempre com o intuito de inovar e melhorar, temos vindo a implementar várias ideias e práticas na nossa intervenção. O PACTO2026 é um reflexo destes pensamentos e está disponível num documento orientador e transversal às práticas da PELE, assente em oito pontos, que podem consultar aqui:
🔗 https://www.apele.org/pt/projetos-em-curso/pacto2026/



Direção-Geral das Artes

Durante a residência artística de uma semana, um grupo de jovens explorou a ideia de ternura radical através da criação de som e movimento — o que acontece se praticarmos coletivamente a ternura? E se reservarmos um tempo para nos ouvirmos uns aos outros, para olharmos o mundo com olhos que o realmente querem ver?

O resultado desta investigação artística resultou numa ocupação do espaço de ternura que existe em nós e dos espaços públicos que habitamos, e foi um prazer ter partilhado tudo isto no passado domingo 💞

E vocês, com quem partilham a vossa ternura?

📷: Pedro Figueiredo

A sentir. O quê? Tu consegues? Tu consegues ouvir? Ouvir de dentro para fora. O que acontece sem fazermos nada? Corpos movem-se juntos através do espaço, ritmos, tempos. Conectando, seguindo, deixando um do outro. Corpo-espaço. Sustentando-se um ao outro. Segurando-se um ao outro. Selva-cidade. Coexistindo. Co-dependendo. Olha em volta. Ouve através da tua pele. Torna-te parte. Tocando nele. O quê? Consegues sentir?

Marquem na agenda: a Ocupação Ternura Radical tem estado em residência e amanhã, sábado, às 18h, apresenta-se na Casa das Glicínias! A entrada livre, mas limitada à lotação do espaço.

📍R. de Contumil 107, Porto

Em abril, estivemos em São Paulo, no Brasil, a conhecer o trabalho inspirador de três coletivos: o Nós, mulheres da periferia, um meio de comunicação independente formado por mulheres comunicadoras periféricas e que tem como foco o jornalismo feito por e para mulheres; a Casa de Marias, um espaço de escuta e de acolhimento orientado para mulheres cis e trans, negras, pobres, periféricas, indígenas, quilombolas, imigrantes e refugiadas, que procuram apoio psicológico, social e jurídico; e o Ballet Koteban, coletivo que trabalha com a divulgação de saberes e práticas africanas ancestrais, composto por artistas que fazem pesquisa, criação artística e partilha da música e dança do povo da África Ocidental, em especial a cultura mandinga.

Ficámos a conhecer de perto o trabalho destes três coletivos, partilhámos alguns dos projetos desenvolvidos pela PELE, dialogando sobre as possibilidades de intercâmbios de experiências e cruzamentos de práticas.

Muito muito obrigada Bianca Pedrina, Luciana Braga e a Ana Koteban pelas trocas, partilhas e pelo acolhimento!

No dia 18 de maio, sábado, às 18h, vamos ocupar o espaço exterior da Casa das Glicínias! A Ocupação Ternura Radical esteve em residência artística nas últimas semanas e à Janne Schröder, Tabea Sandmann e Joana Rodrigues, junta-se um grupo de jovens de Contumil e do Porto para, em conjunto, cocriarem e apresentarem esta performance para a qual convidamos toda a gente💥

Entrada livre.

📍R. de Contumil 107, Porto

Estamos com uma nova criação no projeto Ocupação Ternura Radical: Janne Schröder, Tabea Sandmann e Joana Rodrigues estiveram juntas em residência artística na Adega, a criar uma estrutura para os futuros participantes das ocupações. Como é que a ternura se manifesta nos corpos? Como se consegue ativar uma escuta interior e exterior em simultâneo?

🪢 Em conjunto exploraram estas questões e, em breve, vão juntar-se a um grupo de jovens para uma co-criação que culminará numa performance de ocupação do espaço público.

Reunimo-nos com As Bravas na Festa do Livro de Amarante, e revisitámos as fotografias que eternizam e celebram saberes, fazeres e memórias de mulheres que lutam e resistem 🫂

Obrigada a todas as Bravas, ao Paulo Pimenta, ao Município de Amarante e ao Clap Ipss Clap!

E assim se passou tão bem o último domingo no Centro Cultural de Campo 🥹 “Não sou como a figueira” subiu novamente a palco — agradecemos muito ao incrível núcleo de mulheres de contextos e gerações diferentes que dão corpo às palavras deste espetáculo, ao incansável coro poético de vozes e desejos comuns das mulheres de Valongo, e ao fervoroso público presente!

🌹

📷: Pedro Figueiredo

Hoje, na Festa do Livro de Amarante! 📖

As Bravas vão a Amarante no Dia Mundial do Livro! Terça-feira, 23 de abril, às 18h30, vamos estar na Festa do Livro de Amarante a apresentar o livro “As Bravas”, com fotografias do Paulo Pimenta. Será na antiga Fábrica do Matias e a entrada é livre 📚

📍R. Mário Cal Brandão 37, Amarante (junto aos Bombeiros Voluntários)

UF de Amarante - S. Gonçalo, Madalena, Cepelos e Gatão