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"Este é o estudo mais completo sobre o ZIKA, previna-se"
"Zika vírus é muito pior que o ebola", diz especialista
O hematologista Wellington Galvão da Santa Casa de Maceió explica detalhes sobre a doença.
A explosão de casos de bebês com microcefalia no Brasil, possivelmente em decorrência do zika vírus, tem repercutido no Brasil e em todo o mundo. Na tentativa de se descobrir mais sobre essa doença, suas formas de transmissão e consequências, cientistas e pesquisadores de diversos países estão mobilizados em diversos estudos. Para explicar um pouco mais sobre o zika vírus e a microcefalia, o hematologista e homoterapeuta Wellington Galvão, da Santa Casa de Maceió disse O zika é menos agressivo que a dengue, já que no Brasil, foram registrados apenas três casos de morte por causa do vírus. Qual é o potencial do zika para matar?
Wellington Galvão — Como doença em si, ela é menos agressiva do que a dengue. O zika não era o bicho-papão que é hoje. Era apenas uma virose que passava rápido, sem sintomas muito agressivos. O grande problema do zika veio depois: são as consequências. Hoje, apesar de os sintomas serem mais brandos, as doenças que o zika vírus podem desencadear — como síndrome de Guillain-Barré e microcefalia — são piores. As mortes pelo vírus em si são muito incomuns, acontecem, normalmente, quando a pessoa tem imunidade muito baixa.
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Quais são as maneiras de transmissão do zika, além do contágio pelo mosquito? Relação sexual, saliva e amamentação também são formas de contágio confirmadas?
Galvão — A princípio, a única forma de contágio comprovada é por meio da picada do mosquito. Há hipóteses de transmissão por relação sexual, amamentação e saliva, mas ainda não estão confirmados. A doença ainda é muito desconhecida, muitos estudos têm sido realizados. Além disso, pesquisadores consideram a hipótese de que outros mosquitos, além do próprio Aedes aegypti, possam transmitir a doença. E isso é preocupante.
A relação com a microcefalia surpreendeu? Você acha que o vírus pode trazer consequências mais graves para o corpo humano futuramente?
Galvão — Acho. Em maio, quando começou a epidemia de zika na Bahia — Estado com primeiros casos da doença —, começamos a perceber um aumento nos casos de SGB (síndrome de Guillain-Barré). Foi apenas em outubro que as unidades médicas de Pernambuco passaram a notar o aumento do surto de microcefalia, que tomou conta do cenário nacional. Ninguém esperava essa relação, e até hoje a OMS (Organização Mundial de Saúde) não comprova que os casos sejam consequência do zika vírus. Mas todos sabemos que é.
Por que a OMS ainda não considera a ligação direta entre zika e microcefalia?
Galvão — É uma forma de se precaver de dar uma opinião precoce, uma vez que, são doenças muito recentes e ainda há muitos estudos sendo realizados. É natural que não confirmem nada com antecedência.
A mulher que está grávida e descobre que tem zika necessariamente terá um bebê com microcefalia?
Galvão — Não é uma regra — e se fosse, estaríamos enfrentando um cenário ainda mais perturbador. Em Alagoas, mais de 100 mil pessoas já tiveram zika vírus, e 200 bebês nasceram com microcefalia. Esses dados têm aumentado consideravelmente. As estatísticas brasileiras estão muito aquém da realidade, uma vez que, há muitos casos suspeitos e poucos diagnosticados.
É verdade que a microcefalia causada pelo zika é mais potente do que a ocasionada por toxoplasmose, dr**as e álcool?
Galvão — Ainda não é uma informação comprovada, mas os casos mais recentes têm mostrado que sim. Primeiro porque as consequências do zika não são apenas a redução do crânio, mas também o desenvolvimento precário do próprio sistema nervoso central. Isso não era observado em grande escala quando analisados outros casos de microcefalia, não relacionados ao zika vírus. A ação do zika agride muito mais o bebê do que as outras formas de contágio.
Foi comprovado que, se a gestante pegar o vírus até o primeiro trimestre de gravidez, o bebê vai ter microcefalia? Como é essa relação? E se a mulher pegar o vírus a partir do quarto mês? As chances se extinguem ou reduzem?
Galvão — Na fase inicial da gravidez, as chances de o feto desenvolver a microcefalia são maiores, uma vez que ele ainda está em fase de formação. No entanto, essas chances não se extinguem após o primeiro trimestre, apenas se reduzem. Ainda não é possível estipular um período exato para que a gestante não precise se preocupar com a possibilidade de ter um filho com microcefalia.
Por que há casos de gêmeos — filhos de uma mãe que teve zika vírus — em que um nasceu com microcefalia e outro sem? Há pessoas com “proteção natural” para se defender e outras que têm mais suscetibilidade?
Galvão — Acredito que a barreira imunológica e resistência maior de cada bebê possa favorecer isso. Um impediu a ação do vírus — que entra no cérebro dos bebês e se multiplica — e o outro, não. Ainda não foi comprovada essa hipótese, mas creio que um sistema imunológico mais forte pode ser um fator-chave para que a doença não se desenvolva em algumas crianças.
O presidente colombiano disse recentemente que há 3.000 casos de mulheres grávidas com zika, mas nenhum registro de microcefalia. Por quê? O vírus aqui é mais agressivo?
Galvão — Há duas possibilidades que podem justificar esse fato: a primeira é a do tempo propriamente dito. Na Colômbia, o zika vírus é mais recente. Assim como o Brasil demorou cinco meses para notificar o aumento de casos de microcefalia — e assim estabelecer a relação da doença com o zika —, o país pode apenas estar passando pela janela que liga as doenças. A outra hipótese é a de que o vírus pode estar sofrendo uma mutação no Brasil, o que potencializaria sua força e suas consequências. Mas ainda me refiro a possibilidades.
Dados do CDC (Centro de Controle de Doenças, na sigla americana) mostram que 70% das mães de filhos com microcefalia apresentam vermelhidão entre o primeiro e o segundo trimestre de gestação. E 71% dos bebês nascem com microcefalia severa — cérebro muito reduzido. Por que isso?
Galvão — A vermelhidão é um sintoma que se manifesta em pessoas com imunidade muito baixa — o que reflete no bebê. Quando o sistema imunológico não está forte, há maiores chances de a criança nascer com um quadro mais grave de microcefalia. Hábitos alimentares e qualidade de vida são fatores importantes para uma alta imunidade, por isso que os casos mais graves da doença se manifestam em regiões pobres, sem saneamento básico e água tratada — questões que prejudicam o sistema imunológico.
Você prevê uma pandemia de zika?
Galvão — Não sei dizer, mas tomara que não. Se acontecer, vai ser um problema sério para todo o mundo. Hoje em dia, 40 países são afetados pelo zika vírus. O mundo está assustado e procurando uma forma de resolver o problema. O zika vírus é muito pior que o ebola — não pela agressividade do vírus, mas pela sua capacidade absurda de transmissão.
Você acha que vai demorar muito para ter uma prevenção contra o vírus?
Galvão — Acho que não vai demorar tanto, mas não vai ser tão rápido quanto gostaríamos. Creio que em até 2 anos uma vacina vai ser criada, uma vez que o mundo está mobilizado contra o zika. Cientistas estão trabalhando em conjunto, há um maior incentivo dos governos para a realização de pesquisas, enfim... Como o zika é uma virose, acredito que seja mais fácil de desenvolver uma vacina contra ele do que contra a dengue, por exemplo, que tem quatro tipos de vírus.
Recomendação da OMS reacende disputa sobre aedes transgênico
VALE A PENA?
Veja argumentos sobre o uso dos mosquitos
A FAVOR
Machos transgênicos não transmitem a dengue, zika nem a chikungunya
Segundo a fabricante, os genes adicionais nos aedes machos não produzem toxinas nem alergênicos em animais ou humanos
Diminui a população selvagem de Aedes aegypti e a probabilidade de transmissão dos vírus da dengue, zika e chikungunya
Após ser solto, vive de dois a quatro dias, e não se perpetua no ambiente
CONTRA
Não há informações suficientes sobre o comportamento do mosquito modificado no ambiente, segundo especialistas
O uso causaria dependência econômica do fornecedor, uma vez que para o controle da população de mosquitos selvagens seria necessária a constante introdução do transgênico
Não existem te**es que comprovem a interação do Aedes aegypti modificado com vírus de outras doenças
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Para o biólogo e pesquisador convidado do Laboratório de Engenharia Ecológica da Unicamp José Maria Gusman Ferraz, que fez parte do CTNBio, faltam informações sobre o comportamento do mosquito no ambiente. "A liberação foi feita de forma precipitada e com vários pontos a serem esclarecidos", diz ele. "Eles morrem, é isso que acontece [no ambiente]", diz a bióloga Margareth Capurro, que coordena o desenvolvimento de uma linhagem transgênica na USP.
Margareth também fez a avaliação dos resultados em um dos primeiros te**es com o mosquito da Oxitec, em Juazeiro (BA). "O resultado é satisfatório. É a melhor linhagem que a ciência pode desenvolver? Não. Mas funciona."
Desde 2011, te**es com o OX513A –a linhagem da Oxitec– são realizados no país por meio de projeto-piloto, já que, oficialmente, a comercialização não está liberada. Duas localidades em Juazeiro, uma em Jacobina, na Bahia, e Piracicaba (a 160 km de SP), têm resultados positivos.
Segundo a Oxitec, a redução da infestação chega a 99%. Cláudio Fernandes, gerente de negócios da empresa, diz que o mosquito é um produto pronto e que apenas esperam o aval da Anvisa para a comercialização. "Nesse momento estamos testando os métodos de liberação."
A estimativa é que mais de 20 milhões desses mosquitos tenham sido soltos no Brasil –a maior quantidade já usada em um único país.
PROCURA
A orientação da OMS deve acelerar esse processo. A Bahia pediu neste ano a suplementação orçamentária de R$ 12 milhões à União para expandir as áreas em teste. No Estado está a fábrica da MoscaMed, organização social que testa os transgênicos e que deve investir ainda em aedes estéreis por radiação.
O governo de Mato Grosso do Sul diz que está analisando a viabilidade e aplicação do método na região. No Recife, epicentro dos casos de zika e microcefalia, a prefeitura também mantém negociação com a empresa.
Em Piracicaba, os te**es devem ser levados para a área central da cidade após bons resultados em um bairro. Mas enfrentam a reação de ambientalistas que acionaram a Promotoria para que os resultados sejam apurados.
"A OMS diz que mais te**es de campo são necessários. Também defende avaliação de risco. O recado vale para a CTNBio, que liberou com base em resultados feitos em só duas localidades e sem avaliação de risco", afirma Gabriel Fernandes, agrônomo e assessor técnico de associação de estímulo à agricultura familiar e agroecologia."Espero que a Anvisa exija essas informações", complementa.
Segundo o órgão, "é importante destacar que, até o momento, nenhuma agência do mundo tomou posição sobre este tipo de produto".
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