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Quais são os cuidados necessários depois da colocação do DIU?
Quanto à contracepção, a paciente pode f**ar tranquila. O que ela não pode deixar de fazer é usar pr********vo, pois o DIU não protege contra infecções sexualmente transmissíveis.
Além disso, caso o DIU seja hormonal e a colocação não tenha sido feita nos primeiros 7 dias da menstruação, é preciso esperar mais 7 dias até que o dispositivo comece a fazer efeito. Nesse período, a ca*****ha também é indispensável para não correr o risco de uma gravidez indesejada.
Durante as relações $exuais, pode ser que a mulher sinta o fio do DIU, tendo em vista que ele se estende até a va**na por um comprimento aproximado de 2 cm. No entanto, se houver dor ou desconforto, o melhor a fazer é procurar o ginecologista.
Os DIUs de cobre, como os oferecidos pelo SUS, têm duração de até 10 anos, enquanto o DIU de prata e os hormonais geralmente se mantêm por até 5 anos.
Os mini DIUs, isto é, aqueles com dimensões reduzidas, precisam ser trocados a cada 3 anos.
No dia da troca, um único procedimento é suficiente para retirar o dispositivo que já estava no útero e inserir o novo.
*Lembrando que, como iniciei os posts dessa série sobre o DIU, a FDS liberou o uso do DIU MIRENA por 7 anos, mas isso ocorre apenas nos EUA, por enquanto.
Não existe uma regra específ**a quanto ao retorno, mas é comum que o médico realize um ultrassom após a inserção. Pode ser de forma imediata, logo depois do procedimento, ou em um período de 30 dias.
Serve para conferir se o DIU está na posição certa.
Posteriormente, o acompanhamento é periódico, podendo ser realizado a cada seis meses ou a cada um ano.
Nos primeiros meses, a frequência tende a ser maior, já que podem acontecer variações de cólica e sangramento. Depois, é provável que a paciente tenha apenas que realizar um ultrassom rotineiro para avaliar a acomodação do DIU.
Antes da inserção do DIU, o ginecologista ou o médico da família costuma solicitar três avaliações principais: o exame físico, o papanicolaou e a ultrassonografia transva**nal.
O exame físico avalia principalmente a região das genitálias para conferir se não existem alterações menstruais, corrimentos, dores inexplicadas ou outros problemas que mereçam atenção. Já o papanicolau investiga as células do colo do útero, a fim de descobrir se há algum tipo de lesão patológica ou cancerígena.
O ultrassom transva**nal, por fim, avalia as dimensões do útero para ver se não há nenhuma variação anatômica. Ainda que estes dois últimos exames não sejam obrigatórios, é comum que sejam solicitados.
*Se você tem alguma dúvida sobre o exame Papanicolau, volte alguns posts que tem conteúdo sobre ele.
Dando sequência ao post anterior, vejamos a seguir mais verdades sobre o DIU:
👉 Algumas mulheres não podem fazer uso do DIU/SIU-LNG, portanto, cada mulher deve consultar seu médico para avaliar seu caso. Entre os casos não recomendados, estão as mulheres que apresentam malformações uterinas e câncer do colo de útero e endométrio.
👉 O DIU/SIU-LNG não causa infertilidade e, após sua retirada, a mulher pode engravidar.
👉 Atualmente, considera-se que o uso de métodos intrauterinos não apresenta relação com a maior chance de desenvolvimento de Doença Inflamatória Pélvica (DIP).
👉 O DIU/SIU-LNG protege contra uma gravidez indesejada, mas não protege contra infecções sexualmente transmissíveis, como gonorreia e sífilis, sendo recomendado, portanto, o uso de ca*****ha.
É fundamental conversar com o médico(a) a respeito do melhor método contraceptivo a ser adotado. Uma conversa franca é fundamental para que a escolha do método supra as expectativas e tenha maior chances de sucesso.
O uso do DIU é cercado de mitos, os quais precisam ser definitivamente derrubados.
Veja a seguir algumas importantes verdades sobre o DIU:
👉 As mulheres que nunca tiveram uma gestação podem fazer uso do DIU/SIU-LNG.
👉 O DIU/SIU-LNG não é um dispositivo abortivo. Esse método contraceptivo evita o encontro do óvulo com o espermatozoide, atuando, portanto, antes da fecundação. Vale salientar, no entanto, que mulheres que f**am gravidas utilizando o DIU apresentam um risco aumentado de ab**to caso o DIU não seja removido precocemente.
👉 A perfuração uterina pode ocorrer durante a inserção do dispositivo, entretanto, é uma condição extremamente rara.
👉 Assim como todo método contraceptivo, o DIU/SIU-LNG pode apresentar falhas.
👉 O DIU/SIU-LNG pode sair do lugar, entretanto, essas situações são raras.
Assim como DIU de cobre, o DIU de prata é um tipo de dispositivo intrauterino não hormonal. Esse tipo de DIU tem formato de "Y" ao invés de "T", sendo as hastes constituídas por prata e a base por uma mistura de uma pequena quantidade de prata associada ao cobre, com o objetivo de diminuir a fragmentação do cobre no organismo, apesar de isso ser raro de acontecer.
Devido ao formato, o DIU de prata é mais fácil para inserir e remover, sendo mais indicado para mulheres que apresentam o útero menor.
Além disso, devido à menor quantidade de cobre e à presença de prata, o DIU de prata pode ser usado por 5 anos e é possível que não resulte em maior intensidade do fluxo menstrual e nem da cólica.
O SIU-LNG é um sistema intrauterino que se destaca pela liberação de levonorgestrel, um hormônio progestógeno (semelhante ao hormônio natural chamado de progesterona).
O nome comercial desse sistema é Mirena®, sendo comum a denominação DIU Mirena®.
Esse sistema possui também forma de T, mas não possui fios de cobre enrolados em sua estrutura.
Esse tipo de método protege contra a gravidez, pois atua controlando o desenvolvimento do endométrio e também promove o espessamento do muco no canal cervical, o que dificulta a passagem do espermatozoide e consequente fertilização.
Além disso, o método garante uma redução do sangramento menstrual e uma redução das cólicas. O SIU-LNG também é um método bastante eficiente, com um índice de falha de cerca de 0,2% no primeiro ano."
❌ Efeitos colaterais do (DIU Mirena®)
Assim como o DIU de cobre, o DIU Mirena® pode também desencadear efeitos adversos, como alterações no padrão de sangramento da mulher, o qual pode ser irregular, frequente, abundante ou mesmo ausente.
É comum nos primeiros meses que a mulher apresente sangramento de escape, ou seja, sangramentos que ocorrem fora do período menstrual. Esses sangramentos, na maioria dos casos, diminuem após os três primeiros meses, melhorando gradativamente ao longo do tempo.
O DIU de cobre é uma estrutura de plástico flexível que possui porções recobertas por fios de cobre.
Esse método previne a gravidez por causar mudanças no endométrio e no muco cervical, o que impede que os espermatozoides cheguem até o óvulo.
Esse método previne a gravidez com muita eficácia. Estima-se que as taxas de gravidez sejam inferiores a 1 em 100 mulheres por ano.
É uma boa alternativa para aquelas mulheres que não podem fazer uso do hormônio estrogênio e que não desejam a gravidez no primeiro ano após sua colocação.
Não é recomendado para pessoas com alergia ao cobre, que possuem problemas de coagulação, que apresentam distorção da cavidade uterina e que possuem menstruação volumosa.
❌ Efeitos colaterais do DIU de cobre:
O DIU de cobre pode desencadear alguns efeitos colaterais, como sangramento prolongado e intenso, sangramento irregular e cólicas menstruais.
Em casos em que o DIU provoca menstruações intensas, o dispositivo pode contribuir para a ocorrência de anemia. Desse modo, mulheres com problemas relacionados à coagulação podem ser afetadas com o uso desse método.
Atualmente estão disponíveis no mercado o DIU de cobre ou prata e o Sistema Intrauterino com Levonorgestrel (SIU-LNG), que também é chamado de DIU Hormonal.
O DIU de cobre não contém hormônios, enquanto o hormonal é responsável por liberar levonorgestrel, um progestógeno.
Essa semana fiz um post sobre o novo prazo do DIU MIRENA, aprovado, por enquanto, apenas nos EUA.
E, em razão disso, algumas pessoas me mandaram dúvidas sobre o DIU, sua aplicação, utilidade, espécies, etc...
Assim, farei uma série de posts explicativos sobre o DIU, começando pela informação sobre o que é o DIU.
O DIU é uma pequena estrutura em formato de um T que é colocada no interior do útero da mulher por um médico, que o insere pela va**na, sendo esse procedimento rápido e praticamente sem dor.
Se for necessária, anestesia pode ser aplicada.
Após colocado no interior do útero, o DIU f**a com um ou dois fios que se estendem do colo do útero até parte da va**na.
Você sabia disso?
O DIU Mirena foi aprovado para prevenção de gravidez por até 7 anos.
É verdade?
Sim, recentemente, o FDA (Food and Drug Administration), um órgão como a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) do Brasil, aprovou o uso do DIU hormonal Mirena® por até 8 anos como método contraceptivo nos EUA.
Foi realizado estudo para avaliar o efeito contraceptivo do Mirena® após 5 anos de uso em 362 mulheres (The Mirena Extension Trial), nele foi observada proteção contraceptiva superior a 99% entre os 6 a 8 anos durante o uso.
Essa definição do FDA para contracepção indica que o Mirena® poderá ser mantido por até 8 anos, porém nos casos de sangramento menstrual aumentado, a recomendação é que a retirada seja realizada após 5 anos de uso, pois os estudos para essa finalidade são limitados.
No Brasil, a recomendação de uso ainda segue sendo de 5 anos em todas as formas de uso.
Então, qual a utilidade de saber da liberação pelo FDA?
Saber que o órgão americano liberou o uso por um período maior e com segurança para o uso como método contraceptivo é uma forma de dar segurança para quem está com o DIU há mais de 5 anos, com a ressalva de que no Brasil a Anvisa ainda não endossa essa mudança.
E você, gostou desse novo prazo? Gostaria que fosse aprovado também aqui no Brasil?
Se a paciente teve a gravidez ectópica em uma trompa, mas a outra está normal, ela pode engravidar novamente.
Para pacientes que apresentam dificuldade para engravidar, distúrbios na ovulação quando há suspeita de alterações nas trompas, endometriose na pelve, alguma anomalia ou aderências no útero, recomenda-se a realização do exame de Histerossalpingografia para investigação.
Nenhuma gravidez ectópica tem futuro, e o risco de morte da mãe, se não tratada, é muito elevado. Por isso, todas as modalidades de tratamento visam a retirada do embrião antes que surjam maiores complicações.
Existe tratamento cirúrgico e tratamento medicamentoso para gestação ectópica.
➡Tratamento medicamentoso
Se a gravidez ectópica for diagnosticada precocemente, é possível administrar dr**as que impeçam o desenvolvimento do embrião, fazendo com que o mesmo involua.
Atualmente, cerca de 1/3 das gestações ectópicas são tratadas de forma medicamentosa.
➡Tratamento cirúrgico
Historicamente, o tratamento da gravidez ectópica sempre foi feito com cirurgia para remoção do embrião mal implantado. Atualmente, a cirurgia ainda é o tratamento de escolha para cerca de 60% dos casos.
Na maioria as situações, a cirurgia é feita por via laparoscópica. O objetivo é remover o embrião e reparar a área danif**ada da trompa.
Nos casos emergenciais, com volumoso sangramento ou rutura da trompa, a cirurgia aberta tradicional é a forma mais indicada. Nem sempre é possível reparar a trompa, e a mesma pode ter que ser removida para controle da situação.
👍Gostou do conteúdo, curte aqui para eu saber.
Hoje eu trago 03 dos principais fatores de risco para uma gravidez ectópica:
1. Cirurgias pélvicas;
2. Doenças inflamatórias pélvicas (DIPA);
3. Já teve uma gravidez ectópica anterior.
Entretanto, existem outros fatores que podem elevar, também, as chances de uma gravidez ectópica, tais como: Inflamação ou infecção ativa da trompa de Falópio (salpingite), lesões estruturais da trompa de falópio por inflamações prévias, cirurgia prévia das trompas, falhas da ligadura de trompa, uso de DIU (o DIU raramente falha, mas quando isso ocorre, o risco de gravidez tubária é elevadíssimo).
Além desses, podemos citar, ainda: tabagismo, Engravidar com tratamento para infertilidade, cirurgia abdominal ou pélvica prévia e gravidez antes dos 18 anos.
E aí, você pode estar se perguntando, como prevenir?
Mantendo um estilo de vida saudável, com bons hábitos e fazendo os exames ginecológicos preventivos de forma correta.
Os sintomas de uma gravidez ectópica são os mesmos de uma gestação comum, como sensibilidade nos seios, enjoos, aumento da frequência urinária, dentre outros.
O embrião se desenvolve normalmente e a paciente apresentará atraso menstrual e os te**es de gravidez, tais como o Beta HCG e o de urina, darão resultados positivos.
Algumas pacientes sentem dores localizadas, que ocorrem por conta das trompas ou o c***o do útero que se esticam.
O diagnóstico de gravidez ectópica geralmente é feito quando a gestante realiza ultrassonografias, como o ultrassom transva**nal.
Durante o exame, é possível observar que o bebê não se encontra dentro do útero e, com isso, o médico responsável cria hipóteses de que ainda é muito cedo para visualizar o bebê, solicitando a realização de um novo ultrassom após um determinado período (normalmente 1 ou 2 semanas).
Se após a realização do ultrassom, o bebê ainda não for visualizado no local onde deveria estar, o médico irá procurar na trompa ou em outros locais.
Em determinados casos podem ser solicitados outros exames complementares para auxiliar no diagnóstico, como a tomografia e outros exames ginecológicos.
Você conhece alguma mulher que teve gravidez ectópica?
A gravidez ectópica é quando o embrião, resultante da fecundação do óvulo pelo espermatozoide, se adere e começa a se desenvolver fora da cavidade uterina.
Esse tipo de gravidez não tem como chegar aos 9 meses, como uma gestação normal.
Em alguns casos, quando o embrião se aloja na cavidade abdominal ou no ovário, ele pode se desenvolver por um pouco mais tempo de gestação.
Você já tinha ouvido falar nesse tipo de gravidez?
A citologia cérvico va**nal pode detectar:
• Doenças sexualmente transmissíveis como sífilis, clamídia e gonorreia;
• Presença da infecção pelo HPV, que é a principal causa de câncer de colo de útero;
• O próprio câncer de colo de útero;
• Presença de alterações hormonais
• Presenças de fungos, como a candidíase.
Você sabia disso?
É comum existirem dúvidas como “é preciso preparo para o exame?” ou mesmo “esse exame dói?”.
Para responder essas dúvidas, trago boas notícias para vocês:
Sobre o preparo, não há nada específico para comer ou beber, a recomendação é apenas a abstinência sexual nas 72 horas que antecedem o exame, além de evitar o uso de duchas higiênicas, cremes ou lubrif**antes.
Sobre o medo da dor, geralmente é um exame indolor, podendo surgir um leve desconforto no momento da coleta dentro do canal do colo do útero.
E, vocês, tiveram que experiência na realização desse exame?
Toda mulher deve fazer o Papanicolau?
Sim, salvo algumas exceções que possuem contraindicação, a exemplo de mulheres com ausência de vida sexual ou gestação após 20 semanas.
Entretanto, na gestante, o exame pode ser realizado desde que haja forte suspeita clínica de lesão em colo uterino.
Tem alguma dúvida? Comenta aqui no post ou me chama no direct!
Quando fazer o papanicolau?
O Ministério da Saúde recomenda que mulheres entre 25 e 64 anos façam o exame regularmente.
O início pode ser mais precoce em virtude do início da vida sexual.
Idealmente, os exames devem ser anuais, entretanto após 2 exames normais, o intervalo pode ser expandido para 3 anos, caso haja dificuldade de acesso ao exame.
Se o exame indicar a presença de HPV, a frequência deve ser semestral ou menor, f**ando a critério médico.
E você, já fez seu exame esse ano?
Vamos falar um pouco sobre saúde da mulher?
O Papanicolau (ou citologia cérvico va**nal) é o exame ginecológico preventivo, para rastreio e diagnóstico da saúde ge***al.
É um exame de coleta simples, realizado em consultório por um ginecologista, feito com o auxílio de uma espátula e escovinha que coletam células do colo uterino sob visualização direta. Esse material é enviado para o laboratório para ser analisado.
Através desse exame, é feita uma avaliação das características das células do colo do útero, permitindo a identif**ação de infecções, alterações hormonais e até câncer de colo do útero.
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