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🎤 Na edição desta semana do “Olá! Apareça Sempre”, Carlos Tavares Rodrigues entrevista os responsáveis do Atelier 7Artes.

🎧 Para ouvir em: https://podcasters.spotify.com/pod/show/vfm946/episodes/Ol--Aparea-Sempre--Atelier-7Artes-e2bmrbp

Desejavas um presente tradicional e original de Portugal?
O teu desejo é uma ordem!
Sabonete vinho do Porto no azulejo pintado à mão.

Las 8 formas de ducharse en una furgoneta camper (Con o Sin ducha🚿)

Tras 2 años viviendo y viajando en furgo estas son las 8 formas diferentes de ducharnos que ponemos en práctica durante la ruta 🚐

¿Quieres saber cuáles son? 😏

¡Las tienes explicadas al detalle en el vídeo que acabamos de subir al canal de YB!

🤩 Nos vemos por allí 🛁

CYCLING PORTUGAL N2 🇵🇹 DAY 15

We made it! Chaves to Faro in 15 days with 738+ km and countless memories behind us! 😍🤩😍

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Conseguimos! Chaves a Faro em 15 dias com 738+ km e inúmeras recordações atrás de nós! 😍🤩😍

CYCLING PORTUGAL N2 🇵🇹 DAY 10

Day 10 of following the N2 from Chaves towards Faro. It has been amazing.

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Dia 10 de seguimento da N2 de Chaves em direcção a Faro. Tem sido espantoso.

CYCLING PORTUGAL N2 🇵🇹 DAY 8

Today we reached the halfway mark of our cycling adventure from Chaves to Faro. Excited to see what the next 360+ km has in store for us! 💪🏾

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Hoje atingimos a metade da nossa aventura ciclística de Chaves a Faro. Entusiasmados por ver o que os próximos 360+ km nos reservam! 💪🏾

CYCLING PORTUGAL N2 🇵🇹 DAY 3

Portugal, you are so dang beautiful 😍

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Portugal, você é tão bonito 😍

CYCLING PORTUGAL N2 🇵🇹 DAY 2

And so it begins... My daily tattoo 😂

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E assim começa... A minha tatuagem diária 😂

Chegou ao fim a minha segunda aventura possível em 2021 (o segundo ano da Palermia).
A primeira tinha sido no sul de Portugal com 2 camaradas: o Jorge Gambutas e o Ricardo Teixeira.
Esta segunda e última, foi uma aventura sem destino, ao sabor do vento e a acompanhar o Richard Haket no seu infinito pedal pelo Mundo.
Recapitulando:
Conheci o Richard em Luxor (Egipto) em 2015, depois ele seguiu a sua viagem do Cairo para a África do Sul enquanto eu rumei para o Golfo Pérsico (Emirados Árabes Unidos, Irão, Bahrain e Sultanato de Omã). Voltamo-nos a encontrar na India, mais própriamente em Goa e daí pedalamos até ao Rajastão (quase na fronteira com o Paquistão) onde eu tive o acidente que me destruiu a bicicleta e me impediu de pedalar por 1 mes devido a uma clavícula partida.
Andámos a deambular (eu de braço direito ao peito) pela India ao longo do Ganges até Varanasi, onde retomei o pedal até Calcutá.
Pedalamos ainda na Malásia, Indonésia (atravessamos 2 vezes a linha do Equador), Singapura, Myanmar, Tailandia, Camboja e Vietnam onde nos separamos, ele de volta ao Laos e eu para a China.
Foi então que encontrando-se ele na Europa, e eu farto de aturar a Palermia, decidi partir e pedalar um pouco para espairecer o cérebo e ao mesmo tempo testar a minha nova trike HPVelotecnik em mode de touring, fora do país.
A viagem em bicicleta, própriamente dita, começou em Tallin na Estónia, embora eu tivesse pedalado entre o aeroporto de Berlin e o centro da Cidade e em Varsóvia.
Então Tallin foi o ponto de partida para Helsinkia (Finlandia) e daí seguindo quae pela costa até Turku onde apanhamos o ferry para Estocolmo.
Recordei Estocolmo, onde tinha estado no ano 2020 (a pedalar até Poznam/Berlin), e partimos à descoberta da Suécia, já com o tempo a arrefecer, rumo a Gothenburg a caminho de Frederikshavn na Dinamarca.
Foi a minha primeira vez na Dinamarca (assim como na Lituania, Letónia, Estónia e Finlandia).
Foi uma experiencia interesante com os abrigos grátis para acampar ao longo da nossa rota até Copenhague para passamos pela maior ponte da Europa para Malmo a caminho de Ystad onde apanhamos o ferry para Swinoujscie já na Polónia.
Atravessamos a Polónia de Norte a sul até à fronteira com a Eslováquia, passando por cidades encantadoras, e em Auschwitz relembramos a versão 1.0 da Palermia de então.... mal adivinhando que os Campos de Concentração estariam de volta... a este Mundo endoidecido.
Da Eslováquia pasamos à Rep. Checa onde o Richard foi fazer a manutenção e upgrade à sua reclinável Azub.
De volta à estrada atravessamos de novo a Eslováquia a caminho do nordeste austriaco para Viena.
O frio fazia-se sentir demasiadamente para acamparmos e sem mais delongas decidimos..... Chipre com eles !!!
Aterramos em Paphos e cruzamos ilha de oeste para este ao longo da costa da parte cipriota da ilha cruzando depois para a parte Turca de Chipre que foi o nosso ponto de partida em ferry para a Turquia onde chegámos ao porto de Mersin.
Aí começamos a odisseia pela estrada D400 turca que une a fronteira iraniana até quase a Izmir.
Foram 30 dias fantásticos de sol, calor e muitas montanhas, boa comida, muito chá....
Em Antália despedimo-nos, o Richard há-de voar para Barcelona e eu voei para Madrid a caminho do Porto.
Foram 3 meses e meio de viagem, camaradagem, aprendizagem sobre viver na bicicleta, troca de impressões sobre o mundo actual, as políticas, os métodos de atravessar fronteiras em tempo de palermia...
Ainda foi possível viajar em bicicleta nesta Europa cada vez mais transformada num imenso Auschwitz em contrapartida com a Ásia (a parte Turca) onde a vida volta lentamente ao "normal"...
E agora?
Esperemos pelo Omicron.....
Uma voisa é certa, estou um ano mais velho.... 61 já á cantam

Domingo 🦀🦞🦐🦪🦑