Julieta Roitman - Gestação e Parto
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Gestação, Parto e Pós Parto
Doulagem, Yoga e Preparação mental pro Parto
Boas novas! Vai ter mais uma edição da oficina Facilitando o Parto dia 9 de novembro para gestantes e acompanhantes!
Essa é pra você que apesar de muito bem informada e bem acompanhada começa a suar frio sempre que pensa no dia do parto! Se pergunta se está preparada e principalmente se seu ou sua acompanhante vai saber o que fazer não só pra não atrapalhar, mas principalmente pra ajudar no processo de um parto tranquilo e seguro.
A oficina é majoritariamente prática e vai abordar tudo que pode ajudar o parto a fluir: quando ir e o que levar pra maternidade, como preparar o ambiente, apoio emocional e apoio físico, incluindo respiração, posições, movimentos e massagens pra cada fase do trabalho de parto. O foco é deixar vocês seguros quando começarem as contrações, ajudando o parto a fluir, oferecendo uma oportunidade pra gestante e acompanhante já sentirem no próprio corpo possibilidades de apoios, movimentos, etc, além de dicas essenciais pra não bater o desespero na hora.
Quando: sábado 09 de novembro de 9h às 13h
Onde: Yoga Materna (Rua do Catete 311/810 - Largo do Machado)
Quanto: 327,00/casal
Quem: Julieta Roitman, doula, professora de yoga e educadora perinatal
Inscrições: link na bio ou DM
Vai ser lindo! Vamos juntos! ❤️
Obs 1: Como bônus, cada casal vai ganhar uma apostila sobre as etapas do trabalho de parto e outra com as posições, movimentos e massagens que vamos ver no curso.
Além disso, pra quem se inscrever até segunda que vem, mando também a minha lista pra ajudar na mala da maternidade, incluindo o que o acompanhante deve levar na mochila da sala de parto! 😊
Obs 2: Como já tinha uma fila de espera, só temos mais duas vagas (dupla) para essa edição, corre e vem facilitar seu parto com a gente!
📸 by .dianasandes
As intervenções não são boas ou ruins por si só, temos que entender pro que elas servem pra conseguir discernir se são necessárias ou não.
Quando a gente fala em parto instrumental muita gente não sabe o que é, e quem sabe normalmente associa ao fórceps e a uma experiência negativa. Mas hoje a maioria das equipes atualizadas usa, quando necessário, um outro instrumento: o vácuo extrator (mais conhecido como kiwi).
Quando ele pode ser necessário? Já no expulsivo, com o bebê no canal vaginal, se for detectada frequência cardíaca não tranquilizadora, ou seja, se o bebê não estiver bem e o nascimento tenha que acontecer rapidamente. Também pode ser usado em alguns casos de exaustão materna em um expulsivo prolongado.
Como se vê na foto, o vácuo funciona aderindo uma ventosa na cabeça do bebê ainda no canal vaginal e na contratação o/a profissional que está assistindo o parto vai tracionar o bebê pra fora, ajudando a saída acontecer mais rapidamente.
Aviso importante: NÃO precisa fazer episiotomia para usar o kiwi (nem nunca, vale lembrar).
Concluindo: é importante a gente ter informação, desmistif**ar e conversar com a equipe sobre as possíveis intervenções, que quando utilizadas por serem necessárias, são bem vindas e benéf**as. Mas sempre com consentimento da mulher, que deve autorizar toda e qualquer intervenção em seu corpo. 😉
Espalha essa informação, marca uma gestante! ✨
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Muita gente se imagina chorando emocionada e plácida assim que seu bebê nasce, mas a realidade quase nunca é assim. E não porque a mulher não esteja feliz e tocada por esse momento tão esperado, não tem a ver com isso. Quase sempre a mulher precisa de um tempo pra processar o que acaba de acontecer, de tão grandioso. É um portal tão intenso que é preciso uma pausa pra reorganização e entendimento. Daí essa cara tão comum de incredualidade e surpresa (“eu fiz isso mesmo? um bebê acaba de sair de dentro de mim?).
Além disso, pouco antes do expulsivo há uma descarga grande de adrenalina que traz energia e força pra etapa final do parto, o que também favorece essa reação mais alerta. Mas não se preocupem, que o maior pico de ocitocina é justo após o nascimento, então rapidamente a mulher é inundada por essa sensação maravilhosa de conexão e vínculo com o bebê. Aí sim vem o choro, o sorriso e o relaxamento.
Me conta como foi pra você e marca uma gestante aqui! ❤️
A cada encontro pós parto que eu escuto: “eu não sabia o que era doula antes”, ou “eu fui contra contratar uma doula”, seguido de algo como “ainda bem que você estava lá!” (essa normalmente vindo dos parceiros), eu sinto mais vontade de gritar aos sete ventos o quanto uma doula pode ajudar na experiência de parto.
Eu realmente acredito que toda mulher merece ter uma doula (sei que meu parto teria sido radicalmente diferente se eu tivesse tido), mas ao mesmo tempo é tão difícil de explicar o que fazemos!
Sim, doula é suporte contínuo, o que signif**a que ela tá sempre por perto. Ela dá apoio emocional, traz calma e cuida do ambiente em seu sentido amplo: espaço, pessoas ao redor, campo energético. Doula é também uma espécie de tradutora, de forma fácil garante que a família esteja entendendo o que está acontecendo em cada etapa do processo. A doula que conhece profundamente a fisiologia do parto está também muito atenta aos sinais de progressão, posicionamento etc e tem recursos variados para ajudar no evolução do trabalho de parto.
Enfim, são tantas e tantas camadas. É uma função tão árdua e ao mesmo tempo sutil. Sonho com o dia em que toda mulher possa parir no sistema público de saúde com uma doula ao seu lado garantida pelo Estado!
Se ter uma doula te marcou, espalhe a palavra, pode mudar o parto de muita gente. ❤️
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E se eu não tiver dilatação?
Se meu bebê não encaixar?
E se eu não aguentar a dor?
Será que eu vou ser capaz de parir?
Nossa sociedade repete o tempo inteiro, de formas diferentes e em diferentes esferas, que nós não somos capazes de parir. Somos o s**o frágil, nossos quadris se estreitaram, desacostumamos com a dor.
De tanto ouvir isso, inconscientemente, nós acreditamos. E como uma profecia, muitas de nós acabam “não conseguindo” mesmo. Para além da parcela que por alguma intercorrência realmente vai precisar de uma cirurgia (a minoria, vale lembrar), boa parte das mulheres acaba enganada pelo sistema, e muitas presas nessa crença enraizada de que parir é difícil e arriscado.
Será que, se tivéssemos confiança no processo, se acreditássemos na capacidade de nossos corpos de parir, teríamos mais mulheres conseguindo seus sonhados partos? Certamente! Somos a única espécie que duvida da sua capacidade de parir!
O que a mente pensa, o corpo manifesta, ou seja, cada pensamento tem uma resposta fisiológica no corpo. Quanto mais a mulher acreditar que é completamente capaz de parir, mais seus hormônios, ligamentos, músculos e todo o funcionamento do seu corpo responderá nessa direção.
Por outro lado, a insegurança em relação ao parto (que revela, intimamente, uma crença de que parir é difícil, sofrido, perigoso) pode provocar o efeito contrário, prejudicando a fisiologia do parto de fluir adequadamente.
Para estar realmente preparada para o parto é preciso reprogramar nossas crenças mais íntimas, numa delicada dança entre confiar no processo e se abrir pro que não podemos controlar.
Me conta aqui dicas do que te ajudou pra confiar mais no processo do parto!
Em breve publico as minhas também! 🥰
Fechamos agosto em grande estilo! Mais uma edição da oficina Facilitando o Parto com cinco famílias incríveis, no .
Uma manhã dedicada a explorar como funciona a fisiologia do parto e como podemos ajudá-la a fluir da melhor maneira possível. Focando na parceria da gestante com seu acompanhante, figura tão importante para deixar a mulher segura para se entregar ao processo do parto!
E tivemos o privilégio de contar com o sensível e cativante olhar da .dianasandes, com registros de detalhes tão amorosos que não podíamos deixar de compartilhar aqui. Pois para além do puro registro, Diana captou tão bem o que essa oficina realmente se propõe: semear confiança e conexão por meio de trocas e vivências. 💜
Agradecimento especial para cada participante pela qualidade da presença e entrega. Bom parto meus queridos! ✨
Obs: lista de espera já aberta pra edição de outubro ; )
Um dos medos recorrentes que escuto de muitas mulheres quando pensam no parto, e na possibilidade de não conseguirem parir, é o de não ter dilatação. Junto com esse medo de não dilatar vem uma certa obsessão por saber quantos centímetros de dilatação se está a cada momento do parto. Não só por parte das mulheres, mas também de muitos profissionais, que muitas vezes baseiam suas indicações puramente nesse número.
Mas a verdade é que a dilatação não é tão importante como você pensa! O próprio colo pode estar pouco dilatado, mas macio, fininho, centralizado, o que são ótimas condições e que nos dizem que está tudo progredindo. Assim como a posição do bebê, que acaba sendo um indicador muito mais revelador pra sabermos sobre a evolução do trabalho de parto que a dilatação sozinha.
Por isso que quem acompanha partos com poucas intervenções certamente já viu muitas vezes mulheres chegando na maternidade com pouquinhos centímetros de dilatação, mas com o bebê super bem posicionado, e parir pouco tempo depois, assim como chegando com dilatação total com bebê alto ou assinclítico e demorar ainda muitas horas pra ter seu bebê nos braços.
Mas mais importante: a mulher precisa sair do lugar de controle do racional, já que f**ar sabendo e conjecturando sobre os centímetros de dilatação do colo do útero só atrapalha. Você pode inclusive colocar em seu plano de parto se quer saber com quantos centímetros de dilatação está quando for avaliada, se prefere informações mais abrangentes como “está progredindo” ou simplesmente prefere que não te digam nada.
E lembrando: não tem cabimento nenhum f**ar fazendo toque no parto toda hora e menos ainda no pré natal pra saber como está o colo, pois isso não diz nada sobre quando/como será o parto é só causa ansiedade! 😉
Marca uma gestante que precisa saber disso!
O trabalho de parto é um grande mergulho pra dentro. Exige muita concentração e entrega. Por isso que tantas mulheres pedem silêncio ao seu redor e se sentem incomodadas por qualquer distração. E também uma das razões pelas quais a ida ao hospital costuma desacelerar o processo: a mulher acaba se voltando mais pro mundo externo e se desconectando.
Dica de ouro pras gestantes: tenha fones e venda por perto se precisar realmente se isolar.
Dica necessária pros/as acompanhantes: não fale com a mulher durante as contrações, somente nos intervalos (se for preciso e se perceber que está ajudando) e ajude-a a se sentir segura para entrar em sua bolha)
Na oficina Facilitando o Parto do dia 31 vamos falar muito sobre isso! As vagas já acabaram, mas a lista de espera pra de outubro já está aberta. 😊
Nesse Dia da Gestante antes de qualquer coisa mando meu abraço apertado e quentinho pra cada uma de vocês! Eu as vejo, entendo o que estão passando e estou aqui pro que precisarem! ❤️
E para aquelas que já estão no terceiro trimestre, estou abrindo as inscrições pra próxima edição da oficina Facilitando o Parto para gestantes e acompanhantes, dia 31 de agosto! Como já tinha uma fila de espera, há somente vaga para um casal disponível.
Então, se você, apesar de muito bem informada e bem acompanhada começa a suar frio sempre que pensa no dia do parto, se pergunta se está preparada e principalmente se seu ou sua acompanhante vai saber o que fazer não só pra não atrapalhar, mas principalmente pra ajudar no processo de um parto tranquilo e seguro, corre pra se inscrever!
A oficina é toda prática e vai abordar tudo que pode ajudar o parto a fluir: quando ir e o que levar pra maternidade, como preparar o ambiente, apoio emocional e apoio físico, incluindo respiração, posições, movimentos e massagens pra cada fase do trabalho de parto. O foco é deixar vocês seguros quando começarem as contrações, sabendo o que fazer para ajudar o parto a fluir.
✨Quando: sábado 31 de agosto de 9h às 13h
Onde: Yoga Materna (Rua do Catete 311/810 - Largo do Machado)
Quanto: 327,00/casal
Quem: Julieta Roitman, doula, professora de yoga e educadora perinatal
Inscrições: link na bio ou DM
✨Feliz dia dos Pais pra você que ampara seu bebê desde o primeiro momento. Que está presente, que participa do nascimento (ou da adoção), do crescimento e de cada dor e delícia do desenvolvimento do/a seu/ua filho/a, que acorda às noites, que incentiva a amamentação, que se informa sobre como educar, que faz o seu melhor, desconstruindo muito do que lhe foi passado há gerações sobre paternidade e masculinidade!
Tenho a sorte de sempre ter tido um pai presente e amoroso e de ter um companheiro que coloca a paternidade como sua grande prioridade na vida, e agradeço por ter vocês em minha vida. 🙏🏼
E um abraço especial e quentinho pros pais que vi (re)nascer recentemente, que ainda estão passando pelos primeiros meses de vida de seus bebês, aprendendo com eles/as a como serem os melhores pais possíveis! ❤️
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Voltei meu povo! Eu sei que tá todo mundo vidrado nas Olimpíadas, orgulhosos das maravilhosas mulheres brasileiras que estão dando show, mas queria lembrar que estamos na Semana Mundial da Amamentação, no Agosto Dourado!
E vale ressaltar que amamentar tem um gasto metabólico e exige um nível de dedicação e entrega dignos de atletas olímpicos! Literalmente! Foi lindo também ver esse ano pela primeira vez as atletas lactantes com espaço dedicado para amamentação!
O tema da SMAM de 2024 é “Amamentação, apoie em todas as situações”, cabe a nós todos enquanto sociedade apoiar, informar, encorajar e aplaudir! Não é fácil, não é instintivo, mas vale demais o esforço!
Viva as mulheres e suas conquistas maravilhosas, em todas as instâncias! 👏🏽❤️👏🏽
Amores, segundo semestre chegando com novo horário da minha aula de Yoga na Gestação: segunda 8:30 no ! Um pouquinho mais cedo pra aproveitar melhor a manhã 🥰
Se sentindo cansada, desconfortável, solitária? Vem aproveitar com a gente desse momento precioso de movimentar seu corpo, acalmar a mente, compartilhar com outras mulheres e ter seu momento de conexão! 💜
Marca uma aula experimental! ✨
A construção do parto começa muito antes das contrações, é gradual e vai sendo feita numa íntima parceria entre mãe e bebê. Esses dois seres, que coabitam um só corpo estão emocionalmente interligados, mas muitas vezes não é algo imediato ou fácil pra mulher se conectar com esse bebê que ainda se encontra num mundo intangível. E quando isso acontece o parto passa a ser uma tarefa muito solitária, esquecendo-se que na verdade é uma dança em dupla, um instintivo trabalho em equipe.
Um exercício de conexão que faz parte das ferramentas de Hipnoparto que eu gosto muito é o de escrever uma carta pro seu bebê na reta final da gestação contando pra ele ou ela seus desejos para o parto, transmitindo tudo o que você almeja para esse encontro e selando uma parceria e um direcionamento.
O hipnoparto pode ajudar muito durante o trabalho de parto, reduzindo o número de intervenções, a entrega ao processo e até aumentando o limiar da dor, mas um dos seus mais profundos benefícios se dá na gestação, trazendo confiança, serenidade e conexão com o bebê.
Se quiser saber mais, me escreve que te conto como funcionam os atendimentos de Hipnoparto 😊✨
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Pés aterrados, cócoras sem apoio, mãos juntas em prece, em foco, corpo e alma se abrindo pra fazer luz, se encher de luz, dar a luz em forma de ser humano.
Entrega guia o parto, assim como conexão, com seu corpo, com o divino, com a terra, com o que não pode ser descrito, explicado ou planejado. Só sentido.
Depois, aos poucos, até as lembranças do parto vão f**ando difusas, sobram apenas flashes, impressões… mas o corpo lembra e a alma também, atravessados como foram pelas sombras e luzes que trazem vida à terra.
✨Que sensação ficou como lembrança mais forte do seu parto?
Fotografia:
É tão maravilhoso quando a gente percebe e faz parte de um movimento maior que se debruça sobre a fisiologia da gestação e do parto e estuda como trazer mais equilíbrio pro corpo e sistema nervoso tornando essa jornada mais leve! Essa semana me procuraram três gestantes que receberam a indicação de seus obstetras de fazerem uma sessão de Alinhar preparando-se para uma indução. Achei curiosa a coincidência, e ao mesmo tempo fiquei muito feliz de perceber que o poder desse cuidado corporal está se espalhando!
Pra quem não conhece, o .alinhar foi criado por e .menezes.obstetriz, com uma abordagem inovadora e baseada em evidências científ**as para o cuidado corporal durante a gestação, parto e pós-parto. São feitos toques, liberações e movimentos suaves, conectados à fisiologia e à resposta do corpo de cada uma, liberando tensões, destravando e trazendo mais equilíbrio aos tecidos e mais espaço pro bebê se posicionar da melhor maneira possível.
Reunindo meus conhecimentos de yoga, massagem e Spinning Babies com o Método ALINHAR, ofereço um atendimento com exercicios, liberações manuais e manobras para trazer conforto pra gestante e ao mesmo tempo criar melhores condições pro bebê poder se movimentar, seja em casos de bebês pélvicos, antes de uma VCE, ou ainda um pouco altos perto de uma indução, ou simplesmente pra melhorar algum desconforto corporal da gestante. Além disso, sempre ensino pras gestantes uma breve série de exercícios pra que sigam fazendo diariamente até o parto, nesse estímulo de criar espaço interno e favorecer uma posição mais favorável.
Sou da linha de sempre tentar as abordagens menos invasivas antes, dando mais chances pro corpo, pro bebê e pra fisiologia fazerem sua parte. É sobre um cuidado muito mais integral, que confia na sabedoria do corpo e nos recursos internos de cada mulher. ❤️
👉🏼Manda esse post pra uma gestante e vamos espalhar a palavra desse cuidado corporal embasado e tão efetivo!
Qual o melhor lugar pra parir? Aquele que você se sentir mais à vontade e segura, quanto mais íntimo melhor!
Qual a melhor posição pra parir? Aquela que seu corpo te guiar, na qual você sinta que está ajudando seu bebê a encontrar seu caminho pra fora.
Quem deve estar ao seu lado? No expulsivo é importante ter alguém da equipe presente (em casa seriam suas parteiras e no hospital pelo menos obstetra e pediatra), sua doula, além claro da pessoa que está te acompanhando nessa jornada bem pertinho de você.
Lembrando que cada parto é único e intransferível, diferente pra cada mulher. ❤️
Marca uma gestante 😘
Há anos atrás, foi muito impactante quando se começou a falar sobre o campo emocional da mãe e do bebê estarem fusionados na gestação e também durante o puerpério. Uma perspectiva muito interessante, que abriu muitos horizontes mas que infelizmente também acabou trazendo muita culpa para as mulheres: qualquer tristeza, raiva, ansiedade ou estresse que uma mulher gestando sentisse acabava se mesclando a uma grande culpa por sentir essas emoções (muito naturais, diga-se de passagem) e acabar afetando os bebês.
E convenhamos: é impossível uma gestante não se estressar em 9 meses, não é nem saudável, e tudo bem! O bebê vai sentir as mudanças fisiológicas que o estresse causa na mãe? Vai, mas vai sentir também como é se recuperar desses momentos, como é ter a capacidade de lidar com eles. Ou seja, se estressar, ter momentos de raiva ou tristeza e depois conseguir se regular já vai ensinando de alguma forma pro seu bebê a ter flexibilidade emocional, resiliência. Principalmente se, ao se regular, a mãe conecte com o bebê, assegurando-o/a, dizendo que está tudo bem, que aquele sentimento difícil veio e já passou, que ele/a está seguro. E principalmente, não se culpando ou enterrando esses sentimentos, isso sim faz mal a todos os envolvidos!
Ter um sistema nervoso autônomo flexível, com capacidade de se recuperar de momentos difíceis, é o melhor ensinamento interno que podemos dar pros nossos bebês. Um recurso muito simples e acessível que todos temos literalmente debaixo dos nosso narizes é a respiração, que pode ajudar muito rapidamente a acalmar todo o sistema. E claro, a conexão. Se permitam sentir, extravasar, elaborar, curar e compartilhar com seus bebês de sua humanidade 🌻
✨Fez sentido pra você?
📸 da querida com Rio na barriga
Uma pergunta que recebo muito quando digo qual é minha profissão é se eu faço partos. E minha resposta é sempre rápida e certeira: não, quem faz o parto é a mulher e seu bebê! Também lembro que nós doulas não temos nenhuma função técnica durante o parto, isso é responsabilidade de enfermeiras e obstetras.
Essa foto maravilhosa da mostra um bebê apressadinho nascendo, com sua mãe de pé, a irmãzinha surpresa e querendo atenção ao lado, e a doula se preparando para receber o bebê em suas mãos, com uma inegável expressão de preocupação, pois as parteiras ainda não tinham chegado. A foto é maravilhosa, deu tudo certo nesse parto, mas essa é uma situação super delicada para nós doulas!
Como somos as primeiras a chegar na casa das famílias, esses casos acontecem principalmente nos partos tsunamicos, que engrenam de uma hora pra outra, mas nós sempre fazemos de tudo para já estar na presença de parteiras ou obstetras quando o expulsivo começar. A função da doula está ligada ao bem estar físico e emocional da mulher, não a monitoramento e qualquer intervenção ligada à saúde da mãe e do bebê.
Pessoalmente, não tive que amparar nenhum bebê até agora; nos poucos casos que acompanhei de bebês muito apressados (alguns domiciliares, nos quais a equipe de parteiras chegou em cima do laço, e outros hospitalar, com bebês nascendo na recepção ou garagem da maternidade) foi a própria mulher e seu companheiro que seguraram o bebê e trouxeram pro colo da mãe, eu fiquei só ao lado, tranquilizando-os, cobrindo o bebê, assegurando o ambiente, até enfermeira ou obstetra chegar correndo.
Porque quem faz o parto... vocês já sabem, né?
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Quando abrimos a escuta para o corpo, ampliamos nossas percepções e conectamos com a nossa força interna.
Uma das preciosidades da gestação é o convite a escutar nosso próprio corpo, a tomar consciência, a perceber na pele como o emocional e o fisiológico estão implicados. Como podem conviver nesse corpo em transformação desconfortos e novas capacidades. Como o corpo sussurra o tempo todo aos nossos ouvidos o que ele precisa, o que lhe faz bem. Uma vez aberto esse canal de escuta, de parceria com o próprio corpo, o parto flui, o autocuidado flui, o prazer flui, a vida flui.
A cada decisão da vida, pare, feche os olhos e escute o seu corpo, certamente ele tem algo a dizer e possui uma sabedoria imensa, inscrita em cada uma das nossas células.
Já escutou o que ele está te pedindo hoje?
A gestação está passando e muitas vezes você só lembra que está grávida quando sente um desconforto? Essa é a realidade de muitas mulheres que chegam até mim, o foco nos incômodos (que podem ser bem chatos mesmo) e pouco vínculo com o bebê.
Tem tantas coisas maravilhosas acontecendo dentro de você, um novo universo que se abre internamente: permita-se conectar com esse momento e com essa nova vida que se cria (para o bebê e também para você)!
A construção do parto começa muito antes das contrações, é gradual e vai sendo feita numa íntima parceria entre mãe e bebê. Esses dois seres, que coabitam um só corpo e estão emocionalmente interligados, podem se conectar cada vez mais durante a gestação.
Separar semanalmente momentos pra estar presente e se conectar consigo mesma e com o seu corpo é essencial! E há muitas formas pra se fazer isso. Mesmo. O importante é ter presença e se abrir pra essa conexão.
De minha parte, vejo como as aulas de yoga podem ser benéf**as nessa busca. Ao nos abrirmos para trabalhar o corpo durante a gestação na aula de yoga, engajamos o mental, o emocional, o energético, o social e vamos integrando as mudanças internas e externas que a cada dia vão aparecendo.
Exercitamos a entrega, a autopercepção e o relaxamento. Trabalhamos a força e a flexibilidade, e assim nos abrimos para as surpresas e a imprevisibilidade que o parto e a maternidade trazem, como também uma enorme força que descobrimos dentro de nós, até então desconhecida.
👉🏼Me conta sua experiência com yoga na gestação?
E pras gestantes: vagas abertas pra turma de segunda as 9h no ! 🥰
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Relato de parto mais lindo da :
Março/24
O mês mais lindo e intenso da minha vida. Renasci.
9h e pouca recebi os primeiros sinais da sua chegada. “Acho que isso pode ser o tampão”
14h / 15h Deve ter sido a primeira contração. Será que dou conta? Ali apareceram as dúvidas, os medos, mas também muita expectativa e felicidade... Já disse medo?
Contato com a doula - “foi muita dor, estou com medo”. Isso já é a dor e vc já deu conta. Não é mais do que isso, vc já está em trabalho de parto”. Ufaaa, pensei. Então, pode ser que eu dê conta sim, vamos la vivenciar esse processo.
Marido por perto, colado, dando colo, pronto para estar junto. Vamos!
Dor, vocalização, IMERSÃO. Imersão é a palavra. Entrei e fui. Só fui. Olhos fechados, depois realmente vendados. Não desejo o externo, preciso imergir no interno. Ali éramos só nós dois.
Dor, vocalização, IMERSÃO.
Do lado de fora, marido e doula cuidando da gente e do ambiente.
Meu quarto, lugar seguro. Está tudo bem! Respiro e vou.
Já iniciando a noite, avaliação da enfermeira por sugestão da doula. “Está tudo bem, mas tenho um exercício que pode ajudar”
Dor, vocalização, IMERSÃO, exercício. VAI NASCER!
Vamos para o hospital. Quase 9 de dilatação e bebê bem posicionado. Ótimas notícias 🥰
Plano de parto: pouca luz, avaliação adequada do bebê, música, deixem meu perineo em paz, não dirijam meus puxos, me deixem parir. Cuidem do ambiente, por favor. Respeito, pessoas nascendo - mãe e filho. No meu planejamento, a forma possível para agora era a minha terceira opção - pré-natal adequado + parto no SUS. Muita terapia para acolher que a vida foge do idealizado.
Compreendi, acolhi e foi LINDO DE VIVER! O NASCIMENTO é para dentro, mas também é coletivo.
Agradeço imensamente ao meu marido, que se preparou; a obstetra maravilhosa que tive a oportunidade de conhecer; a doula, que com sua calmaria contagiante, proporciona leveza nos momentos mais difíceis; a enfermeira que realizou a avaliação em casa e a equipe do mma que assistiu o parto com muito respeito e competência.
Seja bem-vindo, meu FILHO. Juntos realizamos um lindo trabalho 😍
Difícil escolher uma foto pro dia das Mães… escolho uma foto de alguma fotógrafa que admiro de mães com suas crias? Uma ilustração bonita? Uma imagem que represente outras maternidades possíveis? Ou algo mais pessoal?
A verdade é que tenho poucas fotos com o Theo, menos ainda com minha mãe e nenhuma profissional, mas encontrei uma foto do ano passado com minha mãezinha e meu menino, minha revolução. Na nossa cachoeira sagrada (alias essa foi a viagem de despedida desse lugar mágico). Estamos felizes, porque estamos juntos. Pessoalmente, o feliz dia das mães está alinhado comigo, por todos os meus privilégios: sou feliz por ter minha mãe pertinho e sou feliz demais por ter sido escolhida pra ser mãe do Theo.
Mas não posso deixar passar o dia das mães sem um olhar mais abrangente e social: é urgente que o ser mãe seja sustentado coletivamente, pra que cada mãe possa viver sua maternidade com dignidade, com liberdade e com cuidados pra si. Só assim teremos felizes dias das mães. Pra todas.
❤️✨❤️
Bebê querido que acabou de chegar: que bom que você veio pra terra! Seja bem vinda / vindo! Sei que não é fácil nascer, você está de parabéns por essa travessia tão intensa, você foi incrível em todo o processo! E esse comecinho de vida é tão diferente de tudo que você conhecia até então, né? Ter que aprender a lidar com frio, fome, sede, insegurança, solidão… ainda bem que seus cuidadores estão atentos e tornando essa adaptação à vida fora do útero mais fácil e amorosa.
Você ainda não sabe, mas as coisas não estão fáceis por aqui, estamos enfrentando uma crise climática fruto de muita irresponsabilidade ambiental da nossa espécie. Por isso precisamos cada vez de mais pessoas boas e conscientes chegando pra se unir às boas causas e sinto que a geração de vocês fará de tudo pra salvar nosso planeta da ambição humana.
Que bom te ter aqui conosco! Sua chegada me enche de esperança ✨❤️
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Boa sexta com esse monumento à vida, à abundância, à beleza, à fertilidade, à força das mulheres e sua incrível capacidade de se transformar, de dentro pra fora!
Só isso mesmo. Espero que tanta potência não fira a sensibilidade do insta e não censurem essa imagem tão linda. Bom fim de semana minhas queridas!
❤️❤️❤️
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Toda menina ja ouviu alguma vez na vida o famigerado: “Encolhe a barriga”. Vai chegando a adolescência e o botar a barriga pra dentro se torna um hábito e a tal barriga seca (uma não barriga?) uma meta.
Pois trago informações importantes: é essencial para nossa respiração e pra saúde do nosso assoalho pélvico um abdômen que se movimenta, que f**a relaxado e contrai quando solicitado, sem um aumento excessivo da pressão intra-abdominal.
Pra vocês terem noção do quão nocivo pode ser a barriga encolhida o tempo todo, o impacto chega até o nosso sistema nervoso: com o abdômen “travado”, nossa respiração tende a f**ar mais torácica, curtinha e superficial, ativando o sistema nervoso simpático, aquele do estado de alerta pra situações de perigo, mas que se se mantém constante causa estresse, ansiedade, insônia…
E no período gravídico puerperal a atenção na barriga se multiplica: na gestação todo mundo se sente no direito de tocar e opinar sobre a barriga (Tá enorme! Será que são gêmeos? Tão pequenininha, nem parece grávida, seu bebê tá saudável?). E no puerpério nem se fala… aquela barriga que era símbolo de beleza e fertilidade se torna quase uma vergonha, uma barriga mais molinha, que ainda está se reorganizando internamente, não aceita por aqueles que esperam a volta da barriga de antes (e nada volta a ser exatamente como antes porque nos transformamos radicalmente ao nos tornarmos mães) num piscar de olhos.
Pois esse post é um chamado e uma declaração de amor às nossas barrigas, elas são incríveis, em seus diferentes formatos, nas diversas etapas da vida, e são lindas e sensuais sem precisar fingir que não existem!
Marque uma mulher que precisa ler isso hoje ❤️
E aproveita e dá uma olhada no reels que ensino a respiração abdominal e pratica! 😊
Ilustração linda da
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