Liga de Combate ao Aedes

🦟 Combate à Dengue: Fique Alerta!

A está em foco no Brasil, e o cenário é preocupante. A Organização Mundial da Saúde (OMS) alerta que estamos enfrentando um surto que pode se tornar o pior da história na América Latina. 😱

Mas há uma conexão importante: o saneamento básico. Enquanto o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, continua a proliferar, o governo enfrenta atrasos na execução das metas de universalização do saneamento. 🚰

O que são essas metas?

Em 2020, o governo lançou o Marco Legal do Saneamento Básico, estabelecendo que até 31 de dezembro de 2033, todas as metas de universalização devem ser cumpridas. Isso significa levar água potável e saneamento adequado a todos os brasileiros. 💧

No entanto, um estudo baseado em audiências públicas do Senado em 2023 revelou que o país precisa dobrar os investimentos em infraestrutura de saneamento para atingir esses objetivos. É um desafio crucial para a saúde pública e o bem-estar de todos. 🌎

Vamos juntos conscientizar e cobrar ações efetivas para combater a dengue e garantir um futuro mais saudável para todos! 🌿💙

Por:
Em: 28.03.2024
O anúncio da ampliação de localidades selecionadas para receber os imunizantes, com essa terceira remessa, tinha sido feito um dia antes pela pasta.
No Paraná, as cidades serão Arapongas, Apucarana, Jandaia do Sul, Borrazópolis, Cambira, Marilândia do Sul, Faxinal, São Pedro do Ivai, Kaloré, Marumbi, Bom Sucesso, Califórnia, Grandes Rios, Novo Itacolomi, Sabaudia, Rio Bom e Mauá da Serra.
O imunizante é destinado a crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, público-alvo do governo federal, pois concentra a maior proporção de internação pela doença.
O esquema vacinal é composto por duas doses que devem ser aplicadas com intervalo de três meses entre elas.

Por:AEN-PR
Publicado em: 20.03.2024

A conduta terapêutica utilizada pelos profissionais de saúde em pessoas com sintomas de dengue, chamada tecnicamente de manejo clínico, é fundamental para o tratamento da doença. Com esse foco, a Secretaria de
Estado da Saúde (Sesa) promoveu nesta terça e quarta-feira (19 e 20) capacitações para o aprimoramento da abordagem coordenada e eficaz no momento em que o usuário procura o serviço de saúde.

Nesta quarta, por meio da 15ª Regional de Saúde de Maringá, no município-sede, a ação foi direcionada aos médicos que atuam em Unidade Básicas de Saúde (UBS), Pronto Atendimento e hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) e da Rede Privada, dos 30 municípios pertencentes à regional. Com o tema “Diagnóstico e Manejo Clínico da Dengue”, o evento aconteceu no Auditório do Hospital Universitário de Maringá e contou com a presença de 143 participantes.

Saiba mais em: https://www.aen.pr.gov.br/Noticia/Estado-intensifica-acoes-para-abordagem-de-pacientes-e-tratamento-da-dengue

Os casos mais severos da doença saltaram de 84 pacientes, nos primeiros meses de 2023, para 1277 em janeiro e fevereiro de 2024.
O número de mortes também aumentou de 2 para 22 no período passado.

Materia publicada em 01/03/2024 em e

A vacina contra a dengue que está disponível no Brasil é a Qdenga, desenvolvida pelo laboratório japonês Takeda Pharma. Ela foi aprovada pela Anvisa em março de 2023 e é indicada para pessoas de 4 a 60 anos, que já tiveram ou não a dengue.
A Qdenga é aplicada em duas doses, com intervalo de três meses entre elas. Ela contém vírus vivos atenuados da dengue e induz respostas imunológicas contra os quatro sorotipos do vírus.
A vacina Qdenga está sendo oferecida gratuitamente pelo SUS desde fevereiro de 2024, mas não para toda a população. As doses são destinadas a adolescentes de 10 a 14 anos que moram em cidades com mais de 100 mil habitantes e com alta transmissão da doença nos últimos dez anos.
Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil recebeu 750 mil doses doadas pelo fabricante e espera receber mais 5,5 milhões de doses ao longo de 2024. A meta é imunizar cerca de 3,1 milhões de pessoas no próximo ano.
A Qdenga é a segunda vacina contra a dengue aprovada pela Anvisa, mas a primeira a ser incorporada ao Programa Nacional de Imunizações. A outra vacina é a Dengvaxia, do laboratório francês Sanofi Pasteur, que é vendida na rede privada e só pode ser usada por quem já teve dengue.

Por: O Globo

Após uma pandemia que expôs a dependência internacional do Brasil para obter insumos de saúde, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva decidiu acelerar a produção de vacinas nacionais. Desde janeiro, a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), principal órgão de fomento à ciência no país, investiu R$ 4,4 milhões no desenvolvimento de imunizantes contra malária, chikungunya, febre do mayaro e dengue. O valor é o dobro do desembolsado durante todo o ano passado.

Os recursos dispensados até agora foram voltados para três projetos específicos desenvolvidos por universidades federais, e o planejado é investir, até dezembro, R$ 10,5 milhões, cifra que supera os valores dos últimos anos.

Em 2020, primeiro ano da pandemia de Covid-19, foram R$ 9,4 milhões liberados para o desenvolvimento de vacinas. Em 2021, contudo, não houve novos recursos para a área. Já em 2022, apesar de a financiadora ter assinado contratos que somavam R$ 9,2 milhões para pesquisas de imunizantes, somente R$ 2,2 milhões foram efetivamente liberados.

Saiba mais em: https://oglobo.globo.com/saude/noticia/2023/07/17/governo-dobra-investimento-em-vacinas-brasileiras-contra-doencas-como-dengue-e-malaria.ghtml

Por:
Publicado em: 26.05.2023
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No estudo foram obtidos 19 genomas de dois tipos do vírus da dengue: tipo 1 (17) e tipo 2 (2). As análises filodinâmicas e epidemiológicas também revelaram a persistência do genótipo III do tipo 2.

Esses achados reforçam o papel crucial da vigilância genômica para acompanhar a evolução das cepas circulantes de dengue e entender sua disseminação pela região por meio de eventos de importação inter-regional, provavelmente causados pela mobilidade humana, e os possíveis impactos sobre saúde pública e gestão de surtos. Os resultados do trabalho, coordenado pela pesquisadora da Fiocruz Bahia Isadora Siqueira, foram publicados na Viruses, importante revista de virologia.
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Veja a matéria completa em: https://agencia.fiocruz.br/estudo-coordenado-pela-fiocruz-revela-novo-genotipo-do-virus-da-dengue-na-bahia

Por: Drauzio
Publicado em: 26/05/2023

Os agentes tocam a campainha, se identificam e pedem permissão para ver se existe algum foco do Aedes aegypti na residência. Por desconhecimento ou desconfiança, muitas pessoas se recusam a deixar esse profissional entrar. Quando o período de calor e chuvas chega, o mosquito então se prolifera e os casos de dengue aumentam.

Essa é a dura realidade enfrentada pelos agentes de combate a endemias (ACE), também conhecidos como agentes de combate à dengue, agentes ambientais ou agentes de zoonose. Apesar do seu papel essencial na prevenção da doença que assombra o Brasil desde o século XIX, grande parte da população se recusa a recebê-los em casa.

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Em geral, a visita segue um roteiro:

O agente, uniformizado e com o crachá em mãos, se identifica e explica os objetivos da vistoria. Ele pergunta se o morador permite que ele entre na residência e o acompanhe por todos os cômodos;
Começando pelo quintal, o ACE verifica todos os espaços com atenção, principalmente calhas, árvores, muros, caixas d’água e outros reservatórios de água;
O agente pode orientar que o morador remaneje ou elimine recipientes que acumulam água. Se isso não for viável, o ACE deverá tratar os recipientes com larvicida;
No imóvel, o agente deve ser acompanhado pelo morador em cada um dos cômodos. Se algum possível foco de proliferação do mosquito for identificado, ele irá dar dicas de como evitar que isso aconteça;
Se o ACE perceber que algum dos moradores está com sintomas da doença, ele poderá encaminhá-lo para a unidade de saúde mais próxima;
Ao fim, o agente registra os dados da visita no formulário de campo e assina uma ficha de visita domiciliar. Ele também informa sobre o prazo previsto para novas visitas.

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Leia a matéria completa em: https://drauziovarella.uol.com.br/saude-publica/dengue-como-saber-se-e-mesmo-um-agente-de-combate-a-endemias-na-minha-porta/

O Estado construiu uma verdadeira frente de combate ao mosquito Aedes aegypti, contra a dengue e outras arboviroses, com a ampliação de recursos, capacitação de pessoas, distribuição de medicamentos, abertura de leitos, campanhas audiovisuais e constante monitoramento do quadro epidemiológico. Para se adaptar às demandas do combate ao mosquito da dengue, a Sesa desenvolveu uma série de treinamentos e capacitação para médicos, enfermeiros, profissionais de atenção à saúde, agentes de endemias e agentes comunitários de saúde. Desde o início do ano, foram promovidas pelo menos cinco capacitações voltadas para o diagnóstico diferencial de doenças, ação fundamental no atendimento de pacientes. Ao todo, mais de mil e 500 profissionais participaram dos treinamentos, abrangendo as 22 Regionais de Saúde do Paraná. O diretor da Sesa, César Neves, reforça que a secretaria enviou apoio para garantir que nenhum município fique desassistido neste enfrentamento. // SONORA CÉSAR NEVES //

Por: Agencia Estadual de Noticias do Paraná
Saiba mais em: https://www.aen.pr.gov.br/Audio/Estado-estabelece-frente-de-combate-dengue-com-acoes-efetivas-em-todo-o-Parana

Por:
Em: 17.04.2023

[...] As ações se mostram necessárias, uma vez que o município de Londrina registrou crescimento de 40% no número de casos de dengue na segunda semana de abril em comparação com o início do mês. Ao mesmo tempo, a UEL realiza o monitoramento do índice de infestação do mosquito e a captura dos ovos por meio de armadilhas. Conforme o balanço mais recente divulgado pelo Programa de Atendimento à Sociedade (PAS) – “Vigilância e Controle Biológico do Aedes”, 5.499 ovos do mosquito transmissor da dengue e da chikungunya foram capturados durante o mês de março nos cerca de 1,5 milhão de m² do Campus da UEL.

O prefeito do Campus Universitário, Luiz Cláudio Buzeti, explica que as equipes de limpeza realizam a remoção de possíveis criadouros constantemente durante a coleta do lixo. No entanto, o enfrentamento à dengue exige a realização de mutirões envolvendo, também, a verificação dos telhados, calhas, equipamentos, e de pontos de difícil acesso, incluindo buracos em árvores que podem acumular água, exemplifica.

Ele conta que servidores foram mobilizados para uma ação de limpeza durante o recesso das atividades acadêmicas e administrativas em razão do feriado da Páscoa. “Aproveitamos um dia de menor movimento. Foram encontrados vários focos, garrafas PET, copinhos, os clássicos recipientes para o mosquito se desenvolver. Foram retirados também restos de ferragens, tubulação de ar-condicionado, restos de materiais e instalações. Infelizmente, algumas pessoas também jogam lixo, muitas vezes, até pela janela do carro, na PR-445, e esse lixo acaba vindo para o Campus”, lamenta.
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Saiba mais em: https://operobal.uel.br/pcu/2023/04/17/armadilhas-no-campus-da-uel-capturam-quase-12-mil-ovos-do-aedes-aegipty-em-2023/

Por:
Em: 15.04.2023

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A justificativa para o decreto é que, mesmo com as ações e mutirões, o número de casos segue crescendo em Londrina e outras cidades que compõem a 17ª Regional de Saúde. O município ainda é referência para diversas cidades da região, sobrecarregando o sistema de saúde.
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Imóveis em situação de abandono são aqueles com ausência prolongada, com sinais e relato de moradores que evidenciem a não utilização. A ausência é caracterizada quando tem duas tentativas de visitas em dias diferentes em um intervalo de 10 dias. A recusa é quando o proprietário impede o acesso ao imóvel.

Saiba mais em: https://tarobanews.com/noticias/ciencia-e-saude/prefeitura-autoriza-agente-de-endemias-a-entrar-em-casas-mesmo-sem-autorizacao

Por:
Em: 11.04.2023

Serão referência para suspeita ou confirmação de dengue os postos do Maria Cecília e Vivi Xavier (norte), Ideal (leste), Ouro Branco (sul) e Santiago (oeste).

As unidades vão funcionar das 7h às 22h, de segunda a sexta-feira, e das 7h às 19h, no sábado. A UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do jardim Sabará segue apenas para a dengue, diariamente, durante 24 horas. A unidade de pronto atendimento contabilizou na segunda-feira (10) 1.242 pacientes procurando consulta, o maior número desde a inauguração, em 2014. Dez médicos estavam trabalhando.

Saiba mais em: https://www.bonde.com.br/saude/com-avanco-galopante-da-dengue-londrina-tera-cinco-ubs-exclusivas-para-a-doenca

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Em: 07.04.2023

O Brasil registrou 173 mortes por dengue em 2023, ou seja, aproximadamente 2 mortes por dia, conforme o mais recente boletim epidemiológico emitido pelo Ministério da Saúde.

Os dados atualizados na quarta-feira (5) apontam que 4.231 municípios notificaram casos de dengue (75%), o que significa que apenas 1.339 municípios brasileiros não registraram de pacientes infectados pelo Aedes aegypti.

Saiba mais em: https://g1.globo.com/saude/noticia/2023/04/07/75percent-dos-municipios-brasileiros-registram-casos-de-dengue-em-2023.ghtml

Por:
Em: 28.03.2023

O estudante Felipe Silva Sacramento, de Salvador, Bahia, encontrou nas folhas de uma planta comum na sua região uma alternativa de combater a proliferação do Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus.
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Em 2019, Felipe, ainda no ensino médio, dedicou-se a procurar soluções ao seu redor para um problema da dengue que também estava na vizinhança. Na busca, encontrou o Araçazeiro: vegetal presente em jardins e quintais de casas na Bahia, mas também em toda Mata Atlântica brasileira.

As folhas da árvore apresentam flavonoides e polifenóis, substâncias com potencial antibacteriano, capazes eliminar bactérias importantes para o desenvolvimento das larvas de mosquitos. Além disso, as folhas contém compostos chamados de saponinas com potencial larvicida.

Os resultados dos experimentos mostram que o extrato aquoso do Araçazeiro possui boas quantidades dessas substâncias de modo que favoreceu o uso sem riscos para o meio ambiente. O extrato apresentou um potencial alternativo e sustentável para o controle da proliferação do mosquito Aedes aegypti.

O projeto foi um dos mais de 200 apresentados na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE), que aconteceu na Universidade de São Paulo (USP) na última semana. Desde 2003, a feira realiza uma mostra de projetos científicos e tecnológicos que reúne estudantes de todo o Brasil, com objetivo de estimular o interesse em ciências e engenharia em jovens da educação básica através do desenvolvimento de projetos criativos e inovadores.
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Veja a matéria completa em: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/estudante-descobre-alternativa-para-combater-mosquito-da-dengue-assista/

Por:
Em: 27.03.2023

Uma explosão de confirmações, com uma média diária de oito registros da doença. Com isso, Londrina já contabiliza, apenas em 2023, mais de 800 casos de dengue. O último boletim da doença, divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde, trouxe um aumento de 30% no número de confirmações aqui na região. Em uma semana, a quantidade de casos passou de 1.667 para 2.188.

Números que vêm influenciando na rotina das duas UPAs da cidade, do PA do Jardim Leonor e do Pronto Atendimento Infantil. A explosão de casos, não só de dengue, mas também da Chikungunya, principalmente no oeste do estado, vem preocupando as autoridades da área da saúde.

Até a semana passada, a doença, que também é transmitida pelo Aedes aegypti, já tinha 38 casos no estado, quase um terço deles, 11 confirmações, em Foz do Iguaçu, e mais cinco em Curitiba. Aqui na região, dois registros, um em Ibiporã e outro em Jacarezinho.
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Saiba mais em: https://cbnlondrina.com.br/materias/parana-em-alerta-com-os-numeros-da-dengue-e-da-chikungunya

Por:
Em: 18/03/2023
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Especialistas ouvidos pelo Metrópoles acreditam que a vacina será uma ferramenta importante no controle da doença tão impactante para o país, mas afirmam que a epidemia de dengue só será resolvida com um planejamento cuidadoso da implementação do imunizante.
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O imunizante aprovado demonstrou alta proteção contra os quatro sorotipos do vírus em te**es clínicos. Ele se diferencia da vacina aprovada anteriormente, a Dengvaxia, por poder ser aplicado em qualquer pessoa com idade entre 4 a 60 anos, independentemente se elas tiveram contato com o vírus anteriormente.
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Veja a matéria completa em: https://www.metropoles.com/saude/qdenga-nova-vacina-contra-dengue-pode-acabar-com-epidemia-brasileira

Por:

Disponível em: https://www.aen.pr.gov.br/Noticia/No-Conass-Parana-reforca-importancia-de-apoio-para-combate-ao-mosquito-da-dengue

Publicado em: 24.09.2022
Por: Livia Rios

Com o término do inverno e chegada da primavera, as previsões temporais tendem a ficar cada vez mais instáveis. Ou seja, é muito comum que pancadas de chuvas aconteçam nessa época do ano. No entanto, isso se torna uma preocupação, justamente porque águas paradas são as fontes para que haja a proliferação do mosquito Aedes Aegypit, transmissor da Dengue, Zika Vírus e Chikungunya.
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A dengue é uma doença infecciosa e que se apresenta de diversas formas. Ainda em entrevista com o professor e coordenador de Biomedicina, Vivaldo Medeiros, os principais sintomas da enfermidade são: febre alta, cerca de 40º (manifestação inicial), com duração de aproximadamente 7 dias, associadas a dores de cabeça, corpo e articulações. Além disso, ele conta que o indivíduo pode manifestar também fraqueza, dor atrás dos olhos e coceira na pele, com exceção de vômitos e perda de peso.
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Veja a noticia completa em: https://onovo.com.br/ciencia-e-saude/especialista-alerta-sobre-os-riscos-da-dengue-no-organismo

Por: BAND Multi Prudente
Em: 14.07.2022

Com tantas cidades da região em alerta máximo contra a dengue, cada vez mais é preciso buscar alternativas de prevenção ao mosquito transmissor da doença. Para isso, além dos cuidados básicos, como eliminar os focos que servem de criadouros, os repelentes também são aliados para garantir uma proteção extra.

Saiba mais em: https://www.band.uol.com.br/band-multi/prudente-e-regiao/videos/contra-a-dengue-uso-de-repelentes-auxilia-na-prevencao-17058539

̧ão

Por: Agência Estadual de Notícias - PR
Em: 13.07.2022

O boletim epidemiológico nº 46, divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) nesta terça-feira (12), confirma mais 5.162 casos e três mortes por dengue no Paraná.

De acordo com o Informe de Arboviroses, que corresponde ao período sazonal da doença iniciado em 1º de agosto de 2021, o Estado soma 74 óbitos no período, com 120.796 casos confirmados, 20.271 em investigação e 241.841 notificações.

Os três novos óbitos ocorreram entre os dias 30 de abril e 31 de maio de 2022. São três mulheres, com idades entre 78 e 87 anos. Todas tinham comorbidades. As pacientes residiam em Marechal Cândido Rondon (2) e Cianorte (1).

Dos 385 municípios com notificações, 357 tiveram casos confirmados e 316 registraram autoctonia, quando a dengue é contraída no município de residência

O mosquito Aedes aegypti também é responsável, além da dengue, pelo zika e chikungunya. Durante este período não houve registro de casos de zika e foram detectados 27 de febre chikungunya, sendo oito autóctones e 17 importados.

Mais informações em: https://www.aen.pr.gov.br/Noticia/Boletim-da-dengue-confirma-mais-5162-casos-e-tres-obitos-pela-doenca

Por: cbnlondrina
Em: 16.06.2022
A Secretaria Municipal de Saúde conseguiu afastar da cidade, nas últimas semanas, o perigo de uma epidemia de dengue. Com 1.017 casos confirmados e duas mortes pela doença desde agosto do ano passado, a cidade ligou a luz de alerta contra o Aedes aegypti em abril, quando o chamado Liraa, divulgado na época pelo município, confirmou que o índice de infestação do mosquito estava em 7,8%. Ou seja, a cada cem imóveis visitados pelas equipes, quase oito apresentavam criadouros do inseto.

Saiba mais em: https://cbnlondrina.com.br/materias/baixas-temperaturas-fumace-e-mutiroes-de-limpeza-afastam-possibilidade-de-epidemia-de-dengue-em-londrina

O Dia Mundial do Meio Ambiente foi criado para conscientizar a população sobre a importância de se preservar os recursos naturais. Escolhido por marcar a primeira reunião das Nações Unidas, ocorrida no dia 5 de junho, em Estocolmo, na Suécia, a data reforça a necessidade de políticas públicas que alinhem desenvolvimento econômico e preservação ambiental.

Por:
Em: 22.05.2022

Londrina, norte do Paraná, inicia o trabalho com o fumacê contra a dengue, nesta segunda-feira (23). O início das atividades está marcado para às 7h30, no Centro de Convivência da Pessoa Idosa (CCI).
[...]
Atualmente, de acordo com o Boletim Epidemiológico publicado no dia 17 de maio, Londrina tem 632 casos confirmados da doença e 2.107 em investigação. Uma pessoa morreu por complicações causadas pela dengue.

Saiba mais em: https://ricmais.com.br/saude/fumace-contra-dengue-comeca-a-passar-por-londrina-nesta-segunda-feira-23/

Em.: 18.05.2022
Por:

Os cuidados devem ser permanentes mesmo durante os dias mais frios.

Saiba mais em: https://www.folhadelondrina.com.br/saude/podem-ocorrer-casos-de-dengue-nos-meses-de-inverno-3195540e.html

O mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika vírus se proliferam facilmente em locais com água parada. Em nossas casas, quintais, lotes, podem armazenar objetos que acumulem água, tornando-se ambiente perfeito para o mosquito colocar seus ovos. Mas se cada um fazer a sua parte o inseto são irá encontrar lugares para procriar. As Secretarias Municipais e Estaduais alertam a população para não descuidar e ficar atenta a possíveis focos de mosquitos. Qualquer recipiente, por menor que seja, pode acumular água e ser um berçário para o inseto.

Por: Jornal Bonde
Em: 29.04.2022

A secretaria municipal de Saúde divulgou na manhã desta sexta-feira (29) o resultado do segundo LIRAa (Levantamento Rápido de Infestação do Aedes aegypti) de 2022 e os números são preocupantes. Londrina está com índice de infestação vetorial predial de 7,8%, percentual considerado de risco. O satisfatório é abaixo de 1 e o de alerta entre 1 e 3,9.

Saiba mais em: https://www.bonde.com.br/saude/noticias/liraa-aponta-que-londrina-esta-em-situacao-de-risco-para-dengue

Por; A Gazeta
Em: 29.04.2022

Perguntas:
1- O que é Dengue?
2- Quais são os principais sintomas?
3- O paciente pode ser assintomático?
4- Como é feito o tratamento?
5- Qual é o tempo de cura?
6- Uma pessoa infectada pode passar a doença para outra?
7- Existe vacina para a Dengue?
8- Que tipo de exame identifica a Dengue?
9- Como proceder ao apresentar os primeiros sintomas?
10- O Aedes Aegypti pode transmitir outras doenças?

As respostas você pode conferir em: http://www.gazetasbs.com.br/site/noticias/medico-infectologista-responde-10-perguntas-sobre-a-dengue-12696