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No Dia Nacional e Latino-Americano de Conscientização da Epilepsia, a neurologista Dra. Vera Braatz fala sobre essa condição neurológica tratável.
Ela destaca que a epilepsia pode ocorrer em qualquer idade, tem várias causas e tipos, e que o tratamento adequado é crucial para o controle das crises.
Além disso, enfatiza a importância de combater o estigma e preconceito através de informação de qualidade e acolhimento, ressaltando que diversos recursos, tanto medicamentosos quanto não medicamentosos, estão disponíveis para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Para mais informações e agendamentos, entre em contato com o central de atendimento pelo telefone 47 3451 2525 ou pelo WhatsApp 47 9 8900 1103.
Neste Dia Internacional de Distrofia Muscular, reforçamos nosso compromisso em promover a conscientização e oferecer cuidados especializados para melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
A Neurológica realizou ontem (03) mais uma relevante atividade envolvendo sua equipe de neurologistas e médicos residentes do Programa de Residência Médica em Neurologia do Hospital Municipal São José.
Organizado pela Dra. Carla Moro, o evento contou com a presença da Dra. Renata Santos, neurologista e coordenadora do PRMNeuro do HMSJ.
Com ampla experiência, a Dra. Renata compartilhou insights valiosos adquiridos em sua atuação como sub-investigadora nos estudos de acompanhamento de pacientes pós-AVC, como o Optimal Stroke e Trident. Esses trials, conduzidos no Centro de Pesquisa da Neurológica, são coordenados pelo Hospital Albert Einstein e pelo Hospital Moinhos de Vento, com financiamento do Proadi SUS, e focam no controle da Hipertensão Arterial Sistêmica, principal fator de risco para AVC.
Agradecemos também à Anna Ludin, farmacêutica da Servier, pelo apoio contínuo à pesquisa e pela contribuição enriquecedora na reunião de ontem.
Um reconhecimento especial à Coordenadora de Pesquisa Clínica, Ana Paula, e à equipe Gleise e Edicléia, pela organização impecável do evento!
Nunca é tarde para desenvolver novas habilidades!
O check-up cerebral é um procedimento de extrema importância, pois é por meio dele que diversas doenças podem ser identificadas precocemente. Além disso, condições genéticas, maus hábitos e outros fatores também desempenham um papel significativo, frequentemente apresentando riscos de complicações futuras. Por essa razão, realizar consultas e exames com um neurologista é essencial.
Agendar uma consulta com um médico neurologista oferece a oportunidade de reconhecer e modificar fatores que podem estar contribuindo para problemas neurológicos. Durante o check-up, é possível identificar deficiências de memória, concentração e atenção, além de permitir a detecção de doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.
Se você ainda não realizou seu check-uocerebral entre em contato conosco e agende seu horário:
🔹Central de Atendimento
Telefônico 47 3451 2525
WhatsApp 47 98900 1103
Popularmente chamada de crise convulsiva, o tratamento da epilepsia geralmente leva ao controle das crises epilépticas na maioria dos pacientes.
No entanto, algumas pessoas ainda podem experimentar crises recorrentes, mesmo com o tratamento. É crucial saber como agir durante um episódio para proteger a pessoa afetada.
O que fazer:
- Mantenha a calma.
- Verifique o tempo de duração da crise no relógio.
- Verifique se a pessoa está com roupas apertadas e, se estiver, afrouxe ou solte a vestimenta.
- Posicione a pessoa preferencialmente no chão, com a cabeça levemente inclinada para o lado.
- Verifique e afaste objetos próximos que possam ferir a pessoa durante a crise.
- Após o término da crise, posicione-a de lado.
- Permaneça ao lado da pessoa até que ela recupere a consciência.
O que não fazer:
- Nunca tente segurar a pessoa para evitar que ela se mova durante a crise.
- Não coloque nada na boca da pessoa ou ofereça água ou medicamentos enquanto ela estiver inconsciente.
Essas orientações são fundamentais para ajudar a garantir a segurança e o bem-estar da pessoa durante uma crise epiléptica.
Se uma crise dura mais de 5 minutos, se ocorrem crises seguidas sem recuperação de consciência entre elas, ou se há dificuldade para respirar constante, chame o SAMU (192).
Você sabe quando deve procurar um Neurologista?
A equipe Neurológica deseja um dia especial a todos os pais!
A neurologia preventiva, é um tema em ascensão que está ganhando cada vez mais destaque no mundo todo. Há um grande interesse na saúde cerebral e na abordagem preventiva para distúrbios neurológicos, como a doença de Parkinson e a demência.
É fundamental discutir a importância de ser proativo na manutenção da saúde cerebral, em vez de apenas reagir a condições já desenvolvidas. Definimos saúde cerebral como a manutenção da função neurológica ideal para apoiar o bem-estar físico, mental e social ao longo da vida.
Para alcançar esse objetivo, é crucial integrar abordagens de estilo de vida, como nutrição saudável, exercícios físicos e mentais, sono adequado, gerenciamento de estresse e conexões sociais, na prática clínica. Também é importante considerar fatores sociais e ambientais na promoção da saúde cerebral, especialmente para comunidades com acesso limitado a escolhas de estilo de vida saudáveis.
Concordamos que a saúde do cérebro é uma extensão da saúde geral e deve ser abordada de forma holística, com ênfase na prevenção e na promoção do bem-estar ao longo da vida.
Fonte: https://www.medscape.com/viewarticle/brain-health-and-need-preventive-neurology-2024a10009ao
No último sábado (03), a equipe da Neurológica participou de um treinamento de primeiros socorros, conduzido pela Ideal Emergências Médicas (). O objetivo deste treinamento é assegurar que toda equipe esteja preparada para atuar em situações de emergência, com rapidez e eficiência.
Essa iniciativa reforça o nosso compromisso contínuo com a segurança e o bem-estar dos nossos pacientes, refletindo nossa dedicação à excelência no atendimento.
Viver com esclerose múltipla (EM) está se tornando uma realidade mais longa e saudável para muitos indivíduos.
É importante notar que mais da metade dos pacientes com EM têm 55 anos ou mais, e a incidência da EM que se manifesta mais tardiamente está aumentando. Isso apresenta desafios únicos no que diz respeito ao tratamento.
Com o envelhecimento, o sistema imunológico passa por mudanças que podem afetar a maneira como a EM é tratada. Embora a atividade inflamatória possa diminuir com a idade, a capacidade de recuperação de recaídas também pode ser reduzida.
Isso torna as decisões de tratamento mais complexas, especialmente considerando que a eficácia das terapias modificadoras de doenças pode diminuir com o passar dos anos. Além disso, o envelhecimento pode trazer à tona outras preocupações, como um maior risco de infecções e potenciais efeitos adversos dos medicamentos.
Houve estudos examinando os resultados da interrupção do tratamento com o avanço da idade, com resultados mistos. Enquanto alguns pacientes podem se beneficiar da desescalada do tratamento, outras considerações, como comorbidades e preferências individuais, também desempenham um papel importante na decisão de continuar ou interromper a terapia.
Em resumo, embora os pacientes mais velhos com EM enfrentem desafios únicos no tratamento, há uma variedade de opções disponíveis e é crucial uma abordagem personalizada para garantir o melhor resultado possível para cada indivíduo.
Fonte: https://www.medscape.com/s/viewarticle/dmts-aging-ms-patients-when-and-how-stop-2024a1000a8p?form=fpf&scode=msp&st=fpf&socialSite=google&icd=login_success_gg_mismatch_fpf
Mês de consientização sobre a esclerose múltipla.
Um estudo recente revelou que a exposição frequente ao fumo passivo está associada a dores de cabeça intensas e enxaqueca em adultos que nunca fumaram. Os pesquisadores analisaram dados de 4.560 participantes adultos, todos não fumantes, coletados na Pesquisa Nacional de Exame de Saúde e Nutrição de 1999-2004. Eles descobriram que aqueles expostos intensamente ao fumo passivo tinham duas vezes mais chances de relatar dores de cabeça intensas ou enxaqueca em comparação com aqueles não expostos.
A exposição ao fumo passivo foi categorizada como não exposta, baixa ou intensa com base nos níveis de cotinina no sangue, um marcador de exposição ao tabaco. Importante destacar que essa associação foi mais significativa em participantes com baixo índice de massa corporal (IMC) e naqueles com baixo nível de atividade física.
Os pesquisadores também observaram uma relação linear entre os níveis de cotinina e a prevalência de dores de cabeça intensas ou enxaqueca, sugerindo que mesmo exposições de baixo nível podem ter efeitos adversos. No entanto, é importante notar que o estudo não estabeleceu uma relação de causa e efeito entre fumo passivo e o desenvolvimento desses sintomas.
Fonte: https://www.medscape.com/viewarticle/secondhand-smoke-exposure-linked-migraine-severe-headache-2023a1000u0e
🧠
Saber identificar os sinais de autismo em crianças é fundamental para um diagnóstico precoce e intervenção adequada. Se você perceber atrasos no desenvolvimento, dificuldades de comunicação ou comportamentos repetitivos, não hesite em conversar com o pediatra da criança. Agende uma consulta com nossos neurologistas pediatras e vamos juntos garantir o melhor cuidado para a criança.
Estudos recentes revelaram que mulheres adolescentes ou jovens adultas com excesso de peso têm um risco significativamente maior de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) antes dos 55 anos.
A pesquisa, baseada em dados de mais de 50 anos e mais de 10.000 adultos, mostrou que quase 5% dos participantes tiveram um AVC durante o período de acompanhamento.
O estudo destacou que mulheres que tinham obesidade na adolescência ou juventude enfrentaram mais que o dobro do risco de AVC isquêmico em comparação com aquelas com peso normal durante esses períodos. Para homens e mulheres, o risco de AVC hemorrágico também foi consideravelmente maior se tivessem histórico de obesidade na juventude.
Desta forma, é crucial investir em políticas de conscientização ao público jovem, enfatizando a importância de abordar o sobrepeso e a obesidade entre os jovens.
Sugere-se que intervenções para promover hábitos alimentares saudáveis e atividade física desde cedo podem reduzir esses riscos.
Publicado na revista Stroke, o estudo analisou dados de longo prazo da Coorte de Nascidos na Finlândia do Norte de 1966, examinando como o peso durante a juventude afeta o risco de doenças cerebrovasculares na idade adulta. Os resultados sublinham a importância de considerar não apenas o índice de massa corporal em momentos específicos, mas também suas variações ao longo da vida como um fator de risco significativo para AVC precoce.
Essas descobertas têm implicações importantes para a saúde pública, destacando a necessidade de políticas e práticas de saúde que abordem o excesso de peso desde as fases iniciais da vida para prevenir complicações graves no futuro.
Fonte: https://www.medscape.com/viewarticle/early-life-excess-weight-tied-subsequent-stroke-risk-2024a1000b01?src=
TDAH
A neuropatia diabética é uma condição que afeta os nervos, principalmente nas pernas e pés, podendo resultar em perda de sensibilidade, dor e complicações nos membros. O número de pessoas afetadas triplicou desde 1990, atingindo 206 milhões em 2021, e aproximadamente 25%-30% dos pacientes sofrem de dor neuropática, que tende a piorar com o tempo.
Os sintomas da neuropatia diabética incluem perda de sensibilidade à dor, calor, frio e toque, bem como dor intensa, queimação, coceira e hipersensibilidade ao toque. Te**es clínicos, como o uso de monofilamentos e agulhas, são comuns para avaliar essas condições.
Exames como eletromiografia (EMG), biópsias de pele e exames de microscopia corneal são um dos métodos que auxiliam no diagnóstico. Fatores de risco para neuropatia diabética incluem níveis elevados de glicose no sangue, sobrepeso, doenças cardiovasculares, hipertensão e tabagismo, que contribuem para danos nos microvasos que nutrem os nervos.
Em determinados casos, como déficits motores severos, o acompanhamento do neurologista é fundamental. Outras condições, como radiculopatia, doença de Parkinson e neuropatia pós-acidente vascular cerebral, também devem ser consideradas.
Em conclusão, a neuropatia diabética é uma complicação séria e crescente do diabetes, exigindo uma atenção especial e diagnóstico preciso. Melhorar a triagem e o tratamento é essencial para aliviar o sofrimento dos pacientes e prevenir complicações adicionais.
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Fonte: https://www.medscape.com/viewarticle/new-perspective-diabetic-neuropathy-emerges-2024a10008lj?form=fpf&scode=msp&st=fpf&socialSite=google&icd=login_success_gg_mismatch_fpf
Embora o diagnóstico de doenças raras seja desafiador, é essencial para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. A educação contínua dos profissionais de saúde, a escuta atenta aos pais e a colaboração com especialistas são fundamentais para a detecção precoce e o tratamento adequado dessas condições.
A Clínica Neurológica conta com uma equipe especializada de neuropediatras para o diagnóstico e tratamento de doenças raras.
Estamos aqui para oferecer o melhor cuidado e apoio aos nossos pequenos pacientes e suas famílias.
Se você tem preocupações sobre o desenvolvimento do seu filho, nossa equipe está pronta para ajudar.
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É essencial o conhecimento dos sinais para que haja suspeita clínica no momento certo, podendo muitas vezes serem sutis ou diferentes dos esperados.
É comum que haja atrasos no diagnóstico de doenças raras, com consultas repetidas e anos de espera antes da identificação correta. Em países industrializados, esse processo pode levar entre 5 e 10 anos, enquanto em países de baixa renda, pode levar até 30 anos. Apesar disso, os avanços nos últimos anos têm melhorado essa situação.
É comum os pais frequentemente perceberem os primeiros sinais de doenças raras antes dos médicos.
Em um estudo, a maioria dos primeiros sinais de atrofia muscular espinhal foram notados pelos pais, não pelos médicos. Isso mostra a importância de os médicos escutarem e considerarem as observações dos pais. A suspeita de uma doença rara deve ser seguida por uma consulta com um neurologista pediatra para garantir o diagnóstico e tratamento corretos, e na suspeita de uma doença rara específica, os médicos devem estar atentos a sinais de que "algo está errado" e buscar ajuda especializada.
Existe um ditado médico popular que diz:
"Quando você ouve batidas de casco, pense em cavalos, não em zebras".
Isso significa que, ao encontrar sintomas, os médicos geralmente devem pensar nas causas mais comuns (cavalos), e não nas raras (zebras).
No entanto, os pediatras muitas vezes se deparam com essas "zebras" em seus consultórios - as doenças raras. O grande desafio é saber quando suspeitar dessas condições incomuns.
Embora sejam raras individualmente, essas doenças, quando consideradas em conjunto, afetam muitas pessoas.
Existem mais de 8000 doenças raras, e coletivamente, uma em cada 13 pessoas tem uma dessas condições. As doenças raras são geralmente graves, hereditárias e muitas vezes aparecem na infância, embora algumas possam se manifestar na vida adulta.
Nos próximos dias, abordaremos os sinais e sintomas comuns que exigem atenção e encaminhamento das crianças para avaliação com um neurologista pediatra.
Encaminhe este post com um para seus contatos para que também possam se informar sobre este importante assunto.
Uma pesquisa recente mostrou que a dor musculoesquelética crônica (DMC) pode acelerar o envelhecimento do cérebro, indo além do desconforto físico.
Usando dados de ressonância magnética estrutural de mais de 9000 adultos com osteoartrite do joelho (OA), os pesquisadores desenvolveram um modelo de idade cerebral para comparar a idade cerebral de um indivíduo com sua idade cronológica. Aqueles com OA mostraram um envelhecimento cerebral mais acelerado do que pessoas saudáveis.
Esse envelhecimento acelerado do cérebro foi principalmente impulsionado pelo hipocampo e previu o declínio de memória e a incidência de demência durante o acompanhamento.
Um gene altamente expresso em células gliais foi identificado como possível fator genético para esse envelhecimento cerebral acelerado.
A DMC afeta mais de 40% da população mundial e tem sido associada a um impacto prejudicial na função cognitiva. A pesquisa anterior sugere que marcadores inflamatórios associados ao envelhecimento cerebral são mais altos em pacientes com DMC, sugerindo uma ligação entre o envelhecimento cerebral e a DMC.
Esses resultados contribuem para intervenções precoces em pacientes com DMC visando reduzir o envelhecimento cerebral acelerado através de medidas preventivas conforme necessidade de cada paciente.
Cuidar da saúde é essencial, e quando se trata de dores de cabeça, é fundamental buscar ajuda de um especialista.
A automedicação pode mascarar sintomas e agravar o quadro. Marque aquele amigo que precisa se cuidar e compartilhe essa informação importante!
Agende sua consulta com um de nossos especialistas:
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Um estudo descobriu que a meningite, uma inflamação das membranas ao redor do cérebro e da medula espinhal, pode ser um novo fator de risco para uma condição de dor facial chamada neuralgia do trigêmeo (TN). Eles descobriram que as pessoas que foram hospitalizadas com TN tinham três vezes mais chances de ter tido meningite do que pessoas hospitalizadas sem TN.
Neuralgia do trigêmeo é uma condição rara e dolorosa causada pela pressão sobre um nervo na face. Os pesquisadores examinaram os registros de hospitais em todo os Estados Unidos para entender melhor quem é afetado por essa condição e quais fatores podem contribuir para seu desenvolvimento.
Eles descobriram que, além de condições já conhecidas, como esclerose múltipla, a meningite também está ligada à neuralgia do trigêmeo. Outros fatores de risco incluem problemas nos vasos sanguíneos próximos ao nervo e certas condições inflamatórias.
Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores usaram dados de hospitais e compararam as admissões de pessoas com TN com aquelas sem TN, ajustando para fatores como idade, s**o e condições médicas pré-existentes. Eles descobriram que a meningite estava associada a um aumento significativo no risco de desenvolver TN.
Embora mais pesquisas sejam necessárias para entender completamente essa ligação, os médicos podem considerar perguntar aos pacientes com dor facial se já tiveram meningite ou febre antes do início dos sintomas, como parte da avaliação de risco para neuralgia do trigêmeo.
A equipe do Centro de Pesquisa da Neurológica participou nos dias 24 e 25 de maio, do 5º Evento de Pesquisa Clínica, em Curitiba, promovido pelo Centro de Diabetes Curitiba.
Um estudo novo descobriu que o uso de antipsicóticos em idosos com demência está associado a um risco significativamente maior de AVC, infarto, insuficiência cardíaca, pneumonia, fraturas, lesão renal aguda e vários outros problemas de saúde, em comparação com quem não usa esses medicamentos.
Os pesquisadores notaram que esses eventos adversos são mais amplos e apresentam riscos à saúde mais graves do que o relatado anteriormente. Eles sugeriram que é necessário ter mais cautela ao prescrever antipsicóticos para tratar os sintomas psicológicos da demência.
O estudo comparou dados de registros de pacientes de quase 174.000 pessoas com demência, dividindo aqueles que receberam prescrição de um antipsicótico após o diagnóstico com aqueles que não receberam. O uso de antipsicóticos foi associado a um risco dobrado de pneumonia, 1,7 vezes maior de lesão renal aguda e 1,6 vezes maior de tromboembolismo venoso em comparação com quem não usava.
Os pesquisadores descobriram um aumento do risco para todos os resultados estudados, exceto para arritmia ventricular, sendo o risco mais alto na maioria dentro da primeira semana de tratamento. Eles enfatizam que os benefícios potenciais do tratamento com antipsicóticos devem ser avaliados em relação ao risco de danos sérios em múltiplos aspectos da saúde. Embora em alguns casos a prescrição de antipsicóticos possa parecer a melhor opção, os médicos devem considerar ativamente os riscos, levando em conta as comorbidades pré-existentes dos pacientes e o suporte de vida disponível.
O estudo, financiado pelo Instituto Nacional de Pesquisa em Saúde e Cuidados, foi publicado online no Brittish Medical Journal e ressalta a necessidade de uma avaliação cuidadosa do uso de antipsicóticos no tratamento da demência, pesando os benefícios e os graves danos associados a esses medicamentos.
Os médicos neurologistas Dr. Alexandre Longo e Dr. Felipe Dias, junto com a enfermeira Rafaela Liberato, marcaram presença no 25º BCTRIMS Annual Meeting - XXV Congresso Brasileiro de Esclerose Múltipla e Neuromielite Óptica, em São Paulo.
O que acontece no nosso cérebro quando nos apaixonamos?
Conheça os mecanismos fisiológicos que estão por trás desse sentimento:
🔹 Dopamina e o Sistema de Recompensa: A paixão é frequentemente associada à ativação do sistema de recompensa do cérebro, onde a dopamina desempenha um papel crucial. Esta substância química, conhecida como o "neurotransmissor do prazer", é liberada em grandes quantidades durante os momentos de paixão intensa. A dopamina nos faz sentir eufóricos e motivados, incentivando a busca pela presença da pessoa amada.
🔹O Papel da Oxitocina e Vasopressina:
A oxitocina, muitas vezes chamada de "hormônio do amor", é liberada durante o contato físico, como abraços e beijos. Ela fortalece os laços emocionais e aumenta a sensação de confiança e segurança. A vasopressina, por outro lado, está ligada ao comportamento de ligação e monogamia.
🔹Serotonina e o Pensamento Obsessivo: Níveis de serotonina tendem a diminuir quando estamos apaixonados, o que pode explicar por que muitas vezes nos pegamos pensando obsessivamente na pessoa amada. Este neurotransmissor está relacionado ao humor e ao bem-estar, e sua redução temporária pode contribuir para a sensação de estar "perdidamente" apaixonado.
🔹Cortisol e o Estresse da Paixão: Curiosamente, os níveis de cortisol, o hormônio do estresse, também aumentam nos estágios iniciais da paixão. Este aumento pode estar relacionado à ansiedade e excitação que sentimos quando estamos começando um novo relacionamento.
🔹A Sinergia dos Neurotransmissores
A combinação desses neurotransmissores e hormônios cria um estado mental único e poderoso. A interação entre dopamina, oxitocina, vasopressina, serotonina e cortisol resulta em uma experiência emocional complexa, que vai além da simples atração física, incorporando profundos laços emocionais e afetivos.
No Dia dos Namorados, é fascinante lembrar que a paixão que sentimos é não apenas um fenômeno emocional, mas também um incrível processo biológico.
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