Claudia Lourenço

A dor é uma porta estreita que nos conduz aquilo que somos!

Tenha coragem para adentrar nessa porta e conhecer a verdade da sua natureza!

Crescer dói, mas liberta!👣👣

😢

Uma imersão presencial, com um grupo pequeno de mulheres para você conhecer o que te prende e impede de fluir, para mergulhar nas raízes da carência emocional e dar passos para gerenciar sua área emocional e desenvolver uma relação saudável com você e com o outro.

O curso é adequado para qualquer mulher que esteja interessada em conhecer e lidar com os sentimentos de carência, insuficiência, separação, inadequação e desvalia.

O trabalho é feito pela psicóloga transpessoal Claudia Lourenço, especialista em traumas infantis e dependência emocional na fase adulta.

✅16 horas de trabalho presencial
✅Material totalmente apostilado
✅Técnicas:Respiração, Imaginação Ativa e constelação familiar
✅Livro Prisioneiros da Infância
✅E-book: Porque é tão difícil me amar

É possível se libertar da dependência emocional e desenvolver autonomia, autovalor e liberdade para Ser. Invista em você! Comece agora!

Não perca a oportunidade de garantir sua vaga na última turma do ano com um desconto especial. De R$ 1250,00 por R$ 800,00 parcelado em 4

Maiores informações e reservar sua vaga pela whatsapp 14991831702
Link na Bio para ver o programa: Projeto Autovalor

Crescer dói, mas liberta! 👣

O dependente emocional não aprendeu a se relacionar de outra forma que não seja por meio de relações de apego, posse e aprisionamento. Facilmente assume o papel de cuidador/controlador, na tentativa de se tornar imprescindível na vida do outro e assim se “assegurar” de que não será rejeitado ou abandonado.

A medida que o outro dependa dele, pode ter refletido para si mesmo algum valor, que não sabe se atribuir e assim se ilude de preencher um enorme vazio e carência da qual é portador.

O medo do dependente emocional que o outro não reconheça o seu valor, que o rejeite ou vá embora, que não goste dele, é a sombra que o consome internamente e o enche de pavor, levando-o a se submeter a qualquer coisa que possa assegurar-lhe o contrário.

Crescer dói, mas liberta!

"Um belo dia acordamos pela manhã e sem nos dar conta interpretamos que era Carnaval. E como era Carnaval nos vestimos de ilusão, colocamos em nós alegorias, tapamos os olhos para não ver, utilizamos máscaras para não perceber e estabelecemos euforia para não sentir.
E vivemos a festa humana!
Hoje acordamos... numa quarta feira de cinzas e a consciência desperta para a grandiosa verdade: não somos o que pensávamos ser; nos iludimos. E nos iludimos porque ignoramos que a verdade anda lado a lado com a ilusão. E quando a ilusão cai o que resta é a verdade."

- Sistema tempo de ser.
(Obra: Prisioneiros da infância, Claudia Carvalho e Claudia Zacarias)

"Um belo dia acordamos pela manhã e sem nos dar conta interpretamos que era Carnaval. E como era Carnaval nos vestimos de ilusão, colocamos em nós alegorias, tapamos os olhos para não ver, utilizamos máscaras para não perceber e estabelecemos euforia para não sentir.
E vivemos a festa humana!
Hoje acordamos... numa quarta feira de cinzas e a consciência desperta para a grandiosa verdade: não somos o que pensávamos ser; nos iludimos. E nos iludimos porque ignoramos que a verdade anda lado a lado com a ilusão. E quando a ilusão cai o que resta é a verdade."
- Sistema tempo de ser.
(Obra: Prisioneiros da infância, Claudia Carvalho e Claudia Zacarias)

Você não pode perder!

Crescer dói, mas liberta! 👣

Se encaixa em 3 ou mais?
Crescer dói, mas liberta 👣

Comportamento Imaginativo!
Crescer dói, mas liberta 👣

Você se sente Inseguro?

Crescer dói, mas liberta! 👣

Se encaixa em mais que três? Pode ter certeza que você tem um comportamento dependente.
Crescer dói, mas libera!

Se abaixar 4 dedos ou mais, você é um prisioneiro da infância! Identificar o problema é o primeiro passo!

Você é um prisioneiro da infância?

De quanto suporte, apoio e segurança precisamos na vida adulta?
Quanto responsabilidade devemos assumir por uma outra pessoa que não queira assumir responsabilidade por si mesma?
Até onde chega a nossa necessidade de contato? Até que ponto é preciso estar à disposição de alguém?
Onde começa o direito à autonomia e simultaneamente o dever de não se impor ao outro?
Onde ficam os limites do “nós” e onde começa o indivisível “EU?

Vamos conversar sobre autonomia e dependência emocional neste bate papo, e nos levar a reflexões importantes sobre a base da nossa relação conosco e com outro.
Vamos juntos construir a possibilidade de caminhar em direção a uma vida mais livre, plena e autônoma.
Quanto mais autoconsciente mais livre!