Psicóloga Karoline Rodrigues
Psicologia infanto-juvenil, Psicoterapia para crianças e adolescentes, Psicodiagnóstico, Orientação para pais, Orientação Profissional.
Geralmente os pais tem a convicção que vestibular e namoro não combinam, muitas vezes proibindo o adolescente ou jovem de namorar nesse período. Já os filhos visualizam muitas vantagens e se mostram bem dispostos a conciliar tudo isso.
O relacionamento pode comprometer a fase de vestibular se for vivido de forma negativa, cheio de cobranças do(a) namorado(a), se for priorizado em relação ao vestibular (não dá pra passar mais tempo namorando do que estudando), se seu parceiro(a) te exige mais do que o que você pode dar, se tiver muitas brigas (após uma briga dificilmente você vai conseguir estudar bem).
O relacionamento pode ser benéfico se respeitar a rotina de estudos e se tiver compreensão, paciência e carinho. Todo vestibulando precisa de um tempo para si, um tempo que não esteja estudando, fazendo o que considerar importante, seja uma atividade física, ir ao cinema ou jantar com os amigos. Muitos adolescentes preferem usar esse tempo de descanso passando o tempo livre do final de semana com o namorado(a) e isso não é um problema, pode ser inclusive saudável. Portanto, conheça bem essa pessoa que te interessa, veja quais são as vantagens e desvantagens de iniciar um relacionamento e tenha em mente quais são os seus limites para que essa fase não se torne uma grande dor de cabeça.
Os desafios e problemas estão presentes na vida de todo ser humano, independente da idade que tem ou da fase em que se encontra. Geralmente os adultos falam “Mas os adolescentes só estudam. Se não pagam nenhuma conta e não tem a dor de cabeça que eu tenho, que problema é que eles tem?”. O fato de o adolescente não enfrentar os mesmos problemas que os adultos, não implica dizer que não os possuem, e o mais importante, tais conflitos não são menos significativos ou irrelevantes. Os sentimentos e emoções dos adolescentes merecem atenção e cuidados.
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Muita gente tem caído na besteira de fazer uso de psicotrópicos para “melhorar o rendimento” nos estudos ou trabalho, mas está vivendo o mesmo que a pessoa que usa óculos de grau porque alguém disse que enxerga melhor com esse óculos. Concurseiros, vestibulandos e executivos são os perfis que mais frequentemente têm essa prática, achando que vai ser positiva para seu objetivo.
A melhor forma de melhorar o rendimento nos estudos e trabalho é utilizar técnicas especiais e se dedicando mais, e não usando medicações.
Ritalina é uma medicação fortemente controlada porque tem sérios efeitos colaterais e só devem ser utilizada quando prescrita por um médico especialista.
É importante a família buscar um equilíbrio entre a cobrança excessiva e sufocante com os jovens que já estudam e buscam a aprovação de alguma forma e a total liberdade com aqueles que são indiferentes em relação a estudos. Falas como “Você não quer nada com a vida; você tem um ano para passar nesse vestibular, se vira; Você não dá o melhor de si; Você não faz nada” não ajudam. Vale ressaltar que já existe uma cobrança interna e pessoal para a maioria dos jovens vestibulandos. Quanto mais equilibrada estiver essa carga, mais bem preparado vai estar o psicológico do vestibulando. Você que é jovem e está nessa fase, como você lida com a pressão? De que forma a cobrança te ajuda ou atrapalha nos estudos? 🤔
A escolha profissional precisa vir de dentro, precisa estar relacionado ao que o jovem realmente é, às suas habilidades e interesses profissionais. Aliado à isso, é importante analisar o mercado de trabalho, verificar a grade curricular do curso pretendido e conhecer um pouco da vida e rotina de trabalho de quem atua na área. A opinião dos pais tem um peso grande nesse momento, principalmente quando os pais querem o que o filho siga uma profissão diferente daquela que ele mesmo almeja. Por exemplo: “Pai, estou pensando em cursar Arquitetura”, e o pai responde “Não me vem com esse papo, já te falei que em Direito você vai se dar muito bem. Com Arquitetura eu já não garanto nada”.
Os pais podem sim conversar sobre as diversas possibilidades de atuação profissional, inclusive quando o filho o procura para isso. Um diálogo pautado no respeito, compreensão, apoio, pode até proporcionar mais segurança ao jovem. Porém, a imposição, pressão e coerção não ajudam o adolescente a escolher com convicção e podem o deixar ainda mais confuso e indeciso.
Você está estudando hoje pra que? Qual é o teu objetivo de vida? Você está andando sem destino ou sabe exatamente onde quer chegar? Tenha consciência da sua trajetória e trilhe o melhor caminho possível. Você pode ir MUITO LONGE e chegar onde você sempre quis. A Orientação Profissional te ajuda a construir sua identidade profissional e contribui para a escolha de uma carreira que faça sentido e tenha coerência com aquilo que você realmente é. Procure um Psicólogo e não perca tempo!
Existe uma campanha de um grupo de Psicólogos para conscientizar os pais sobre a erotização precoce. O texto fala dos cuidados que os pais devem ter com a incentivo e permissão a situações que faz parte do mundo dos adultos, como namoro infantil, incentivo de beijinho na boca e outros comportamentos parecidos com o dos adultos, POIS tais situações podem investir na "adultização infantil, caindo no erro da erotização precoce". O texto está sendo propagado, mas é importante esclarecer a informação. As consequências negativas de situações como essa está na forma como os adultos podem vê-la e não como as outras crianças podem ver e se relacionar entre si. Uma criança que passa batom ou diz que namora o coleguinha não necessariamente vai ter um comportamento hipersexualizado. É importante esclarecer que a experiência da criança é SEMPRE diferente da experiência dos adultos, principalmente no que diz respeito à sexualidade. Se a criança diz que namora na escola com o coleguinha ela precisa ser compreendida e não reprimida, pois o namoro pra ela pode significar querer estar perto, dividir os brinquedos, pegar na mão para ir pro intervalo ou ter um amigão. É na repressão e proibição que a erotização precoce se instala. A sexualidade precisa ser vista como algo natural e que faz parte da vida de todo ser humano, inclusive das crianças. Portanto, discordo totalmente da erotização precoce, mas concordo com o incentivo da "adultização infantil". As vezes os adultos enfeitam as crianças como se fossem grandes e consequentemente podem vistas pelos adultos como gente grande. As crianças precisam ser respeitadas e compreendidas dentro da sua totalidade.
As crianças desde mais novas são ensinadas a ignorar as partes intimas do corpo, sendo muitas vezes proibidas de tocar no próprio corpo. Pais se perturbam diante de manifestações eróticas das crianças, mesmo que a televisão e a internet estejam abarrotadas de s**o. A sexualidade e o conhecimento do próprio corpo é algo que acontece naturalmente, por força própria. As sensações de prazer do corpo não está necessariamente e exclusivamente ligado à relação sexual. E como seria o desenvolvimento natural da sexualidade humana? Tem início desde o feto em que os hormônios são produzidos e de alguma forma experimentam diversas sensações orgásticas e sensoriais. Dos 2 aos 5 anos a criança dificilmente poderá ter contato com as sensações do próprio corpo, como carícias, movimentos e curiosidade. Tudo por conta da repressão. Veja, isso é um movimento NATURAL e ESPONTÂNEO de conhecimento do próprio corpo. Dos 5 a 10 anos a masturbação propriamente dita e os primórdios do orgasmo se iniciam. As crianças brincam de pegar, se tornam mais curiosas sobre o assunto, imaginam, brincam com o corpo. A concepção da sexualidade como algo sujo, impróprio, vergonhoso e pecaminoso origina-se na repressão. Enquanto adulto, tente recordar das suas experiências corporais quando criança. Como seus pais lidavam com o desenvolvimento da sua sexualidade? Pense nisso! Reflita! É com a repressão, punição, proibição que um comportamento hipersexualizado pode se instalar.
Dica de livro: S**o: tudo que ninguém fala sobre o tema. J.A.Gaiarsa
É comum pensarmos na agressividade como expressão da raiva, mas os atos agressivos podem representar desvios de sentimentos reais, como ira, rejeição, insegurança, ansiedade, mágoa. Isso implica falta de conhecimento em si mesmo, dificuldade em expressar o que está sentindo ou medo de manifestar seus sentimentos. Muitas vezes agir de forma agressiva e assumir um comportamento anti-social é a única forma de reação que a criança conseguiu ter naquele momento. Quando a criança agride o ambiente, o faz porque não sabe outra maneira de reagir, responder, se comportar. Ninguém se torna agressivo de repente. Portanto é importante compreender a criança como um todo, entender seu papel no contexto em que está inserida e ajudá-la a entender seus reais sentimentos e emoções, para que possa lidar melhor com eles em situações de crise e conflito.
Por volta dos 4 anos de idade a criança começa a apresentar curiosidades a respeito das diferenças anatômicas entre o corpo feminino e masculino. Nessa idade também, as crianças começam a perceber e observar as diferenças entre o próprio corpo e o corpo do adulto. Não existe o certo e o errado a respeito da experiência de tomar banho juntos, mas isso pode ser compreendido a partir da realidade de cada família. Se o contato com a nudez dos pais desperta constrangimento, irritação, vergonha ou incômodo na criança, esse é um sinal que a privacidade precisa ser respeitada. A criança precisa ser compreendida e respeitada quando sente que a exposição física está incomodando. As vezes os pais falam de coisas da criança que ela não se sente à vontade para compartilhar ou insistem em dar banho na criança quando ela já consegue fazer sozinha. Por outro lado, o incômodo dos pais pode surgir quando a criança demonstra curiosidade, observa muito, faz perguntas e quer tocar o corpo do adulto. É importante que os adultos também reconheçam suas inquietações, incômodos e desafios. Não necessariamente essa é uma experiência negativa e que deve ser evitada. Se naquele momento o banho entre pais e filhos se torna uma experiência divertida e tranquila para ambos, sem que haja nenhum desconforto, aí ela se torna saudável. Reconhecer os próprios limites e respeita-los quando a criança os estabelece é importante para que elas possam exercer autonomia, respeito e confiança. Entre em contato e tire suas dúvidas.
Essa é uma dúvida muito comum entre pais de crianças pequenas: É bom a criança dormir na cama dos pais? Será se isso interfere em algum aspecto do desenvolvimento dela? Devo obrigá-la a dormir na própria cama? Para responder essas perguntas é necessário olhar o ponto de vista da criança e dos pais. A necessidade de estabelecer esses limites é uma forma de os pais partilharem de uma relação mais íntima do casal. Uma questão que pode ser comum é de o cônjuge procurar nos filhos a satisfação de privações emocionais sentidas na relação conjugal (abandono, rejeição, indiferença, conflitos, raiva), fazendo com que os pais exijam a constante presença dos filhos para supri-los. Mas isso não pode ser generalizado em hipótese alguma. Tem pais que só tem aquele momento da noite para estar com as crianças e utiliza a cama compartilhada como uma maneira de suprir a ausência. Além disso, pode acontecer também pela praticidade e facilidade. Às vezes os pais não tem energia e coragem para colocar a criança pra dormir na própria cama. Do ponto de vista da criança uma situação corriqueira é o medo do escuro, dos pesadelos e dos "monstros" que podem aparecer na noite. A criança precisa sentir a segurança e saber que ela não está sozinha, mesmo que esteja no seu próprio quarto ou na sua própria cama. O suporte é imprescindível para que sintam que estão em um ambiente seguro. A forma como a criança obtém a segurança varia em cada contexto. Mas geralmente é o contato físico com os pais que dá mais essa garantia. A princípio os pais precisam estar mais próximos, colocá-las para dormir, contar histórias, falar sobre os medos, sobre os sentimentos e mostrar para a criança que os pais sempre estarão ali. A transição da cama dos pais para a cama da criança não é fácil; Exige paciência e disponibilidade para tentar sempre que for necessário. Para tirar dúvidas entre em contato ou mande uma mensagem.
É muito importante saber diferenciar "quem você é" e o que os outros esperam de você 💭
As máscaras surgem na necessidade de esconder os aspectos negativos que compõem nosso EU. Todo ser humano tem diversas características de personalidade, mas tem algumas que são difíceis de aceitar e reconhecer como próprias. A "máscara" é usada para esconder um lado indesejado, pois a culpa e a vergonha inibem que a pessoa se revele de forma inteira, tal como ela é. Essa máscara pode ser qualquer atitude/sentimento/emoção desejada pela pessoa. Isso quer dizer que uma pessoa pode parecer alegre, forte, tranquilo(a), companheiro(a), amoroso(a), mas ali pode ter alguém extremamente inseguro(a), egoísta, impulsivo(a), solitário(a) ou carente. As máscaras podem aparecer nas redes sociais, relacionamentos, amizades, vida profissional e diversos contextos sociais. Isso não é uma característica de pessoas maldosas, mas é algo que faz parte de todo ser humano em algum momento da vida. Conheça você mesmo, faça terapia, descubra quais são as suas máscaras e se aproprie cada vez mais da sua realidade.
Segundo dados da Organização das Nações Unidas, cerca de 1% da população mundial ou 1 a cada 68 crianças possui o Transtorno do Espectro Autista-TEA. Atinge mais de 2 milhões de brasileiros e em crianças é mais comum que a AIDS, Câncer e Diabetes.
O contexto escolar pode ser uma grande oportunidade para observar o comportamento e o desenvolvimento da criança. Veja alguns sinais que podem auxiliar os pais e a escola a considerar ou descartar a possibilidade do Transtorno do Espectro Autista:
1. A criança evita contato visual
2. O desenvolvimento da linguagem é diferente
3. A criança não responde quando é chamada
4. Faz movimentos repetitivos sem motivo aparente
5. Costuma mexer os dedos e a mão de forma peculiar
6. Repete frases com frequência
7. Isola-se dos colegas sem motivo
8. Confunde-se com frases no sentido figurado e leva tudo ao pé da letra
9. Comunica-se melhor quando fala de temas de seu interesse
10. Reage excessivamente aos barulhos ou contato físico
11.Tem pouca noção de situações perigosas
12. Segue rotinas próprias muito rígidas
O TEA não tem cura, mas o tratamento multiprofissional (pediatra, neurologista, psicólogo, fonoaudiólogo, psiquiatra) auxilia para o melhor desenvolvimento da criança, minimizando as dificuldades, valorizando as potencialidades, acessando seu mundo particular e mantendo uma comunicação que faça sentido para ela.
Embora as teorias de desenvolvimento deem um direcionamento sobre o avanço e as conquistas para cada faixa etária infantil, o tempo de desenvolvimento da criança é muito particular. Se seu filho(a) ainda não aprendeu aquilo que outras crianças já assimilaram, se ele ainda não faz ou não se comporta como as outras crianças, não quer dizer que ele tenha uma patologia ou atraso de desenvolvimento. As expectativas dos pais sobre as conquistas e avanços das fases dos filhos podem inclusive interferir o processo natural de desenvolvimento deles, seja no aspecto psicomotor, intelectual, físico, social e emocional. As expectativas dos pais sobre os filhos podem pressioná-los, além de causar estresse e ansiedade pelo que eles ainda não conseguem realizar no momento. Se você está passando por uma situação semelhante na sua família, procure um profissional, esclareça suas dúvidas e minimize o máximo as interferências na vida do seu filho(a).
Se você escolher um caminho diferente, tudo pode mudar. Você não precisa viver como sempre viveu e agir sempre do mesmo modo ou fazer escolhas repetidas. Você pode aprender a viver melhor, se conhecer mais e fazer escolhas que tragam mais alegria, felicidade, amor e prazer. O fato de conhecermos muito pouco o que se passa dentro de nós é o que nos leva a viver por viver, a não saber que caminho está seguindo e nem onde vai chegar. Quanto mais você se conhecer e saber do que precisa, melhor você vive a vida com propriedade e consciência das direções que você tem a seguir.
"Se trancarmos nossa sombra em uma caverna, ela se torna ainda mais sombria. Só quando temos a coragem de libertar a sombra é que o sol pode tocá-la... e então tudo vira luz". Todo ser humano tem um lado sombrio que pode ser representado pela raiva, medo, vergonha, culpa, inveja, enfim, qualquer sentimento/sensação/experiência que você não compreende bem e não aceita em si mesmo. Quando mais você nega que a sombra é sua e que ela não faz parte de você, mais ela ganha força e expressividade na sua vida. Reconhecer a sombra como uma parte de si mesmo é uma forma de se apropriar dela e resignificá-la na sua vida. Procure um psicólogo e conheça todas as partes que compõem o seu ser.
Incentivar a autonomia das crianças é um aspecto muito positivo no processo de desenvolvimento. Permitir que a criança escolha alguma roupa, alguma comida que ela queira comer, escolher o filme que vão assistir, a brincadeira que quer brincar com você ou o lugar que quer passear, pode ajudar a criança a se responsabilizar e se implicar na sua própria vida. A criança tem uma infinidade de possibilidades e é importante que ela tenha permissão para se posicionar diante delas. Porém, tem situações em que as crianças não conseguem decidir por não ter total maturidade e condições para isso. Situações em que a criança só quer comer besteira, só aceita brincar se comprar brinquedos novos ou de exigir que os pais façam algo naquele exato momento, são exemplos de situações em que elas não tem condições psíquicas para realizar ESSAS escolhas. Como funciona na sua casa? Seus filhos tem liberdade para escolher ou você sempre escolhe pelos seus filhos? Compartilhe com a gente um pouquinho da sua experiência.
A motivação para os estudos é fundamental para manter o foco e persistir mesmo quando o desânimo e a preguiça batem na porta. Para isso você precisa ter sempre claro quais são os teus objetivos e metas, pois isso pode te ajudar a voltar para os estudos e ir em direção aos teus sonhos. O que te motiva para estudar? Para que você estuda? É para ter a profissão dos sonhos? Para poder ser muito muito bom no que faz?Para ter estabilidade financeira? Para poder fazer a viagem que você sempre quis? Escreva isso que você sempre desejou e coloque num lugar que tenha muita visibilidade para você ou próximo do seu local de estudos.
A terapia é indicada para pessoas que queiram se conhecer, compreender seus sentimentos e emoções e aprender a lidar com eles de maneira saudável. Para entrar em contato com o seu mundo interno e resolver os conflitos existentes é necessário disponibilidade e interesse para se apropriar de si mesmo e se tornar protagonista da sua própria vida. Qualquer pessoa que queira fazer terapia e melhorar a saúde mental em algum aspecto, pode procurar um psicólogo e iniciar seu processo terapêutico. Entre em contato, tire suas dúvidas e saiba mais.
Quem se identifica?? Se tais sintomas físicos te acompanham em situações diferentes da sua vida, procure um psicólogo. Você pode descobrir diversas maneiras de lidar com a sua ansiedade, identificando os aspectos psicológicos e minimizando suas consequências negativas. Cuide da sua saúde mental, conheça bem a si mesmo e viva melhor. Entre em contato e saiba mais.
Um dos objetivos da terapia é auxiliar o cliente a ter consciência das suas escolhas, da forma como se relaciona com as pessoas e como se posiciona diante do mundo. Quando é possível enxergar determinada situação através de uma perspectiva diferente, muita coisa muda, inclusive você! Faça terapia. Entre em contato e saiba mais.
Veja 3 dicas que podem auxiliar os pais na adaptação de crianças pequenas à escola:
1. Converse com a criança sobre o início das aulas: seu filho(a) mudará toda a rotina. Antes do início das aulas, o vínculo que a criança possui é familiar. Nesse momento ela passará a conhecer outras crianças e a conviver com elas. Esse novo contato pode causar medo diante de um mundo desconhecido. Falar sobre a escola, sobre as vantagens de estar ali, as coisas boas que ela pode encontrar, os coleguinhas que vai conhecer, além de conversar sobre os medos e inseguranças pode auxiliar a criança a se familiarizar com esse novo ciclo.
2. Controle sua ansiedade: esse processo pode ser difícil também para os pais que estão presenciando um grande passo no desenvolvimento da criança. É uma fase recheada de muitas preocupações e emoções. Além disso, não deve ser fácil deixar o filho(a) por algumas horas do dia na escola. Portanto, papais e mamães, as crianças precisam sentir segurança nos primeiros dias de aula. Por mais que os pais não falem dos sentimentos em relação à fase escolar, tais emoções (sofrimento, insegurança) podem ser sentidas pela criança, podendo interferir na adaptação.
3. Participe dessa nova fase junto com a criança: demonstre interesse, incentive-o, esteja sempre presente e consciente das necessidades do seu filho(a). Assim, a criança vai saber que não está sozinha e pode sentir que os pais valorizam e se preocupam mesmo estando longe.
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