Dr. Christiano Ribeiro
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Uroginecologia e Cirurgia Pélvica
(@dr.christianoribeiro)
Endocrinologia
(@dra.andreafranke)
A Clínica Sara Ribeiro é especializada na assistência da saúde da mulher bem como em distúrbios endocrinológicos. Referência no sul de Santa Catarina, atende às seguintes áreas:
-Uroginecologia e Cirurgia Vaginal
-Endocrinologia e Medicina do Esporte
Além disso, dispomos de exames complementares, como Estudo Urodinâmico e Bioimpedância. Nosso corpo clínico:
- Dr. Christiano Ribeiro, Ginecologista, CRM-SC 12679 /RQE 10436.
- Dra.Andrea Lopes Franke, Endocrinologista, CRM-SC 14443 / RQE 7052.
A dor ao urinar e o desconforto quando a bexiga está cheia podem ser sintomas da síndrome da bexiga dolorosa.
Essa condição crônica pode afetar sua qualidade de vida, mas o diagnóstico e o tratamento adequados podem ajudar a aliviar os sintomas.
Se você está enfrentando desconforto urinário persistente, consulte um médico para orientação. Sua saúde não pode esperar!
Você já ouviu falar sobre dor pélvica?
A dor pélvica é um desconforto que pode variar entre aguda e crônica, ocorrendo na região abaixo do abdômen. Se for frequente, pode ser um sinal de anormalidades ginecológicas, intestinais ou urológicas.
Devido às diversas causas possíveis, é crucial consultar um especialista se o sintoma persistir. O tratamento da dor pélvica varia conforme a causa e pode envolver medicamentos, fisioterapia ou até mesmo procedimentos cirúrgicos.
Entenda a Ardência ao Urinar: Nem Sempre é Infecção!
A ardência ao urinar pode ser um sinal desconfortável, porém, é importante saber que nem sempre indica uma infecção urinária.
Outras condições, como irritações, vaginites, alergias ou até mesmo a síndrome da bexiga dolorosa, podem ser responsáveis por esse sintoma.
É essencial consultar um médico para um diagnóstico preciso e o tratamento adequado. Priorize sua saúde e busque ajuda quando necessário!
Mulheres com diabetes podem enfrentar várias complicações urológicas devido aos efeitos da doença no sistema urinário. Arraste para o lado e confira as 4 complicações urológicas comuns em mulheres com diabetes.
É importante que as mulheres com diabetes recebam acompanhamento médico regular para monitorar e gerenciar essas complicações urológicas, além de manter um bom controle dos níveis de glicose no sangue, o que pode ajudar a prevenir ou reduzir o risco dessas complicações.
Cada doação de sangue é um ato de generosidade que pode salvar vidas. Junte-se a nós neste Dia da Doação de Sangue e faça sua parte para ajudar quem precisa.
A obesidade está associada à incontinência urinária em mulheres devido a vários fatores, como pressão sobre a bexiga, estresse nos músculos do assoalho pélvico e aumento da pressão intra-abdominal.
Manter um peso saudável e adotar hábitos saudáveis podem reduzir o risco de incontinência urinária.
Automedicar-se durante uma infecção urinária é arriscado e pode piorar a condição.
Isso pode dificultar o diagnóstico correto e o tratamento adequado, já que apenas um médico pode prescrever o medicamento certo, na dose e frequência adequadas. Além disso, as causas das infecções urinárias são variadas, e a automedicação pode complicar o diagnóstico preciso.
Por isso, é fundamental procurar assistência médica ao sentir os primeiros sintomas de uma infecção urinária, como dor ao urinar, febre ou vontade frequente de urinar.
A cólica renal e a infecção urinária compartilham sintomas semelhantes, mas podem ser diferenciadas:
➡️ Cólica renal: Dor intensa e súbita na região lombar ou abdominal, causada por movimento de cálculos renais, pode estar associada a náuseas e vômitos.
➡️ Infecção urinária: Dor ao urinar, frequência urinária aumentada, urgência urinária, presença de sangue na urina, possíveis febre e mal-estar.
Se você estiver experimentando sintomas como dor intensa na região lombar ou abdominal, sangue na urina, febre ou calafrios, é importante buscar atendimento médico imediatamente para um diagnóstico preciso e tratamento adequado!
A retenção urinária em mulheres ocorre quando a bexiga não consegue esvaziar completamente, resultando na retenção de uma parte da urina. Pode ser aguda ou crônica e deve ser tratada para evitar complicações. As causas incluem , prolapsos pélvicos, síndromes, traumas, distúrbios psicológicos, cirurgias anteriores, contração perineal excessiva, uso de medicamentos e hábito de urinar rapidamente sem esperar o esvaziamento completo da bexiga.
Hoje celebramos o Dia Internacional de Luta Pela Saúde da Mulher.
Vamos continuar trabalhando juntos para garantir que todas as mulheres tenham acesso a cuidados de saúde de qualidade em todas as fases de suas vidas!
Se uma pessoa passou por uma histerectomia TOTAL ( que é a retirada do útero e também do colo do útero), geralmente não há necessidade de fazer exames preventivos regulares de Papanicolaou, a menos que tenham histórico de câncer cervical prévio ou outras condições específicas. Isso ocorre porque o objetivo do exame de Papanicolaou é detectar células anormais no colo do útero, que podem indicar câncer cervical. Se o colo do útero foi removido durante a histerectomia, não há mais local para essas células crescerem, então o teste se torna desnecessário na maioria dos casos.
No entanto, é importante que a mulher converse com seu médico sobre suas necessidades específicas de saúde e siga as recomendações médicas. Em alguns casos, o médico pode recomendar exames de acompanhamento específicos, dependendo do motivo da histerectomia e de outros fatores de saúde.
A síndrome geniturinária, é um termo usado para descrever um conjunto de sintomas genitais e urinários que ocorrem em mulheres durante e após a menopausa, devido à diminuição dos níveis hormonais, especialmente de estrogênio.
Esses sintomas podem incluir secura va**nal, coceira, dor durante a relação sexual, aumento da frequência urinária, urgência urinária, incontinência urinária e infecções do trato urinário (ITU).
E pode ser tratada com terapia hormonal , laser ginecológico ou ambas terapias combinadas, dependendo da gravidade dos sintomas e da saúde geral da paciente.
O tratamento com o laser íntimo, colabora de forma significativa para a regeneração e vai além da melhora estética da área íntima.
É importante destacar que o laser íntimo requer indicação e acompanhamento médico, ainda que possa ser feito de forma preventiva ou para uma condição pré-existente.
O Mirena® é um sistema intrauterino liberador de levonorgestrel (SIU-LNG) que oferece contracepção altamente eficaz, reduzindo o fluxo menstrual e aliviando sintomas como cólicas.
Também é indicado para tratar sangramento uterino anormal e prevenir a hiperplasia endometrial na terapia de reposição estrogênica.
É importante discutir com seu médico para determinar se o Mirena® é o ideal para você!
Durante a menopausa, a diminuição dos níveis de estrogênio pode levar a mudanças no trato urinário e nos músculos pélvicos, aumentando o risco de incontinência urinária.
Além disso, a atrofia va**nal causada pela redução do estrogênio pode contribuir para sintomas que podem desencadear a incontinência. Nem todas as mulheres terão incontinência urinária durante a menopausa.
É importante destacar que nem todas as mulheres terão incontinência urinária durante a menopausa, e aquelas que apresentam sintomas podem variar em gravidade. No entanto, é comum que algumas mulheres percebam um aumento na frequência e na gravidade da incontinência urinária à medida que entram na menopausa.
Se você estiver enfrentando incontinência urinária durante a menopausa, procure um médico especializado para uma avaliação completa e discutir opções de tratamento adequadas
A bexiga baixa, também conhecida como cistocele ou prolapso da bexiga, é uma condição na qual a bexiga desce da sua posição normal e pressiona a parede va**nal. Os sintomas podem variar de pessoa para pessoa, mas alguns sinais comuns são:
➡️ Sensação de peso ou pressão na região pélvica;
➡️ Sensação de que algo está “descendo” na va**na;
➡️ Dificuldade em esvaziar completamente a bexiga;
➡️ Incontinência urinária, especialmente durante atividades como tossir, espirrar, rir ou levantar objetos pesados;
➡️ Aumento da frequência urinária;
➡️ Dificuldade em segurar a urina;
➡️ Dor ou desconforto durante a relação sexual;
➡️ Sensação de que a bexiga não está vazia mesmo após urinar.
Se você está sofrendo com algum desses sintomas, é importante consultar um médico especialista para uma avaliação adequada!
Agende já sua consulta.
A dor durante a relação sexual, conhecida como dispareunia, pode ser causada por diversas condições ginecológicas, como: endometriose, miomas uterinos, infecções, vaginismo, atrofia va**nal, cistos ovarianos e prolapso ge***al.
Essas são apenas algumas das condições ginecológicas que podem contribuir para a dor durante a relação sexual. É importante consultar um médico especialista se você estiver enfrentando dor durante o s**o, para que a causa possa ser identificada e tratada adequadamente.
A endometriose é uma condição em que o tecido semelhante ao revestimento do útero (endométrio) cresce fora do útero.
Embora muitas mulheres com endometriose experimentem sintomas como dor pélvica intensa, cólicas menstruais graves e dor durante a relação sexual, também é possível que a condição seja assintomática em alguns casos.
O tratamento da endometriose pode incluir medicamentos para controlar a dor e a inflamação, terapia hormonal para suprimir o ciclo menstrual, cirurgia para remover tecido endometrial e tratamento da infertilidade, se necessário.
O tratamento depende da gravidade dos sintomas, da idade da pessoa, dos desejos reprodutivos e de outros fatores individuais. É essencial que as mulheres que suspeitam ter endometriose procurem orientação médica para avaliação e tratamento adequados.
Problemas no útero podem envolver várias condições médicas que afetam esse órgão. Se você experimenta sinais e sintomas associados, é crucial buscar avaliação e diagnóstico de um profissional especializado.
O tratamento para problemas uterinos varia dependendo da condição. Pode envolver medicamentos, terapia hormonal, cirurgia ou outros procedimentos médicos. É fundamental diagnosticar esses problemas o mais cedo possível, pois isso pode aumentar significativamente as chances de sucesso no tratamento e melhorar sua qualidade de vida.
Agende já sua consulta.
Você sabe o que é Histerectomia Vaginal?
A Histerectomia é a retirada do útero e na maioria das vezes as pacientes apresentam miomas, adenomiose ou sangramento uterino excessivo.
Este procedimento pode ser feita por 3 vias:
1)Via abdominal: é o método tradicional, o popular "corte na barriga" ou "incisão de cesariana" ;
2) Via laparoscópica: popularmente chamada "cirurgia à laser"; se introduz uma microcâmera e mais 2 pinças auxiliares no abdômen durante o procedimento;
3) Via va**nal: a retirada do órgão é feita exclusivamente pela abordagem va**nal.
Na nossa experiência operamos quase que exclusivamente pela via va**nal, o que traz inúmeras vantagens para as pacientes.
Além de ser uma cirurgia minimamente invasiva, a via va**nal oferece a oportunidade de tratar eventuais defeitos concomitantes do assoalho pélvico, como cistocele, retocele, prolapsos e incontinência urinária simultaneamente à retirada do útero, reduzindo assim o tempo cirúrgico e evitando uma dupla abordagem, abdominal e va**nal.
As pacientes se beneficiam enormemente do pós-operatório menos doloroso e mais tranquilo da histerectomia va**nal, com tempo de internação de apenas 24 horas.
Isto é ainda mais evidente em mulheres de maior risco, como as idosas, obesas e aquelas com comorbidades, uma vez que a anestesia feita nesses casos é a "Raquianestesia", que dispensa a necessidade de intubação da paciente!
Além disso, em se tratando de estética, a abordagem exclusivamente va**nal é, sem dúvida, a melhor, uma vez que não há necessidade de incisão abdominal.
O laser ginecológico é indicado para diversas situações que afligem as mulheres, que podem ser tanto motivos estéticos, quanto condições de saúde que atrapalham o cotidiano da paciente ou até mesmo representam riscos.
É importante reforçar que a escolha de fazer a laserterapia íntima deve ser individual e discutida com um médico especialista em saúde íntima feminina, que poderá avaliar a necessidade do tratamento e indicar a melhor opção de acordo com suas necessidades.
A dispareunia é uma dor ge***al que pode ocorrer em qualquer tipo de penetração, seja na relação sexual, exame ginecológico ou colocação de absorvente interno. É muito comum que as mulheres associem esse tipo de dor como algo normal. Não é.
Toda dor deve ser investigada para não comprometer a qualidade de vida sexual, o relacionamento com o parceiro e até mesmo, a realização de exames ginecológicos.
O tratamento da dispareunia envolve a própria resolução do que a está causando pela avaliação clínica do especialista. Não demore para procurar ajuda, dor na relação não é normal e tem solução!
O tratamento para atrofia va**nal com Monalisa Touch colabora para a estimulação local com laser CO2 fracionado. Ao emitir feixes de luz 360° o aparelho permite um tratamento uniforme, rápido, indolor e que não necessita de anestesia.
Você está sofrendo com esse problema? Entre em contato e agende sua consulta para mais informações.
A prática de beach tênis em si, não está diretamente associada à incontinência urinária.
No entanto, atividades físicas de alto impacto podem contribuir para o enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico, aumentando assim o risco dessa condição.
A incontinência urinária está ligada ao enfraquecimento desses músculos, que são responsáveis por controlar a micção. Fatores como gravidez, parto va**nal, idade avançada e obesidade podem predispor ao desenvolvimento da incontinência urinária.
Para prevenir e tratar a condição, é importante praticar exercícios específicos para fortalecer os músculos do assoalho pélvico e, se necessário, buscar orientação médica adequada.
Arraste pára o lado e confira os 5 hábitos que devem ser evitados se você sofre com incontinência urinária.
Lembrando que é de extrema importância consultar um médico especialista para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento personalizado, incluindo mudanças de estilo de vida e possivelmente terapias específicas para o tipo de incontinência urinária que você tem.
O prolapso va**nal é uma condição na qual as estruturas de suporte do útero, bexiga, reto, ou paredes va**nais enfraquecem, fazendo com que um ou mais desses órgãos se desloquem de sua posição normal e protuberem na va**na. Os sintomas do prolapso va**nal podem variar de leves a graves e podem incluir sensação de peso ou pressão na va**na, dor ou desconforto durante o s**o, incontinência urinária, dificuldade para esvaziar a bexiga ou o intestino, e uma protuberância visível ou sentida na va**na.
O prolapso va**nal precisa ser tratado de acordo com o que está causando a condição. Em algumas pacientes, se a causa principal for o excesso de peso ou o enfraquecimento dos músculos, emagrecer e realizar exercícios de fisioterapia pélvica podem ajudar.
Em outros casos mais sérios, pode ser recomendado fazer procedimentos cirúrgicos, para que os órgãos possam ser colocados em seus devidos lugares.
Durante períodos de estresse, o corpo libera substâncias neuroquímicas que causam inflamação. Certas pessoas são mais suscetíveis à inflamação induzida pelo estresse, o que faz com que experimentem sintomas mais extremos relacionados à bexiga. Isso pode causar irritação e sintomas de frequência, urgência ou até mesmo dor ou ardor. Quando uma pessoa está estressada, é comum que esses músculos fiquem mais tensos, o que pode levar a um aumento na frequência urinária ou à perda involuntária de urina.
Além disso, o estresse crônico pode contribuir para o desenvolvimento de condições de saúde subjacentes que podem causar incontinência urinária, como aumento da pressão intra-abdominal e fraqueza dos músculos do assoalho pélvico.
A cistite intersticial (ou Síndrome da Bexiga Dolorosa) é uma condição crônica que afeta a bexiga, causando dor pélvica, aumento da frequência urinária e urgência miccional. Não há presença de infecção bacteriana na urina, e os sintomas podem ser semelhantes aos de uma infecção do trato urinário.
O diagnóstico é complexo e envolve a exclusão de outras condições. O tratamento pode incluir mudanças na dieta, medicamentos para alívio da dor e terapias físicas. Como é uma condição crônica, o gerenciamento da CI geralmente envolve um plano de tratamento personalizado em colaboração com um Uroginecologista ou especialista em dor pélvica.
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