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Psicóloga cognitivo comportamental com diversos cursos de aperfeiçoamento pelo instituto Beck Inst
Oi, gente! Após um breve período de licença maternidade, chegou a hora de voltar.
A partir do dia 1o de junho, retorno com os atendimentos on-line e a partir do dia 13 de Junho, volto com os atendimentos presenciais, no consultório.
Quem aí já passou pela experiência do retorno ao trabalho após a licença maternidade? Como foi para vocês? O que acham de debatermos esse assunto em um próximo post? A angústia da separação do bebê e a insegurança de deixá-los nas mãos de um cuidador?
Queria saber um pouquinho sobre como foi para vocês e o que vocês gostariam de ver por aqui sobre o assunto.
Viver de uma profissão que me realiza de tantas formas certamente ameniza a adaptação desse período. 🌻
Pausa nas férias para esse recado importante: as festas de fim de ano podem trazer solidão, nostalgia e reviver processos de luto. Que tal checar como estão as pessoas que você ama?
Boa festas e até janeiro! 😘🌻
A maternidade é um assunto muito frequente no Instagram, mas vejo pouco espaço para um debate super necessário: os desafios da maternidade atípica. Desde a identificação, passando pela frustração de expectativas, a aceitação e a luta diária contra o preconceito nas escolas, festinhas e dentro da própria área da saúde. Pensando nisso, chamei a Camilla, mãe do Ben, de 4 anos para conversar comigo sobre o assunto e me contar um pouco da experiência dela enquanto mãe.
Nessa sexta, às 20h, esperamos vocês!
Somos todos viciados em algo; trabalho, academia, s**o, álcool… alguns vícios são bem vistos e até incentivados socialmente, enquanto outros são considerados hostis. Todos eles tem a mesma função, dar um alívio momentâneo ao sofrimento psíquico. Desde 2013, já se trabalha, em questões inclusive de diagnóstico, os chamados “vícios não relacionados a substâncias”. Enquanto sociedade, não somos incentivados a olhar de maneira ativa e compassiva a nossas questões emocionais, somos incentivados a evitá-las a qualquer custo. Se alcançamos uma conquista, isso rápido se transforma em um brinde, uma compra comemorativa, ou um jantar. Se estamos tristes, idem. É preciso ter cuidado para não nos afastarmos de nossos reais objetivos e valores. Se você percebe que alguma tecnologia ou hábito tem tomado grande parte da sua vivência experiencial com as pessoas ou lugares, busque ajuda. É possível substituir hábitos nocivos de forma gradativa, com o menor desconforto possível. 🌻
Somos todos viciados em algo; trabalho, academia, s**o, álcool… alguns vícios são bem vistos e até incentivados socialmente, enquanto outros são considerados hostis. Todos eles tem a mesma função, dar um alívio momentâneo ao sofrimento psíquico. Desde 2013, já se trabalha, em questões inclusive de diagnóstico, os chamados “vícios não relacionados a substâncias”. Enquanto sociedade, não somos incentivados a olhar de maneira ativa e compassiva a nossas questões emocionais, somos incentivados a evitá-las a qualquer custo. Se alcançamos uma conquista, isso rápido se transforma em um brinde, uma compra comemorativa, ou um jantar. Se estamos tristes, idem. É preciso ter cuidado para não nos afastarmos de nossos reais objetivos e valores. Se você percebe que alguma tecnologia ou hábito tem tomado grande parte da sua vivência experiencial com as pessoas ou lugares, busque ajuda. É possível substituir hábitos nocivos de forma gradativa, com o menor desconforto possível. 🌻
O que você aprendeu na terapia?
O que você gostaria de aprender?
🌻
Se apaixonar e amar alguém é algo muito complexo e portanto, indefinível. Mas por vivermos em uma sociedade coercitiva, cultivamos muitas regras sobre como processos subjetivos devem acontecer e assim muitas pessoas perdem a oportunidade de serem felizes enquanto esperam que tudo aconteça “do jeito certo”. Espero que esse post te ajude a ter mais responsabilidade sobre os acontecimentos da sua vida 🌻
O suicídio é um dos problemas mais graves de saúde pública no Brasil. Disseminar conhecimento é espalhar esperança. 🌻
O suicídio é um dos problemas mais graves de saúde pública no Brasil. Disseminar informação é dar esperança a alguém. 🌻
Equilibrar as relações para que o que é dado seja recebido em mesma medida, ou muito próxima, sem negligenciar seus sentimentos pela outra pessoa. Codependência é a necessidade de nos moldarmos em um perfil que acreditamos merecer mais amor do que quem realmente somos, sempre dependendo da aprovação dos outros e assim, perdendo aos poucos o contato com nossas reais necessidades e desejos. Por isso se (re)conhecer aparece como uma parte tão importante do processo de libertação. Comece se colocando de forma sútil. Expresse sua opinião sobre um prato em um restaurante, por exemplo. Permita que sua mente entre em contato com a sensação de liberdade de expressão. Aos poucos você ganhar autoconfiança para dizer como se sente e ao lado de quem não quer estar. Saber do que você precisa e o quanto consegue fazer no momento é respeitar e honrar quem você é.
Pode ser difícil valorizar nosso processo de evolução emocional, as vezes os dias passam sem que percebamos o quão longe já fomos e o quanto pequenas atitudes nos ajudam a avançar.
Nossas vivências moldam a forma como lemos, sentimos e nos comportamos no mundo, definimos o que queremos e o que não queremos pelo caminho, e algumas vezes também, aprendemos a lidar com o que não foi desejado ou previsto. Se você tem dificuldade em reconhecer o próprio mérito nesse percurso, esses itens podem te ajudar a desenvolver um pouco de autogentileza e orgulho 🌻
Das eleições de 2018 para cá, 1 a cada 5 pessoas excluiu ou bloqueou um amigo próximo das redes sociais e 51% desistiu de expressar sua opinião política na internet. 2022 é ano de eleição, e se os números crescerem, em pouco tempo os debates serão dominados por fakes e/ou extremistas. Que tal se preparar para dizer o que pensa de forma assertiva?
Quando estamos ansiosos, é comum perdermos o foco e a concentração. Um pensamento negativo puxa outro e o que era só uma preocupação passa a parecer uma catástrofe. Você pode estar com problemas no relacionamento e não se sentir à vontade para falar como se sente, pode vivenciar situações difíceis no trabalho e não ter com quem falar sobre, ou simplesmente estar diante de uma decisão difícil sem conseguir pesar os prós e os contras de cada escolha. Essa angústia pode diminuir sua capacidade de trabalho, tirar o sono ou causar isolamento. Escrever ajuda a entrar em contato com seus pensamentos e emoções, esvazia a cabeça e organiza as ideias! Já experimentou?
Muitas vezes cometemos o erro de falar dessas práticas como questões morais: fulano não se dá o valor, fulano não tem amor próprio, fulano não se cuida, como se fossem coisas que se faz ou não é ponto final, quando na verdade, o buraco é bem mais embaixo.
Quando falamos de: autoestima, autoconfiança, autoaceitação, autogentileza, autocuidado, estamos falando de habilidades sociais, isso significa que nunca param de ser desenvolvidas e influenciadas pelas experiências que vivemos.
Toda essa cobrança gera uma pressão desnecessária e acaba nos tirando o real sentido das habilidades sociais: a prática. Quando levamos nossa percepção para a prática somos lembrados de que podemos começar a qualquer instante, não existe “muito fora de forma para tentar” ou “não sou o tipo certo para fazer isso”. Só existe a decisão de tentar de novo. E de novo e de novo.
Sejamos levados pela prática, e não pelo julgamento. 🌻
O consentimento é parte fundamental da construção da autoconfiança e autocontrole, além de diminuir o nível de ansiedade social, já que implica na escolha sobre nossos corpos.
Frases como “criança não tem querer”, “vai fazer porque eu estou mandando”, podem parecer novas e sair em modo automático para alguns adultos mas me sinto na obrigação de alertar: essas frases podem gerar insegurança e um déficit de habilidades sociais para as crianças. Seja cuidadoso e respeitoso nas palavras, o que é ouvido na infância reverbera a vida toda na vida de um adulto.
Feliz dia de quem se dedica a ouvir para além da superfície. Aos que escolheram a psicologia e tem nela um sustento existencial. Que nossa atuação continue sendo instrumento de construção e transformação.
Aos meus contadores de histórias, obrigada pela confiança. 🌻
Não há regras sobre o momento certo para buscar terapia. Você não precisa estar triste ou com problemas, você pode simplesmente ter cansado de viver sem saber porque se comporta de tal forma ou se sente de tal jeito em determinadas situações. A terapia é um instrumento de autoconhecimento disponível para reconhecer o passado, enfrentar o presente ou simplesmente se comprometer com o futuro. 🌻
O intuito deste post não é mostrar a felicidade como algo instantâneo e genérico. Ao contrário, ele busca mostrar a felicidade como uma escolha consciente e não uma resposta automática. Diferente do que crescemos ouvindo ou acreditamos quando crianças, ela não acontece por sorte, ela é construída dia a dia por meio de um processo que sem dúvida envolve muito autocuidado e autoconhecimento.
Uma frase que sempre escuto e geralmente acompanhada de muita frustração é: “não estou fazendo nada por mim”. Essa frase pode diminuir o valor de grandes feitos, quando pensamos que estamos em dia com todas as nossas obrigações externas, todas as demandas que a sociedade ou as pessoas impõe, mas não estamos fazendo algo significativo para nós mesmos, que nos dê prazer e nos reconecte com nosso propósito no mundo.
Tente dividir sua vida por áreas (família, trabalho, saúde, afetiva, autoconceito) e se perguntar o que poderia ser mudado em cada uma dessas áreas para trazer um pouco mais de conexão com os seus valores. As 5 dias do post são bem práticas e por isso também podem ser um bom começo!
Quem aí nunca se sentiu mal por procrastinar uma tarefa? E quem nunca entregou um trabalho achando que poderia ter feito melhor? Pois é, esses dois sentimentos andam mais juntos do que se imagina! Ao contrário do que grande parte das pessoas pensa, quem procrastina não é um preguiçoso convicto, mas sim um perfeccionista ansioso, que sabe o quão difícil é alcançar os próprios patamares. Que tal se cobrar menos e estabelecer metas mais realistas a partir de agora? 🌻
Falar cura, ouvir também. Saber expressar nossas emoções é o “algo a mais” que devemos a nós mesmos e ao outro também. O outro que tanto erra, muitas vezes sem saber que errou, exatamente porque nós não conseguimos dizer a ele como nos sentimos em relação aquilo. Quando calamos, damos espaço para que nosso silêncio seja interpretado de muitas maneiras.
Temos o hábito de pensar que se falarmos podermos magoar alguém ou piorar a situação. Porém, com um pouquinho de assertividade, isso dificilmente acontece.
Falar sobre questões difíceis pode ser… difícil. E se você for o responsável por começar a conversa, pode ser atropelado por um turbilhão de pensamentos e emoções a respeito do que pode dar certo ou errado. É importante manter o foco sobre o assunto, considerar o ponto de vista da outra parte, e para que tudo corra da melhor forma possível: escolher um momento em que as duas pessoas estejam dispostas.
Se precisar de mais dicas, dá uma olhada no post sobre comunicação assertiva! 🌻
Um post por mais empatia e cuidado com o que é dito na internet. Quais podem ser as consequências de um comentário de ódio? Você conseguiria viver com elas? E será que, do outro lado da tela, quem recebe ódio, dá conta de sobreviver com ele?
“Quando estou no tatâmi, sou só eu e minha cabeça lidando com os demônios”
Habituada a dizer em entrevistas que ao competir não o fazia apenas pelo seu país, mas por todas as garotas negras e pardas do mundo, e após trocar sua patrocinadora por uma marca que prioriza as mulheres, Simone sempre foi uma atleta de decisões e falas substanciais. Além da pressão sofrida diariamente, foi alvo de racismo e é sobrevivente de abuso sexual por parte do ex-médico da seleção de ginástica dos Estados Unidos, condenado por diversos abusos cometidos à atletas, Simone é a única das sobreviventes a competir, uma delas cometeu suicídio.
Simone soube reconhecer que o adiamento das olimpíadas, a incerteza da pandemia e a ausência da plateia durante as provas formaram um contexto desfavorável ao seu, até então, impecável desempenho. Iniciou um debate importante sobre a necessidade de espaço para o atleta ser vulnerável. Soube recuar, pesar prós e contras, e deixar o caminho aberto para quem poderia fazer melhor sob aquelas circunstâncias. Por vezes adoecemos por querer estar onde não cabemos e assim violamos nossos próprios limites. Lugares, cargos, relações, a lista se estende. Nos anulamos na expectativa do outro ou nos perdemos no desespero de provar alto desempenho a qualquer custo. Só você sabe dos traumas, riscos, alegrias e conquistas pelo caminho, então, o que te trouxe até aqui é mais teu ou do outro?
Como mostrado nos últimos posts, a culpa e a vergonha são emoções constantes para quem sofre abuso. Quando se trata de crianças, tudo é muito confuso e o medo se torna uma condição pela qual o silêncio se mantém e o abuso se perpetua por muito mais tempo, por isso, construa uma relação de confiança e diálogo aberto com seus filhos.
Essa é uma pergunta recorrente no consultório e quase sempre aparece acompanhada de culpa. Fato é que as chamadas pessoas tóxicas, aquelas que nos enganam e manipulam propositalmente estão em todos os lugares e é importante reconhecer que em algum momento da vida todos nós já fomos ou poderemos ser tóxicos com alguém também, afinal, somos todos passíveis aos mesmos erros e acertos. O que torna uma relação patológica e passa a constituir um abuso dificilmente é caracterizado única e exclusivamente pelo outro - ainda que seja ele(a) o abusador, por isso o post apresenta características de quem atrai, ou seja, da pessoa analisada em questão. Essa é outra questão interessante na clínica, por vezes se questiona: “só eu tenho que mudar?”. Não. E que ótimo seria se todos fizéssemos os reparos necessários na nossa mente. Mas quando tomamos a decisão de à terapia e somos nós sentados ali sendo cientistas sociais de nós mesmos… sim, somos nós quem temos de mudar primeiro.
Como se sabe, a violência à mulher não acontece só na esfera física, é muitas vezes no discurso desqualificativo e abusivo que ela se constrói, solidifica, e o que pode ser mais perigoso: passa a ser justificado na cabeça da vítima.
Em casos de agressão, é comum a vítima relatar a volta ou aproximação do agressor algum tempo depois como se nada tivesse acontecido, e quando questionado pela vítima, diz que nada aconteceu e não sabe a que agressão ela se refere. Esse tipo de negação gera insegurança na mulher e faz com que ela comece a duvidar dos fatos presenciados e de si mesma, buscando no agressor pequenos gestos que minimizem as os abusos ou façam parecer que tudo ficará bem. O atendimento psicológico é essencial para a quebra deste ciclo e do estabelecimento de um novo olhar para si mesma e uma nova forma de se relacionar com o mundo.
Hoje o pai da Terapia Cognitivo Comportamental, Dr. Aaron Beck completa 100 anos! O homem que não teve medo de seguir as evidências e mudar de opinião conforme elas apareciam, mudou toda a sua carreira quando ela já pareci estável e consolidada e transformou a vida de milhões de pessoas no mundo inteiro com isso. Nos ensinou que nenhuma situação, por pior que seja, é capaz de determinar como nos sentimos, o que define nossa emoção é a leitura que fazemos disso.
No dia da foto, quando tive a honra de estar com ele pessoalmente em seu instituto na Filadélfia, me deixou completamente encantada pela sua humildade, simpatia, inteligência e simplicidade em transmiti-la. Vida longa à tcc e ao Dr. Beck!
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