Ellen Csordas - Psicóloga e Orientadora Profissional
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⚘ Psicóloga Clínica.
�Orientadora Profissional, atendimento presencial e on-line
☆Cursando
Que possamos sempre ter a possibilidade de rever, questionar e mudar os nossos caminhos.
Que sejam caminhos saudáveis e que possam trazer à tona a nossa verdade, beleza e essência.
Me sinto privilegiada em poder participar de tantos caminhos e pela confiança que me é concedida.
Obrigada!
Feliz dia desta profissão que eu escolhi para chamar de minha 💚
Hoje comemoramos o dia da Consciência Negra
"Pensar o dia da Consciência Negra do ponto de vista da Psicologia é pensar nos efeitos que o racismo traz na construção da subjetividade do sujeito” (Conselho Regional de Psicologia), e eu, como profissional da área da saúde, sei desses efeitos ao vivenciar minha história, mas também entro em contato com esses efeitos de forma latente, quando no consultório um paciente negro fala que me procurou porque eu sou negra e, por isso, vou saber e entender sua dor. Isso me suscita ainda mais enquanto mulher, cidadã e profissional negra a colocar em prática o assunto em debates, em falas e reflexões de modo a promover igualdade, respeito à diversidade e justiça.
Sofrer e viver o racismo conduz a uma situação de inferioridade (a escravidão é o maior exemplo disso) e essa situação impacta diretamente na construção da identidade do indivíduo.
A ressignif**ação disso é possível e necessária. O que, para muitos, não é nada, para outros é uma luta constante.
O que nós mulheres precisamos saber sobre ansiedade?
Quem aqui, em sua infância, teve contato com a história do menino de madeira que vivia para satisfazer seus impulsos e prazeres?
E agora, na fase adulta, será que este conto faz parte da sua realidade?
Se vocês lembrarem, o Pinóquio era uma marionete de madeira, com fios invisíveis, fato que lhe dava a "sensação" de liberdade.
E na nossa vida, quantas vezes temos essa sensação de falsa liberdade, sem nos darmos conta que nossas escolhas, por muitas vezes, nos aprisionam?
Na cultura da excelência e da perfeição, muitas vezes nos são impostos padrões de sucesso já existentes. Por isso, caminhar pela verdade e viver a verdade, muitas vezes, não nos parece ser a melhor opção.
Afinal, entrar em contato com nossas dores e limites será, possivelmente, considerado como um sinal de fraqueza, não é mesmo?
De repente, se você se sente cansada, por exemplo, poderá ser considerada como uma pessoa que não está dando conta, pois 'como você não consegue ser uma excelente profissional, mãe, esposa, noiva, namorada, com tempo para si e sorrir?'
Muitas vezes nos rendemos a esse mundo ''fake'', fazendo escolhas orientadas por nossos impulsos que consideramos corretos mas que nos levam para um mundo de facilidades, mentiras e que nos afastam cada vez mais da nossa consciência e do nosso verdadeiro eu.
Entrar em contato com que faz sentido para você é autorresponsabilizar-se por seu caminho.
As escolhas mais fáceis, em alguns casos, nos remetem à satisfação passageira que não que condiz com a nossa real necessidade.
No processo de amadurecimento, precisamos nos conectarmos a nossa consciência e realizar a integração dos nossos conteúdos, tendo um olhar de atenção para o que é bom, belo e verdadeiro.
Já se passaram vinte e um dias do novo ano de promessas, e de compromissos realizados consigo mesmo, não é? E, então, como estamos até aqui?
Quantas vezes chegamos em dezembro com sentimento de frustração por não termos conseguido realizar algo, por termos desistido no meio do caminho, ou por nem mesmo ter tentado fazer determinada coisa.
Mas como você planejou suas metas?
Muitas vezes, esse planejamento é muito abstrato, vago… São intenções do tipo: quero emagrecer, quero ser mais calma, quero ser uma boa mãe.
Apenas queremos, sem nos comprometer, sem nos responsabilizarmos.
É importante compreender que definir metas envolve algumas etapas:
A meta precisa ser clara e objetiva;
Ela deve depender somente de você;
Toda meta precisa ser mensurável.
Exemplo 1: Quero ser uma pessoa mais calma.
Como farei isso?
Como será possível mensurar minha mudança?
Exemplo 2: Quero emagrecer…
O que eu me proponho a fazer?
Estabelecer hábitos mais saudáveis, como mudar a alimentação, implementar rotina noturna, beber x litros de água por dia.
Fazer exercícios físicos X dias por semana, com duração de X horas.
Quando definimos metas e as colocamos em prática há maior probabilidade de que sejam realizadas.
Isso porque muitas vezes você cria expectativas, porém não se responsabiliza pelo desejado, não o cumprindo, e se frustra. Quem nunca, não é mesmo?
Quando definimos como será o passo a passo, f**a mais fácil ver onde não atuamos de forma adequada.
Se a meta é emagrecer, signif**a que dar escapadinhas, ter preguiça para fazer exercícios físicos, ou não cumprir o que você mesmo se determinou a fazer já demonstra que não será possível atingir esse objetivo.
O fator principal para o estabelecimento de uma meta é que ela faça sentido para você e que seja por você.
Precisamos ter um olhar atento sobre o nosso medo ou recusa de nos comprometemos e agirmos.
Será que não estamos nos identif**ando com o menino Peter Pan, criança que se recusa a crescer, se responsabilizar e amadurecer, vivendo na Terra do Nunca?
Responsabilidade e comprometimento fazem parte do nosso amadurecimento.
Ellen Csordas
Janeiro Branco?
Iniciamos esse mês com atenção especial para as ações de saúde mental porque, afinal de contas, quem cuida da mente cuida da vida!
Me diz se janeiro não é aquele mês no qual você coloca no papel - ou ao menos prioriza na mente - todas as suas metas e objetivos para o novo ano? Vou emagrecer, me exercitar, ter mais foco, estudar mais, ter mais tempo para mim, ser mais calmo e assim vai…
Mas, normalmente, essas metas são estipuladas de maneira muito vaga, porém esse assunto f**ará para reflexão em outro post.
Janeiro simboliza o mês do recomeço, do novo. Há esperança, estamos mais propensos à pensar e repensar em nossas vidas, nas nossas circunstâncias, nas nossas relações, sejam elas afetivas ou sociais.
É como se tivéssemos uma folha em branco, quiséssemos e pudéssemos escrever ou reescrever novas histórias e novas vidas.
Mas, lembra da bagagem que eu tanto falo por aqui?
O que já foi vivido, experienciado, pode ser revisto e integrado de forma saudável, pois faz parte dos seus contextos, das suas circunstâncias: é a sua história de vida!
A forma como você se relaciona com as suas recordações afetivas, marcas, cicatrizes e dores, diz muito sobre você, sobre as suas escolhas, sobre os seus recursos, como você está emocionalmente e como isso te afeta.
Pense nisso: como você vem cuidando de você? Você está se priorizando? Como está a sua caminhada?
Lembre-se: Você não é o que te aconteceu, mas você é aquilo que você decide se tornar. (Carl Jung)
O que você escolhe para você este ano?
Vamos juntos?
Feliz Ano Novo!
Como foi a sua primeira segunda-feira do ano?
Geralmente, a primeira segunda-feira de um novo ano é regada de símbolos, promessas e metas.
Mas, o que acontecerá com as demais segundas-feiras de 2021?
O quão claras, objetivas e atingíveis têm sido as metas as quais você tem estabelecido para si?
Quero chamar a sua atenção para autorresponsabilização, pois de nada adianta almejar mudanças se não nos comprometemos para que elas aconteçam.
Por muitas vezes queremos alterações, mas não focamos energia para que sejam realizadas, não nos mobilizamos para isso. É como se quiséssemos que essa mudança venha em um passe de mágica, sem esforço ou sem trabalho para isso.
Não é possível termos tudo e, para se viver de forma legítima, é necessário escolhas a todo momento e, consequentemente, precisaremos fazer renúncias também.
Que em 2021 possamos realizar as melhores escolhas possíveis, conforme o contexto vivenciado, e que possamos atuar de forma saudável perante às renúncias necessárias em nosso viver.
Desejo um recomeço de autoconhecimento, integração e saúde!
Vamos juntos? 😉
Ellen Csordas
À meia noite celebraremos o nascimento do menino Jesus, gesto de maior representatividade de amor, doação e generosidade.
Desejo que nos próximos 365 dias que virão, que esse nascimento reverbere em sua vida, trazendo luz e transformação.
Que haja reflexões sobre amor: amor próprio, amor mútuo, amor a sua vida e a do próximo, respeitando a si, respeitando os limites do próximo e objetivando relações mais saudáveis.
Que possamos integrar aspectos, ampliando o nosso olhar para a vida de forma mais autônoma e independente.
Só assim poderemos ser únicos, de forma genuína.
Um feliz Natal! E um Ano Novo de esperança, amor e saúde.
Um grande beijo a todos.
Ellen Csordas
O quanto de energia você gasta tentando controlar o que está externo?
Quando achamos que podemos e/ou queremos controlar todas as situações ao nosso redor, temos a falsa sensação de segurança.
Estar vulnerável a uma determinada situação ou determinada pessoa nos gera ansiedade, pois o incerto pode simbolizar uma ameaça que nos remete à falta de confiança e, inconscientemente, buscamos por mais controle. Assim, nos deparamos com menos segurança e confiança.
Mas, o que nos ameaça? Essa ameaça é real? Será que subestimamos nossa capacidade de lidar com o novo?
Quando temos a falsa sensação de que podemos controlar tudo, qualquer situação, por menor que seja, ganha uma dimensão muito maior do que realmente tem.
Acabamos não sendo gentis conosco, uma vez que a autocrítica é predominante na forma como nos relacionamos com ‘nós mesmos’, bem como é projetada nas relações com os outros e nos ambientes nos quais vivenciamos.
A necessidade de controle pode ser fruto de insegurança afetiva. Precisamos de um olhar de atenção para a qualidade das nossas relações, para o quanto podemos ser nós mesmos nestes ambientes, e também ao quanto há de aceitação e respeito aos nossos limites e quanto esse movimento é mútuo.
Mais uma vez, enfatizo a necessidade de autoconhecimento para lidar com essa realidade. Porém, em casos mais críticos, há necessidade do auxílio de medicamentos.
O autocuidado se faz extremamente importante nesse processo também.
Vamos juntos?
Quando pensamos em morte, falamos de morte, automaticamente entramos em contato com a vida e seus signif**ados, nos conectando com a forma como estamos seguindo, como a vivenciamos, qual sentido estamos dando e o que ainda queremos viver.
A cada dia que acordamos podemos dizer que "morremos" e renascemos para novas oportunidades, mesmo sem muitas vezes nos darmos conta disso.
Quando nos deparamos com manifestações de símbolos de morte, podemos nos confrontar com a possibilidade de irmos adiante, de iniciar um novo ciclo.
Essa busca por um novo ciclo, por uma continuidade, pode ser sentida com sofrimento, como um momento de ruptura e até mesmo perda, pois esse movimento pode levar à integração da totalidade (aspectos conscientes e inconscientes).
Precisamos olhar para nós, para a nossa vida, para as nossas dores, nossas experiências, nossas relações, enfim, olhar para o outro e conseguir nos diferenciar. Só assim conseguiremos nos individualizar.
**ar
Criar consciência de si no mundo é permitir a realização do autoconhecimento, conectar-se com aspectos da nossa vida, entrar em contato com as nossas fragilidades e conseguir ver nossas potencialidades.
E assim olhar para o outro e enxergá-lo como ele realmente é, sem que haja projeções, se abrindo desta forma para nossas possibilidades e novas formas de atuar nas relações.
Vamos juntos?
Um toque por meio da auto-observação que pode mudar a sua vida!
Assim, como todo autocuidado a prevenção é o melhor caminho.
Cuide-se.
Valorize a sua vida😉🥰
Olá,
Você sabe o que realmente é ansiedade?
Assista o vídeo que eu conto um pouco sobre isso😉
Seis estratégias para desenvolver autoaceitação.
Psicóloga Ellen Csordas.
Vamos juntos?
Aceitar-se nem sempre é uma "tarefa" muito fácil de executar. Nos cobramos e somos cobradas o tempo todo: precisamos ser boas em tudo, temos que ser calmas, temos que ter um corpo perfeito, sermos boas mães, sermos excelentes profissionais, termos dinheiro, estarmos sempre sorrindo ... E olha que, por mais que nos esforcemos, não conseguimos ser assim, não o tempo todo.
E isso deve acontecer pelo mero detalhe de que somos seres humanos, com alegrias, realizações, sonhos, dores, dificuldades e limitações. Porém, por muitas vezes, insistimos em nos comparar com a mulher maravilhosa do insta, com outras mães, com atrizes, e assim vai.
Se vocês perceberem, cada vez mais os termos "vida real", "maternidade real" são utilizados, mas tudo isso já não deveria ser real?
Se eu me comparo com algo irreal, ou que simplesmente não condiz com meu contexto, já me coloco em situação de desvantagem comigo mesma.
Aceitar-se, respeitar quem você é, sua essência, sua história, suas feridas, suas limitações e dores não indica uma situação de conformismo ou de fraqueza, ou ainda que você não possa mudar. Tudo isso valoriza quem você é, valoriza suas batalhas e conquistas e a ajudam no processo de mudança do que ainda é necessário.
Desde muito cedo nos cobram como devemos nos comportar, como devemos ser, o que devemos fazer, como devemos falar e assim vai… E isso pode nos impedir de ser sermos nós mesmas por insegurança, por medo ou autocrítica elevada.
Se isso nos faz mal, é necessário ressignif**ar esse contexto para seguir.
Lembre-se de que só valorizamos, aceitamos e amamos o que realmente conhecemos.
O quanto você se conhece?😉
Vamos juntos?
Psicóloga Ellen Csordas.
Setembro Amarelo - Valorização da Vida
É amanhã!
Nutrição e autocuidado.
Uma das escolhas mais signif**ativas da minha vida!
Feliz Dia Do Psicólogo.
Pai,
Ser pai não é apenas estar presente fisicamente. Ser pai é poder, querer e saber exercer o seu lugar na vida do seu filho.
Mas, que lugar é esse?
É a legítima presença física e emocional. É compartilhar com a mãe o cuidado, a educação, preencher vazios, acolher, conceder carinho, comunicação, interação, apego, dando limites e estabelecendo, dessa forma, um vínculo seguro.
Sendo assim, construa caminhos, memórias afetivas e signif**ativas na vida do seu filho.
Seja o melhor pai que você pode ser!
Simplesmente seja.
Feliz Dia dos Pais!
Quantas vezes executamos um papel que não nos pertence?
As pessoas têm como hábito definir outras pessoas, de acordo com seu vão julgamento que, muitas vezes, está relacionado a questões internas, difíceis de serem encaradas.
Você já deve ter ouvido muitas vezes de outras pessoas que você se comporta assim, ou se comporta assado e, inconscientemente, você deve ter executado esse papel, sem que houvesse um questionamento se você realmente era ou é conforme o que foi descrito.
Quando entramos em contato com a nossa essência, muitas coisas vêm à tona e, possivelmente, algumas já não façam tanto sentido como faziam há algum tempo.
Você pode querer trocar de emprego, mudar algum aspecto da sua vida, ou ainda não se encaixar em determinada situação, ou mesmo não estar feliz no contexto vivenciado.
Em um primeiro momento pode ser difícil, e mesmo doloroso, a mudança, fazendo que, por muitas vezes, relacionemos nosso descontentamento com fatores externos. Porém, quando percebemos que essa insatisfação continua e que o problema não está ao nosso redor, mas sim no fato de que não estamos “ouvindo” alguns sinais, percebemos que estamos nos perdendo do nosso caminho.
Mudanças são difíceis porque envolvem uma série de questões como medo, insegurança, coragem, risco, esforço, dedicação e o principal: lidar com tudo em sua volta que mudará também em relação aos relacionamentos, ao cotidiano, e à forma na qual você é visto.
Haverá, aí, a necessidade de lidar com essa nova sensação interna e, provavelmente, haverá a necessidade de gerenciamento /enfrentamento do desconforto externo - porque possivelmente as pessoas não entendam a sua mudança, e irão questioná-la, tentando invalidá-la.
Porém, a vontade de atender o nosso propósito tem que ser maior que os obstáculos que iremos enfrentar.
Lembre-se que mudar é reconectar, e isso é fazer o que nos faz bem, nos faz feliz e, assim, não adoecer.
Vamos juntos?
Psicóloga Ellen Csordas
Insta:.psi
Não espere o melhor momento, os melhores recursos, emagrecer tantos quilos, um novo emprego, ter tempo, a pandemia acabar, a tristeza passar, o relacionamento findar, a segunda-feira chegar para iniciar projetos e ter um olhar de cuidado para si.
Planeje, inicie, tire as ideias do papel. O momento é agora!
Muitas vezes, esperamos pela melhor hora e perdemos a oportunidade de experienciar o novo e nos permitir.
Não se culpe pelo o seu “feito" não ser o seu melhor desejado. Lembre-se que é possível realizar o SEU MELHOR com os seus recursos disponíveis no momento.
Pense nisso.
Vamos juntos?
Psicóloga Ellen Csordas
Desde o início da pandemia, muito se tem falado sobre práticas de autocuidado, e uma delas é a atenção ao vestir-se, fazendo-o de forma completa: pentear-se, lavar o rosto, tirar o pijama, colocar um sapato, etc.
Nesse ponto, você pode me dizer que não dá tempo de fazer tudo isso, ou pode até mesmo me perguntar: "Para quê? Eu não vou sair de casa, mesmo!”.
Pode ser que, mesmo depois de quatro meses em casa, esse hábito ainda não faça parte da sua rotina.
E aí eu lhe questiono: que cultura é essa na qual nos arrumamos para as pessoas "da rua", mas não nos embelezamos para as pessoas que moram conosco, àqueles que amamos?
E vou além disso: por que temos o hábito de nos "arrumar" para os outros e não nos importamos em nos "arrumar" para nós mesmos?
Para qualquer atividade que vamos desempenhar é necessário que nos sintamos bem. Quando continuamos com o pijama, o nosso cérebro interpreta essa mensagem como se fosse um momento de relaxamento, descanso, e esse fato influenciará em nossa produtividade.
Mas, além disso, o ato de se arrumar diz muito de como anda a sua autoestima, o quanto estamos valorizando ou deixando de valorizar a nossa imagem - não só fisicamente, mas a imagem emocional e comportamental também.
A autoestima elevada amplia a consciência da nossa essência e nos leva a um maior autoconhecimento.
O cuidado por si próprio e a prática do autoconhecimento fazem com que você se torne independente das opiniões e julgamentos alheios, proporcionando, desta forma, o crescimento da confiança de si, a facilidade na tomada de decisão, e a proatividade.
Há, também, o estabelecimento de bem estar, felicidade e realização.
Casos crônicos de baixa autoestima podem gerar quadros de depressão, nos quais a atuação do profissional é de suma importância.
Permita-se amar, isso em todos os aspectos da sua vida, cuide da sua mente, do seu espírito, do seu corpo, pois só você pode fazer isso por você.
Se você não se amar em primeiro lugar, quem o fará?
Psicóloga Ellen Csordas
Vamos juntos?
Talvez essa frase seja familiar para você, mas hoje quero refletir sobre permitir-se desviar do caminho.
Muitas vezes, traçamos o caminho e queremos a viagem perfeita para chegar no destino e desfrutá-lo. Fechamos a nossa visão para tudo que possa aparecer de novo, e aí a vida nos proporciona a oportunidade de "abrir a nossa janela, aumentar o som" e, simplesmente, viver e experienciar algo que não estava em nossos planos.
Permitir-se pode ser uma experiência incrível e libertadora.
Porém, se não nos permitimos mudar a rota, memórias afetivas podem ser perdidas, e determinadas experiências jamais serão vividas.
A pressão do dia a dia, a cobrança do nosso trabalho, dos papéis que desempenhamos somados a nossa autocobrança podem fazer com que percamos as paisagens que a vida nos proporciona.
Muitas vezes não nos atentamos ao trajeto com a mesma ênfase que nos atentarmos à chegada. Assim podemos perder oportunidades de vida, por sempre buscarmos a cultura da excelência, pelo perfeccionismo, pela inflexibilidade e autocobrança.
Por isso, cobre-se menos, respeite os seus limites. Não se importe com julgamentos alheios, permita-se dizer alguns ‘sins’, mesmo que não planejados. Permita-se dizer ‘não’ sempre que necessário. Vivencie o seu presente, seja você e viva.
Viva suas relações, viva os seus sentimentos e emoções, viva o perdão, viva o amor, viva suas experiências, viva as oportunidades, aprendizagens. Enfim, viva a sua vida.
Vamos juntos?
Psicóloga Ellen Csordas
# valorização **ar
O ser humano naturalmente nasceu para viver em grupo, somos seres sociais.
Mas, e quando essa "necessidade" se transforma em dor e traz sofrimento?
Na adolescência, iniciamos uma jornada pela busca do eu e por um lugar de pertencimento. O grupo se faz importante neste processo de desenvolvimento.
O medo de não ser aceito, de ser julgado, de não ser admirado pode acontecer de forma natural, porém é preciso f**ar atento quando isso se torna uma crença forte e limitante.
No decorrer de nossas vidas poderemos passar por várias situações de rejeição: quando somos excluídos em uma brincadeira enquanto criança, se sofremos bullying na escola durante a adolescência, se reprovam nossas escolhas profissionais ou traços de personalidade, seja no ambiente familiar ou no ciclo de amigos... Enfim, todas essas experiências podem se tornar dores emocionais que carregaremos para as nossas próximas experiências.
Precisamos aprender a lidar com as nossas frustrações e ressignificá-las.
O medo de rejeição pode fazer com que deixemos de viver a nossa essência ao não ter coragem para assumir nossas opiniões e gostos. Pode gerar falta de assertividade na nossa conduta (quando a pessoa não tem coragem para ser honesta, adotando a passividade no seu modo de atuar e se anulando para ser aceito), há incapacidade para expressar suas próprias emoções e confusão do meu verdadeiro eu (quando uso "máscaras" para me enquadrar).
Viver assim demanda uma grande fonte de energia, traz sofrimento e gera constante tensão pelo fato de nunca saber se de fato estou agradando.
É necessário a prática do amor próprio, por isso faça uma auto-observação, avalie a sua história, suas experiência, aprendizados e seja grato.
Honre a sua história!
A verdadeira aceitação/valorização de quem você se tornou, e o amor a sua pessoa devem partir de você.
Vamos juntos?
Psicóloga Ellen Csordas
# aceitação
A conexão com o nosso eu, com os nossos sentimentos, é extremamente importante para nos conectarmos com outras pessoas.
Por isso, se encontramos dificuldades em realizar essa conexão, há uma grande probabilidade de sermos incapazes de formar vínculos sólidos, saudáveis e duradouros.
As pessoas acabam construindo uma redoma, se tornando, assim, inacessíveis. E essa conduta tende a ser inconsciente.
Pessoas emocionalmente inacessíveis demonstram dificuldades para entrar em contato com situações que exijam um mínimo de contato emocional, uma vez que há dificuldades para confrontar as suas emoções, não conseguindo, portanto, identificá-las, controlá-las e gerenciá-las.
Algumas pessoas podem ter percepção de frieza emocional, pois aparentam apresentar pouco interesse pelas pessoas ou por situações que acontecem ao seu redor. Não percebem que esse comportamento é um mecanismo de defesa para fugir de situações as quais geram alguma espécie de desconforto ou mesmo sofrimento emocional.
Este recurso é utilizado como autoproteção de feridas causadas por experiências já vivenciadas.
Os conflitos vivenciados por pessoas emocionalmente inacessiveis geralmente não são resolvidos, pois como há dificuldade para se entrar em contato com situação, a sua "escolha" geralmente é por ignorar e agir como se nada tivesse ocorrido, em alguns casos ocasionando até o término de relacionamentos que demandam muita energia para existir.
Lembre- se: a comunicação das nossas emoções é extremamente importante para qualidade das nossas relações. Se essa comunicação é difícil para você, procure ajuda profissional.
Psicóloga Ellen Csordas
Vamos juntos?
Mulheres em tempo de pandemia.
Como estamos?
**ar
Olá!
Vamos realizar a nossa live.
Nosso encontro está marcado para domingo (05/07) para conversamos sobre: autoconhecimento, autocuidado, maternidade, profissão, relacionamentos, enfim todos os papéis que a mulher exerce na sociedade moderna.
E o principal: "Como estamos?"
Live no Instagram: .psi
Espero por vocês!
Ontem eu recebi essa mensagem, em forma de carinho pelo meu trabalho, de uma amiga e entendo ainda ser necessário desmistif**ar o por quê de se fazer terapia e a importância da busca pelo autoconhecimento.
Venho falado sobre a importância de se reconectar, sobre entrar em contato com o vazio interno, esse silêncio que incomoda e, em alguns momentos, nos faz sentir dor, por nos levar a olhar para dentro de nós e procurar qual o sentido estamos dando para a nossa vida.
O autoconhecimento nos fortalece e proporciona relacionamentos saudáveis, à medida que minhas atitudes e posturas se tornam equilibradas. Ou seja, quando há autoconhecimento provavelmente as pessoas tenham menos dificuldade de demonstrar seus afetos e sentimentos, não havendo fugas, mas limites. Assim, eu deixo de ser bonzinho ou boazinha demais, e aprendo a me respeitar. O comportamento do outro deixa de reger o meu, eu deixo de ser reativo, e consigo separar conteúdos que não me pertencem.
O processo psicoterapêutico levará você a refletir sobre alguns aspectos que se repetem na sua vida e influenciam o seu relacionamento. Ele também viabiliza a possibilidade de enxergar crenças familiares enraizadas, e gera a reflexão sobre como você enxerga e reage sobre as situações. Há, a partir daí, a possibilidade de realizar escolhas mais saudáveis, de se corresponsabilizar pelas relações.
E, pensando neste aqui e agora, como seria bom ter mais amor, mais gentileza, respeito e tolerância, seja para seguir em sua própria companhia ou na de outras pessoas, não é mesmo?
O psicólogo pode facilitar esse processo com recursos e conhecimentos adequados para oferecer suporte nas demandas apresentadas, como por exemplo: comportamentos disfuncionais de cunho emocional.
Psicóloga Ellen Csordas.
Vamos juntos?
# relações # comportamentos
A empatia e a solidariedade gera gentileza. ⚘ Agradecer, sorrir, ser bom ouvinte pode fazer toda diferença.
Vamos juntos?
Psicóloga Ellen Csordas
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Se você ainda está à procura da pessoa que vai mudar a sua vida, olhe para si, conecte-se com sua essência, suas emoções, suas fraquezas, suas potencialidades e aprenda a lidar com elas.
Aceite-se!
Observe o que lhe faz bem, e avalie fatos ou situações que fazem você f**ar mal. Consciente disso, tenha coragem de abrir mão do que não faz você evoluir e continue a seguir.
Entenda que é necessário se amar, se respeitar, impondo limites a si e aos outros. Não terceirize a sua felicidade e nem culpe alguém pelos fatos que ocorrem ou deixam de ocorrer em sua vida. Tenha autonomia.
Por fim, entenda que a pessoa certa sempre esteve presente em sua vida, nas mais diferentes versões.
E essa pessoa é você!
Pois só você pode e é responsável por mudar a sua vida. Esse processo é seu.
Vamos juntos?
Psicóloga Ellen Csordas
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