Ariane Lessa
Executiva / Conselheira Independente / Membro de Comitês
No post anterior comentei algo que tenho observado cada vez mais frequentemente, que é o quanto nossa sociedade está acelerada, o quanto nosso mundo está cheio de ansiedade e arrependimento. Para acalmar a mente, trago essa estratégia de regulação emocional e conexão com o momento presente. É a MINDFULNESS, já ouviu falar?
Mindfulness, ou “Atenção Plena” é uma técnica de Meditação que nos leva (ou traz) ao agora, numa postura de não-julgamento das sensações e emoções. Isso aumenta nossa capacidade de aceitação da realidade e reduz a tendência que temos de julgar as coisas de forma negativa, o que pode levar à depressão.
Para mim, meditar significa silenciar a mente e escutar nosso coração ou nosso interior, nosso verdadeiro guia. No fundo, sempre sabemos o que precisamos ou queremos, só temos que estar dispostos a entrar em contato com nossas verdades mais profundas.
Não precisa efetivamente "meditar", mas permitir essa conexão com nosso interior. É um estado pode ser alcançado de várias formas, em uma meditação propriamente dita, praticando atividade física, admirando uma linda paisagem, tomando um relaxante banho.
Acredito que autoconhecimento é a base de tudo. Por isso, investir em práticas como a Mindfulness é importantíssimo para o autodesenvolvimento pessoal e profissional.
O que você acha de tentar colocar um pouco de atenção plena na sua vida?
De volta à rotina, me peguei refletindo sobre a vida e as férias… Uma das questões que refleti foi sobre a vontade de retornar à rotina. Ainda que estivesse em uma viagem incrível e aproveitando bastante, a crescente vontade de retornar evidenciou o quanto gosto da vida que levo, até porque parte de escolhas, motivo pelo qual gerou a saudade.
Com isso, comecei a pensar sobre possíveis motivos que fazem algumas pessoas demonstrarem não querer retornar das férias. Talvez algo na rotina incomode ou de repente não poder ter a vida que gostariam.
Aprendi que mesmo distante de alguns objetivos devemos valorizar nosso caminho. A vida é construída no caminho. Tem um ditado que fala assim "Caminha, que o caminho se abrirá". Quer dizer, às vezes nossa visão está limitada a poucos passos, mas é na caminhada que as coisas vão se definindo, e o caminho vai ficando mais claro e visível.
Vivemos em um mundo onde muitas pessoas sentem ansiedade ou arrependimento. Algumas vivem no passado e outras ansiando pelo que virá. Só que a vida acontece no agora, no momento presente, quando o futuro é construído, ou seja, nas nossas ações de hoje.
Eu fico, então, muito feliz por saber que venci minha ansiedade. Mesmo trabalhando com planejamento, como gestora, às vezes pensando anos à frente, eu posso dizer que vivo meu presente - que é um presente de Deus. Valorizo muito minha caminhada até aqui, e por isso só tenho a agradecer.
E você, que tal parar e pensar no momento presente?
Nesta semana completo 15 anos de formada, e por isso me peguei refletindo sobre minha caminhada até aqui e como nossa visão quando estamos em formação.
Saí da faculdade com a certeza da importância das pessoas numa organização, e até hoje acredito nisso, afinal uma empresa é um sistema vivo.
Hoje, posso dizer que as experiências do meu último ano de faculdade moldaram muito quem eu sou.
No último ano de faculdade, lembro de ter tido duas experiências riquíssimas que me ensinaram muito. Aprendi na prática sobre trabalho em equipe, parceria, confiança, delegação, liderança, propósito, relacionamento interpessoal, negociação, comunicação verbal e escrita.
A primeira delas é que fui presidente da comissão de formatura, o que me rendeu uma experiência fantástica e o prêmio Marcelino Champagnat de aluna-destaque em solidariedade. A outra é que fiz meu trabalho de conclusão de curso na área de satisfação de clientes; foi um projeto desafiador e que ampliou minha visão sobre marketing, além de me render o grau máximo do qual muito me orgulho.
Foi um momento de muito trabalho, entrega, engajamento e parceria. A todas as pessoas com as quais tive oportunidade de conviver nesse período dedico minha gratidão por todas as trocas envolvidas:
Os colegas Lizy Flores [], Gean Thomaz [], Márcia Brentano [], Cristiana Escobar, Cátia Dalpian [], Rodrigo Borges [], Antônio Borges, Caroline de Castilhos Marcelo Pio de Almeida, Ana Mallmamn, Angelita Trez [], Mabel Garcia, Cristiana Escobar, Bruna Machado dos Santos e o meu orientador Hugo Müller [].
Ao longo da minha trajetória, a paixão por pessoas e pelo marketing só aumentou. E no dia a dia tenho o privilégio de aprender cada vez mais, sempre alicerçada nos ensinamentos acadêmicos que tive, mas muito amparada também no autoconhecimento, que me dá a coerência necessária para liderar.
Afinal, como diria Simon Sinek, "se você não entende de pessoas, você não entende de negócios".
Quando estamos em posição de liderança, momentos de descanso são muito necessários. Por ter que dar atenção à equipe, projetos e objetivos, facilmente os líderes podem esquecer de cuidar de si, o que por vezes pode comprometer a integridade física, mental, emocional e espiritual - e isso pode prejudicar o resultado de uma empresa. O autocuidado do líder, então, deve ser encarado também como responsabilidade corporativa.
É por esse motivo os líderes devem se preocupar consigo antes de qualquer coisa. É aquela história da máscara de oxigênio no avião: primeiro coloque a sua e depois ajude os outros.
Mesmo tendo essa consciência, pode ser desafiador lidar com isso no dia a dia. Mas é necessário. Até porque ter e cultivar uma rotina de bem-estar pessoal gera resultados palpáveis no trabalho, aumentando inclusive a produtividade de uma equipe, afinal, líder é exemplo e influência nos comportamentos.
Nós só damos o que temos, então precisamos estar nutridos de coisas boas para poder espalhá-las por aí - e as férias são uma ótima oportunidade de nutrição. Conhecer novas culturas, pessoas, lugares, oxigenar o cérebro e gerar novas conexões para o trabalho e para a vida.
Você não acha? Comenta aqui comigo! 👇
Como silenciar a nossa mente, a nossa rotina, e também se voltar um pouco para dentro, para entender o que a gente quer, nossos objetivos, nosso propósito?
Neste período de recomeço que é o início do ano, temos que entender que, muitas vezes, precisamos parar para ouvir a nossa voz interior, que é nosso guia. Na correria do dia a dia, às vezes esquecemos de dar atenção a esse guia.
Mas é preciso parar um pouco para fazer conexão, e as férias são uma ótima oportunidade. Experimente passear em locais calmos, em meio à natureza… Essa parada estratégica pode nos ajudar a nos conectar com nossos reais desejos.
É preciso também se comprometer. Você pode começar mapeando algumas áreas que interessam. Para isso, gosto muito da ferramenta "roda da vida", posso compartilhar aqui em breve, mas funciona assim: você atribui uma nota a cada área da vida e cria um plano de ação para as que têm notas mais baixas.
Tudo começa com o primeiro passo, que, na minha opinião, é ouvir a voz interior e traçar um plano para alcançar os objetivos. Você já tinha pensado nisso?
Gratidão é um sentimento poderoso. Penso que, quando cultivado no dia a dia, traz inúmeros benefícios, em várias esferas das nossas vidas. Além de nos tornar mais felizes, a gratidão nos ensina a acolher algumas situações, nos traz paz e mais qualidade de vida.
Por isso, é importante exercitar a gratidão não apenas hoje, que é o “dia da gratidão”, mas todo tempo. Para começar, sugiro que você separe um momento à noite, todas as noites, para refletir sobre as coisas boas que aconteceram durante aquele dia e agradeça por elas.
Eu sei que é difícil ser grato todo tempo, mas acredito que valha a pena. Você vai se surpreender ao perceber coisas boas até em dias difíceis. Outra estratégia é compartilhar gratidão com os outros. Ao expressar gratidão pelas coisas boas, que por vezes são as mais simples, estamos cultivando esse sentimento em nós mesmos e transmitindo aos outros.
Me sinto muito grata pela vida, por ter saúde, pela minha família; sou muito grata por tudo o que eu tenho, minhas conquistas pessoais e profissionais, bem como as pessoas maravilhosas que estão comigo diariamente. Enfim, muito embora eu tenha muitos desafios, o sentimento final é sempre de gratidão.
Se você quiser ter uma vida cada vez mais feliz e positiva, e eu quero isso pra mim, exercitar a gratidão sempre que possível deve ser um dos pilares. O que você acha? Comente aqui comigo sobre o que é grato em sua vida!
Férias! Sim, estou em recesso, descansando o corpo e a mente. Viajo alguns dias para curtir o verão, e é claro que vou tentar ficar em off, mas muito provavelmente estarei conectada e antenada. Até porque como é difícil se desligar, não é mesmo?
No dia a dia, principalmente se temos um alto grau de comprometimento com o trabalho, pensamos muito em prazos, compromissos de trabalho e metas. Conciliar vida pessoal e trabalho é desafiante e tem uma linha muito tênue, principalmente quando se faz o que se gosta, como é o meu caso.. A correria é tão impregnada em nossos cérebros que nem sempre conseguimos relaxar como merecemos.
Mas férias, além de lazer e diversão, é descanso, é repensar a vida, planejar os próximos passos. É acolhimento interno. É conexão com o nosso eu.
Então nos próximos dias pretendo aproveitar a pausa para me conectar comigo mesma - e com vocês. Quero trazer alguns insights sobre saúde mental, até porque estamos em . Vamos nessa?
Que tenhamos todos um Feliz Natal e um ano novo repleto de realizações!
É normal que ocorram divergências nos ambientes de trabalho, e até certo ponto eles são saudáveis, pois geram o debate, aprimoram a visão sistêmica, o que leva a melhores soluções. Somos pessoas diferentes, com vivências diferenciadas e por isso com posicionamentos distintos.
Lidar com a opinião do outro é uma experiência enriquecedora, mas não podemos deixar que isso se transforme em crise. Os gestores devem estar sempre atentos à resolução dos conflitos, pois
atritos mal resolvidos podem trazer problemas como queda na qualidade do trabalho, atendimento inadequado ao cliente, clima organizacional tóxico, rivalidades etc.
É importante ressaltar que o gestor deve agir como facilitador nesse processo, com escuta empática e foco na melhor resolução. Identificar as reais necessidades de cada parte é a base para criação de boa solução.
Já falei aqui de Ikigai, um conceito japonês que significa "uma razão para ser", ouseja, propósito. A mandala Ikigai mostra a intersecção entre paixão, vocação,habilidade e demanda, nos ajudando a chegar em um propósito de vida, de carreira.
Além de permitir um alinhamento de nossas metas e sonhos, valores eoportunidades, ela humaniza nossas ações, pois unifica o que somos com o quefazemos.
O autoconhecimento é a ferramenta pela qual podemos identificar nosso Ikigai, enos ajuda também a atuar com mais profissionalismo, considerando que ele é uma construção que tem por base o material com o qual somos forjados, que é o que nospermite identificar o certo e o errado.
Sabendo quem somos, podemos nos posicionar de forma mais adequada, tanto noaspecto pessoal quanto profissional.
Para uma boa postura profissional, é imprescindível manter nossa essência, pois
somente assim podemos entregar um trabalho de qualidade no dia a dia.
Todos nós nascemos com algum dom, mas nem sempre sabemos identificá-lo. Porisso o autoconhecimento é tão importante, pois quanto mais nos conhecemos, mais sabemos quem somos e o que queremos.
Vivendo com sinceridade podemos colocar nosso dom a serviço de algum projeto,fazemos com alma e o resultado aparece.
Estava refletindo aqui sobre profissionalismo. Na minha opinião sua essência está vinculada a responsabilidade e ética, que são aprendidas através do exemplo e nas pequenas questões cotidianas.
O profissionalismo é uma construção
que tem por base o material com o qual somos forjados, que é o que nos permite
identificar o certo e o errado.
Mas como podemos nos desenvolver nesse aspecto? A vida é um eterno aprendizado, nos colocando em situações que nos testam e nos fazem melhorar. Esteja atento a todas as situações, por menores que sejam, sempre podemos encontrar algum aprendizado.
Nesse processo, o papel do líder é criar a cultura organizacional adequada para que todos possam crescer e se desenvolver com leveza, valorizando o percurso e não só o resultado.
Você já tinha pensado nisso?
Quero trazer pra vocês um pouco do que tratamos no encontro de segunda do Grupo de Estudos organizado pela Oderich Trein e Mara Pacheco. Também, apoiado pela Forgiarini.
No encontro, falamos sobre o livro Gestão de pessoas na Estratégia Empresarial, de Clarice Martins Costa, que traz várias questões sobre cultura organizacional, destacando o fato de que a Gestão de Pessoas é muito relevante dentro da Gestão Estratégica de uma organização.
Na obra, a autora fala do quanto o encantamento do cliente é importante, e se dá como resultado do encantamento do time de colaboradores. Afinal, pessoas se relacionam com pessoas. Ou seja, essa é a perspectiva que deve adotar qualquer plano de comunicação e marketing em uma organização que deseja se conectar com seus clientes.
Nesse processo, a liderança executiva é importantíssima, pois dissemina os valores corporativos e engaja pelo exemplo, além de empoderar os colaboradores.
Na pandemia, a Gestão de Pessoas se tornou um tema muito importante. Ter um time forte, coeso e engajado é cada vez mais um diferencial competitivo frente às necessidades de adaptação que o cenário impôs.
Foi muito enriquecedor poder me debruçar sobre esse tema, pelo qual sou apaixonada, e também poder fazer trocas riquíssimas com outros grandes profissionais.
Ansiosa pelo próximo encontro que, contará com a presença da autora, na próxima semana.
Na gestão de pessoas, a liderança anda lado a lado com a inovação.
No cenário atual, a capacidade de inovar é uma soft skill imprescindível, especialmente para um líder. Mas inovar não é apenas oferecer produtos e serviços inéditos ou ter ideias criativas, é também executar as ações diárias de forma diferente.
Inovar é mostrar, através de seu exemplo, que desempenhar uma atividade em outro formato pode conduzir a outros resultados, talvez melhores. Inovar é transformar as crenças de uma organização, de uma equipe, trabalhar em todos os níveis organizacionais para um resultado diferenciado. Inovar é implementar estratégias e ferramentas que promovam a transformação de processos, do negócio como um todo e das pessoas.
Esse é o papel do líder: guiar a equipe na direção do resultado, em sincronia com a realidade contemporânea e com os valores organizacionais.
Você já tinha pensado nisso? Que tal fazer diferente amanhã?
Uma gestão estratégica eficiente lida com vários fatores para alcançar seus objetivos. Mais do que clareza, é necessário priorizar ações e otimizar recursos.
No dia a dia, o gestor lida com cenários inconstantes e a todo o momento precisa tomar decisões. O mapeamento desse cenário pode promover a transformação de riscos em oportunidades.
Uma boa gestão de riscos avalia estrategicamente as situações, buscando identificar fatores sobre os quais temos controle e sobre os quais podemos agir. Dessa forma, é possível minimizar as incertezas e tomar decisões mais assertivas. Os fatores que não temos controle, monitoramos.
Como você sugere fazer essa transformação no dia a dia?
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