Dra. Licélia J Braga
Psiquiatria afetiva e descomplicada
Somatic Experiencing
Um estudo revelou que a experiência da menopausa pode ser bem diferente para mulheres autistas em comparação com as mulheres não autistas.
Vamos entender um pouco mais sobre isso?
Sensibilidade Sensorial: Mulheres autistas podem ter uma sensibilidade sensorial maior, o que pode fazer com que os sintomas da menopausa pareçam ainda mais intensos.
Comunicação e Compreensão: Dificuldades na comunicação podem afetar a capacidade de buscar e receber o apoio necessário durante essa fase.
Diagnóstico Tardio: Muitas vezes, o autismo é diagnosticado tardiamente em mulheres, o que pode dificultar o entendimento de como os sintomas autistas interagem com os sintomas da menopausa.
Essas diferenças mostram a importância de uma abordagem personalizada no cuidado e suporte às mulheres autistas durante a menopausa!
Se você está passando por isso, saiba que não está sozinha e que buscar ajuda pode fazer toda a diferença. Conte comigo
Dra. Licélia J. Braga
CRMPR 34464
Saúde mental afetiva e descomplicada
Praticar atividade física como lazer reduziu em 26% a chance de ter sintomas depressivos, especialmente entre aqueles que se exercitavam de 121 a 360 minutos por semana.
Já as atividades físicas relacionadas ao transporte, trabalho doméstico e no ambiente de trabalho foram associadas a uma maior chance de sintomas depressivos. Afinal, lavar a louça não deixa ninguém feliz
A conclusão é que nem todas as atividades físicas são igualmente benéf**as para a saúde mental. Lavar o quintal não é o mesmo que correr no parque (Ufa!) e a importância dos exercícios físicos na saúde mental não pode ser subestimada e nem reduzida ao fortalecimento muscular.
Encontrar a atividade certa para você pode fazer toda a diferença. Se você ainda não encontrou sua modalidade ideal, experimente diversas opções – seja dança, ioga, caminhada, ciclismo ou qualquer outro esporte! Existe um exercício por aí esperando por você e tudo bem se você odiar uns 5 antes de encontrar.
Dedique um tempo para conhecer diferentes formas de exercício até encontrar aquela que realmente te traz alegria e bem-estar. Seu corpo e sua mente agradecem!
Um estudo recente mostrou algo que acho muito importante compartilhar com vocês: adolescentes que relataram se sentir muito solitários, ou cuja solidão piorou ao longo do tempo, têm uma chance signif**ativamente maior de precisar de medicamentos como antipsicóticos, estabilizadores de humor ou antidepressivos na vida adulta - de 2 a 11 vezes maior!
Você foi um adolescente solitário? Como anda sua saúde mental hoje?
O que podemos fazer com essa informação? Precisamos olhar para a solidão entre os jovens de uma forma mais séria e acolhedora.
Ao prestar atenção à solidão agora, podemos mudar a trajetória de vida desses jovens, sejam seus filhos, sobrinhos, vizinhos, alunos, pacientes… É oferecendo o apoio e as ferramentas que eles precisam para construir um futuro mais saudável e feliz.
Nossas ações hoje podem ter um impacto profundo no bem-estar das futuras gerações. Eu acredito!
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Seriado muito legal no Netflix!
Assistam 😉
Imagine que a nossa percepção do tempo é como um calendário bem organizado na parede, onde cada compromisso, tarefa ou evento está claramente marcado. Para alguém com TDAH, esse calendário pode parecer mais como uma pilha de papéis desordenados, onde é difícil encontrar ou lembrar o que vem a seguir.
A cegueira temporal no TDAH se refere à dificuldade de perceber o tempo de forma precisa. As pessoas com TDAH muitas vezes têm dificuldade em planejar e organizar suas atividades, subestimam o tempo que as tarefas levam e podem se sentir como se o tempo simplesmente escapasse delas.
Será que todo mundo tem o mesmo tempo?
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Um estudo publicado na BMJ em fevereiro de 2024 analisou 218 ensaios clínicos e destacou o impacto positivo do exercício físico no tratamento da depressão maior. Para terem noção da dimensão, isso contempla mais de 14 mil participantes - não sou eu que tô dizendo!
Segundo o estudo, as modalidades mais ef**azes nos tratamentos de depressão maior incluem caminhada ou corrida, ioga, treino de força e dança. Mas, pra te ajudar a escolher o favorito, eles ainda dividiram entre:
Caminhar ou correr foram ef**azes para homens e mulheres.
O treino de força foi mais ef**az para as mulheres e para indivíduos mais jovens.
A ioga e o qigong (prática chinesa que combina movimentos corporais, controle da respiração e meditação) foram mais ef**azes para os homens.
A ioga foi mais ef**az entre os adultos mais velhos.
Quando eu pergunto se vocês andam praticando exercícios não é pra pegar no pé, é cuidado!
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Muitas vezes, ouvimos ou até dizemos coisas como "Você nem parece autista!" ou "Todo mundo tem um pouco de autismo". Essas frases podem parecer inofensivas, mas elas minimizam as experiências únicas e desafiadoras que as pessoas neurodivergentes enfrentam.
E se adotarmos uma abordagem mais inclusiva? Uma maneira simples e ef**az de fazer isso é perguntar: "Como é isso para você?"
Essa pergunta abre espaço para que a pessoa compartilhe suas próprias experiências e perspectivas, reconhecendo que, embora haja semelhanças entre neurodiversos, cada vivência é única.
Pequenas mudanças em nossa linguagem podem fazer uma grande diferença na maneira como construímos relacionamentos mais respeitosos e inclusivos. :purple_heart:
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Recebo muitas pacientes relatando sintomas de autismo e carregando um medo imenso sobre o diagnóstico. Eu sempre pergunto: se você receber o diagnóstico de autismo, o que acha que vai mudar pra você?
Sabemos que assim como em outros transtornos, a incerteza gera muita ansiedade e a sensação de sermos disfuncionais - ou diferentes. No caso do autismo não diagnosticado em mulheres adultas, devido às diferenças na maneira como os sintomas se manifestam entre homens e mulheres, é comum acabar afetando a autoestima, porque é como se elas se sentissem diferentes ou incompreendidas sem entender ao certo o porquê.
No ambiente de trabalho, por exemplo, a dificuldade em socializar e se comunicar pode levar a mal-entendidos ou a não atender às expectativas sociais, o que, por sua vez, pode prejudicar o desempenho profissional e até mesmo as oportunidades de progresso na carreira.
E não para por aí. Nos relacionamentos, a falta de diagnóstico também pode trazer desafios. Pode ser mais difícil formar conexões profundas ou manter amizades e parcerias devido à dificuldade em entender e lidar com as emoções dos outros de forma ef**az.
Por isso, é tão importante identif**ar o autismo o mais cedo possível e oferecer o suporte adequado. Isso não só ajuda as mulheres com autismo a enfrentar esses desafios, mas também as capacita a viver uma vida plena e satisfatória, onde elas se sintam compreendidas, valorizadas e capazes de realizar seus sonhos.
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Por que acabamos escolhendo o pior para nós mesmos? Essa escolha, muitas vezes inconsciente, está profundamente ligada aos padrões e crenças. Escolhemos o chamado "inferno familiar".
É mais confortável nos mantermos em um cenário que já conhecemos, mesmo que negativo. Se crescemos em um ambiente cheio de brigas e vimos nossos pais se ofendendo, por exemplo, é comum buscarmos um relacionamento semelhante quando adultos - isso porque é assim que vamos nos sentir em casa.
O trauma funciona como um disco que continua rodando dentro de nós, repetindo velhos padrões. Esses padrões aparecem na forma de chefes difíceis, amizades unilaterais e relacionamentos abusivos...
Qual "inferno familiar" você está vivendo hoje?
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Reconhecer e nomear sentimentos é uma habilidade crucial para o desenvolvimento emocional e social. A capacidade de identif**ar emoções específ**as vai além das mais comuns como tristeza, raiva e felicidade, permitindo uma compreensão mais profunda de nossas experiências internas e das dos outros!
Isso facilita a comunicação, a empatia e a regulação emocional, contribuindo para a saúde mental e o bem-estar.
A nomeação de emoções é um processo que começa na infância e é essencial para o desenvolvimento de um repertório emocional rico, que é um indicador de ajustamento psicossocial e desenvolvimento positivo.
Nem todos nós fomos encorajados a expressar os sentimentos ou ensinados sobre todo o repertório de emoções que existem além da tríade! Mas podemos aprender através da autoanálise e da conversa.
Faça uma lista de cada emoção nova, experimente sentir e descrever cada uma e se surpreenda com a infinidade de possibilidades de sentimentos que existem dentro de você.
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Mãe é o ser mais iluminado que temos na vida. É aquela que porta a semente da vida e nos permite usufruir da bondade e acolhimento.
Desde a nossa gestação já somos banhados no seu amor e proteção, criando uma ligação única.
É aquela que nos dá a vida e se precisar, nos dá a sua vida.
Existem atritos como em qualquer outra relação, mas acima de tudo isso, impera o amor mais forte e profundo que podemos encontrar.
Feliz dia das mães!
É uma daquelas reflexões que nos fazem pensar sobre as escolhas que fazemos em nome do amor, não é mesmo? Às vezes, a gente se envolve tanto em um relacionamento que acaba sacrif**ando partes importantes de nós mesmos, nossos sonhos, nossas ambições, simplesmente para manter a outra pessoa por perto.
Quando a gente abre mão de quem somos e do que queremos só para agradar o outro, a gente acaba se perdendo no processo. A Cristina nos ensina que é fundamental manter nossa identidade, nossos objetivos e nossa independência, mesmo estando em um relacionamento. Porque, no fim das contas, é isso que nos faz ser quem somos, é isso que nos mantém vivos e integro não só para nós, mas para quem amamos também!
Quem mais é fã de Grey's Anatomy por aí?
Dra. Licélia J. Braga
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Trauma é como uma cicatriz emocional que a gente carrega do passado e que acaba afetando nosso presente e futuro. Essa ferida muitas vezes nos leva a reviver a dor, como se quiséssemos entender o que aconteceu, e por causa disso, acabamos nos colocando repetidamente em situações abusivas.
É como se a gente carregasse essa ideia de que precisamos continuar nos submetendo a situações dolorosas, só para tentar fazer com que as coisas melhorem. Mas a verdade é que, muitas vezes, isso só nos faz mais mal do que bem.
Sei que pode ser difícil, especialmente quando se trata de pessoas que amamos ou que fazem parte da nossa vida há muito tempo. Mas às vezes, o melhor que a gente pode fazer por nós mesmos é dar um passo para trás e priorizar nosso bem-estar.
Se você está se encontrando nessa situação, lembre-se de que está tudo bem se afastar. Você merece ser tratado com respeito e amor, e não há nada de errado em buscar isso em outros lugares, onde você se sinta verdadeiramente valorizado!
Dra. Licélia J. Braga
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Primeiramente, é importante reconhecer que o TEA pode se manifestar de forma diferente em mulheres adultas em comparação com homens ou crianças. Vocês podem apresentar padrões de comportamento e interesses únicos, habilidades sociais mais sutis e até mesmo uma maior capacidade de se adaptar em determinadas situações sociais. Isso pode fazer com que os sintomas do autismo passem despercebidos ou sejam interpretados de forma equivocada.
E, claro, o famoso “Masking”! Muitas de vocês podem ter desenvolvido estratégias de camuflagem social ao longo da vida para se ajustarem melhor em ambientes sociais. Isso pode incluir imitar comportamentos considerados "normais" para evitar chamar a atenção para suas diferenças, o que torna ainda mais desafiador o reconhecimento do TEA.
Se vocês têm suspeitas de que podem estar no espectro autista, não hesitem em conversar comigo. Juntas, podemos explorar suas preocupações, buscar uma avaliação profissional e encontrar as melhores estratégias de apoio para vocês sempre!
Dra. Licélia J. Braga
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"Quando Lacan disse que 'De todos os diagnósticos, a normalidade é o mais grave, porque ela é sem esperança', ele estava nos lembrando de algo importante: a normalidade pode ser uma prisão invisível. Às vezes, nos sentimos pressionados a nos encaixar em padrões que não nos representam verdadeiramente, nos afastando de quem realmente somos.
Ele nos lembra que não há uma única forma correta de ser ou de sentir. Cada um de nós é único, com nossas próprias histórias, experiências e emoções. Rotular alguém como 'normal' pode esconder a beleza da diversidade humana e limitar nosso potencial de crescimento e autodescoberta.
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Sabia que o diagnóstico de autismo em mulheres idosas pode ser um pouco mais difícil? Às vezes, os sintomas podem ser confundidos com outras coisas, e a falta de conscientização sobre o autismo em mulheres mais velhas pode dificultar ainda mais o reconhecimento desse quadro.
Mas há boas notícias também! Com mudanças nos critérios diagnósticos e mais informações disponíveis, temos visto um aumento no número de diagnósticos de TEA em mulheres. Isso signif**a que estamos avançando na direção certa, mesmo diante dos desafios.
Se você tem a sensação de que alguém próximo a você pode estar no espectro autista, quero te encorajar a buscar ajuda profissional. Um diagnóstico preciso pode fazer toda a diferença, abrindo portas para compreensão e apoio adequados.
Lembre-se, estamos todos juntos nessa jornada, e estou aqui para apoiá-lo no que for necessário. Não hesite em buscar ajuda e orientação quando precisar. 💖
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Sei que pode ser difícil lidar com essa notícia, mas quero que saiba que estou aqui para apoiá-lo em cada passo deste processo, ok?
Entendo que receber um diagnóstico tardio pode trazer uma série de emoções difíceis. Sentimentos de confusão, incerteza, tristeza e até mesmo raiva.
Você pode se perguntar por que demorou tanto para receber esse diagnóstico, ou talvez se sinta sobrecarregado com o que isso signif**a para o seu futuro.
É importante lembrar que um diagnóstico tardio não define quem você é. Você continua sendo a mesma pessoa incrível que sempre foi, e agora temos a oportunidade de compreender melhor suas necessidades e encontrar maneiras de ajudá-lo a prosperar.
Esse pode ser o primeiro passo em direção a uma compreensão mais profunda de si e às ferramentas necessárias para navegar pelo mundo de uma forma que faça sentido para você. É uma jornada de autodescoberta e crescimento, e estou aqui para ajudá-lo ao longo do caminho.
Lembre-se sempre de ser gentil consigo mesmo durante este processo. Você está fazendo o melhor que pode, e cada passo que você dá em direção ao entendimento e aceitação do seu diagnóstico é um passo na direção certa.
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Descobrir o autismo em mulheres mais velhas é um verdadeiro desafio para olhos e ouvidos não atentos. Devido aos estereótipos de gênero e à falta de conhecimento, ainda é um grande estigma.
Você já encontrou algum conteúdo relevante sobre o tema? Compartilha comigo pra gente gerar cada vez mais conhecimento sobre isso!
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Vamos conversar sobre algo que afeta muitos de nós? Eu sei que você já passou por isso e eu também:
A experiência de ir ao médico e sentir que não somos verdadeiramente acolhidos ou compreendidos, como se tivesse um muro entre nós e o médico. Eu já me vi nessa situação algumas vezes.
É como se estivéssemos em uma linha de produção, certo? O médico entra, faz algumas perguntas básicas, examina rapidamente e, em seguida, lança um prognóstico sem realmente entender toda a nossa história ou contexto de vida., principalmente na Psiquiatria… Às vezes, parece que somos apenas o DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) 😂😂
Temos nossas próprias histórias, nossos próprios desafios e nossos próprios medos. A chave para uma consulta mais signif**ativa é construir uma conexão genuína. Precisamos que o outro esteja disposto a reservar um tempinho para nos conhecer verdadeiramente, ouvir nossas preocupações e aprender sobre nosso contexto de vida também.
Para mim, a prática da medicina vai além de encontrar o medicamento ideal, estou aqui para ser uma parceira na sua busca do bem-estar emocional e mental, te ajudando a entender e superar os desafios para viver uma vida mais plena e signif**ativa. 💜
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Os relacionamentos rebote, caracterizados pelo envolvimento romântico logo após o término de um relacionamento anterior, têm um grande potencial destrutivo por diversas razões fundamentais:
Em primeiro lugar, essas relações carecem frequentemente de uma base sólida e verdadeira de conexão emocional e comprometimento. Quase sempre, as pessoas envolvidas podem estar vivenciando sentimentos não resolvidos do relacionamento anterior, o que prejudica a habilidade de estabelecer um novo relacionamento saudável - e sem projeções do anterior.
Um dos maiores problemas é a tendência a repetir padrões de comportamento prejudiciais do relacionamento anterior e vivenciar um ciclo repetidamente de entrar e sair de relacionamentos sem uma evolução ou fortalecimento emocional.
E qual a motivação? 🚩
- O vazio: Os "relacionamentos rebote" podem ser motivados por um desejo de preencher um vazio emocional deixado pelo término anterior, em vez de serem baseados em afinidade genuína e compatibilidade. Isso resulta em expectativas irreais e pressão sobre o novo relacionamento para fornecer a cura emocional que falta.
- A fuga: Outro fator importante é a falta de tempo para o processo de cura e autoconhecimento. Entrar rapidamente em um novo relacionamento pode impedir que as pessoas processem adequadamente suas emoções, aprendam com as experiências passadas e cresçam como indivíduos.
🚨🚨 Cilada! Geralmente, os relacionamentos rebote não duram porque são construídos sobre bases frágeis e não abordam as necessidades emocionais e psicológicas profundas das pessoas envolvidas. E, quando duradouros, podem desencadear comportamentos desajustados consigo mesmo ou com o outro.
É importante permitir tempo para curar, crescer e refletir antes de embarcar em um novo relacionamento, a fim de estabelecer uma base sólida para uma conexão saudável e duradoura.
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Quem nunca ficou conferindo as visualizações após postar alguma coisa que se manifeste aqui e compartilhe o segredo com a gente
Quando foi que começamos a depositar toda nossa autoestima nos outros? E quantos transtornos nascem disso?
Essa busca pela aprovação nos leva a medir nosso valor pessoal com base em likes, comentários e elogios vindos de outras pessoas - e até, de uma forma mais geral, uma busca por espelhamento também.
Buscamos incessantemente a validação de amigos, familiares e, o mais frequente, o de estranhos para nos sentirmos dignas e aceitas.
É aí que nasce um novo tipo de ciclo vicioso de dependência emocional, onde nossa autoestima f**a fragilizada e vulnerável às opiniões alheias negativas (ou à ausência delas) e, imediatamente, fortalecida no primeiro elogio.
Os elogios geram uma descarga química de hormônios de prazer no cérebro e, na ausência deles, uma sensação enorme de vazio onde acessamos os pensamentos mais distorcidos sobre nós em uma tentativa de justif**ar a falta.
Para quebrar esse ciclo de dependência emocional, é essencial cultivar uma relação saudável e compassiva consigo mesmo. Isso envolve aprender a se valorizar independentemente das opiniões dos outros, reconhecendo sua própria dignidade e autenticidade. É sobre se permitir ser imperfeito, abraçar suas falhas e celebrar suas realizações!
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Quando você sente vontade de ir naquela festa com os amigos e aí as vozes na sua cabeça começam a brigar entre si - uma querendo muito, a outra morrendo de vergonha, a outra preocupada com o trabalho… E agora?
Essa assembleia na sua cabeça, na verdade, é o ego, o super ego e o ID. Cada um com sua própria perspectiva e influência sobre suas decisões!
➡O ego é como aquele amigo equilibrado, mais “pé no chão”. Se ele fosse uma pessoa, ele consideraria os prós e contras de ir à festa. Ele pode pensar: "Talvez eu possa ir um pouquinho e depois vou pra casa mais cedo."
Ele busca um equilíbrio entre os desejos do ID e as normas do superego, procurando encontrar soluções que satisfaçam tanto nossos impulsos mais básicos quanto nossos princípios morais.
➡O superego é o amigo responsável. Ele tem medo de ser julgado e julga também. Ele se preocupa com as expectativas sociais e morais. Ele diria "Até seria bom passar um tempo com meus amigos, mas tenho um compromisso amanhã. Vou f**ar em casa, descansar e garantir que vai dar tudo certo."
Ele representa nossa consciência e nossos valores. Ele conhece todas as regras da sociedade e os padrões e tenta seguir à risca isso.
➡O ID já é aquele amigo impulsivo que sempre diz que só vive uma vez. "Não importa o que aconteça amanhã, eu só quero aproveitar a noite. Vou à festa e amanhã resolvo"
É a parte mais primal e instintiva de nossa psique, preocupada apenas em satisfazer nossos desejos imediatos e impulsos mais básicos, sem levar em conta as consequências.
O autoconhecimento nos permite identif**ar padrões de pensamento e comportamento que podem estar enraizados em nosso ID ou superego, podemos nos tornar agentes mais conscientes de nossa própria vida, agindo com mais sabedoria e sendo mais livres nas nossas escolhas!
Qual voz tem direcionado sua vida?
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Feliz Páscoa a todos! 🥰
Quando dizemos que não queremos ser referência de felicidade, estamos reconhecendo que não somos seres unidimensionais! Não somos apenas uma fachada de felicidade perfeita e tranquilidade constante - isso sequer seria saudável.
Devemos ser vistas e amados em nossa totalidade, com todas as nossas falhas, vulnerabilidades e emoções.
Ao abraçarmos nossa humanidade completa, damos aos outros permissão para fazer o mesmo. Ao nos permitirmos ser autênticos e vulneráveis, criamos conexões mais profundas e signif**ativas com aqueles ao nosso redor.
Eu não quero ser referência de alegria e paciência e também não espero isso de você. Esse é um lembrete pra você reconhecer (e amar) toda sua complexidade.
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Na série "The Bear", o personagem principal, Carmy, luta diariamente contra a felicidade. Essa cena, rica em simbolismos, oferece uma profunda reflexão pra gente: Por que temos tanta dificuldade em aceitar a dificuldade?
No caso do personagem, por exemplo, eventos traumáticos, como a perda de um ente querido, podem gerar sentimentos de culpa, tristeza e medo, tornando difícil se abrir para a felicidade.
A baixa autoestima, as crenças de não-merecimento, a autossabotagem, o perfeccionismo que nos leva à um ideal de felicidade inalcançável e os tantos traumas que carregamos que nos impedem de viver os sentimentos bons.
A depressão e a ansidade também podem distorcer a percepção da realidade, levando à perda de interesse em atividades que já foram prazerosas e à dificuldade em sentir e até aceitar a alegria.
A felicidade é um direito de todos. Juntos, podemos começar a dizer sim pra ela. Vamos?
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Quando as Trends da rede vizinha passam de brincadeiras e se tornam berço de traumas e gatilhos que nós mesmas fomos buscar.
Não precisa ser médica ou psicóloga pra ver o problema que existe por trás de alguns virais, eu sei que você também questionou muitas trends que acontecem por lá.
No meio dos milhares de vídeos, alguns chegam a ter 50 mil comentários. São 50 mil pessoas falando detalhes em você que elas não gostam, mas que você amava e te tornavam única. Se você viver 70 anos e receber uma critica por dia, ainda assim só teria escutado metade disso.
A “tiktokrização” da nossa autoestima começo bem quietinha, talvez aqui no Instagram mesmo, quando a gente só esperava validação através de alguns likes e comentários positivos. Em que momento isso se tornou insuficiente à ponto de precisarmos pedir que o outro DIGA o que não gosta em nós e decida se nosso cabelo é bonito, que roupa devemos usar, qual cor de cabelo devemos ter, se nossos traços são harmônicos ou não…
Será que estamos prontos pra ouvir a verdade de cada um, se não definimos pra nós mesmos qual a nossa? Por que desistimos de buscar nossa beleza e fortalecer nossa autoestima e transferimos a responsabilidade para um estranho?
Você ama o formato da sua boca e um estranho diz que você deveria fazer preenchimento labial e você passa a odiá-la, já que nunca tinha pensado nela como um problema. Todos os dias, ao olhar no espelho, vai sentir que ela não é “grande” o suficiente.
Só você pode definir o que signif**a beleza pra você. Então porque deixar o outro fazer isso?
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
O texto mais impactante do cinema dos últimos tempos!
O trecho de "Anatomia de uma queda" serve como um lembrete do quanto nós responsabilizamos o outro quando nos deparamos com nossos desequilíbrios.
Uma comunicação inef**az, a dificuldade de se colocar no lugar do outro, tudo aquilo que “deixamos pra lá” e se acumulam criando mágoas e ressentimentos até que vire um emaranhado de conflitos não resolvidos, tanto com o outro quanto em nós mesmos.
“Qual a sua responsabilidade pela desordem da qual você se queixa?” é uma frase do Freud que faz jus à cena. Quando estamos cara-a-cara com uma frustação, a melhor pergunta a se fazer é: Como eu deixei isso chegar até aqui?
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
Como mulheres, somos constantemente desafiadas por um mar de expectativas e responsabilidades, e é muito fácil nos perdermos de nós durante o caminho. Nossa mente vira um mar de perguntas:
“Será que estou agindo certo?”
“Será que é isso mesmo que eu quero?”
“Quais são meus sonhos?”
“Estou fazendo isso por mim ou por outra pessoa?”
A única coisa que tem o poder de nos trazer de volta para o caminho é o nosso propósito. É ele que nos lembra o que realmente importa quando tudo parece desorganizado e sem sentido na nossa cabeça.
“Mas como eu encontro meu propósito, Li?”
Encontramos nosso propósito quando vivemos em harmonia com aquilo que nos faz sentir vivas e realizadas! Quando passamos a cuidar da nossa saúde, quando passamos a respeitar nossos limites, entender nossos desejos, quando procuramos o autoconhecimento… Tudo o que fazemos com a intenção de nutrir nossa saúde mental nos leva ao nosso propósito.
Se permita mergulhar fundo em sua jornada em busca de propósito. Esteja aberta para explorar seus sonhos, suas paixões e aquilo que faz seu coração vibrar. Não tenha medo de questionar, de se reinventar e de seguir o chamado da sua alma. Pois é ao se conectar com seu propósito que você encontrará o caminho da saúde mental equilibrada.
Dra. Licélia J. Braga
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Saúde mental afetiva e descomplicada
De quantas dores silenciosas nós, mulheres, somos feitas?
Hoje é um dia de celebramos as conquistas externas das mulheres ao redor do mundo, mas também de refletir sobre nossas dores internas. Essas dores silenciosas que carregamos muitas vezes, aquelas que não são visíveis aos olhos externos e as leis não conseguem nos proteger, mas que pesam em nossos corações.
Ser mulher é uma jornada de desafios, marcada por expectativas sociais, pressões culturais e experiências individuais que moldam nossa identidade e vivência. Em meio aos nossos sorrisos de batom vermelho depois de um vinho rosé, há um mar de emoções complexas e lutas internas que nem sempre são compartilhadas na mesa de amigos.
As nossas dores vão além das expectativas de beleza, carreira e relacionamentos. Elas se manifestam nas pressões para sermos fortes e resilientes em meio à adversidade e na dificuldade em compartilhar isso com o outro pelo medo da imagem “fraca”.
Quando nós, mulheres, mais precisamos, somente outra mulher pode nos ajudar.
Dra. Licélia J. B.
Crmpr 34464
O que ganhamos quando achamos que não merecemos algo?
Você tem tanto medo do julgamento e de não ser boa o suficiente que, antes mesmo de alguém julgar, já faz uma lista de defeitos e problemas que nem existem em você. Afinal, você não vai se sentir mal com uma crítica que você já sabia, certo?
Errado. É assim que começa o infinito e cansativo ciclo da autossabotagem e distorção de imagem.
Sabe o ditado que diz que uma mentira contada mil vezes se se torna uma verdade? Você diz tanto para você que não é boa e não merece, que passa a viver se culpando e se sentindo inferior. Viver dessa forma te coloca em relacionamentos com pessoas que não respeitam seus limites ou valorizam suas qualidades e, então, você sente que não merece estar ali e busca cada vez mais essa aprovação que nunca vai chegar porque seu lugar não é ali.
Eu sei que a gente se sente ganhando quando estamos “um passo a frente” das críticas. Na verdade, nós estamos perdendo a oportunidade de cultivar nossa confiança e conhecer pessoas incríveis e estar em lugares onde realmente poderíamos evoluir.
Quem você é nessa conversa e porque tem se colocado nesse lugar?
Dra. Licélia J. Braga | Saúde mental afetiva e descomplicada
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O que devemos fazer quando nossos filhos é diagnosticado com TDAH. Aqui você vai encontrar a respo
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