Amanda Madeira_Psicopedagogia Clínica e Educacional

Caso já inserido na estatística do "mais um" 😞... mas f**a o desejo de que uma ocorrência dessas, com uma pessoa pública, possa trazer maior reflexão do quanto precisamos evoluir como seres humanos e do quanto as escolas precisam se adequar ao SER HUMANO - no duplo sentido da palavra mesmo.

Uma pena enxergarmos que o caminhar ainda é loooooongo - mas, sigamos em frente - sempre!

Quantas crianças não devem vivenciar esta mesma situação, que afeta o ano escolar, seu desempenho e deixam os pais sem saber sequer por onde recomeçar e/ou como seguir "o fluxo".

Certa vez me perguntaram qual a minha opinião sobre a solução para acabar com os julgamentos e o desprezo dos outros. Respondi que a formula mágica não há, mas que só vejo um caminho a seguir ...... Informação, respeito ao próximo independente da condição e aprendermos a de fato sentir, refletir e praticar a empatia.

Luz às crianças e a nós mediadores!

Paz e bem a vocês tb! 💗🙏

A maioria das pessoas dizem para nós Mães pra lá de Especiais...

"Você foi escolhida por Deus para ser mãe de uma criança especial porque você é Especial, porque você é forte, porque você é exemplo."

Mas nunca ou pelo menos na maioria das vezes ninguém chega para uma mãe pra lá de especial e fala que ela precisa de cuidado, que ela necessita de um tempo para fazer algo que lhê dê prazer... Ninguém chega para uma mãe e lhe dá um carinho diferente, um mimo de que foi lembrada... Ninguém se oferece para doar o seu tempo para cuidar da criança especial para essa mãe "respirar e se abastecer emocionalmente", nem um dia, nem meio dia nem duas horas e aí vêm os meus questionamentos...
O que é o verdadeiro amor ao próximo para você?
O que é ajudar o outro verdadeiramente para você?
Para muitos ajudar é sinônimo de esmola...
Para outros ajudar é contribuir com uma entidade...
E aí te pergunto...
Você que tem um sobrinho ou sobrinha com necessidades especiais , como tem sido o seu "olhar de amor" com sua irmã? Você já tentou se colocar no lugar da sua irmã? Você já parou para pensar que sua irmã pode estar passando necessidade ? Uma necessidade financeira ou uma necessidade emocional ? Você já observou que muitas vezes sua irmã carrega o Mundo nas costas e só o que você sabe fazer é julgar ou observar de longe como se você estivesse assistindo um filme? E com a sua sobrinha ou sobrinho? Você tem se doado para que a vida dele seja mais leve de alguma forma? Às vezes o doar tempo é muito mais importante do que dar um presente sabia?
E você , irmão ou irmã de uma criança especial? Como tem sido o seu olhar de amor para sua mãe? Você tem feito companhia? Você tem se preocupado com o bem estar emocional para que sua mãe esteja presente na sua vida e na vida de teus irmãos? E como tem sido a sua convivência com sua irmã ou irmão com necessidades especiais? Você consegue interagir de verdade? Ou só em datas comemorativas ou quando lhe convém?
E você avó e avô , como está o seu olhar de amor para sua filha , mãe pra lá de especial? E como anda a sua convivência com seu neto ou neta especial? Você tem tido paciência? Tem olhado verdadeiramente para as suas necessidades? Lembre-se que as necessidades de uma criança com necessidades especiais é tão real como a de qualquer outra criança ...
Todos precisam de um "olhar de amor" , um abraço, um sorriso, um carinho, uma conversa, um passeio, um lazer, um ensinamento, uma vivência...
Pense nisso... Reavalie o que é verdadeiramente importante para você! Não perca a oportunidade de contribuir para o crescimento do outro... O verdadeiro amor ao próximo é aquele que você contribui para que a DOR do outro diminua ou amenize...
Faz sentido para você?
Paz e bem pra você

Autora : Fernanda Risi (Coach )

Fonte:https://www.facebook.com/fernandarisicoach/posts/1683823468614995:0

Simples assim, mas tãaaao necessário.

Você zela pelo sono do seu filho? Caso não, melhor mudar alguns hábitos.

Sono e qualidade de vida!

Atraso no desenvolvimento não se espera, se estimula. Vou repetir, crianças com atraso no desenvolvimento não devem esperar para serem avaliadas e estimuladas.

Existe uma mito muito difundido de que crianças com atraso na fala devem esperar até os 3 anos. “Para ver se ele vai falar”. Ou “porque a fono não tem muito o que fazer antes disso”.

E eu peço, suplico: não acreditem nisso. Uma vez identif**ado um atraso no desenvolvimento busquem ajuda. Façam uma avaliação médica na criança, comecem a estimula-la. Quanto mais cedo ela for iniciada melhor pro futuro da criança. Maior a chance dela ter uma resposta boa e não sofrer impactos futuros.

Pensem em todo o processo que vem depois. Já pararam para pensar porque a alfabetização começa entre os 6 e 7 anos, por exemplo? Entre outros fatores, porque nessa idade já é esperado que a criança tenha adquirido todos os fonemas na linguagem oral. Se a criança nessa idade ainda fala errado, a chance dela ter uma dificuldade para aprender a ler e escrever é maior!

Fonoaudiólogos pode estimular crianças de qualquer idade! Estão presentes inclusive na UTIs neonatais. Claro que o objetivo do tratamento e as técnicas utilizadas variam de acordo com a idade, mas nunca é cedo demais.

E sim, de fato existem crianças com atraso na fala que evoluem muito bem mesmo sem ser feito nada. Só que é muito difícil identif**ar precocemente quais delas evoluirão bem sozinhas e quais não. Então pra que correr o risco?

Lembrando, cada criança tem sim o seu tempo. Tanto que não existe uma idade fixa em que cada criança deve atingir cada marco e sim um intervalo de tempo. Mas ao mesmo tempo, existem alguns sinais de alerta que não podemos deixar escapar! Na dúvida, confie nos seus instintos e leve a criança para uma avaliação.

Vamos relembrar os sinais de alerta da linguagem?

👉🏻Aos 6 meses:
🚩 Não sorri em resposta a um estímulo.
🚩 Não vocaliza (sons vocálicos como aaaaaaa, eeeee)

👉🏻 Aos 9 meses:
🚩 Não olha nos olhos nem demonstra felicidade.
🚩 Não balbucia (agu, daaa).

👉🏻 12 meses
🚩 Não responde a palavras familiares ou ao próprio nome.

👉🏻18 meses
🚩 Não fala pelo menos 6 palavras.
🚩 Não consegue entender comandos simples.
🚩 Não aponta.

👉🏻 2 anos
🚩 PAIS não conseguem compreender o que a criança diz.
🚩 Não combina palavras (exemplo: "quer agua").

👉🏻 3 anos
🚩 Não forma frases de pelo menos 3 palavras.
🚩 ESTRANHOS não conseguem compreender o que a criança diz.

👉🏻 4 anos
🚩 Não faz perguntas.
🚩 Não obedece comandos de 2 ou 3 partes (ex: "vá no seu quarto e pegue a bola").

👉🏻 5 anos
🚩 Não consegue manter uma conversa simples.
🚩 Não consegue contar uma pequena história.
🚩 Fala ainda com muitas trocas de fonemas.

👉🏻 Em qualquer idade:
🚩 Criança que regrediu ou estagnou na fala.

Até a próxima!

Luciane Baratelli
Neuropediatra

Vamos auxiliar as crianças a desenvolverem diversas habilidades importantes para o processo de aprendizagem?

Saiba que você também pode estimular em casa, de diversas formas - sempre! 😀

Muitos pais apresentam dificuldades em oferecer estes momentos à criança por conta da organização e limpeza da casa, no entanto, aqui cabe a sugestão de estipular um espaço para esta finalidade. Super válido 😉!

Chame as crianças e assistam 4 histórias de Páscoa que contei no canal:

O coelhinho que não era de Páscoa: https://youtu.be/aS8PflfGjuY

O segredo do coelho: https://youtu.be/INSM39Wq_M0

Uma história de Páscoa: https://youtu.be/SOGubuNpZrE

Pedro Coelho: https://youtu.be/UqZwND3s-Cs

“Eu não tenho certeza do que fazer.

Alguém deveria me mostrar como fazer isso?

Por onde eu começo? ..."

Papais, vamos treinar a empatia e aprimorar nosso olhar? Comece por pegar na mão, tocar o coração, mostrar, ensinar e direcionar.

Boa sorte por aí!

😘😘😘

“Tenho 2 anos. Não sou terrível… estou frustrado. Estou nervoso, estressado, agoniado e confuso. Preciso de um abraço.

Notas de um diário de uma criança de 2 anos:

Hoje eu acordei e queria me vestir sozinho, mas me disseram: "Não, não temos tempo, deixa que eu te visto“. Isso me deixou triste.

Eu queria comer sozinho no café-da-manhã, mas me disseram: "Não, você é muito bagunceiro, deixe que eu te dou“. Isso me fez sentir frustrado.

Eu queria caminhar até o carro e entrar sozinho, mas me disseram: "Não, precisamos ir, não temos tempo. Me deixe te colocar.” Isso me fez chorar.

Eu queria sair do carro por conta própria, mas me disseram: “Não, não temos tempo, deixa que eu te tiro“. Isso me fez querer fugir.

Mais tarde eu queria jogar com blocos, mas me disseram: “Não, não é assim, é assim..."

Eu decidi que não queria mais jogar com blocos. Eu queria brincar com uma boneca que alguém segurava, então eu peguei. Me disseram: "Não, não faça isso! Você deve compartilhar." Não tenho certeza do que fiz, mas isso me deixou triste. Então chorei.

Eu queria um abraço, mas me disseram: "Não, você está bem, vai brincar“.
Dizem que é hora de guardar as coisas. Eu sei disso porque alguém continua dizendo: "Vá guardar seus brinquedos".

Não tenho certeza do que fazer, estou esperando que alguém me mostre.
"O que você está fazendo? Por que você está parado? Guarde seus brinquedos agora!"

Eu não tenho permissão para me vestir ou andar sozinho até onde eu precisava ir, mas agora estão me pedindo para guardar os brinquedos sozinho.

Eu não tenho certeza do que fazer.

Alguém deveria me mostrar como fazer isso?

Por onde eu começo? Para onde vão essas coisas?

Estou ouvindo muitas palavras, mas não entendo o que estão me perguntando. Estou com medo e não me mudo. Deito no chão e choro.

Quando novamente era hora de comer, eu gostaria de comer sozinho mas me disseram: “Não, você é muito pequeno. Deixa que eu te dou.”
Isso me fez sentir pequeno.

Eu tentei comer a comida que estava na minha frente, mas eu não coloquei ali e alguém continua dizendo "Aqui, experimente isso, coma isso..." e coloca as coisas na minha boca.

Eu não queria mais comer. Isso me fez querer derrubar coisas e chorar.

Não consigo descer da mesa porque ninguém me deixa... porque sou pequeno demais e não posso. Eles continuam dizendo que tenho que comer. Isso me faz chorar ainda mais. Estou com fome e frustrado e triste.
Estou cansado e preciso de alguém para me dar colo. Não me sinto seguro nem com controle. Isso me deixa com medo. Choro ainda mais.

Eu tenho 2 anos.

Ninguém me deixa eu me vestir, ninguém me deixa caminhar sozinho, ninguém me deixa atender às minhas próprias necessidades.

No entanto, esperam que eu saiba compartilhar, "ouvir" ou "esperar um minuto". Esperam que eu saiba o que dizer e como agir ou lidar com minhas emoções.

Esperam que eu fique quieto ou saiba que se eu derrubar algo, pode quebrar… Mas, eu NÃO sei essas coisas.

Não tenho permissão para praticar minhas habilidades de andar, empurrar, puxar, fechar, abotoar, derramar, servir, escalar, correr, jogar ou fazer coisas que eu sei que posso fazer. Coisas que me interessam e me deixam curioso, são coisas que não tenho permissão para fazer.

Tenho 2 anos. Não sou terrível… estou frustrado. Estou nervoso, estressado, agoniado e confuso. Preciso de um abraço.”

Traduzido de MomBabble.com

IG >>

Sabe aquelas dicas essenciais e valiosas?

Dica "pulo do gato": Mude os hábitos aos poucos, sem que gere grandes stress na rotina da família. Pequenas conquistas, serão grandes avanços, acredite! 😉

16 dicas para melhorar a vida da criança com TDAH É preciso aliar ao tratamento de TDAH alguns hábitos diários. Especialistas explicam aos pais como melhorar o convívio com a criança com TDAH.

Excelente!

Se você não sabe por onde começar, eis um pedaço do caminho.

Pare de fazer estas 8 coisas para o seu filho se quiser criar um adulto Seríamos nós os culpados por criar adultos fracos?

Momento "hipnose" passando na sua tela.😶

Estou "chegando agora" com um mix de tristeza, preocupação e admiração.

Conheça a causa, fortaleça-a, pois tenho certeza de que assim como eu, você também tem alguém que ama muito e se dedica em deixar um mundo mais seguro e confortável a ela.

Você não precisa ser pai ou mãe, basta saber que pequenas adaptações e melhorias podem salvar vidas.

PARA QUEM ESTÁ CHEGANDO AGORA

ENTENDAM O CASO, CURTAM E COMPARTILHEM NOSSA PÁGINA, NOSSOS POSTS, VÍDEOS E HASHTAGS


LEI LUCAS SE TORNA FEDERAL EM APENAS 8 MESES! LEI 13.722/2018

No dia 27 de setembro de 2017, meu único filho, Lucas, de apenas 10 anos, foi com o Colégio Rio Branco-Campinas, onde estudava há 4 anos, a um passeio de estudo do meio na Fazenda Ibicaba, na cidade de Cordeirópolis, interior de SP. O passeio foi acompanhado também pela empresa de turismo Ivian Expedições Educacionais. No refeitório da fazenda foi servido, na hora do lanche, cachorro quente. Lucas engasgou com um pedaço de salsicha, não recebeu os primeiros socorros de forma rápida e adequada (manobra de Heimlich ou de desengasgo + RCP) e morreu em decorrência de asfixia por engasgamento.
Essa tragédia nos levou a uma reflexão sobre o quanto nossas crianças estão realmente seguras nos locais que frequentam.
Nós, pais, confiamos em deixar nossos filhos em locais que se dizem preparados para recebê-los. Mas há segurança? Pessoal treinado em primeiros socorros e certif**adamente capacitado para prestá-los? As crianças são supervisionadas de perto por um adulto durante todo o tempo? Qual a proporção entre adultos e crianças?
Por que no Brasil os primeiros socorros são tão subestimados se eles podem salvar a vida de uma pessoa?
Temos que nos conscientizar da importância desse tema, refletir sobre ele e buscar o aprendizado que é tão necessário! E estar atentos, fiscalizar e cobrar esse preparo dos locais onde deixamos nossas crianças. Escolas, creches, berçários, excursões, parques, clubes, academias de ginastica, peruas escolares, buffets infantis, tanto públicos quanto particulares, têm que estar 100% preparados para garantir a segurança das crianças que estão sob sua responsabilidade. Com criança todo cuidado é pouco e a atenção tem que ser redobrada porque em um piscar de olhos se perde uma vida, como foi o caso do nosso menino.
Desde novembro de 2017, lutamos pela aprovação da chamada LEI LUCAS, cujo projeto idealizamos e apresentamos de município em município. Foram quase 450 com o projeto tramitando. 130 já implantaram a Lei. 13 estados, já implantado em São Paulo. E na esfera federal, o projeto foi aprovado por unanimidade pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal em apenas 7 meses, tempo recorde em se tratando de um projeto de lei federal. Foi sancionada pelo Presidente da República no dia 04 de outubro, último passo para vigorar em todo o Brasil! A LEI LUCAS (13.722/2018) torna indispensável que instituições de ensino básico e de recreação infantil, públicos e particulares, proporcionem a capacitação de parte de seus funcionários em prestação de primeiros socorros.
O desafio agora é divulgar ao máximo a existência da LEI para que todos possam ajudar a fiscalizar que seja efetivamente cumprida, para que possa salvar vidas!
Nada vai trazer nosso menino de volta. Mas se uma única criança puder ser salva e uma única mãe não tiver que passar pela dor que estamos passando agora, a partida do Lucas não terá sido em vão.
Ele nos deixou essa sementinha. Nossa luta está apenas começando!
Convidamos a todos para conhecerem a nossa página VAI LUCAS, curtirem e compartilharem com seus contatos, para que se espalhe pelos 4 cantos do Brasil!
Juntos somos mais fortes!
Essa luta é de todos nós!

Visite nosso site: www.vailucas.com.br

No Instagram estamos como

Vai Lucas!

Do luto à luta!

Alessandra Begalli e Andrea Zamora

Mamãe e titia do Lucas

Quem não volta a ser criança? Eu não resisto.

Dica: Li um relato de que só funciona com luva de lã.

Por causa do TDAH, passei 28 anos me achando desastrada Após diagnóstico de déficit de atenção e hiperatividade, olhei para trás e, de repente, muitas peças se encaixaram

Dica para um delicioso passatempo com os filhos nestas férias, além de proporcionar o desenvolvimento de algumas habilidades como motricidade, raciocínio lógico, também aumentará o vínculo afetivo entre vocês.

Aproveitem! 😘

Vamos juntas?

Abrindo os horizontes.

😀