Psicólogo Sérgio Carvalho
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Psicólogo Clínico
CRP 11/15862
Mestrando em Relações Interculturais
Formação em Psicoterapia Humanista-Existencial
Orientação Intercultural
Atendimento: Adolescentes e Adultos | On-line
Você mora fora do Brasil e está se sentindo cansado, ansioso ou deprimido?
Faça terapia on-line com um Psicólogo brasileiro!
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
📝 CRP: 11/15862
Fiz essa foto no primeiro dia de estágio na clínica de Psicologia e foi ali que tive certeza que havia feito a escolha certa.
Feliz dia do Psicólogo!
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Psicólogo Sérgio Carvalho
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
📝 CRP: 11/15862
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
📝 CRP: 11/15862
Olá, pessoal!
Me chamo Sérgio Carvalho, sou psicólogo intercultural e atualmente moro na Itália.
O meu trabalho é direcionado a brasileiros(as) que moram no exterior e retornados(as) ao Brasil.
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
📝 CRP: 11/15862
São nos (des)encontros culturais que o simbolismo identitário surge como fator de conflitos, deixando ainda mais complexa a manutenção de seus costumes, quando posta em contraste com a sociedade hospedeira.
Para a Psicologia Intercultural, esse processo é definido como aculturação psicológica, sendo vivenciada por pessoas que estão em contato com uma cultura diferente da sua.
No curso que irei lançar em Psicologia Intercultural, veremos que ao iniciar o processo psicoterapêutico com uma pessoa migrante/refugiada, devemos sempre validar o contexto sócio-histórico em que ela nasceu e cresceu, compreender as motivações que lhe impulsionaram a migrar e conhecer as características culturais do ambiente em que se encontra no momento.
Outras especificidades emergem durante a jornada migratória, podendo ser consideradas tanto como agentes que promovem saúde, quanto causadoras de sofrimento, como exemplo, podemos citar as condições de trabalho, se existe algum amparo familiar, a interação com outras pessoas (nativas e de outras nacionalidades), tempo de migração, moradia, situação econômica, dentre outros.
O curso em Psicologia Intercultural será direcionado para estudantes de psicologia, psicólogos(as) e profissionais de saúde. Meu objetivo é difundir o conhecimento teórico e capacitar profissionais de saúde que atendam ou que pretendam atender migrantes/refugiados(as), com um serviço que seja especializado e acolhedor.
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
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Embora os processos migratórios envolvam inúmeras problemáticas, é inegável que na mídia, a temática seja abordada de forma clarificada, desumana e estereotipada, deixando de lado as reais causas que implicam as migrações voluntárias e involuntárias.
Nos jornais, não são comumente divulgadas situações de preconceito, discriminação e adversidades enfrentadas diariamente pela pessoa migrante.
Todavia, matérias que colocam pessoas migrantes como criminosas, denominando-as como "ilegais/clandestinas'', são amplamente divulgadas.
Também não são apresentadas histórias de superação, sucesso e realização, resultando na contribuição de um imaginário social irreal, que migrantes são seres humanos de segunda classe, sem direitos e que sobrevivem com o dinheiro do Estado, o que sabemos que não é verdade.
Optam por dividir a sociedade entre nativos e estrangeiros, ou seja, pessoas que ali nasceram e migrantes (não-pessoas).
Desse modo, a pessoa migrante pode tornar-se vulnerável e psicologicamente fragilizada, no que resulta no aparecimento de sintomas ligados à depressão, ansiedade, ataques de pânico e crises existenciais.
Dado o contexto, é de extrema importância buscar ajuda de um Psicólogo Intercultural, pois este profissional lhe auxilia tanto no enfrentamento de crises surgidas durante o processo migratório, quanto no processo de aculturação.
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
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Seguindo o meu percurso, preparando o futuro, validando meu passado, respeitando minhas origens e vivendo o presente.
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
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Olá, pessoal!
Passando pra avisar que minha agenda de 2022 está aberta para novos(as) clientes, comece o ano cuidando do que há de mais importante, sua saúde.
Para mais informações sobre como iniciar seu processo psicoterapêutico, fale comigo pelo direct ou por WhatsApp (+393775973974).
Se você prefere optar por mais privacidade, envie um e-mail para: [email protected]
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
📝 CRP: 11/15862
A necessidade de sobrevivência surge como motivação para uma pessoa deixar seu país de origem, desse modo, a migração involuntária é caracterizada pela carência de condições que constituem a dignidade humana.
Podemos citar como exemplo, a privação no acesso a serviços, produtos e direitos básicos, bem como situações de violência, perseguição, falta de oportunidades, catástrofes climáticas, dentre outras.
Dado o contexto, o(a) imigrante involuntário(a) deixa o seu país em busca de uma nação que lhe proporcione melhores condições de vida, sendo assim a pessoa que muda de país nessas condições, está sujeita a enfrentar uma série de infortúnios que influenciarão diretamente na sua saúde mental.
O processo de migração voluntária é o oposto da involuntária, nesse caso, o(a) imigrante possui uma cadeia de elementos que asseguram sua preparação para transferência de país, bem como o seu retorno.
Esta modalidade é caracterizada pelo planejamento antes da viagem, condições financeiras que sustentam sua estadia no país de destino, evitando assim, a possível necessidade de submissão a um subemprego.
Outro fator referente a migração voluntária, diz respeito a conjuntura social no seu país de origem, pois essa pessoa usufrui de circunstâncias que asseguram o seu retorno, tais como: segurança econômica, contexto social favorável, acesso a serviços de saúde, educação, bens de consumo, preservação de direitos políticos e proteção da vida e da dignidade humana.
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
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Definir-se, entender-se como parte de algo ou pertencente a algum grupo é um processo de extrema dinamicidade".
Há uma relação de percepção de quem somos que se estabelece e torna-se madura ou mesmo consciente somente frente ao espelho do outro.
Estamos falando de uma dinâmica recorrente em migrações, visto que, é a partir do contato com nativos(as) e imigrantes de outras nacionalidades que as diferenças são reveladas, categorizadas e evidenciadas.
Funciona como uma espécie de alienação de qualidades e de desconstrução do estado de ser do(a) outro(a), é o movimento de estigmatizar, taxar e deslegitimar sua identidade, para isso, damos o nome de alteridade.
Por este motivo, muitos imigrantes sente-se dissociados da cultura hospedeira e tornam-se incapazes, ainda que momentâneamente, de criar sentimentos de pertencimento e realização.
Embora a realidade nos mostre a complexidade da temática, é comum ver a interculturalidade ser abordada de maneira banal, comercializada e estereotipada.
Desse modo, buscar ajuda é fundamental para encarar as adversidades da dinâmica migratória.
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
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Em movimento, repensando e mudando!
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
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Certificação avançada em movimentos migratórios e inclusão de migrantes.
Parte 2
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
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Certificação avançada em movimentos migratórios e inclusão de migrantes!
Parte 1
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
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Segunda dose feita com sucesso! ✌
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
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Comemorar o dia do(a) Psicólogo(a) é de uma alegria impagável.
Pois sabendo da importância da Psicologia enquanto ciência e profissão e de sua participação ativa na promoção de saúde e defesa dos direitos humanos, faz-me sentir muito orgulho e satisfação em fazer parte dessa história.
Feliz dia do(a) Psicólogo(a).
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
📝 CRP: 11/15862
A ONU Migração - no Protocolo de Assistência a Migrantes em Situação de Vulnerabilidade, define vulnerabilidade da seguinte forma: "Em um contexto migratório, a vulnerabilidade significa a capacidade limitada para evitar, resistir, lidar com ou recuperar-se de danos. Esta capacidade limitada é o resultado de uma interação específica de características e condições individuais, familiar ou domiciliar, comunitários e estruturais".
Desse modo, migrantes em situação de vulnerabilidade são mais suscetíveis a risco iminente de violência, abuso e exploração.
A compreensão das vulnerabilidades deve estar fundamentada em uma percepção da pessoa como sujeito único e, dentro dessa perspectiva, a situação de vulnerabilidade não é um sinal de “fraqueza”, mas sim da presença de desigualdades que podem expor algumas pessoas a situações de maior risco de violações dos seus direitos.
O Modelo de Determinantes da Vulnerabilidade de Migrantes, desenvolvido pela OIM, cita fatores individuais, familiares, comunitários e estruturais como elementos que impactam diretamente na vulnerabilidade.
Existem diferentes circunstâncias migratórias que podem expor pessoas a essa situação, dentre elas: refugiadas, solicitantes de refúgio e migrantes em situação irregular ou regular.
Há também o(a) migrante que saiu de seu país de origem sem nunca ter sido exposto(a) em alguma condição de vulnerabilidade, mas que no decorrer do percurso migratório, pode se tornar vulnerável.
Desse modo, entendemos que a vulnerabilidade em contexto migratório [...] é o resultado da interação de um conjunto de fatores de risco e proteção em vários níveis, incluindo os fatores individuais, familiares, comunitários e estruturais."
Para que haja uma diminuição de situações de vulnerabilidade, é necessária à presença de fatores que sejam protetivos, que fortaleçam a capacidade de resiliência de pessoas migrantes e que promovam uma melhor qualidade de vida.
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
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Para uma pessoa migrante, acessar os serviços de saúde nem sempre é uma tarefa fácil, tendo em vista os impeditivos materiais e simbólicos que estão implicados, podemos citar: a) barreiras na comunicação; b) medo de ser denunciada (por falta de documentos); c) desconhecimento sobre funcionamento dos serviços de saúde pública; d) falta de recursos para se deslocar até o local de atendimento; e) medo de sofrer algum tipo de discriminação, dentre outros.
Diariamente, profissionais de saúde deparam-se com pacientes que trazem com si uma bagagem cultural diversa e, mesmo quando compartilham do mesmo idioma, diferenças culturais e intelectuais podem ser prejudiciais ao atendimento.
Desse modo, nós, profissionais de saúde, precisamos atuar de maneira incisiva, para que os obstáculos enfrentados pela pessoa migrante sejam minimizados.
Para fins de acesso aos serviços de saúde, devemos evitar, sempre que possível, exigências de natureza administrativa, como documentos ou certidões que comprovem a situação de regularidade, sobretudo quando esta apresenta meios que comprovam a solicitação junto à autoridade competente.
Gestores(as) devem ser sensíveis às demandas da população migrante, prezando sempre pelo acolhimento e atendimento de qualidade, desenvolvendo estratégias que atendam suas necessidades, além de elaborar materiais informativos em diferentes idiomas.
Uma atenção especial precisa ser direcionada às mulheres migrantes, com orientações sobre parto seguro, pré-natal e exames rotineiros.
O papel de agentes de saúde é fundamental no processo de aproximação da comunidade migrante com os serviços de saúde, por este motivo, precisam ser capacitados(as) e encorajados(as), para informar e esclarecer dúvidas referentes aos direitos da pessoa migrante.
A presença de tradutores(as) e/ou intérpretes também otimizam os atendimentos, pois além de promover um maior nível de segurança para o(a) paciente, diminuem as possibilidades de incompreensão no relato de sintomas por parte do(a) profissional de saúde.
Incluir pessoas migrantes em diferentes níveis hierárquicos nas entidades de saúde, potencializa o desenvolvimento de políticas públicas voltadas a essa população, humaniza os atendimentos e contribui para o fortalecimento de laços com a nova cultura, além de auxiliar no monitoramento e análise de ações implementadas.
Para que aconteça uma qualificação do acesso aos serviços de saúde, é imprescindível que seja feito um estudo detalhado dos povos migrantes presentes no território, bem como o levantamento de suas demandas, desse modo, será possível entender as problemáticas e posteriormente elaborar um plano de ação eficiente e que respeite a subjetividade e a dignidade humana.
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
📝 CRP: 11/15862
A mão de obra imigrante é possuidora somente de sua força de trabalho e, ao cruzar as fronteiras, depara-se com o capitalista (o possuidor de dinheiro e dos meios de produção).
O discurso populista, aliado ao ultranacionalismo de extrema direita, coloca a população imigrante em uma posição de "não-humana", tornando-a mais suscetível à exploração por parte de empresas.
Trabalhadores(as) imigrantes com baixa qualificação são submetidos(as) a modelos contratuais precários, fazendo com que estes, sejam vistos apenas como força de trabalho descartável, pois, para o mercado, trata-se de uma mão de obra com menos custos, com menos direitos e, consequentemente, mais lucrativa.
Diuturnamente encontram barreiras que dificultam o processo de articulação e organização de movimentos em prol da causa de trabalhadores(as) imigrantes, passam ainda, por um processo de guetificação, no que resulta no aumento da dificuldade de integração com o proletariado nativo.
Vale destacar que, não é somente a mão de obra com baixa qualificação que está sujeita a exploração, pois imigrantes com boas qualificações também podem ser lançados em posições que não condizem com suas formações, além de serem remunerados(as) com salários abaixo dos trabalhadores(as) nativos(as).
Além do processo de adaptação em outra cultura, a pessoa imigrante passa a fazer parte de um processo de produção no qual ela não se identifica com a mercadoria produzida e nem com o trabalho que é executado.
Sem dúvidas, estes são pontos que afetam a saúde e a qualidade de vida das pessoas, pois o trabalho constitui a identidade e possui relação direta com o sentimento de realização.
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✍🏼 Sérgio Aparecido de Souza Carvalho
📝 CRP: 11/15862
Até 2050, poderá existir 250 milhões de migrantes climáticos.
O uso do termo migrantes climáticos, advém do deslocamento de pessoas por crises ambientais, que comprometem a saúde, segurança e bem-estar.
Essas pessoas deixarão suas cidades/países devido às mudanças climáticas, que resultarão em problemas como secas, inundações, aquecimento global, escassez de água potável e alimentos, os dados são da Agência de Refugiados da ONU (UNHCR).
É fundamental que políticas públicas sejam criadas acerca do tema, pois precisamos pensar estrategicamente e desenvolver ações que sejam capazes de solucionar os problemas que estão por vir.
O governo e a sociedade precisam estar preparados para acolher os(as) migrantes, se esta questão for ignorada, o que veremos mais uma vez, serão seres humanos tendo seus direitos básicos negados.
Ser pai é acertar e errar todos os dias, mas a finalidade é uma só: fazer meu filho feliz.
Feliz Dia dos Pais!!!
O filme Luca, nos proporciona conhecer uma história que é dividida entre liberdade, medo e crenças familiares e sociais.
Luca, protagonista do filme, é um garoto (monstro marinho) que cresce blindado pela proteção de seus pais, que nutrem o medo de pescadores.
Até que então, ele conhece Alberto, outro garoto, que também é um monstro marinho, que lhe faz descobrir que ao sair do mar, pode se transformar em humano.
Juntos, eles constroem uma forte amizade e embarcam numa aventura em busca de um sonho, conquistar uma Vespa.
A partir daí, eles decidem viver entre os humanos, onde irão se confrontar com o medo e os desafios por serem "diferentes".
É impossível que eu, enquanto Psicólogo e Imigrante, não faça uma correlação do filme com a realidade da pessoa que decide imigrar, pois, como Luca, sai do seu habitat natural para correr atrás de um sonho, lutando contra os próprios medos e driblando diariamente os contrastes culturais.
Fazendo desse mundo novo, um lugar de desenvolvimento e amadurecimento pessoal.
E você, já assitiu esse filme ou tem alguma história onde teve que vencer seu medo para realizar um sonho?
Me conta aí!
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CRP 11/15862
"Pessoas se tornam refugiadas não por escolha, e sim por circunstâncias"
Além de terem que fugir para proteger suas vidas, deparam-se com ambientes adversos e com o preconceito depositado na pessoa refugiada.
Para ressaltar a importância da inclusão e do desenvolvimento de políticas públicas voltadas para essa população, hoje, é comemorado o Dia Mundial do Refugiado.
O emoji representa esperança, união e amor, criado pela artista afegã, Hangama Amiri, refugiada desde os 7 anos, após invasão promovida pelo Talibã, em sua cidade, Cabul, capital do Afeganistão.
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Conforme mencionado nas publicações anteriores, a cultura ocupa uma posição importante na construção e validação da identidade de uma pessoa, contudo, quando ocorre a perda desse quadro referencial que antes desempenhava uma função de reconhecimento e legitimação do seu papel social, inicia-se um processo de angustia e de crise identitária.
Dentre os possíveis impactos psicológicos decorrentes da imigração, podemos apontar as quebras nos laços sociais, que transcorrem no afastamento de funções sociais em âmbito familiar, comunitário e profissional.
Podemos citar como exemplo, a dificuldade de inserção no mercado de trabalho ocupando um cargo semelhante ao que antes era desempenhado no país de origem, isto ocorre porque as oportunidades de trabalho, sobretudo, as que são exigidas mão de obra qualificada, em muitos casos, são ofertadas primeiramente para pessoas nativas.
Desse modo, a impossibilidade de exercer um papel social que faz parte de sua construção identitária e que lhe corrobora enquanto ser no mundo, poderá vir a desencadear sentimentos de incapacidade, solidão e inutilidade frente ao atual contexto.
Os sentimentos acima descritos, podem variar entre pessoas e situações, o que configura a complexidade das problemáticas envolvidas nos processos migratórios, bem como a necessidade do desenvolvimento de políticas públicas voltadas para essa população.
Sendo assim, é fundamental a criação de movimentos sociais, que sejam capazes de contribuir com o acolhimento, facilitando o acesso a saúde e outros direitos que assegurem a dignidade humana.
É de grande importância também, a participação do campo universitário, desenvolvendo práticas que fomentem a criação de material científico, simultaneamente ao atendimento especializado.
Há também, a inegável necessidade de trazer a sociedade para a construção do debate, afim de que haja compreensão e engajamento para a construção de uma convivência não somente tolerante, mas de respeito mútuo.
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Acabo de concluir a leitura de outro material fundamental no campo da Psicologia Intercultural, a obra me possibilitou ampliar o entendimento de problemáticas migratórias e, consequentemente, aprimorar o acolhimento de pessoas migrantes.
Me refiro ao livro "Diálogos Interculturais - Reflexões Interdisciplinares e Intervenções Psicossociais", organizado por Sylvia Duarte Dantas, coordenadora do Grupo de Pesquisa de Diálogos Interculturais.
A quem for de interesse, a
obra pode ser encontrada no site do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (IEA).
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"Aceitar a si mesmo é um pré-requisito para aceitar o outro."
🖋 Carl Rogers
Bom sábado, meu povo!
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Em breve teremos mais momentos assim!
Psicólogo Sérgio Carvalho
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Conforme observamos nas últimas publicações, o contato entre culturas é naturalmente gerador de conflito, podendo este, ser de maior ou menor intensidade, dependendo de uma série de motivações.
Dessa forma, a Orientação Intercultural e a Psicoterapia atuam em consequência de problemáticas desveladas a partir do contato entre culturas.
A Orientação Intercultural é pautada na intervenção preventiva, onde o objetivo é facilitar a inserção do(a) e/imigrante em outra cultura.
Este trabalho oferece a possibilidade de entrar em contato com situações que podem ser causadoras de estresse e que implicam no processo de adaptação, proporcionando uma mudança de país mais realista e consciente das problemáticas do deslocamento.
Na Psicoterapia, a pessoa é livre para explorar todos os aspectos de sua experiência, seja em níveis conscientes ou inconscientes, encotrando em si, a capacidade para o desenvolvimento pessoal.
A Orientação Intercultural e a Psicoterapia são destinadas para imigrantes (brasileiros que moram em outro país e imigrantes que vivem no Brasil), brasileiros(as) que retornaram do exterior, brasileiros(as) descendentes de imigrantes e brasileiros(as) que irão para o exterior.
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O contato com outra cultura pode interferir diretamente na percepção do EU, vivenciada pelo(a) imigrante.
Esse desajustamento, ocorre pelo fato das pessoas serem socializadas em uma determinada cultura, onde nelas absorvem formas de sentir, pensar e agir.
Sendo assim, a cultura introduzida é utilizada como quadro de referência para as ações individuais.
Contudo, ao entrar em contato diário com outro modelo de sociedade, ocorre um rompimento com a memória simbólica, onde são afetados os sentimento de pertencimento, de identidade e sentido, pois agora, se faz necessário um reajustamento social, onde um novo jeito de SER precisa ser reconstruído.
Isso significa uma ruptura do universo cultural e subjetivo da pessoa que emigra, portanto, o encontro com outra cultura pode desencadear conflitos, crises e, posteriormente uma adaptação.
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