Psicóloga Giselle Maestri

Já atuou em Unidades de Saúde (2006-2008), realizando atendimento psicoterápico individual e para grupos, ainda na Prefeitura Municipal de Florianópolis.

Giselle Maestri é psicóloga, com graduação na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Formação em Terapia Relacional ou Sistêmica (Instituto Familiare) e Especialização Multiprofissional em Saúde da Família UFSC). Atua na clínica desde 2004, com:
- Psicoterapia individual (crianças, adolescentes, adultos e idosos);
- Terapia familiar;
- Orientação e re-orientação vocacional. Faz parte do

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Entrevista realizada pela , para o , sobre crimes se***is. Publicado em 13/08/2004.

15/07/2024

Um filme comovente e de superação, baseado numa história real, que retrata a história de um homem jovem, diagnosticado com esclerose múltipla, e todas as questões envolvidas no tratamento, relações familiares e sociais. Nos faz pensar o quanto o mental tem poder sobre nossas limitações físicas! Inspirador!!!
Se ainda não assistiu, ele está disponível no Netflix!

11/07/2024

Muitas tentativas de mudar as coisas não funcionam pela falta de persistência e continuidade para as mudanças.
Na aprendizagem de padrões de auto- cuidado e auto-regulação mais saudáveis acontece o mesmo. Vamos avançando, mas se temos um desgosto, um.imprevisto, voltamos aos padrões antigos. Pode parecer que demos um passo para trás mas na verdade estamos a avançar.
Esses obstáculos são inevitáveis, mas podemos esperar que sejam breves e cada vez menos intensos se retornamos a nossa intenção inicial e praticarmos novamente. Importante lembrar para isso que as nossas necessidades devem estar sempre no topo da.lista!

05/07/2024

Anabel Gonzales faz a analogia das emoções como bebês, crianças pequenas que sentem simplesmente e a quem temos que regular, acalmar e estimular para que possam f**ar bem. Ao mesmo tempo que é importante estar em contato com nossas emoções, , é essencial não nos deixarmos levar por elas.
Quando temos muitas sensações acumuladas dentro de nós, funcionamos quando erámos mais novos, como crianças indefesas, desamparadas, furiosas, ou seja, de uma forma desregulada. Temos que prestar muita atenção a essas crianças, mas isso não implicará que a deixemos que seja a criança a conduzir.
O adulto que somos tem que aprender, as vezes do zero, a cuidar de suas sensações, a entender as suas emoções e dar-se conta de suas necessidades. E quando se trata de bem estar emocional, estas devem estar no topo da lista de prioridades.
Quando essa aprendizagem ainda não ocorreu, o adulto poderá responsabilizar-se por esse processo. Não temos como saber fazê-lo, se não nos dispomos a aprender.
Muitas vezes não conseguiremos ser auto-didactas e precisaremos aprender com a ajuda de um instrutor, que através do conhecimento ajudará na prática necessária para o aprendizado de novas habilidades.

03/07/2024

Muitas vezes levamos no curso da vida muitas sensações vindas da infância ou de alguma experiência de vida difícil, f**ando fixados em determinadas crenças sobre nós mesmos e sobre o mundo.
Quando somos adultos, no.entanto, podemos sempre optar, mesmo com dificuldade para perceber as opções que temos. A fixação nas sensações negativas, de desamparo, que foram tão reais na infância, impede muitos em ver que a situação no aqui e agora já não são mais iguais. Ainda que continuamos a viver com a nossa família de.origem, já não somos crianças, somos adultos.
Se estivermos conscientes de que somos adultos e de que somos nós quem conduzimos nossas vidas, a perspectiva poderá mudar radicalmente., assumindo as rédeas e a responsabilidade.
Reflexões do.livro: não sou eu, de Anabel Gonzales.

02/07/2024

Uma das vantagens de sentir que não somos nós quem fazemos, pensamos ou sentimos alguma coisa é não assumir a responsabilidade por essas reações. E se caso mais tarde nos culparmos, sem assumir a responsabilidade de modificá-las, será uma culpa desnecessária, que só alimentará este ciclo.

25/05/2024

Com a atuação brilhante de Anthony Hopkins, "a última sessão de Freud", SIgmund Freud e Don C.S. Lewis, duas mentes brilhantes do século 20, participam de uma sessão, discutindo assuntos como ciência e religião, fé e lógica, sexualidade e amor, com a narrativa alternando entre passado, presente e fantasia.

09/05/2024

A função da emoção é agir como um sensor que nos informa sobre o signif**ado das experiências e como um motor que nos leva a uma resposta com um propósito de sobrevivência. A emoção é algo que experimentamos, mas também algo que nos move em uma direção.
Entendemos como Regulação emocional a capacidade de modif**ar consciente e inconscientemente os componentes da experiência emocional (incluindo as respostas fisiológicas, a vivência subjetiva, a expressão verbal e não verbal
A avaliação que fazemos da situação que enfrentamos vai influenciar nas respostas emocionais e comportamentais que temos diante de uma situação. Apartir dessa avaliação (se a situação é de ameaça, desafio, perda), podemos avaliar quais recursos que temos para lidar com a situação antes de decidir como reagir. Aqui podemos estimular a capacidade de modif**ar a perspectiva sobre o que está acontecendo e o que estamos sentindo, como um recurso adaptativo para modular a emoção.

28/04/2024

Cont.
Podemos pensar a adolescência como uma travessia, em que " a sorte está lançada", onde não há a possibilidade de voltar atrás, e não existe nenhuma certeza se irá vencer do outro lado.
É um momento propício para o desencadeamento de crise, onde surgem muitas dúvidas, como: qual curso vou fazer, como vou ganhar meu sustento. O adolescente recorda para o adulto o que é estar em crise, é nesse sentido o adulto tem uma tendência a querer silenciar o adolescente, criando-se na nossa sociedade uma "pandemia de diagnósticos " (tdah para jovens escolares, bipolaridade para os adolescentes).
Nessa fase é o período em que o adolescente irá re-construir uma.imagem, para além do que é posto na família, uma vez que nem tudo que acontece nesta família ele concorda. É o momento de questionar os pais, sair do lugar de ser só filho . Para isso é muito importante o apoio da família extensa, da comunidade escolar e dos amigos.
No.imperativo do "seja feliz", muitos adolescentes f**am presos na fantasia (metaverso) ao invés de lutar para transformar no mundo aquilo que acreditam. Poder fazer da falta uma invenção possível, no lugar do consumo pelos excessos.
Neste período, por fim, é muito importante os pais apostarem naquilo que estão transmitindo aos filhos, a consistência desses ensinamentos, no lugar de f**arem presos e obcecados pelo controle e medo.

28/04/2024

Clinica com adolescentes: como fazer um lugar no mundo (de hoje) - Algumas reflexões apartir da fala da psicanalista Julieta Jerusalinski

O termo "adolescencia" vem do latim adulescens ou adolescente - particípio passado do verbo adolescente, que signif**a aquele que continua a crescer.

É a fase em que se dá a passagem do sujeito, da família para a sociedade, período em que se aprende a "navegar em alto mar".

Para pensar na adolescência, precisamos antes analisar qual adolescente que estamos falando: em qual tempo e território ele está inserido, afinal o (sintoma) que se apresenta singularmente é sempre atravessado pelo (sintoma) social.

O adolescente irá produzir uma resposta desse lugar que lhe foi dado (transmitido), e cada geração trará uma contribuição à geração anterior, enriquecendo assim a cultura. Idealizar o passado não nos dá nenhuma saída, pois foi este passado quem nos trouxe para o presente. Olhar para o passado sem idealização é uma forma de dizer para a geração seguinte que o mundo não foi sempre igual. Ainda, enquanto adultos, precisamos sempre lembrar que nosso saber não recobre todo não saber do outro (adolescente). Nesse sentido, nosso papel é poder estimular o compromisso social do adolescente, para que ele possa ir para o mundo e transformar (-se). Como sujeito ele tem a possibilidade de subverter a ordem, de uma história que não está escrita. (Continua no próximo post)

14/04/2024

Quando na infância não temos com quem aprender a integrar, aceitar e regular a nossa tristeza, trataremos de evitar senti-la ou enterra-la dentro de nós mesmos. Mas as emoções que não nos permitimos sentir, mostrar e deixar sair, f**am dentro de nós para sempre. Uma parte de nós sentir-se a infinitamente triste, mas f**ará isolada na nossa mente para que não seja notada.
Se a nossa desconexão em relação a esta parte de nós é muito grande, não teremos consciência de tudo isto. Apenas notaremos por vezes uma tristeza que não entenderemos de onde vem, que virá junto com uma sensação de abandono e solidão que marcou nossa infância. Não nos veremos enquanto adulto que somos, capazes de fazer mudanças, tomar decisões e de procurar o que necessitamos por nós mesmos.
Apenas resgatando essa parte de nós, reintegrando-a, aprendendo a gerir de outra forma a nossa tristeza, poderemos deixá-la fluir e ir embora, podendo realmente viver o momento presente.

12/04/2024

Nossas emoções são sensores, mas para que funcionem como tal, precisamos escutá-las. Muitas vezes, no entanto, não observamos o que nos acontece de forma compreensiva.
É possível que nossas sensações internas sejam tão desagradáveis, que tentamos controlar o que pensamos e sentimos ou fazer coisas que impeçam de percebê-lo, como tomar medicamento, ter uma atividade incessante, procurar emoções intensas que nos afastem de outras...tudo para não ter que olhar para dentro e tomar consciência do que estamos sentindo.
A nossa reação perante o mal-estar que sentimos e as sensações que vem depois, acabam por muitas vezes a piorar a primeira sensação. Por exemplo, é muito frequente se tivermos carências afetivas na infância, que nos acompanhe um sentimento de profunda solidão. Se uma pessoa não nos telefona ou não nos compreende, pode disparar esta mesma sensação que por vezes vai disparar a raiva sobre o mundo, o que nos leva a dizer "estou melhor sozinho" . Como não para observar como nos sentimos, não nos damos conta que ao nos isolarmos estamos alimentando a sensação dolorosa de solidão Ao nos fecharmos em casa, caímos num auto abandono, e acabamos fazendo o mesmo que nos fizeram. O nosso sistema tende a ser automático e ir de encontro aos padrões conhecidos, mas não nos damos conta do que se passa, apenas nos dizemos que não temos vontade de sair ou que não temos vontade de ver ninguém, sem questionarmos os nossos pensamentos.
A questão mais relevante não é se nos apetece ou não, as se nos faz bem ou não.
Se queremos melhorar, aprender a cuidar de nós tem que ser prioritário.
Trecho do livro: Não sou eu - de Anabel Gonzales

10/04/2024

Quantas perdas cabem na vida de uma mulher?
No romance, o peso do pássaro morto, Aline Bei conduz o leitor pelo fio da vida de sua personagem, dos 8 aos 52 anos de idade, e, nesse trajeto, somos levados a pensar quanta dor cabe nessa pergunta.
A idéia central do livro, de que a cura não existe (a cura para a dor, para as perdas, para o vazio), se por um lado leva a responder a pergunta inicial, por outro parece apontar para o fato de que a vida se resolve mesmo é vivendo. Como parafraseia Micheliny Verunschk, " há amores e afetos que surgem, não como alívio, mas como parte da aventura do viver".

06/04/2024

" É junto dos bons que a gente f**a melhor"
Momento de intervisão: como é importante atualizar o conhecimento, aprender o que não sabemos, e trocar experiências. Obrigada e .monteiro.emdr pela oportunidade.

26/03/2024

As emoções e sensações físicas são os nossos sensores. Não dar atenção a elas, anula as nossas referências sobre os acontecimentos e a forma como nos afetam, sobre o que necessitamos e como consegui-lo
As emoções não são boas nem ruins, cada uma delas tem uma função saudável.
Se a escutarmos, tomaremos melhores decisões. Para isso temos que recuperar a capacidade de escutar a nós mesmos. E você, tem se escutado?

25/03/2024

Entendemos como traumas ocultos pequenas experiências quotidianas, relacionadas com a falta de reconhecimento, com uma resposta inadequada às emoções do outro, com a manipulação ou com a ausência de apoio.
Muitas dessas situações vividas, sobretudo na infância, quando acontece a busca de proteção por parte dos cuidadores, são transportadas para a idade adulta e para as pessoas com quem estabelecemos laços afetivos.
Quando se acumulam muitas experiências adversas graves e o vínculo de apego com os cuidadores são desorganizados (extrema insegurança e medo), produz-se um fenômeno psicológico conhecido como dissociação.
A dissociação inclui aspectos como dificuldade para recordar um acontecimento, a desconexão com o corpo, com o meio ou ainda sintomas corporais dispersos.
Na terapia busca-se compreender a relação existente entre os problemas atuais e o contexto em que aconteceram, assim como a compreensão da manutenção destes problemas ao longo do tempo.
Se pudermos entender, podemos começar a mudar.

24/03/2024

Os traumas de tipo interpessoal são mais danosos e produzem transtornos mais profundos na identidade e crenças do indivíduo, em especial os que ocorrem nas primeiras etapas do desenvolvimento ou os que acontecem no seio das relações de confiança.
Isso porque nós humanos somos dependentes dos nossos cuidadores. Dependemos dos vínculos de apego para nós protegermos do meio e nós desenvolvermos emocional e fisicamente. Evolutivamente foi o que nos permitiu alcançar enquanto espécie, níveis de funcionamento muito elevados. Segundo Gonzales, porém, a nossa maior força é também a nossa maior vulnerabilidade.

24/03/2024

É possível perceber que as experiências não assimiladas, continuam a condicionar, muitas vezes de modo inconsciente, a forma de estar no mundo.
Um elemento essencial para poder tomar decisões é entender o problema, aumentar a consciência do que acontece tanto fora como dentro de nós mesmos, e analisar as opções disponíveis.
As situações negativas, graves e continuadas, geram padrões rígidos de funcionamento que é importante interromper e modif**ar. Como bem fala Anabel González (2022) "devemos romper de forma intencional a inércia que nos mantém presos a lugares onde não gostamos de estar".

21/03/2024

Existem na literatura, algumas recomendações de ações que podem ajudar a evitar que a pessoa inclinada a cometer o suicídio venha a realizá-lo. Cabe pontuar que esse é um assunto complexo, com muitas variáveis, e a idéia aqui é pensar em algumas possibilidades de açao:
- incentivar a pessoa a procurar ajuda profissional especializada. Ofereça-se para acompanhá-la a um atendimento;
- se você acha que a pessoa está em perigo imediato, não a deixe sozinha. Procure ajuda de profissionais de serviços de saúde, de emergência e entre em contato com alguém de confiança, indicado pela própria pessoa;
- se a pessoa com quem você está preocupado vive com você, assegure-se de que ele (a) não tenha acesso a meios para provocar a própria morte, em casa.
- fique em contato para acompanhar como a pessoa está passando e o que está fazendo;
- deixe-a saber que você está disponível para ouvir e ser fonte de apoio.

20/03/2024

Em todo o mundo, o suicídio constitui, atualmente, um grave problema de saúde pública. Os números são alarmantes e a realidade no Brasil não foge deste cenário, sendo o oitavo país em número de suicídios.
Ao atender pacientes e familiares que se deparam com essa realidade seja no contexto familiar, no trabalho, ou socialmente, sentem-se angustiados, com dúvidas, afinal esse é um.assunto ainda tabu.
Cortella parafraseando o livro faz uma passagem da obra de Clarice Lispector, maravilhosa:
" temos disfarçado con o pequeno medo o grande medo maior e por isso nunca falamos no que realmente importa". E falar sobre o que realmente importa, importa, e dá um alívio danado!!
Este é um livro escrito para leigos, esclarecedor. Quanto mais conhecermos, mais podemos evitar, prevenir e impedir!

23/02/2024

No processo de psicoterapia, no trabalho com pais de crianças e adolescentes, utilizamos o reenquadramento para ajudar a mudar a visão do problema pela família e assim alterar a forma como ela se comunica, trabalhando com todos os membros para buscar respostas comportamentais, cognitivas e afetivas alternativas.
Há necessidade de realizar conversas com os pais, com o objetivo de reconhecer seus medos e preocupações e seu comportamento como uma resposta ao medo. Propõe-se criar abordagens diferentes com objetivo de aproximação.
Poder entender o histórico de apego dos pais (seus antecedentes e como foram criados) é importante para saber como eles chegaram a usar certas estratégias parentais.
O reenquadramento ajuda os pais a entenderem que seu comportamento muitas vezes está centrado tanto na repetição do padrão herdado como no medo de perder seu filho.

22/02/2024

A mediação narrativa tem sido utilizada na prática clinica com o propósito de solucionar conflitos, utilizando idéias desenvolvidas no contexto da terapia familiar. Propõe a criação de um espaço auxiliando as partes conflitantes a cultivarem uma história de cooperação, baseado em modelos de respeito, colaboração e apoio - com a possibilidade de construir uma nova narrativa, incorporando as esperanças e preferências dos participantes em algo melhor.
Neste trabalho introduzimos novas possibilidades de abordar o conflito, ao criar uma pequena distância do problema, de modo que as pessoas possam obter uma maior clareza quanto ao que o conflito está causando a elas.
O processo de medicação é orientado à criação de uma valorização respeitosa das melhores intenções das partes quanto ao relacionamento. Logo, tem maior probabilidade de levar a resoluções e acordos sólidos, do que ações baseadas apenas em posicionamento de culpa e patologização.

25/01/2024

O filme A maratona de Brittany , retrata um momento da história de Brittany, que se encontra num momento difícil de sua vida: sem emprego, com amigos falsos,...
Tudo muda quando ela decide tomar as rédeas de sua vida e realizar sua jornada, fazendo corrida na rua, o que abrirá portas que ela não imaginava.
Sabemos que ter a iniciativa de mudar não é simples.
Brittany não sabia de onde vinha sua felicidade.
A motivação para a mudança muitas vezes vem do incômodo que sentimos com nós mesmos ou com a situação.
Esta mudança acontece a passos curtos. Inicialmente requer esforço extra como foco e disciplina. Lembrar todos os dias porque estamos fazendo aquilo e para quem aquela mudança está sendo mais signif**ativa.
Neste processo surge um novo olhar sobre a vida, e vale lembrar que esse olhar é nosso e não podemos forçar o outro a ver o que estamos enxergando ou deixar que nossas frustrações se misture a isso.
Lembrar sempre de fazer um pouco por vez, com constância, respeitando o seu corpo e o seu ritmo.

17/01/2024

A nova lei 14.811, de 2024, define crime de bullying "intimidar sistematicamente, individualmente ou em grupo, mediante violência física ou psicológica, uma ou mais pessoas, de modo intencional e repetitivo, sem motivação evidente, por meio de atos de intimidação, de humilhação ou de discriminação, ou de ações verbais, morais, se***is, sociais, psicológicas, físicas, materiais ou virtuais".
A pena é multa, se a conduta não constituir crime mais grave.
Já o crime cyberbullying é definido como intimidação sistemática por meio virtual. Se for realizado por meio da Internet, rede social, aplicativos, jogos on line ou transmitida em tempo real, a pena será de reclusão de 2 a 4 anos, e multa, se a conduta não constituir crime mais grave.

Essa nova lei nos faz pensar nossas ações no que se refere ao processo de educação das crianças e adolescentes, tanto nos relacionamentos entre os pares, e também no uso do meio virtual. Poder monitorar e ter conhecimento de quais canais estão sendo utilizados e a forma deste uso, ajudará na prevenção da perpetuação da violência, para uma.cultura de paz.

06/01/2024

Estamos na primeira semana do ano, e para quem me acompanha no meu perfil profissional, e não conhece meu amor pela corrida, resolvi compartilhar aqui minha primeira experiência na 98° são silvestre! (31/12/2023)
O objetivo de compartilhar esse dia especial da.minha vida, é trazer a mensagem para você, neste ano que se inicia: tenha um objetivo! Pode ser pequeno, como andar pela quadra do seu bairro, pode ser médio, pode ser grande.
O fato é que termos um um objetivo,seja qual for ele, nos coloca em.movimento,.e isso para mossa saúde mental é fundamental!!
Nem sempre conquistamos nossos desejos/sonhos sozinhos, muitas vezes precisamos ďa ajuda de pessoas: profissionais, amigos, família...e essa ajuda faz toda a diferença!
Te desejo um 2024 cheio de pequenos e grandes objetivos!! Que eles possam ser planejados e conquistados com sucesso!!!

26/12/2023

Estudando trauma e Memória, encontro essa linda definição, no livro de Peter Levine.

25/12/2023

O Natal de Costume (2023), comédia romântica natalina norueguesa, disponível no Netflix, baseado em uma história real, apresenta de forma leve e divertida a complexidade dos relacionamentos interculrurais e expectativas familiares diante dos rituais.

08/12/2023

Sabemos que os registros dos traumas são armazenados não na forma de histórias sobre coisas ruins que ocorreram em algum momento, mas nas sensações físicas experimentadas como ameaças a vida.
As memórias traumáticas se manifestam em sensações e atitudes recorrentes acompanhadas de intensas emoções negativas de medo, vergonha., raiva.
Pessoas traumatizadas f**am presas ao passado, por mais que queiram deixar para trás, continuando a se comportar e sentir como ele ainda existisse.
Quando q pessoa se permite observar os próprios processos internos, ela ativa percursos cerebrais que conectam os lados emocional e racional do cérebro, podendo assim reorganizar de modo consciente o sistema perceptivo do cérebro.
Segundo Van der kolk, " só depois de sermos capazes de retroceder, fazer uma sondagem de nós mesmos, reduzir a intensidade das sensações e emoções, aprenderemos a modif**ar as reações automáticas de sobrevivência enraizadas e mal adaptativas e , ao fazê-lo, permitiremos que os fantasmas das nossas memórias descansem".

Photos from Psicóloga Giselle Maestri's post 18/11/2023

Profissionais do projeto , presentes no VII Congresso Brasileiro de EMDR - Recursando o Terapeuta 2023, com a coordenação e supervisão de SIrley Bittu.
Este projeto iniciou em 2021e tem como principal objetivo proporcionar acesso a uma abordagem terapêutica a pessoas em situação de vulnerabilidade social.
O projeto é composto por mais de 50 psicoterapeutas altamente qualif**ados em EMDR, com especialização em trauma.

05/11/2023

Nyad (2023), retrata uma história real de superação, da ex atleta de natação Diana Nyad, que realizou o feito de atravessar o Estreito da Flórida em 2013.
É um exemplo inspirador de persistência, como lidamos com os fracassos e recomeços, as limitações impostas e auto impostas, e a importância da equipe e parcerias na realização dos sonhos e superação de desafios.
Com a mensagem da importância de não deixarmos nossos sonhos morrerem, independente da idade.

Com excelente trilha sonora, disponível no Netflix.

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