Bruno Ramalho - Reprodução Humana

CRMDF n. 16335. Especialista em Ginecologia e Obstetrícia (RQE n.13573), certificado de atuação e

26/07/2024

Não são um, dois ou três meses, como muitas pessoas pensam! Um ciclo completo de estimulação ovariana controlada, contado da data em que se iniciam as aplicações dos hormônios até a data da aspiração dos folículos, costuma durar entre 10 e 14 dias. Durante os primeiros 8 a 12 dias, a mulher precisa ir até a clínica 2 a 4 vezes, para monitoração da resposta folicular por ultrassonografia. Ao fim da jornada, a recuperação dos óvulos é realizada em ambiente apropriado, que pode ser um centro cirúrgico ou, como fazemos por aqui, o próprio laboratório de reprodução assistida.

RT Bruno Ramalho de Carvalho
CRMDF 16335, RQE 13573, RQE 15521

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28/06/2024

Em agosto, participarei como palestrante do 28o. Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida, falando sobre a síndrome da hiperestimulação ovariana, a doação de gametas e os novos modelos de trabalho na área em nosso país. Vai ser uma alegria! Agradeço à Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida, , pelo honroso convite. Até lá!

25/06/2024

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03/06/2024

Junho é o Mês Mundial de Conscientização sobre a Infertilidade.

12/05/2024

Feliz Dia das Mães! 🌼

Photos from Bruno Ramalho - Reprodução Humana's post 01/05/2024

No dia 13/6/24, estarei no 56o. Congresso de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal, a convite da Dra. e da SGOB, para uma aula em que tentarei responder à pergunta: “Como aumentar as chances de concepção natural?” Uma honrosa alegria receber esse convite!

27/04/2024

No próximo dia 23/05, com grande satisfação, apresento o Journal Club da Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida (). Agradeço à SBRA, em especial à minha querida amiga , pela lembrança do meu nome. E estendo a todos o convite a estarem conosco. Até lá!

22/04/2024

Conhecendo o funcionamento do organismo feminino, sabemos que a reserva ovariana (quantidade de óvulos) cai naturalmente ao longo da vida. De uma forma didática, podemos dizer que os ovários, além de apenas armazenarem os óvulos, os “consomem” continuamente, durante toda a vida reprodutiva da mulher.

Quando nasce, a mulher tem a reserva ovariana média estimada em cerca de 2 milhões de óvulos, distribuídos entre seus dois ovários. Quando ela entra na puberdade, ou seja, quando passa a estar apta para a reprodução, restam-lhe aproximadamente 400 mil daquele número inicial.

Além disso, calcula-se que, para cada ovulação, em torno de mil óvulos sejam “gastos”. Dessa forma, a diminuição contínua do número de óvulos faz parte do funcionamento normal dos ovários e é por causa dela que um dia chega a menopausa, quando os óvulos praticamente acabam.

Uma estratégia para se tentar driblar essa processo natural é o congelamento de óvulos, realizado preferencialmente até os 32 anos, quando, em teoria, a mulher se encontra em seu potencial reprodutivo máximo.

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21/04/2024

19/04/2024

O maior potencial reprodutivo de uma mulher é atingido entre 20 e 30 anos de idade. A partir dos 30, a fertilidade diminui gradualmente, especialmente depois dos 35 anos. Cada mês que tenta, uma mulher saudável e fértil de 30 anos tem 20% de chance de engravidar. Isso significa que para cada 100 mulheres férteis de 30 anos que tentam engravidar em 1 ciclo menstrual, 20 terão sucesso e as outras 80 terão que tentar novamente. Aos 40 anos, a chance estimada de uma mulher engravidar não é maior que 5% por ciclo, ou seja, espera-se que menos de 5 em cada 100 mulheres engravidem a cada mês.

Fonte: American Society for Reproductive Medicine, Patient Education Committee, 2012.

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Photos from Bruno Ramalho - Reprodução Humana's post 15/04/2024

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), uma em cada 6 pessoas terá dificuldade de ter um filho em algum momento da vida. Essa prevalência da infertilidade (17,5%) independe do lugar onde a pessoa vive ou dos recursos que possui, sendo quase a mesma entre países desenvolvidos e em desenvolvimento.

O relatório aponta que a infertilidade pode ser maior na região das Américas (o que inclui o Brasil), atingindo 20%. Por esse motivo, nada mais oportuno que falar sobre o assunto e disseminar a importância da orientação reprodutiva precoce, principalmente entre as mulheres.

Isso porque sabemos que, com o aumento da idade do óvulo, diminui sua capacidade de ser fecundado pelo espermatozoide ou de, uma vez fecundado, gerar um embrião geneticamente normal. Essa realidade biológica torna a fertilidade da mulher muito mais vulnerável ao tempo que a fertilidade masculina.

Dessa maneira, está mais que na hora de incluir a fertilidade na agenda do planejamento familiar, o que implica, quando possível, discutir a preservação de óvulos e espermatozoides com as pessoas que não sabem quando ou se estarão prontas, um dia, para ter filhos.

Por fim, é importante dizer que o congelamento de óvulos pode ser uma boa estratégia de preservação da fertilidade para os homens trans e em condições médicas cujos tratamentos possam levar à infertilidade, como câncer, doenças autoimunes e endometriose.

Fonte: Infertility prevalence estimates, 1990–2021. Geneva: World Health Organization; 2023.

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11/04/2024

Vale a pena fazer mais de um congelamento de óvulos? Essa é uma dúvida comum e nem sempre é fácil respondê-la antes de um primeiro tratamento.

Um estudo de 2019, realizado na Austrália e Nova Zelândia envolvendo mais de 220 mil tratamentos, demonstrou que, em média, 7 óvulos são obtidos em um ciclo de estimulação.

Partindo daquele número e da chance acumulada de nascimento de um bebê, os pesquisadores chegaram à conclusão de que o número ideal de óvulos congelados é de cerca de 25 para mulheres com até 35 anos, e 30, entre 36 e 44 anos.

É claro que o tratamento tem custos emocionais, físicos, sociais e financeiros normalmente altos, e que cada mulher tem um limite de tolerância. Isso tudo precisa ser respeitado. É claro, também, que mulheres com reserva ovariana alta deverão ter um bom número de óvulos numa única intervenção.

Mas, quando é possível realizar mais de um congelamento, considerando os resultados daquele estudo, a resposta à pergunta que inicia este post é sim, pode valer a pena.

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Referência: Law et al. Hum Reprod 2019;34(9):1778-87.

10/04/2024

A contagem de folículos antrais é considerada hoje o teste de reserva ovariana que melhor prevê a resposta dos ovários à estimulação hormonal em um tratamento de reprodução assistida.

Mas existe uma correlação inversa com a idade e sabemos que a contagem de folículos antrais cai com o passar do tempo. Por isso, embora ela não seja um indicador direto da fertilidade, pode ser útil na tomada de decisões quanto ao futuro.

Um reserva ovariana diminuída, representada por uma contagem de folículos abaixo de 9, pode, por exemplo, motivar a realização de mais de um ciclo terapêutico para congelamento de óvulos, quando há intenção de se preservar a fertilidade.

Por isso, realizá-la em idade favorável, preferencialmente até os 32 anos, pode ser um passo fundamental no seu planejamento reprodutivo. Você já fez a sua contagem?

Conte comigo para essa orientação!

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07/04/2024

A importância de se tentar preservar a fertilidade de pessoas com câncer antes do início do tratamento quimioterápico e/ou radioterápico é reconhecida por diretrizes internacionais de orientação em oncologia. A adequada abordagem do assunto desde o início da jornada permite que se tomem decisões livres e esclarecidas, e se viabilizem estratégias personalizadas de abordagem antes do início do tratamento anticâncer.

Dessa forma, falar de congelamento de óvulos à pessoa com a doença é, sem dúvida, uma parte fundamental da orientação interdisciplinar, pensando na autonomia e no seu direito de sonhar com a possibilidade da gravidez futura, quando (e se) a pessoa se sentir pronta para isso, o câncer estiver em remissão e as condições clínicas permitirem. A todo esse movimento dá-se o nome de “oncofertilidade”.

É importante dizer aqui que o congelamento de óvulos é reconhecido como estratégia de escolha para preservação oncológica da fertilidade há quase uma década. E, também, que já se pode afirmar que fertilização in vitro (FIV) de óvulos congelados leve ao nascimento de crianças saudáveis tanto quanto a de óvulos frescos. Saber disso traz o conforto essencial para a serenidade da tomada de decisão e elimina questões éticas ou religiosas eventualmente relacionadas ao congelamento de embriões.

Por fim, a técnica é especialmente relevante para pessoas jovens que ainda planejam ter filhos, minimizando o impacto emocional do câncer e seu tratamento, pela oferta da esperança da gravidez futura. É, também, uma forma de empoderamento para essas pessoas, permitindo que elas idealizem um futuro com qualidade de vida, mesmo diante de um diagnóstico tão desafiador.

RT Bruno Ramalho, Médico, CRMDF 16335, RQE 13573, RQE 15521

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07/04/2024

O congelamento de óvulos está indicado quando há condições médicas benignas cujos tratamentos tenham algum potencial de levar à infertilidade, como a endometriose, os tumores ovarianos benignos, as doenças autoimunes e as doenças que, com a progressão, podem levar à insuficiência dos ovários.

No caso da endometriose e dos tumores ovarianos benignos, a preocupação está principalmente na cirurgia, que, mesmo quando realizada com equipe experiente e atenta, pode reduzir significativamente a reserva ovariana. Por esse motivo, essas mulheres podem se beneficiar do congelamento de óvulos antes da abordagem cirúrgica.

Entre as doenças autoimunes de maior interesse para preservação da fertilidade, destacam-se o lúpus, a doença de Behçet, as doenças inflamatórias intestinais, as glomerulonefrites e granulomatoses, e a artrite reumatoide, mas há outras que podem requerer tratamento quimioterápico (ou transplante de células-tronco) com potencial de levar à infertilidade.

Há, por fim, doenças que podem levar à insuficiência ovariana quando a mulher ainda é muito jovem, como a síndrome de Turner, a síndrome do X-frágil, a galactosemia e a talassemia beta. Congelar óvulos pode dar a essas mulheres a chance de preservarem a fertilidade antes que ela termine precocemente.

Para a decisão, o primeiro passo é consultar um médico especialista em reprodução assistida, devidamente registrado no CRM do seu estado. Depois da avaliação criteriosa, da realização dos exames necessários e da integração com a equipe de especialistas que acompanham a doença em questão (isso é muito importante), o tratamento poderá ser realizado com segurança e costuma durar cerca de duas semanas e meia.

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06/04/2024

O congelamento social ou eletivo de óvulos está indicado quando a mulher deseja preservar sua fertilidade de hoje para um momento futuro. A decisão pode ser tomada a qualquer tempo, desde que ela seja orientada quanto ao potencial dos óvulos no momento em que o congelamento é realizado.

Isso porque sabemos que, com o aumento da idade, o óvulo também envelhece, o que diminui sua capacidade de ser fecundado pelo espermatozoide ou de, uma vez fecundado, gerar um embrião geneticamente normal.

Um estudo recente indica a idade de 32 anos como sendo o limite ideal para que o congelamento de óvulos aconteça, quando a mulher planeja ter pelos menos dois filhos. É importante frisar, então, que a intenção do tratamento não é garantir que esse plano se realize, mas aumentar as chances da maternidade biológica quando (e se) chegar a hora certa.

O congelamento de óvulos também é a estratégia de preservação da fertilidade disponível para o homem trans, mesmo depois de iniciado o processo de redesignação de gênero, antes da remoção cirúrgica dos ovários.

Para a decisão, o primeiro passo é consultar um médico especialista em reprodução assistida, devidamente registrado no CRM do seu estado. Depois da avaliação criteriosa e da realização dos exames necessários, o tratamento poderá ser realizado com segurança e costuma durar cerca de duas semanas e meia.

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01/04/2024

Hoje é dia da Ana Luiza! Parabéns! A clínica está em festa!

31/03/2024

Feliz Páscoa!

19/03/2024

“Otimizando a Fertilidade Natural” é o capítulo que assino com Raquel Meirelles Gaspar Coelho Guimarães (), Ellen Tieko Tsugami Dalla Costa e Maria Elisa de Bessa Freire, no Manual de Condutas Ginecológicas do Hospital Materno Infantil de Brasília. Agradeço às querida Larissa Maciel (.larissamaciel), Catharina Blum (.catharinablum) e Bruna Morena () pelo convite.

08/03/2024

19/02/2024

🎈🎈🎈

Photos from Bruno Ramalho - Reprodução Humana's post 14/02/2024
09/02/2024
19/01/2024

Os te**es de reserva ovariana não são exatamente um reflexo da sua fertilidade. Na real, eles indicam a quantidade de óvulos que resta em seus ovários no momento em que se faz a medida. Você deve estar se perguntando: para que eles servem, então?

Esses exames (principalmente o hormônio anti-mülleriano - AMH - e a contagem de folículos antrais) ajudam o médico a estimar a resposta dos folículos ovarianos em um ciclo de fertilização in vitro ou congelamento de óvulos. Ou seja, eles servem para orientar a mulher e o médico sobre o que se pode esperar daquele tratamento, e planejá-lo melhor.

Dessa forma, quando os te**es indicam que a reserva ovariana está diminuída, espera-se uma quantidade de óvulos pequena a cada estímulo. Ao contrário, quando indicam reserva aumentada, procuramos ter cuidado para não resgatar uma quantidade excessiva de óvulos.

Como curiosidade, um estudo recente aponta que o AMH pode estar relacionado às chances acumuladas de gravidez por fertilização in vitro, embora ainda não se tenha estabelecido qual é o valor para uma chance maior ou menor.

É certo que a queda da reserva ovariana ocorre em relação direta com o tempo, ou seja, ela diminui à medida que a idade avança. Mas é preciso dizer: não há indícios de que essa reserva caia de forma significativa de um mês para outro ou em poucos meses. A queda estimada é tênue em curtos espaços de tempo, mas, como é contínua, tende a ser significativa entre momentos distantes.

E aí? Você já avaliou sua reserva a ovariana? Venha fazer sua contagem de folículos antrais com a gente!

Agendamento: (61) 99167-8437 (c/ WhatsApp)

18/01/2024

Se em uma ponta do planejamento reprodutivo está na contracepção, na outra, certamente, está a preservação da fertilidade. Na primeira, decide-se o momento em que não se deseja uma gravidez; na segunda, o momento em que se pretende engravidar.

Diferentemente da contracepção hormonal — que já tem mais de 50 anos — o congelamento de óvulos foi definitivamente inserido na prática clínica há cerca de uma década, completando a autonomia reprodutiva da mulher, dando a ela liberdade tanto para decidir adiar o momento da gravidez quanto para não ter certeza sobre se quer engravidar um dia.

Nesses casos em que se tenta preservar a fertilidade de um dado momento para um momento futuro, chamamos o congelamento de eletivo ou social. A decisão pode ser tomada a qualquer tempo, desde que a mulher seja orientada quanto ao potencial dos óvulos no momento em que o congelamento é feito. Isso porque sabemos que, com o aumento da idade, os óvulos também envelhecem, o que diminui a capacidade de serem fecundados ou de gerarem embriões geneticamente saudáveis.

Uma pesquisa recente sugere 32 anos como sendo o limite ideal para que o congelamento de óvulos aconteça, quando a mulher quer ter pelos menos dois filhos. Nessa idade, ter 10 óvulos congelados significa chance de 70% de ter ao menos um filho a partir deles. É importante frisar, então, que a intenção do tratamento não é garantir uma gravidez no futuro, mas aumentar as chances da maternidade biológica quando (e se) chegar a hora certa.

Para tomar a decisão, o primeiro passo é consultar um médico que atue em reprodução assistida; na consulta, realiza-se a avaliação clínica criteriosa, seguida de exames complementares laboratoriais e de imagem, que permitirão a definição personalizada do protocolo de tratamento, contemplando não só as características individuais da mulher, mas as suas expectativas.

Para finalizar, cabe dizer que o congelamento de óvulos pode ser uma boa estratégia de preservação da fertilidade para os homens trans, antes da remoção dos ovários, e em condições médicas cujos tratamentos tenham algum potencial de levar à infertilidade, como câncer, doenças autoimunes e endometriose.

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01/01/2024

Desejo que 2024 seja o ano que você deseja.

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Bruno Ramalho - Reprodução Humana

Nosso espaço foi pensado para atender de forma ética e acolhedora as pessoas com dificuldades reprodutivas, com respeito às suas individualidades.

Oferecemos consultas, planejamento e acompanhamento integral dos tratamentos, desde o início da estimulação ovariana até a confirmação clínica da gravidez.

Trabalhamos em parceria com grandes centros de reprodução assistida em Brasília, consagrados pelo expertise e por boas práticas laboratoriais, de acordo com as normas da Red Lationamericana de Reproducción Asistida - REDLARA.

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