Clínica Micelli

5 SINAIS DE ALERTA PARA DEPRESSÃO PÓS-PARTO

Durante a pandemia houve aumento dos casos de Depressão Pós-Parto. Psiquiatra esclarece os principais sintomas

Ser responsável por uma nova vida gera muitas dúvidas e expectativas. Junta-se a isso todas as alterações hormonais, acompanhadas dos tão famosos enjoos, tonturas, sono excessivo, lombalgia e oscilações do humor, trazendo com eles a realidade que gestar pode não ser esse conto de fadas que muitos propagam.

É provável que a própria mãe não perceba essas mudanças no comportamento, ou tenha resistência em pedir ajuda – sobretudo porque existe uma tendência a anular as próprias dores e focar apenas no bebê, uma atitude que não é benéfica nem para a mãe e nem para o bebê. Assim, muitas vezes é necessário que os familiares e acompanhantes mais próximos fiquem atentos aos seguintes sinais de alerta:

Preocupações exageradas com o bebê e com sua própria competência materna;
Medo de ficar sozinha com o bebê ou de machucá-lo;
Pensamentos obsessivos;
Mudanças do humor;
Ter um histórico de Depressão no passado.

Caso esses fatores estejam presentes por mais de 15 dias, é importante que essa mãe seja encaminhada para atendimento especializado com um psiquiatra para avaliação, acompanhamento em psicoterapia e, se necessário, tratamento medicamentoso”, finaliza.

A Depressão Pós-Parto tem cura e tratamentos adequados para o período de puerpério e amamentação, o essencial é buscar ajuda.

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Síndrome do Impostor

O que é Síndrome do Impostor?

Também chamada de pessimismo defensivo, a síndrome do impostor não é considerada uma desordem mental, entretanto, é amplamente estudada por expressar os mesmos comportamentos de transtornos mais conhecidos, como depressão e ansiedade.

A síndrome tem comum incidência em pessoas que possuem profissões altamente competitivas, como empresários, artistas, atletas etc. Bem como, em profissões em que a pessoa é constantemente testada e avaliada, como área da saúde e ensino

Geralmente, indivíduos que experimentam da síndrome do impostor apresentam comportamentos destes a seguir.

Necessidade de esforço excessivo em relação aos outros, para assim justificar suas conquistas, já que acredita saber menos que os demais. A autossabotagem, que é decorrente da permanente crença de que alguém mais experiente um dia irá desmascará-lo.

Necessidade de agradar a todos, esforçando-se em carisma e boa impressão. A pessoa que passa pela síndrome do impostor tem períodos de intensa ansiedade e estresse, principalmente por desconfiar que a qualquer momento, pessoas mais capacitadas irão desmascará-las e substituí-las.

As causas parecem estar relacionadas a sentimentos de baixa autoestima e insegurança, e que pode ser reforçado pelo meio familiar e social. Acredita-se, também, que está ligado a um alto nível de cobrança na infância e ao convívio social como um todo, principalmente se tratando dos mais tímidos.

Psicoterapia

A psicoterapia Comportamental: é uma abordagem comum e eficaz para tratar a síndrome do impostor. Ela ajuda os indivíduos a identificar e desafiar pensamentos negativos e distorcidos sobre si mesmos, substituindo-os por percepções mais realistas e equilibradas.

Tratamento farmacológico

Medicação: Embora a medicação não seja uma solução direta para a síndrome do impostor, ela pode ser útil no tratamento de condições comórbidas, como depressão e ansiedade, que podem exacerbar os sintomas da síndrome do impostor.

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O amor só é lindo quando encontramos alguém que nos transforme no melhor que podemos ser!

Feliz dia dos namorados!

Diferenças entre tratamento somático e psicoterapêutico

Os tratamentos psiquiátricos podem ser divididos em duas grandes categorias: somáticos e psicoterapêuticos. Nos distúrbios mais graves as categorias tornam-se complementares. Ou seja, são utilizadas simultaneamente para um melhor resultado.

Dentro do grupo de tratamentos somáticos estão as terapias farmacológicas e eletroconvulsionantes.

Tratamento farmacológico:

Quando o problema apresenta indícios de dificuldades do cérebro, é possível melhorar a comunicação entre os neurônios com remédios específicos.

Terapia eletroconvulsionante:

Também conhecido como eletrochoque, a terapia eletroconvulsionante, apesar de muito estigmatizada, tem demonstrado os melhores resultados para o tratamento dos casos mais graves de depressão.

Tratamentos psicoterapêuticos
Dentro do grupo de tratamentos psicoterapêuticos estão a psicoterapia e a terapia do comportamento.

Psicoterapia:

Os psiquiatras não são os únicos profissionais da saúde preparados para praticar a psicoterapia. Também podem incluir-se psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros e diversos profissionais não relacionados à área da saúde.

Na psicoterapia são aplicadas técnicas psicológicas através do uso sistemático da relação paciente-terapeuta. Mesmo que a psicoterapia possa ser aplicada amplamente, os psiquiatras são os únicos profissionais da saúde mental autorizados a receitar fármacos.

A psicoterapia pode ser: dinâmica, comportamental e humanista.

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Catatonia: o que é, características e como tratar

O que é catatonia?

A catatonia é uma síndrome, ou seja, não se trata de um transtorno por si só, mas um conjunto de sintomas. Pode ocorrer em diversos transtornos mentais, mas principalmente nos transtornos psicóticos e transtornos de humor.

Essa síndrome causa alterações no comportamento motor, podendo fazer a pessoa ficar imóvel ou apresentar inquietação. São comuns também comportamentos como mutismo, olhar fixo, caretas, entre outros.

Transtornos em que a catatonia se manifesta
São diversos os transtornos nos quais a catatonia pode aparecer. Dentre eles:

Depressão grave;
Transtorno bipolar;
Esquizofrenia;
Psicose;
Lesões cerebrais;
Encefalopatia hepática (danos no fígado que não remove toxinas do sangue, resultando em perdas na função cerebral).

Diagnóstico da catatonia

O diagnóstico é feito a partir da avaliação dos sintomas, bem como o histórico psiquiátrico apresentado pelo paciente.

Tratamento da catatonia

O tratamento da catatonia é geralmente feito com o tratamento do transtorno adjacente, por meio de medicamentos psiquiátricos como benzodiazepínicos (que são medicamentos ansiolíticos), antipsicóticos e antidepressivos.

Quando a pessoa apresenta um caso de catatonia pode colocar sua vida em risco, é necessário que a pessoa tenha atenção médica urgente para controlar os sintomas e evitar uma fatalidade.

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Barreiras da psicoterapia: por que resistimos ao tratamento?

A resistência que a maioria das pessoas manifesta em relação ao início de um tratamento de psicoterapia, mesmo quando se encontram angustiadas e reconhecem a necessidade de apoio, é um fenômeno psicológico complexo que pode ser atribuído a algumas razões fundamentais.

Mesmo que nos últimos tempos o entendimento do que é a psicoterapia e qual é o seu propósito venha se tornando cada vez mais claro e acessível, persiste uma relutância generalizada em relação ao tratamento psicoterapêutico.

Muitas pessoas evitam a psicoterapia para evitar serem rotuladas como “doentes mentais”, reduzindo assim a compreensão da psicoterapia a um único propósito, ignorando seu potencial para ajudar com desafios comuns.

Outra barreira é o desejo de evitar emoções “ruins” e a expectativa de julgamento e crítica ao se expor durante a psicoterapia.

A psicoterapia é destinada àqueles que desejam reexaminar e redirecionar sua relação com seus sintomas e desafios emocionais.

É para aqueles que têm a disposição de se responsabilizar pelo processo de mudança e estão dispostos a se comprometer com o trabalho terapêutico.

A psicoterapia é, antes de tudo, para aqueles que ainda mantêm o desejo de uma vida mais saudável e gratificante.

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Mentira patológica sintomas e tratamento

A mentira patológica, também conhecida como pseudologia fantástica ou mitomania, é um transtorno psicológico caracterizado pela tendência compulsiva e crônica de mentir de forma deliberada e exagerada, mesmo quando não há benefício aparente para o indivíduo. Algumas características dos mentirosos patológicos incluem:

Mentiras constantes: Eles mentem repetidamente, muitas vezes sem motivo aparente ou benefício tangível.

Histórias elaboradas: As mentiras são frequentemente complexas, detalhadas e fantasiosas.
Dificuldade em distinguir realidade e fantasia: O indivíduo pode começar a acreditar em suas próprias mentiras, tornando difícil para eles distinguir entre o que é verdadeiro e o que é falso.

Consequências negativas: As mentiras podem levar a problemas interpessoais, legais e profissionais, causando danos significativos à vida do indivíduo.

O tratamento da mentira patológica geralmente envolve uma abordagem multifacetada, que pode incluir:
Psicoterapia comportamental: vai ajudar o indivíduo a identificar e modificar os padrões de pensamento e comportamento associados à mentira patológica.

Psicoterapia de grupo: Participar de grupos de apoio ou terapia em grupo pode fornecer apoio emocional e oportunidades para aprender habilidades sociais e comportamentais mais saudáveis.

Medicação: medicamentos podem ser prescritos para tratar sintomas associados, como ansiedade ou depressão, que podem estar contribuindo para o comportamento mentiroso.

Terapia familiar: Envolver a família no processo terapêutico pode ajudar a melhorar a compreensão e o apoio ao indivíduo afetado.

É importante ressaltar que o tratamento da mentira patológica pode ser desafiador e requer comprometimento por parte do indivíduo afetado. Além disso, a terapia pode levar tempo para produzir resultados significativos.

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Como o equilibrio emocional pode melhorar o humor

Manter o equilíbrio emocional é fundamental para melhorar o humor e a qualidade de vida. Aqui estão algumas dicas sobre como você pode fazer isso:

Pratique a atenção plena (mindfulness): Dedique alguns minutos do seu dia para praticar a atenção plena, focando no presente e nas sensações do momento. Isso pode ajudar a reduzir o estresse e a ansiedade.

Cuide do seu corpo: Uma dieta saudável, exercícios regulares e sono adequado são essenciais para o equilíbrio emocional. Certifique-se de cuidar do seu corpo para manter uma mente saudável.

Cultive relacionamentos positivos: Mantenha contato com amigos e familiares que o apoiam e o fazem se sentir bem. Relacionamentos saudáveis são fundamentais para o bem-estar emocional.

Gerencie o estresse: Encontre maneiras saudáveis de lidar com o estresse, como praticar exercícios físicos, meditar, praticar hobbies relaxantes ou escrever em um diário.

Defina limites saudáveis: Aprenda a dizer "não" quando necessário e estabeleça limites claros em seus relacionamentos e em suas atividades diárias para evitar sobrecarregar-se.

Busque ajuda quando necessário: Se estiver enfrentando dificuldades emocionais que não consegue superar sozinho, não hesite em procurar ajuda profissional. Um terapeuta ou psicólogo pode oferecer suporte e orientação.

O equilíbrio emocional é um processo contínuo e que é normal enfrentar altos e baixos. Praticar essas estratégias regularmente pode ajudá-lo a manter uma perspectiva positiva e melhorar o seu humor ao longo do tempo.

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Fobia: entenda o medo exagerado!

Alguns medos são normais e fazem parte do cotidiano. O problema acontece quando eles se tornam desproporcionais, se transformando em fobia, a ponto de causar um sofrimento muito grande ou, até mesmo, gerar prejuízos funcionais na vida da pessoa

O que são fobias e seus principais tipos?

Agorafobia: medo irracional de lugares ou situações que podem causar pânico e dos quais é mais difícil fugir, por exemplo, ambientes fechados ou multidões;

Fobia social: também conhecido como transtorno de ansiedade social, gera uma ansiedade exagerada causada por situações do dia a dia de interação social;

Fobias específicas: medos desproporcionais que têm relação com alguma situação ou objeto, sendo as mais comuns acrofobia (medo de altura), claustrofobia (medo de lugares fechados), aracnofobia (medo de aranhas), hidrofobia (medo de água), aerofobia (medo de avião), aicmofobia (medo de agulha), hematofobia (medo de sangue) e coulrofobia (medo de palhaços).

Sintomas

Taquicardia;
Náuseas;
Tremores;
Suor excessivo;
Tremores;
Alterações de pressão arterial;
Desmaios;
Comportamento de fuga ou paralisia.

Tratamento

A psicoterapia é um dos tratamentos mais eficazes para casos de fobias, inclusive a terapia de exposição, que consiste no enfrentamento da situação ou do objetivo que gera a fobia.

Em alguns casos, quando a fobia está atrelada a crises de ansiedade e gera prejuízos para o dia a dia do paciente, pode ser recomendado o uso de medicamentos, como antidepressivos inibidores de recaptação de serotonina.

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Desiquilibrio emocional pode causar transtornos de personalidade?

Desiquilíbrios emocionais podem manifestar-se de várias formas e por diversas razões, influenciando o bem-estar mental e emocional de uma pessoa. Embora desiquilíbrios emocionais possam estar relacionados a uma série de condições de saúde mental, é importante diferenciar entre esses desiquilíbrios e os transtornos de personalidade.

Transtornos de personalidade são padrões de pensamento, sentimento e comportamento profundamente enraizados que diferem significativamente das expectativas culturais, são inflexíveis e se estendem por muitas áreas da vida da pessoa, causando-lhe sofrimento ou problemas de funcionamento. Eles geralmente começam na adolescência ou no início da idade adulta.

Desiquilíbrios emocionais podem ser sintomas de transtornos de personalidade, mas por si só não causam esses transtornos. Por exemplo, uma pessoa com transtorno de personalidade borderline pode experimentar desiquilíbrios emocionais intensos, como mudanças bruscas de humor, medo de abandono e relações interpessoais turbulentas. No entanto, esses desiquilíbrios são sintomas do transtorno, e não sua causa.

Os transtornos de personalidade são causados por uma combinação complexa de fatores, incluindo genética, ambiente, e experiências de vida. Desiquilíbrios emocionais podem ser indicativos de estresse, transtornos de ansiedade, depressão, ou outros problemas de saúde mental que podem ou não estar relacionados a um transtorno de personalidade.

É crucial abordar qualquer desequilíbrio emocional com a ajuda de profissionais de saúde mental, que podem avaliar, diagnosticar e recomendar o tratamento adequado. O tratamento pode incluir terapia, medicamentos ou uma combinação de ambos, dependendo da condição específica e das necessidades do indivíduo.

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Tricotilofagia é um comportamento compulsivo de comer cabelo, associado à tricotilomania. Esse hábito pode resultar em complicações sérias, como obstruções intestinais ou o desenvolvimento de uma massa de cabelo indigesta conhecida como tricobezoar. A condição é complexa e multifatorial, envolvendo aspectos psicológicos, emocionais e, possivelmente, biológicos.

Sintomas

Arrancar e ingerir cabelo:
Tricobezoares
Perda de cabelo visível
Distress ou prejuízo no funcionamento

Tratamento

O tratamento da tricotilofagia pode ser desafiador e geralmente requer uma abordagem multidisciplinar:

Psicoterapia comportamental: Focada em identificar e modificar os comportamentos e pensamentos que contribuem para a tricotilomania e tricotilofagia. Técnicas como treinamento de reversão de hábito são comuns.

Medicação: Em alguns casos, medicamentos como inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) podem ser prescritos para ajudar a controlar os impulsos.

Tratamento de complicações: No caso de tricobezoares, pode ser necessária intervenção médica ou cirúrgica para remover o acúmulo de cabelo.

Apoio psiquiátrico: Psicoterapia individual ou em grupo pode ajudar a lidar com os aspectos emocionais da condição, como baixa autoestima ou ansiedade.

O sucesso do tratamento depende de vários fatores, incluindo a gravidade da condição, a presença de comorbidades e o comprometimento do paciente com o tratamento. É importante buscar ajuda de profissionais de saúde especializados, como psiquiatras e gastroenterologistas, para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

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Equilíbrio emocional (Comunicação e Relacionamentos)

A comunicação é a pedra angular de todos os relacionamentos saudáveis. Ela nos permite expressar
nossas necessidades, desejos, e sentimentos, bem como entender os dos outros.

Princípios da Comunicação Efetiva
1.Escuta Ativa: Ouvir atentamente, sem interromper ou planejar sua resposta enquanto o outro
fala, é crucial. A escuta ativa envolve dar feedback visual e verbal que demonstre compreensão e
empatia.

2.Expressão Clara e Direta: Comunicar seus pensamentos e sentimentos de maneira clara, direta
e respeitosa ajuda a prevenir mal-entendidos e conflitos.

3.Linguagem Não-Verbal: A comunicação não-verbal, como contato visual, expressões faciais, e
postura, também desempenha um papel significativo na maneira como nossas mensagens são
recebidas.

4. Validação: Reconhecer e validar os sentimentos e perspectivas do outro, mesmo quando você
discorda, pode fortalecer a confiança e o respeito mútuos.

A Comunicação como Chave para o Equilíbrio Emocional

A comunicação eficaz e relacionamentos saudáveis são essenciais para o bem-estar emocional. Ao
praticar habilidades de comunicação e dedicar-se a construir e manter relacionamentos fortes,
podemos criar uma base sólida de apoio emocional para nós mesmos e para aqueles ao nosso redor.

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Desiquilibrio emocional?

Identificando Desequilíbrios Emocionais

Reconhecendo os Sinais

O primeiro passo para alcançar o equilíbrio emocional é reconhecer os sinais de desequilíbrio. Muitas vezes, esses sinais podem ser sutis e facilmente ignorados até que se tornem problemas maiores.

Sintomas como mudanças de humor frequentes, dificuldade em controlar emoções, ansiedade persistente, depressão, irritabilidade, e problemas de sono podem indicar um desequilíbrio emocional.

O Impacto do Desequilíbrio na Vida Cotidiana

Desequilíbrios emocionais não afetam apenas nossa saúde mental; eles têm consequências tangíveis em todas as áreas da vida.

Compreendendo as Causas

Várias causas podem contribuir para o desequilíbrio emocional, incluindo, mas não se limitando a, estresse crônico, experiências traumáticas, problemas de saúde mental não tratados, desequilíbrios químicos no cérebro, e até mesmo a falta de sono adequado ou nutrição.

Ferramentas para Autoavaliação

Autoavaliação é uma ferramenta poderosa na identificação de desequilíbrios emocionais. Técnicas como a manutenção de um diário emocional, práticas de mindfulness para aumentar a consciência das próprias emoções, e checklists de sintomas podem oferecer insights valiosos sobre nossos estados emocionais.

Procure Ajuda Profissional

É essencial procurar ajuda profissional. Se os desequilíbrios emocionais estão afetando significativamente sua capacidade de funcionar no dia a dia, é hora de procurar um psiquiatra.

Identificar desequilíbrios emocionais é um passo crucial na jornada para uma vida mais equilibrada e bem-sucedida.

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Ansiedade: primeiros sinais e quando procurar ajuda

O que é ansiedade?
A ansiedade é algo natural que todos experimentam de vez em quando. Ela pode ser causada por uma variedade de fatores, como situações estressantes, mudanças na vida ou até mesmo eventos positivos, como um casamento ou uma viagem.

No entanto, quando a ela gera sensação de grande desconforto e se torna excessiva ou persistente, pode se tornar um transtorno de ansiedade: um grupo de doenças mentais que são caracterizadas por sentimentos de medo, preocupação ou nervosismo excessivos.

Diferentes tipos de transtornos de ansiedade

Transtorno de ansiedade generalizada (TAG)
Transtorno do pânico
Agorafobia
Fobia social
Transtorno de ansiedade de separação
Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)

primeiros sinais

Sentir-se nervoso, inquieto ou tenso;
Ter uma sensação de perigo iminente;
Aumento da frequência cardíaca;
Respiração rápida (hiperventilação);
Sentir-se fraco ou cansado;
Dificuldade em se concentrar ou pensar em qualquer coisa além da preocupação do momento;
Problemas para dormir;
Problemas gastrointestinais;
Dificuldade em controlar a preocupação;
Evitar coisas que desencadeiam o mal estar;

Tratamento

Psicoterapia

A psicoterapia comportamental é uma abordagem da psicologia eficaz para transtornos de ansiedade. Em resumo, ajuda as pessoas a identificar e mudar os pensamentos e comportamentos que contribuem para o transtorno, construindo na relação terapêutica ferramentas de manejo.

Medicamentos
Os medicamentos desempenham um papel importante no tratamento dos transtornos de ansiedade, não só auxiliando no alívio dos sintomas, mas também melhorando a qualidade de vida das pessoas afetadas.

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Condições Que Se Parecem Com Transtorno Depressivo Maior

Algumas condições de saúde podem imitar os sintomas do transtorno depressivo maior - TDM. Alguns medicamentos também podem causar sintomas semelhantes como efeito colateral.

Estas são algumas das condições de saúde e medicamentos que podem causar sintomas semelhantes aos da depressão:

Baixos níveis de vitamina D;
Hipotireoidismo;
Desequilíbrios hormonais;
Retirada de estimulantes;
Pílulas anticoncepcionais;
Medicamentos para pressão arterial.

O que é transtorno depressivo maior (TDM)?
Embora a maioria das pessoas se sinta triste de vez em quando, o transtorno depressivo maior é diferente. Também conhecida como depressão ou depressão clínica, é um transtorno de humor que pode fazer você se sentir triste ou deprimido por semanas ou meses seguidos.

Os sintomas incluem:

Sentimentos persistentes de tristeza ou vazio;
Sentimentos de inutilidade e desesperança;
Sentimentos de culpa ou ansiedade;
Sentimentos de irritabilidade ou frustração;
Perda de interesse em atividades e interesses;
Falta de energia e fadiga;
Dificuldade com tarefas cognitivas como prestar atenção, lembrar de coisas ou tomar decisões;
Alterações no sono, como dormir muito ou não conseguir dormir;
Mudanças no apetite e no peso;
Dores e sofrimentos inexplicáveis, como dores de cabeça, dores no corpo, cólicas ou problemas digestivos;
Pensamentos de morte ou suicídio.

É importante relatar os sintomas de depressão ao seu médico e receber tratamento. Caso contrário, a depressão pode dificultar o cuidado da sua saúde e piorar a perspectiva da sua condição.

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Antipsicóticos típicos Como funcionam

Os antipsicóticos típicos, às vezes chamados de antipsicóticos de primeira geração, são uma classe de dr**as psicotrópicas usadas para tratar os sintomas da psicose. A psicose é definida como um comportamento em que uma pessoa perde o contato com a realidade, muitas vezes manifestando-se com alucinações e delírios.

Condições associadas com episódios psicóticos
A psicose pode ser causada por doenças psiquiátricas ou físicas que afetam o cérebro e o comportamento. As doenças mentais mais comumente associadas a um episódio psicótico incluem:

Transtorno bipolar;
Esquizofrenia;
Transtorno de estresse pós-traumático;
Depressão psicótica;
Psicose pós-parto.

Antipsicóticos típicos aprovados para o consumo
Os antipsicóticos típicos foram desenvolvidos pela primeira vez na década de 1950 para tratar a psicose. Desde então, o uso das dr**as foi expandido para incluir mania aguda, agitação e outros distúrbios graves do humor.

Dependendo dos seus sintomas, o médico pode optar por usar um antipsicótico típico de baixa, média ou alta potência.

Antipsicóticos de baixa potência
Clorpromazina;
Clorprotixeno.

Antipsicóticos de média potência
Loxapina;
Tiotixeno.

Antipsicóticos de alta potência
Zuclopentixol;
Flupentixol;
Haloperidol;
Tioproperazina;
Tioridazina;
Flufenazina;
Trifluoperazina.

Conclusão
Os antipsicóticos típicos são medicamentos relativamente antigos, mas ainda eficazes. Caso sinta sintomas de psicose ou de outros transtornos semelhantes, contate um profissional de saúde imediatamente.

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Crises Psicológicas

Uma crise representa um obstáculo, trauma ou ameaça, mas também oferece uma oportunidade de crescimento ou declínio

Definições de crise
Como diferentes especialistas definem uma crise? Existem várias abordagens e definições diferentes. Muitos se concentram em como uma pessoa lida com o evento, e não com o evento em si.

Tipos de Crises

Crises de desenvolvimento: ocorrem como parte do processo de crescimento e desenvolvimento em vários períodos da vida.

Crises de desenvolvimento: ocorrem como parte do processo de crescimento e desenvolvimento em vários períodos da vida.

Crises situacionais: Essas crises repentinas e inesperadas incluem acidentes e desastres naturais.

Sinais de uma crise

Mudanças de peso;
Diminuição do desempenho na escola ou no trabalho;
Mudanças dramáticas nos hábitos de sono;
Descuido com a higiene pessoal;
Mudanças repentinas de humor;
Retirada das atividades normais.

O que fazer durante uma crise

Priorize seu tempo
Encontre ajuda e suporte
Busque apoio profissional
Faça psicoterapia

Consulte um Profissional de Saúde Mental: Se possível, entre em contato para obter orientação sobre como lidar com a crise.

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O Que Significa Estar Emocionalmente Indisponível?

Características da Indisponibilidade Emocional

Comportamento distante, frio ou indiferente;
Dificuldade em falar sobre sentimentos e emoções;
Falta de proximidade e intimidade emocional nos relacionamentos;
Incapacidade de entender e se relacionar com os sentimentos dos outros;
Ficar na defensiva quando solicitado a mudar ou deixar os outros entrarem;
Tendência para desligar ou evitar tópicos que exijam abertura emocional;
Afastamento de pessoas ou situações que provocam reações emocionais.

A indisponibilidade emocional pode parecer diferente de pessoa para pessoa. “Algumas pessoas podem estar emocionalmente disponíveis em algumas áreas de suas vidas, mas fechadas em outras.”

Causas da indisponibilidade emocional

Fatores culturais e sociais
Experiências da infância
Eventos traumáticos
Experiências passadas

Lidando com a indisponibilidade emocional

Identifique as causas: é útil começar entendendo as causas de sua indisponibilidade emocional. Pode ser situacional devido a um trauma ou perda recente. Nesse caso, é importante ser paciente consigo mesmo e dar-se tempo para processar o que aconteceu.

Pratique expressar emoções: encontre maneiras seguras de acessar, sentar e compartilhar suas emoções. A melhor maneira de começar é sozinho. Você pode fazer isso registrando em um diário ou verificando a si mesmo para ver como está se sentindo.

Faça psicoterapia: a terapia é outra ótima maneira de obter insights sobre seus padrões de resposta emocional e, potencialmente, usar os relacionamentos terapêuticos como uma oportunidade de experimentar maior disponibilidade emocional.

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Transtorno de estresse agudo: o que é, sintomas e tratamento

Quando uma pessoa vivencia um evento traumático e, consequentemente, começa a apresentar mudanças de comportamento, é preciso ficar atento aos sintomas, pois pode ser um transtorno de estresse agudo.

O que é transtorno de estresse agudo?
O transtorno de estresse agudo (TEA) se trata de um período, após a vivência de uma situação traumática, em que a pessoa tem recordações invasivas sobre o acontecimento, que costuma ser ameaçador, extremo ou estressante.

Quais são os sintomas do TEA?

Boca seca;
Contração muscular;
Sensação de morte;
Taquicardia;
Mudanças na pressão arterial;
Medo;
Angústia;
Insegurança;
Tristeza;
Impotência.

Quais são as causas do TEA?
O TEA é sempre causado por situações de violência, que podem ser vivenciadas ou testemunhadas pelo portador do transtorno.Como é realizado o diagnóstico?

O diagnóstico é realizado por um médico psiquiatra que leva em consideração alguns critérios.

Como é o tratamento do TEA?

Cuidados pessoais
Os cuidados pessoais podem ser divididos em segurança pessoal, saúde física e atenção plena.

Psicoterapia
A psicoterapia é extremamente importante para o tratamento de casos de transtorno de estresse agudo.

O acompanhamento contínuo de um psiquiatra contribui significativamente para a superação do trauma.

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Quais são os transtornos mentais comuns no trabalho?

Quais os transtornos mentais comuns no trabalho?
O bem-estar psicológico dos colaboradores tem sido uma preocupação crescente.

O Ministério da Saúde atualizou a lista de doenças relacionadas ao trabalho. O número agora são 347.

Entre as que foram adicionadas estão a síndrome de burnout e transtornos psicológicos como o estresse grave, o abuso de álcool, café e dr**as ilícitas e ainda a tentativa de suicídio.

Veja, a seguir, os transtornos mentais mais comuns na população brasileira ativa.

Ansiedade
Depressão
Tentativas de suicídio
Estresse ocupacional
Síndrome de burnout

Como eles afetam a rotina de trabalho?

Queda da produtividade
Mudança de comportamento
Presenteísmo

O que fazer para evitar que se manifestem?

Combater o estigma
Mudança na cultura empresarial
Psicoterapia

Depois que a consciência e sensibilidade dos colaboradores com relação aos transtornos mentais, comuns e raros, já melhorou – e você conseguiu mensurar isso – é interessante que eles possam fazer sessões semanais de psicoterapia.

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