Carla Queiroz Rezende de Andrade

É interessante esta frase de Freud. Você pode lembrar-se de situações onde você queria falar algo para alguém mas sem coragem usou o tom de brincadeira. Talvez seja mais comum entre as pessoas do que imaginamos.

Porém, esta frase me faz lembrar que pessoas também usam a brincadeira para plantar uma mentira e levar os ouvintes a pensarem que o que ele está dizendo é verdade. Isso é usado principalmente pelos manipuladores.

Atenção a comunicação que você escuta é fundamental. Busque ter mais informações e não sair prontamente acreditando em tudo que está escutando. Isso também pode prejudicar sua saúde mental!

Relacionamentos saudáveis ​​são recíprocos; há um fluxo e refluxo entre cada pessoa. Ter uma conexão recíproca significa que todas as pessoas são consideradas; significa que cada pessoa aparece uma para a outra; significa que cada pessoa também é capaz de aparecer por si mesma. Idealmente, temos nossas necessidades atendidas em nossos relacionamentos, idealmente estamos em conexão com todos, onde todas as pessoas são capazes de ter necessidades, expressá-las e confiar que suas necessidades serão atendidas.

Crescer em um ambiente caótico ou inseguro, vivenciar traumas na infância e testemunhar relacionamentos desiguais e insatisfatórios pode distorcer nossa compreensão de como pode ser um relacionamento saudável. Nossos modelos para relacionamentos tendem a ser bastante pobres, pois sem esforço intencional, a maioria de nós está apenas recapitulando padrões que vimos ou nos envolvemos em nós mesmos. Se não conhecemos a segurança nos relacionamentos, podemos não ter certeza de como é um relacionamento saudável; podemos não ter certeza de quanto espaço podemos ocupar.

Relacionamentos seguros promovem segurança, o que significa que as pessoas no relacionamento podem contar umas com as outras; eles podem contar com a consideração de seus termos; eles podem contar com o respeito de seus limites. Um relacionamento saudável, seguro e estável é aquele em que eu posso ser eu e você pode ser você. É aquele em que cada um de nós pode compartilhar, dar e receber. É aquele em que as necessidades e desejos de todas as pessoas são considerados; é aquele em que nos voltamos um para o outro sem nos afastarmos de nós mesmos.

Os relacionamentos não podem ser unilaterais, não podem ser nos termos de uma pessoa. Embora o compromisso seja um aspecto importante da vida, não devemos estar em relacionamentos em que tenhamos que comprometer nossos valores, nossos limites ou nossa segurança. Não precisamos ficar conectados a pessoas que não estão emocionalmente conectadas a nós.
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Ame-se porque você é amado, para continuar frutificando esta que é a primeira e mais profunda virtude.

Mantenha distância daqueles que fazem você sentir que suas emoções não são válidas. Fique longe das pessoas com as quais você não pode ser natural, ser você mesmo. Você não deve sentir que pessoas estão fazendo um favor estando com você.
Encontre pessoas que vejam sua beleza interior e exterior, seu verdadeiro valor.

Deixe fluir, cuide de sua saúde física, emocional e mental. Faça escolhas saudáveis, somente você é responsável pela sua felicidade!

Faça uma autoanálise neste momento. Que áreas da sua vida, ou de si mesmo precisam mais do seu amor?

De que formas você pode praticar o amor-próprio no seu dia a dia?

Você já lutou com isso?

Muitas vezes podemos ser pego na escolha de a decisão “certa”.
A nossa cabeça martela tentando descobrir o que é “certo”.

Mas quanto mais velha fico, mais percebo que não existe uma decisão certa. Há apenas a decisão que você toma com base no conhecimento que você tem.

Depois de ter mais conhecimento, você pode ter desejado tomar uma decisão diferente, mas isso não significa que você estava “errado”.
Retrospectiva é retrospectiva por uma razão. Você pode ter mais conhecimento agora olhando para trás.

Dê a si mesmo a graça em suas decisões passadas.

Liberte-se do julgamento que faz de decisões passadas, da ideia de que existia uma decisão certa, você fez conforme o que podia na época com o conhecimento que tinha.

Pense nos prós e contras de cada um e tome a melhor decisão que puder com o conhecimento que você tem.

Você já experimentou isso?

Você não pode soletrar “Acredito” sem “Eu”! O mundo tem uma maneira estranha de criar solidão ao nosso redor, às vezes achamos que mais precisamos dos outros. Em momentos como esses, devemos nos concentrar em aprofundar nosso amor e relacionamento conosco mesmos. Verdadeiramente amar e acreditar em si mesmo é a coisa mais poderosa que você pode fazer – nada e ninguém pode parar alguém que acredita em si mesmo.

Algumas coisas que estou pensando e espero que façam você pensar também.🧠

A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece o papel de 18 minerais, como zinco, cálcio, ferro, magnésio, iodo, selênio e outros, como fundamentais para o bom funcionamento do nosso corpo. Os minerais são nutrientes que estão presentes nas nossas células.

Baixa energia e cansaço constante pode ser deficiência de nutrientes e não um estado depressivo.

Por exemplo, o magnésio desempenha uma função importante no equilíbrio do sistema nervoso e produção de energia. A deficiência deste mineral, portanto, pode ter relação com alguns sinais neurológicos, como ansiedade, hiperatividade, alterações de personalidade e até depressão.

Assim, é importante conhecer como seu corpo funciona e o que ele necessita para desempenhar bem as funções.

Obs. Se você se identificar tendo algum dos sintomas citados procure orientação médica para fazer exames e saber quais nutrientes necessita, bem como a dosagem necessária ao seu caso.

Deixe três ❤️❤️❤️ nos comentários abaixo se estiver orgulhoso de todo o progresso que fez! É muito fácil deixar as coisas negativas atrapalharem seu cérebro às vezes. Você pode levar os contratempos a sério, e ser muito duro consigo mesmo por causa disso. MAS, esteja sempre aprendendo o quão importante é dar um passo após tudo e ter orgulho de si mesmo. Sim, você pode ter estragado algo anteriormente, mas... quem não fez!?!? deem nomes!! Porque você passou por uma tragédia real, e quase te quebrou, mas não, e você ainda está aqui! Então, esteja incrivelmente orgulhoso de todo o progresso que fez e da pessoa que se tornou.

Ao meu eu passado:
Você fez o melhor que pôde com o nível de consciência que tinha. Eu te amo!

Hoje é um grande dia de estar orgulhoso de todo o progresso que você tem feito. Siga em frente.😘

A terapia é a melhor opção para alguns problemas. Se você já fez terapia, compartilhar sua experiência pode ser uma maneira de iniciar uma conversa com outras pessoas sobre seguir em frente. Além disso, informar a alguém que você não está preparado para ajudar com o problema e encaminhá-lo é útil.

Você já teve que passar por essas ginásticas mentais?
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A ansiedade social é exaustiva porque você está preso em um ciclo de pensar demais e analisar.
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A ansiedade social é muitas vezes impulsionada pela VERGONHA - o sentimento de ser falho, um erro ou de alguma forma defeituoso.
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Tornar-se consciente dos pensamentos, sentimentos e comportamentos associados à sua ansiedade social é um grande primeiro passo para obter mais controle sobre ela.

Relacionamentos dão trabalho. Quando nos relacionamos com os outros, todos os nossos passados ​​estão presentes na dinâmica, haverá aspectos sobre nossos passados ​​individuais que nos unem e aspectos que nos separam. Um dos componentes fundamentais de um relacionamento saudável e estável é a capacidade de reparar e processar após uma ruptura interpessoal.

Rupturas ocorrem em todos os relacionamentos. Uma ruptura pode acontecer quando somos incompreendidos, ignorados ou não ouvidos. Podemos nos sentir desconectados interpessoalmente quando alguém não considera nossos sentimentos ou se concentra em nossa dor. Nossos corações podem doer quando alguém não nos acompanha da maneira que esperávamos, ou perde uma oportunidade de checar. Quando se trata de relacionamentos, simplesmente não vamos acertar o tempo todo.

Para aqueles que cresceram em lares onde gritos, violência e agressão eram comuns, a ruptura pode ser incrivelmente indutora de medo. Se lhe ensinaram que discordâncias equivalem a violência e dano, então você pode sentir medo de discordar dos outros; você pode evitar dar feedback, compartilhar seus pensamentos ou permitir que as pessoas vejam sua verdade.

Para aqueles que cresceram em lares onde o conflito não foi discutido, onde as pessoas responderam passivamente a desentendimentos ou rupturas, onde as desconexões foram afastadas em vez de processadas, as rupturas podem parecer incrivelmente assustadoras e desconhecidas. Você pode ter internalizado que discutir rupturas não é seguro.

Quando temos uma história de trauma familiar de origem, podemos lutar para saber como reparar as rupturas em nosso presente. Se não vimos o reparo, o processo e a cura modelados nos relacionamentos, podemos pensar que um relacionamento precisa terminar (ou está terminando) à primeira vista do problema. Se não aprendemos que os relacionamentos podem se recuperar, talvez não saibamos que somos dignos de compartilhar nossos sentimentos, ser vistos e dar e receber feedback interpessoal.

Para aqueles de vocês que temem o conflito porque pensam que isso pode significar o fim de um relacionamento, deve pensar na possibilidade de um tratamento.

A mentalidade de vítima existe porque muitos de nós já foram vítimas. Precisamos lamentar isso. Permita-se sentir a dor. Permita que nossa criança interior seja validada por passar por tantas coisas ‘grandes’, confusas e esmagadoras sozinhas.

Raiva ou explosões intensas de emoções são frequentemente vistas como "exageradas" ou "dramáticas".

A raiva, como todas as emoções são sinais. Elas são um feedback para o nosso próprio mundo interno. Muitos de nós foram ensinados a negar ou temer a raiva. “Pare, ou você vai deixar o papai com raiva” ou “Agora você vai me deixar bravo!” são comuns no condicionamento familiar.

Isso cria situações em que, quando sentimos raiva, muitas vezes nos envergonhamos por nossas próprias emoções. Ironicamente, isso só cria mais raiva dentro de nós.

Nossas necessidades humanas essenciais devem ser vistas, ouvidas e capazes de expressar autenticamente como nosso Eu único.

Se essas necessidades não forem atendidas na infância, começamos a criar uma versão de nós mesmos que nossas figuras paternas consideram aceitável. Isso inicia um padrão de auto-traição em que negamos ou abandonamos partes de nós mesmos para sermos amados ou escolhidos.

Esse padrão de auto-traição continua em nossos relacionamentos adultos.

Então, vêm fortes reações de raiva.

A raiva não é uma emoção negativa. É para ser sentida e liberada. Se estivermos cronicamente em um estado de raiva ou reatividade emocional, podemos começar a nos tornar conscientes de nossas próprias necessidades e começar a atendê-las.

COMO ASSUMIR A RESPONSABILIDADE PELA SUA RAIVA:

1. Não se envergonhe por suas emoções. Não julgue a raiva quando ela surgir. Respire e lembre sua criança interior que agora você está seguro para expressar/sentir TODAS as emoções.

2. Aprenda a identificar como a raiva se sente em seu corpo: Isso é como uma pausa e respiração. Ao pausar e respirar, tome consciência de como é a raiva no corpo. Seus dedos estão formigando? Sua garganta está apertando? Há calor em seu peito?

3. Após a prática contínua de realmente *sentir* raiva, você será capaz de identificar quando a raiva está chegando para você. É quando você pode fazer escolhas conscientes para se afastar da situação ou fazer pausas. Também permite que você comece a atender às suas próprias necessidades perguntando a si mesmo: o que estou realmente querendo ou precisando agora? O que posso fazer por mim neste momento?

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Nossos anos de infância (especialmente os 7 anos de idade de nascimento) criam:

- Nossas crenças fundamentais
- Nossa autoimagem
- Nossa dinâmica de relacionamento futuro
- Nossa capacidade de regular nosso próprio estado emocional (que cria nosso comportamento e hábitos).

É isso que torna o trabalho da criança interior tão poderoso — transformar. Para realmente curar, devemos testemunhar as partes de nós mesmos que não foram vistas, ouvidas ou capazes de expressar completamente.

Essas partes vivem dentro de nós e criam uma lente através da qual nos vemos o mundo.

O que você pode fazer pela sua criança interior hoje?

Muitos dos sofrimentos acontecem porque não colocamos limites. Se não há limites, não há respeito!. As pessoas não precisam concordar com limites para você executá-los. Os limites são feitos para mantê-lo seguro. E eles são feitos para mantê-lo confortável. Seu conforto pode deixar os outros desconfortáveis, e tudo bem.

As expectativas definem o tom do que é possível em um relacionamento. Boas pessoas não são perfeitas. Embora as pessoas possam ajudá-lo a se curar, elas não podem fazer o trabalho por você.

Às vezes, nossas expectativas em relação a outras pessoas nos fazem sentir desapontados.

As pessoas podem ser boas, mas não podem ser perfeitas. E eles não podem fazer o trabalho interno para você.

Você já teve expectativas irracionais de um parceiro?

Para muitos de nós, leva tempo antes de estarmos dispostos a aceitar as coisas que queremos que sejam diferentes.

Com a aceitação, há paz porque você não está mais lutando contra a realidade. Se há algo que você luta para aceitar, descubra o que está sob seu controle e desenvolva estratégias para gerenciar o que puder.
Do contrário, tenha uma vida pacífica aceitando o que não se pode mudar.

À medida que você amadurece, seu foco mudará.

A maturidade não é baseada na idade; é uma mudança de mentalidade.

Que mudanças você notou dentro de você?

Ao longo dos anos, por meio de estudos, na minha formação e pós-graduação, bem como, minhas próprias experiências pessoais, aprendi algumas coisas para cuidar da minha saúde psicológica.
Eu constantemente volto a esses lembretes quando estou me sentindo “fora”. Eles me permitem me aterrar. Espero que eles façam o mesmo por vocês que precisam deles hoje.

Qual é o melhor conselho de saúde mental que você já recebeu?

A gente se acostuma com pessoas, com situações, com comportamentos. Muitas deles realmente nos fazem bem, outros apenas nós “queremos acreditar” que nos fazem bem.

Não podemos deixar que o orgulho e a vaidade, de não querermos admitir que estávamos enganados, nos impeça de deixar ir embora o que nos faz mal.

O que você está intencionalmente deixando de lado hoje? ❤️

Insônia e trauma andam de mãos dadas. O corpo está em um estado de sobrevivência (estado inseguro) que cria pensamentos acelerados e sensações assustadoras no corpo.

Para curar, temos que criar segurança e ensinar consistentemente nossa criança interior que não estamos mais em perigo.

Ninguém é perfeito nos relacionamentos. É provável que muitos de nós desejem fazer o melhor que pudermos, estar disponíveis, mostrar-se apropriadamente para os outros. E, no entanto, apesar de nossos esforços e desejos, haverá momentos em que erramos o alvo; haverá momentos em que o que achamos certo não cairá bem para os outros.

Pensando em nossos primeiros relacionamentos, considero como esses fatores atuam na dinâmica do cuidador e da criança. Ninguém é um pai perfeito e, de fato, quando considero o impacto da negligência emocional, talvez seja o desejo de ser perfeito que seja o mais prejudicial para a criança em desenvolvimento.

As crianças precisam de pais atenciosos e reflexivos. Eles precisam de pais dispostos a cometer erros e a
assumi-los. Eles precisam de cuidadores que sejam capazes de aprender e fazer melhor. Eles precisam de pais que possam deixar de lado seu próprio ego e nomear as vezes em que agiram mal, ou por frustração, ou reconhecer quando precisaram se mostrar de forma diferente. As crianças precisam de cuidadores que são falhos, porque quando as crianças aprendem que não há problema em errar e fazer melhor, elas aprendem que podem experimentar, ser curiosas e ser gentis consigo mesmas e com os outros.

Quando as crianças têm cuidadores em suas vidas que são flexíveis e que nomeiam quando fazem algo errado, seu apego com esse cuidador provavelmente crescerá. Quando podemos contar com nossos cuidadores para mostrar sua humanidade em vez de aderir rigidamente ao seu ideal perfeccionista, é provável que nosso senso interno de segurança seja mais forte. Quando os cuidadores podem se desculpar com clareza e confiança pela dor que causaram, essa criança aprende a confiar em suas reações e a se familiarizar mais com suas necessidades relacionais.

Quantos de vocês estariam mais bem servidos se seus cuidadores estivessem mais interessados ​​em ouvi-lo do que em estar certo?

O crescimento pós-traumático descreve as mudanças positivas que uma pessoa experimenta após o trauma.

Demorei um pouco para ver claramente que sempre há aspectos positivos até em coisas não agradáveis. Não é diferente dos traumas, onde podemos perceber todos os presentes que vieram de uma infância traumática.
A razão de eu estar aqui neste espaço ensinando esse trabalho é por causa dessa experiência. Isso me ajuda a conectar-me ao meu propósito.

É curativo reconhecer os traços positivos, as lições aprendidas e a resiliência que vem da vida que vivemos.

Com qual destes VOCÊ mais se identifica e por quê?

Desfusão Cognitiva (DC) nada mais é do que procurar mudar as funções dos eventos privados (pensamentos, emoções, lembranças, eventos...) principalmente quando lutamos contra eles (“não quero pensar nisso”, “não quero sentir isso”). Visa mudar a forma como nos relacionamos e interagimos com nossos pensamentos. É observar os pensamentos e não observar a partir deles (Luoma, Hayes & Walser, 2007).

Pensamentos negativos te derrubaram? Experimente a desfusão cognitiva!
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A Desfusão Cognitiva é uma técnica terapêutica científica da Terapia de Aceitação e Compromisso que nos ensina que não precisamos investir em cada pensamento que temos. ⁣
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Os pensamentos nem sempre são iguais à verdade. ⁣
⁣Só porque você tem um pensamento negativo sobre você ou sua vida não significa que isso reflita a realidade ou que um cenário temido seja mais provável de acontecer.
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Temos mais de 50.000 fragmentos de pensamento por dia e claramente não prestamos atenção a todos eles. Você pode escolher como lidar com os pensamentos que surgem. ⁣
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Podemos escolher se queremos permitir que nossos pensamentos estraguem nosso dia ou afetem a maneira como agimos. ⁣
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Experimente estas estratégias rápidas de desfusão cognitiva:⁣
- Adicione a frase “Estou pensando que…” na frente do seu pensamento negativo. Observe como isso ajuda você a se desapegar do pensamento negativo e reconhecê-lo apenas como um evento mental.
- Cante seu pensamento negativo como uma letra de uma canção de ninar. Essa mudança de contexto ajuda você a não levar o pensamento tão a sério.
- Escreva seu pensamento negativo em um pequeno cartão e coloque-o no bolso. Observe que você pode “carregar” pensamentos difíceis com você, mas nem sempre deixa que isso afete o que você sente e faz.

O cuidado que temos que ter é que as práticas de DC não existem para eliminar ou controlar o sofrimento associado aos eventos privados. Na verdade, praticar a DC é aprender a estar no momento presente, de forma mais ampla, gentil e flexível possível.

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Nossa mente, mais precisamente, nosso neocórtex, é uma máquina de contar histórias. Ele faz isso para dar sentido ao mundo e para tentar nos manter seguros.

Muitas pessoas acreditam que curar traumas significa falar sobre o incidente traumático. Para alguns (dependendo da sua capacidade de auto-acalmar ou auto-regular), isso pode realmente fazer mais mal do que bem. A mente e corpo revive a experiência. E o sistema nervoso pode entrar em um estado extremamente ativado onde nós: desligamos, dissociamos e perdemos a conexão com o momento presente.

Em vez de nos concentrarmos em falar sobre o trauma, podemos nos concentrar em recontar uma nova história sobre quem somos no nosso dia a dia, no tempo presente. O trauma impacta profundamente a auto-imagem. Começa pensamentos de auto julgamento. Quando o autojulgamento se torna muito doloroso, lidamos com o julgamento externo. Criticando parceiros, criticando amigos, reclamações crônicas. Todos os sintomas de desregulação crônica do sistema nervoso.

Praticar novas histórias nos leva de volta ao presente. Esse é o tempo atual que estamos vivendo.Isso nos capacita a ver a verdade de quem somos (a voz crítica interna nunca é a verdade.) Isso parecerá estranho mas com a prática consistente, você notará mudanças sutis em como você se vê.

Veja como pode praticar novas histórias sobre você:
- Estou tão orgulhoso de quão longe cheguei.
- Estou sempre disposto a aprender coisas novas.
- Sou gentil e trato os outros com respeito.
- Cometo erros mas sou capaz de me recuperar.
- Eu me perdoo
- Não sou meu passado. Eu sou quem eu escolho ser hoje.
- Não sou as percepções dos outros, sou responsável por como me sinto em relação a mim.
- Se algo não está dando certo na minha vida, eu tenho o poder de mudar.
- Sou capaz, resiliente e adaptável.
- Não sou responsável pelas emoções dos outros — sou responsável apenas pela minha própria resposta emocional.

Você percebe as histórias que você conta sobre VOCÊ?

É fácil não perceber sinais de comportamento abusivo se ele estiver ocorrendo como uma tendência, especialmente quando combinado com ataques de gestos afetuosos/cuidados.
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O abuso psicológico (intencional ou não intencional) prejudica a autoestima e a confiança da pessoa que o vivencia. Ao reconhecer os sinais e tomar consciência de como é o abuso emocional, estamos mais bem equipados para não nos sentirmos inadequados ou menosprezados por causa de como alguém nos trata.

Encorajo você a usar essas informações como um guia. A experiência de todos é única, portanto, podem não ser relevantes para sua situação específica. Se você conhece alguém que precisa se conscientizar sobre o assunto compartilhe com eles. Cuide da sua mente e do seu corpo. Autocuidado também é perceber e evitar abusos psicológicos nos relacionamentos.