Eletroterapia

Dia Nacional da Visibilidade Lé***ca
29 de agosto representa um marco importante na luta pelos direitos das mulheres lésbicas, pois é a data que deu origem ao Dia Nacional da Visibilidade Lé***ca. O dia tem como referência o ato histórico, ocorrido em 1996, quando mulheres lésbicas de todo o Brasil se articularam e promoveram, na cidade do Rio de Janeiro, o até então inédito Seminário Nacional de Lé***cas (SENALE).

Nossa sociedade se estrutura alicerçada em diferentes formas de opressão, inclusive na cisheteronormatividade e no patriarcado, atribuindo a diversas mulheres papéis e espaços específicos e estigmatizados. Nesse contexto, estatísticas destacam a predominância de mulheres trans e cis pretas entre alvos e vítimas de grandes violências. Quando as mulheres lésbicas questionam e desafiam as estruturas, elas f**am sujeitas a diferentes formas de repressão e violência, como se, por exemplo, não pudessem existir sem o direcionamento do gênero masculino.

A ausência do Estado na implantação de Políticas Públicas para o atendimento e proteção desse grupo social configura aspectos dessas opressões, o que contribui para posicionar o Brasil como um dos países que mais violenta e assassina pessoas LGBTQIAPN+ no mundo.

A Psicologia, enquanto ciência e profissão, confere visibilidade às subjetividades lésbicas, assumindo compromisso ético-político na defesa dos Direitos Humanos. Conforme o Código de Ética Profissional da/o Psicóloga/o, em seus princípios fundamentais, orienta-se à categoria o trabalho contribuindo “para a eliminação de quaisquer formas de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”, também explicita que é vedado à/ao psicóloga/o induzir convicções de orientação sexual.

Para que a Psicologia não reproduza essas violências, é também necessário que psicólogas/os atuem com compromisso ético-político, compondo e/ou participando de ações que promovam o fim da desigualdade de gênero e étnico-racial, pela liberdade e autonomia das mulheres sobre seus próprios corpos e suas vidas.

Gripe, resfriado, insônia, mal-estar, dores no corpo, ansiedade, estresse, impaciência, cansaço, vista turva e muitos outros sintomas vão embora quando a vítima se dedica por vinte minutos a um bom escalda-pés.

Precisa ter uma bacia onde caibam os pés juntos e a água possa chegar aos tornozelos. Para encher, geralmente ponho debaixo da água quente do chuveiro; sento no banquinho em frente e fico por lá mesmo, munida de uma chaleira de 2 litros com água fervendo que acrescento enquanto aguentar. A primeira impressão é escaldante, daí o nome, mas logo f**a tranquilo e dá vontade de escaldar mais.

Um tempo pra não pensar em nada e se refazer de tudo. Antigo como a vida. Moderno como as aflições de hoje.

Ilustração Eva Furnari

Importa saber o signif**ado das cores das bengalas usadas por pessoas com baixa visão/audição. Assim conseguimos entender suas reais necessidades e garantir o Direito Constitucional à Inclusão Social.
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