Flor da pele

Pensei em fazer uma postagem desejando um ano tântrico!!
Mas o que seria um ano tântrico??
Um ano é só um período de tempo, neutro em si mesmo.
Será o que fizermos e vivermos neste período.
Então, te desejo VIDA em 2024!!
Uma vida tântrica, uma vida Sannyas! Baseada na filosofia do Ta**ra.

Se queres ser realmente livre, então:
Que o teu ato seja total e verdadeiro.
Liberdade para ser a própria existência manifestada.
Cada pessoa é um ser único. Não existem regras estabelecidas para a vida.
Te liberta da noção de pecado!! Não existem leis divinas pétreas!
Existe ação e reação.
O Ta**ra é experimental. Nenhuma teoria é superior à vida vivida.
Escolha - consequência - aprendizado.
Vive a tua vida - sorve a tua vida. E aprende com a tua experiência.
No ta**ra tudo é aceito e nada é proibido. Todas as experiências são oportunidades de aprendizado e crescimento, quando vividas com consciência.
Vive e observa - Age e te responsabiliza!
Aceita a vida na sua totalidade, é tudo uma unidade.
O divino e o mundano; espírito e corpo; o sagrado e o profano; o angelical e o demoníaco.
É a vida que pulsa no corpo que sente, com um espírito que sabe que é divino.
O coração bombeia a vida e o mais profundo é a pele.
O corpo é tão sagrado quanto o espírito e o prazer sexual uma declaração de amor do divino aos seres humanos. O êxtase é o corpo rezando, meditando em dissolvido em união com o divino.
Percebe a tua sexualidade com a naturalidade de duas crianças brincando de se fazerem cócegas. Vivencia o s**o com naturalidade, plenitude e consciência. Com plena liberdade, com a leveza de uma brincadeira lúdica, entrega em comunhão afetiva e uma prática meditativa. Esse é o caminho do ta**ra.

O divino não está acima, além ou transcendente.
O divino está em nós, pois emana de cada parte da natureza.
O divino está aqui e agora. É um presente, presente no presente.

A vida é a vida que fizermos.
Sejamos o amor que queremos no mundo!
Façamos o 2024 que desejamos!
NamastÊ!

Daniel Machado

Precisamos urgentemente ressignif**ar a sexualidade masculina!
Converso com muitas amigas e atendo várias mulheres heterosse***is, tanto no Ta**ra como em terapia, corporal ou verbal. A maioria absoluta delas está insatisfeita com o desempenho sexual dos homens.
Os homens, na sua maioria, são escravos do falo e "aprenderam" s**o assistindo pornografia. Nos filmes pornô quase não aparece o ator masculino. Temos a cena com uma atriz, dentro de um padrão de beleza, e um falo enorme e sempre duro.
As reclamações são tão evidentes que muitas já viraram memes e textos de internet. Reproduzo algumas aqui.
• Não conseguem soltar o quadril. Não relaxam e nem rebolam durante o s**o.
• Não se soltam ou expressam gemidos de prazer na transa.
• Não sabem, não se dedicam, ou pior, não gostam de fazer s**o oral. Mas estão sempre dispostos a receber.
• Usam o pau como de fosse uma britadeira e só sabem cavocar.
E outras sobre o mesmo tema.

Na hora do s**o não conseguem se soltar para curtir e aproveitar o momento. Fazem s**o de um modo quase protocolar: O roteiro básico é beijos, tirar a roupa, mão naquilo - aquilo na mão, aos casais mais atenciosos ainda temos um bom s**o oral e então, chegamos no objetivo: penetração - fricção, fricção, fricção - gozo ejaculatório. Uau!!
Muito se fala sobre o "não orgasmo" feminino e não se fala sobre o "não orgasmo" masculino. Porque esta ínfima e ridícula descarga pulsional do gozo ejaculatório foi, equivocadamente, equiparada a um orgasmo pleno.
Reich foi o primeiro a dizer que não basta ter uma ereção por tempo suficiente e um gozo ejaculatório para se ter uma descarga orgástica completa. O que acontece, com a maioria dos homens, é que este gozo ejaculatório é acompanhado de uma neurose de orgasmo, o que impede uma descarga orgástica completa.
Se todos nós homens fizermos a nossa parte com dedicação e eficiência, as mulheres estarão muito mais dispostas ao s**o; se formos dedicados a proporcionar prazer à nossa parceira, pode ter certeza que ela vai retribuir e, naturalmente, teremos uma mulher lânguida, aberta e disposta desfrutar plenamente do s**o.

Daniel Machado

filósofo - psicoterapeuta
terapeuta corporal - sexólogo

O homem é muito fraco no que diz respeito à sexualidade, tanto que ele pode ter apenas um orgasmo. A mulher é infinitamente superior, tanto que ela pode ter múltiplos or****os. E esta tem sido uma das questões mais problemáticas. O orgasmo do homem é local, restrito aos seus órgãos genitais. O orgasmo da mulher é total, e não se limita aos órgãos genitais. O corpo inteiro da mulher é sexual, e ela pode ter uma bela experiência orgástica mil vezes maior, mais profunda, mais enriquecedora, mais salutar do que o homem.
Entretanto, a tragédia é que o corpo inteiro da mulher tem que ser despertado, e o homem não está interessado nisso. Na verdade, ele nunca esteve interessado no corpo da mulher. O homem usa a mulher como uma máquina de s**o apenas para aliviar suas pulsões se***is. Ele acaba em questão de segundos. E na hora em que ele acaba, a mulher nem sequer começou. Quando o homem acaba de fazer amor, vira-se para o outro lado e dorme. O ato sexual ajuda-o a ter uma boa noite de sono, pois f**a mais relaxado, com todas as tensões liberadas na atividade sexual. E toda mulher chora e derrama lágrimas quando vê isso: ela não tinha nem mesmo começado, não havia sequer se mexido.
Para fazer com que a mulher também seja uma parceira orgástica o homem deve aprender as preliminares, para que não tenha pressa de ir para a cama. Ele tem que fazer amor praticamente como uma arte. O casal pode ter um local, do tipo um templo de amor, onde o incenso esteja queimando e, em vez de luzes ofuscantes, que tenha apenas velas. E o homem deve aproximar-se da mulher quando estiver de muito bom humor e alegre, para que assim possa compartilhar.
Um homem deve fazer amor do modo como um pintor pinta, ou seja, quando sente a vontade preenchendo seu coração, ou do modo como o poeta compõe poesia, ou um músico toca música. O corpo da mulher deve ser considerado como um instrumento musical. Daí, então, há preliminares. Ele dança com a mulher, canta com a mulher, com a bela música que faz o templo do amor vibrar.
Deve ser algo sagrado. E isso vai ser o início da abertura da porta para o fenômeno total da superconsciência.
Osho - O Livro das Mulheres

Via .psi

Não existe massagem tântrica! Não existe terapia tântrica!
Ta**ra não é qualquer atividade "terapêutica" com teor s3xu@l.
Isto é uma deturpação banalizante de algo muito profundo.
O ta**ra é uma filosofia que entende que o corpo e o mundo material é uma manifestação do divino tanto quanto o espírito e o transcendental.

E o que vemos é o uso do nome do ta**ra para qualquer prática que envolva s3xualidade. Uma banalização e uma perversão do ta**ra!
Uma banalização massif**ante para fins comerciais. Uma perversão de uma filosofia ética libertária pela mentalidade de sociedade s3xualmente doente.

Massagem sensual, erótica, s3xu@l, não é ta**ra. M@sturb@ção qualif**ada com "final feliz", não é Ta**ra.
Grupos de vivências ou cursos de estudos que, muitas vezes terminam em s**o grupal não é ta**ra. Pode ser gostoso e até divertido, mas não é ta**ra.
Pode até ajudar a liberar a sexualidade quando bem conduzido. Mas, caso contrário, pode até retraumatizar ou mesmo perverter a visão de quem está iniciando este caminho.
Usar o ta**ra como meio ilícito ou justif**ativa para acessar corpos e conseguir s3xo, não é ta**ra. É perversão do ta**ra!

É fundamental entender: O ta**ra não considera o s3xo sagrado. O ta**ra considera tudo divino, inclusive o s3xo.

Eu não trabalho com Ta**ra. Não existe trabalhar com ta**ra.
Ta**ra é uma filosofia, uma ética de liberdade e auto responsabilidade para com a vida. E eu uso a ética da filosofia do Ta**ra para orientar a minha vida e o meu trabalho. Em especial, o meu trabalho com s3xualidade.

E mais importante de tudo: para trilhar o caminho do Ta**ra, uma vida sânnyas, é necessário se libertar dos padrões morais.
Mas, para seguir este caminho sem se perder, é necessário ter um claro e firme padrão ético a ser seguido.

Daniel Machado

filósofo - psicoterapeuta
terapeuta corporal - sexólogo

Não há em nenhuma linhagem ou qualquer escritura tântrica que ensine as práticas de massagem e de terapia que comumente se vendem com o nome de “tântrica”.

Não há veracidade em chamar essas práticas de “tântricas”. Nem tão pouco a grande maioria de técnicas que se ensinam em workshops e cursos de “Ta**ra”!

O Ta**ra é uma filosofia milenar, uma tradição ancestral que ensina a viver a espiritualidade, a transcendência, a totalidade da existência no corpo, na matéria, na vida, nas relações e no mundo!
Então, sim, estudar e praticar o Ta**ra pode favorecer muito que você tenha mais prazer e satisfação na sua vida e relações. Mas, cá para nós, nenhuma experiência de massagem ou prática s.xual, por mais maravilhosas que sejam, vai te proporcionar isso de uma forma substancial e duradoura.

O que pode favorecer essa satisfação é a expansão da consciência de quem é você, do que é a vida e a realidade!
A palavra Ta**ra signif**a exatamente isso. Vem de duas raízes verbais do sânscrito. √tan = método ou dispositivo; e √tra = expansão.
O que se visa expandir? A Consciência e a Plenitude.

Cada um tem o direito de ensinar o que quiser, mas, não é ético usar o nome de um tradição ancestral, só porque ele foi corrompido e se tornou comercial, e não estar seriamente comprometido em estudar e praticar essa tradição.

Texto
Via

Recebi essa mensagem por direct e, infelizmente, ela não é um fato isolado.

Todas as vezes que falo sobre limites das massagens tântricas, recebo relatos de pessoas que passaram por situações semelhantes.

Sei que a maior parte dos terapeutas querem dar o seu melhor a cada sessão, então, nem eles mesmos estão cientes da dimensão do impacto (seja positivo ou negativo) que podem gerar na vida de seus clientes.

Mas ainda existe uma lacuna signif**ativa na educação no que se refere a terapia tântrica, isso faz parte do processo evolutivo de qualquer profissão, pois esta abordagem foi se desenvolvendo a partir de experiências, muitas vezes envoltas em misticismo e espiritualidade abstrata e sem um código de conduta estabelecido.

Certamente estamos cada vez mais alinhados ao código de ética. Agora é hora de evoluirmos para uma abordagem mais segura, e para isso, é necessário englobar os novos estudos sobre s3xµalidade, eliminar o misticismo das sessões e adquirir novos conhecimentos, embasados e comprovados, para podermos ajudar nossos clientes.

Assim sendo, é fundamental o terapeuta compreender, no mínimo, sobre o funcionamento do sistema nervoso autônomo e seu impacto no prazer e nas disfunções, além de estar informado sobre trauma, para não correr o risco de reforçá-los ou criá-los, em sessões que deveriam ser curativas e positivamente transformadoras.

Trabalhar com s3xu4lidade é atuar em uma área de vulnerabilidade, onde existe uma linha tênue entre a cura e novos traumas.

O terapeuta que está apropriado destes conhecimentos, protocolos claros e firmado sobre sólida ética profissional, terá mais segurança para si e para o cliente em suas sessões e relatos como esses certamente não acontecerão.

Por isso, faz parte da minha missão passar os conhecimentos do Ta**ra, embasados e comprovados pelas pesquisas atuais, e as práticas que englobam e resolvem as delicadas questões da s3xµalidade no Séc. XXI, para que o terapeuta possa atuar com confiança e segurança , gerando transformações positivas para seu cliente e reconhecimento profissional para si.

Via: **ra

Em um grupo que organizo provoquei uma discussão sobre não monogamia.

Decidi apostar no relacionar-se aberto por 2 motivos.
Um é por coerência, sabia que sentia atração por outras mulheres e, por honestidade e ética, sentia que devia oferecer esta liberdade para a minha parceira de relação.
Dois, a partir disto, decidi que queria investigar fundo o que é sentir ciúme, para poder superar. Posso afirmar que é uma experiência única, terrivelmente difícil, mas recompensadoramente transformadora, se for feita com consciência, o fato de passar uma noite sozinho em casa sabendo que a tua companheira está passando a noite com outro homem.
Depois de muitos anos experimentando de tudo, hoje sei que tenho uma tendência ou preferência monogâmica. Não por ciúme ou posse. Já encarei de frente e trabalhei o meu ciúme.
Mas porque, nesta caminhada, descobri que prefiro concentrar a atenção afetiva e a energia sexual com uma pessoa.
Mas esta é a minha opção e sei que as coisas não são estáticas. Não quero que a pessoa que esteja ao meu lado se sinta limitada em experimentar a vida por minha causa. É fundamental que a pessoa se sinta livre e responsável.
Por isto que, para mim, a melhor definição de não monogamia é:
"relacionamento aberto é aquele entre duas pessoas abertas ao diálogo".
Com responsabilidade afetiva podem acontecer conversas que irão revelar, vontades desejos, medos e inseguranças.
Aqui é que reside o problema! A principal falha nas tentativas de relacionar-se com mais liberdade é a falta de responsabilidade afetiva.
Liberdade e responsabilidade andam juntas. Para podermos experimentar a liberdade afetiva temos que exercer uma responsabilidade afetiva.
Se estamos em um relacionamento e queremos vivenciar a liberdade de experimentar a troca com outra pessoa, é fundamental ser responsável e dar o amparo e minimizar a dor e o desconforto que nossas escolhas irão causar na pessoa que amamos e decidimos compartilhar a vida.
Porque afinal, amor é cuidado! É mais fácil suportar o ciúme se sabendo amado. E podendo se abrir e conversar sobre, como eu disse: vontades desejos, medos e inseguranças.

Daniel Machado
filósofo - psicoterapeuta
terapeuta corporal - sexólogo

Programa Integrado Sexualidade Plena
No nível teórico, une um estudo sintético sobre a filosofia do ta**ra, a naturalidade da sexualid@de humana e sua importância para a saúde física e psicoemocional.

No nível vivencial, as sessões terapêuticas integram diversas técnicas.
Práticas de meditações, terapia corporal e bioenergética limpam a mente e preparam o corpo para aceitar e vivenciar a sensorialidade e o prazer corporal.

O programa completo é composto de 8 sessões

1 - Sessão inicial de avaliação.
2 - Limpar a mente sobre o s**o e a sexualidade.
Encontro de estudo a partir das leituras.
3 - 1ª Sessão vivencial.
4 - 2ª Sessão vivencial.
5 - Sessão verbal para integração das vivências.
6 - 3ª Sessão vivencial.
7 - 4ª Sessão vivencial.
8 - Sessão final para elaboração dos conteúdos
movimentados no processo terapêutico.

TÓPICOS DA PARTE TEÓRICA

Sexualidade humana:
- S**o, energia natural e fundamental da vida
- Limpar a mente sobre o s**o
- Aceitar e conhecer o corpo
- Fazer as pazes com seu s**o

Sexualidade tântrica:
- Ta**ra, uma filosofia libertária
- Ta**ra, a espiritualidade no s**o

PROPOSTA DA PARTE VIVENCIAL
Sessão 1: Perceber a sensorialidade.
Sessão 2: Desenvolver a eroticidade corporal.
Sessão 3: Autoconsciência corporal / Conhecer as zonas erógenas.
Sessão 4: Autoconsciência corporal / Protagonismo no próprio prazer.

Considerando a natureza e a sensibilidade do tema, será feita uma chamada de vídeo, para esclarecer detalhes do programa, antes de iniciarmos o trabalho.
Sem custo ou compromisso.

Faça contato para agendar a chamada.
Direct ou 51 98433-6911

Daniel Machado
filósofo - psicoterapeuta
terapeuta corporal - sexólogo

O corpo é o suporte sensorial que permite ao espírito acesso para viver e apreciar o mundo através dos sentidos físicos. Sabores, odores, visões, sons e tato nos apresentam o mundo. Nos orientam, naturalmente, a decidir o que nos agrada e o que desagrada. O que nos nutre e fortalece é prazeroso aos sentidos e o que nos intoxica ou agride causa dor e aversão.
Em síntese: o corpo é! E só o corpo é.
O corpo é, e só o corpo é no presente.
O corpo é, e só o corpo é a sensação direta e inexorável do aqui e agora.
Não é pensar nem memória. É a percepção direta da vida.
O divino manifestado na vida. Nem sagrado e nem profano, apenas divino.
Para o corpo se expressar ele precisa sentir e se mover no sentir.
As palavras entram no processo para elaborar e integrar o que foi manifestado e percebido pelo sentir.
Daniel Machado
Machado.psi

filósofo - psicoterapeuta
terapeuta corporal - sexólogo

O corpo é o suporte sensorial que permite ao espírito acesso para viver e apreciar o mundo através dos sentidos físicos. Sabores, odores, visões, sons e tato nos apresentam o mundo. Nos orientam, naturalmente, a decidir o que nos agrada e o que desagrada. O que nos nutre e fortalece é prazeroso aos sentidos e o que nos intoxica ou agride causa dor e aversão.
Em síntese: o corpo é! E só o corpo é.
O corpo é, e só o corpo é no presente.
O corpo é, e só o corpo é a sensação direta e inexorável do aqui e agora.
Não é pensar nem memória. É a percepção direta da vida.
O divino manifestado na vida. Nem sagrado e nem profano, apenas divino.
O princípio básico da vida é buscar o que dá prazer e se afastar do que causa dor. Bem apresentado por Freud, no "princípio do prazer". E também demonstrado por Reich em seu trabalho.
A bem aventurança e o prazer advém da satisfação das necessidades vitais do organismo. A satisfação e o prazer geram uma confiança que leva o organismo a se expandir. Ir em busca de mais, ultrapassar os limites e ir além.
Em todas as culturas, filosofias e religiões as deidades são aqueles seres capazes de nos trazer satisfação e bem aventurança, enquanto os demônios são responsáveis pela dor e o sofrimento. Quando proporcionamos prazer a outra pessoa, estamos na condição de divindade. Quando proporcionamos dor e sofrimento, somos demônios para aquela pessoa.
O corpo, com os sentidos, é um natural canal para o contato com o divino.
O corpo, através do êxtase erótico, se torna um instrumento por onde o divino se manifesta para a percepção humana. Embora as religiões monoteístas preguem o contrário, o prazer e o êxtase é o natural canal de contato com o divino. Em diversas culturas o transe e o êxtase sempre foram canal de contato com o divino que se manifesta em nós.
Se entregar ao ta**ra é acreditar que o prazer e o êxtase é uma manifestação do divino em nós. É entender que a sexualidade plena é um caminho para o estado meditativo. É vivenciar o estado de êxtase erótico, com o corpo em rezo e oração, em comunhão com o divino.

Daniel Machado
filósofo - psicoterapeuta - terapeuta corporal - sexólogo

A causa da dificuldade é que nós procuramos o amor no lugar errado
Nós o procuramos nos outros.
Nós nos perdemos em uma busca externa, uma síndrome coletiva que
se reflete em milhares de anúncios de "solitários corações", em colunas pessoais de jornais locais e em revistas de todo o mundo, com apelos "Onde está meu príncipe? Onde está o meu amor?".

O trabalho reichiano tem o potencial de dar às pessoas um vislumbre do amor, onde ele pode ser sempre encontrado. Quando o coração está pulsando naturalmente, é possível uma mudança
completa no processo de compreensão, conforme surge o entendimento: "O amor está dentro de mim. Não tem nada a ver com qualquer pessoa. Ele é o meu próprio estado de ser."

Reich, Osho e Ta**ra
Aneesha L. Dillon

Vag!n!smo é um distúrbio da s6xual!dade feminina caraterizada pela dificuldade em tolerar a p6n6tr4c@0, devido à contração involuntária, recorrente ou persistente, dos músculos do períneo inferior da v4gin4.
Sua origem pode ser orgânica ou fatores psicológicos e emocionais que incluem:
◦ Falta de informação e crenças erradas ou negativas sobre a sexualidade (culpa, educação conservadora);
◦ Inexperiência que pode conduzir a medos ou bloqueios e a uma resposta condicionada;
◦ Experiências prévias com dor; e
◦ Traumas.

A Terapia T4ntr!ca proporciona a ampliação do autoconhecimento, facilita a ampliação de seu conhecimento da reação ao próprio medo e a como funciona seu corpo.
Quanto maior for o conhecimento da mulher sobre ela mesma, seu corpo, sua forma de lidar com o mundo, mais preparada ela estará para vivenciar sua s6xu4l!d4d6.

Através de toques suaves essa terapia revela os principais pontos 6róg6n0s pelo corpo e seu potencial 0rg4st!c0 máximo.

📷✒️.terapias
[email protected]**ra

Quando dois amantes estão realmente abertos um ao outro, quando não têm medo um do outro e não escondem nada um do outro, isso é intimidade. Quando eles podem dizer tudo, sem nenhum medo de que o outro se ofenda ou se machuque... Se o amante pensa que o outro se ofenderá, a intimidade ainda não é profunda o suficiente.

Então é uma espécie de arranjo, que pode ser quebrado por qualquer coisa. Mas quando dois amantes começam a sentir que não há nada a esconder e tudo pode ser dito, e a confiança chegou a tal profundidade que, mesmo que você não diga o outro vai saber, eles começam a se tornar um.”
Osho

📸
[email protected]**ra

O abuso no ta**ra
As duas regras básicas.
Muito se fala, e muitas vezes com razão, sobre o abuso no ta**ra.
Em todas os atendimentos que exista troca corporal existe a possibilidade de abuso por desvio de caráter do terapeuta. Existe muita discussão sobre isto.
Nos atendimentos em terapêutica ta**ra esta questão é ainda mais presente. Os toques são mais íntimos e estamos lidando diretamente com a energia sexual.
Tanto por questões éticas quanto terapêuticas, é fundamental que a cliente confie para haver a entrega. Pois a entrega é fundamental para o trabalho terapêutico. E todas as minhas clientes sabem o quanto sou cuidadoso neste sentido.
Em síntese, eu delimito a conduta na sessão de ta**ra com duas regras básicas.
1- Todas as vivências, manobras e toques nas massagens devem ser definidas e combinadas com a cliente antes do início da sessão. Qualquer manobra ou técnica diferente do que foi combinado é abuso.
2- Todas as vivências, toques e manobras empregadas nas sessões devem visar o bem estar, satisfação e o crescimento da cliente. Qualquer prática ou vivência proposta, que vise satisfazer uma vontade do terapeuta é abuso.
Para simplif**ar, eu entendo que seguindo estas duas regras básicas posso seguir com tranquilidade no caminho do ta**ra.
Honrando o sagrado feminino! E visando o crescimento pessoal das clientes e a libertação de limitações que impedem a o prazer e a plenitude da sexualidade.
NamastÊ!

Daniel Machado

Flor da pele - sexualidade plena

Séculos de repressão moral e religiosa impediram e impedem as pessoas de vivenciarem sua sexualidade de forma plena e satisfatória.
A culpa e a vergonha com relação ao s**o, incutidas na alma e na psique humana, impediram o aprimoramento em uma parte fundamental para a vida e vital para a saúde física e psicológica.
Infelizmente, em pleno século XXI os seres humanos ainda fazem s**o de uma forma animalesca, primitiva e com pouco ou nenhum refinamento.
Os tabus em torno do s**o sempre impediram que fosse permitida aos jovens a liberdade necessária para experimentar o corpo e descobrir o s**o, e da mesma forma, também impede que seja ensinado aos jovens as possibilidades para uma vida sexual plena e realizada, que contribui para a felicidade dos casais e a saúde dos casamentos e outros vínculos afetivos.
O s**o é a mais importante força vital, literalmente promove e mantém a vida.
E apesar de todas esta importância, todos nós aprendemos - ou achamos que sabemos - tateando no escuro, cheios de medos e inseguranças, como quem está cometendo um delito. Ou pior ainda, dentro dos padrões distorcidos e doentio da pornografia, que nos esfrega na cara a patologia sexual que aflige toda a nossa sociedade.
Nunca nos foi ensinado a usar e aproveitar o potencial erótico dos nossos corpos, não existe nenhuma disciplina escolar que trate da anatomia do prazer sexual, não se fala da importância do orgasmo e do prazer sexual para a saúde física e psicológica.
Educação sexual de fato é ensinar a tr***ar, é ensinar aos jovens o necessário para que se tornem adultos sexualmente saudáveis e satisfeitos, que conheçam o próprio corpo e saber do seu potencial erótico.
Mas, acima de tudo uma educação para uma sexualidade plena é ensinar como tocar o corpo da pessoa com quem desfrutamos o s**o com amor, dedicação e reverência, como quem toca um precioso instrumento musical do qual, dependendo de nossa habilidade, pode brotar uma inebriante sinfonia de prazer e êxtase
Enfim, viver e ser sexualmente feliz!

Daniel Machado
filósofo - psicoterapeuta
terapeuta corporal - sexólogo

Flor da pele - Sexualidade plena

Retornando com as práticas semanais de meditação ativa.
As meditações ativas são técnicas criadas visando atingir a mente agitada do ocidental moderno.
Se você já tentou meditar da forma tradicional e sentiu dificuldade ou não sentiu nenhum efeito, venha conhecer as meditações ativas. Elas são realmente eficiente e os resultados já podem ser percebidos desde as primeiras práticas.

Meditação Nadabrahma
A meditação Nadabrahma é uma meditação calma e tranquila e, simultaneamente, potente e ef**az para acalmar o fluxo mental do praticante e propiciar o estado meditativo.
O relaxamento proporcionado por esta técnica é tão intenso que, quando a meditação termina, o praticante se pergunta: onde eu estava durante este tempo?
É a meditação do humming (sussurro como um gemido) - através do humming e dos movimentos das mãos suas partes conflitantes começam a entrar em sintonia, proporcionando um grande sentimento de harmonia para todo o seu ser.

As ondas sonoras do sussurro, reverberam em uma vibração no crânio e no peito. Este vibrar contínuo vai lentamente dissolvendo o fluxo incessante da mente e “preparando o terreno” para os próximos estágios da meditação.

Meditação Nadabrahma
Dia 16/10 às 19 horas.
Valor de troca: 25,00
Vagas limitadas: 05 participantes.
Necessário inscrição antecipada: 51 984336911 ou por Direct

Facilitador: Daniel Machado (Dhyan Nishkama)
filósofo - psicoterapeuta
terapeuta corporal - sexólogo

Local: CTH - Centro de Treinamento Holístico
Rua Bento Martins, 565 / sala 2

Orientações:
- Chegar pontualmente para receber as instruções e se preparar para a prática.
- Se alimentar levemente e no máximo uma hora antes da prática.
- Usar roupas leves e confortáveis.

Ta**ra - mais do que química, alquimia sexual.

A terapêutica tântrica deve ser diferenciada de uma terapia sexual.
A terapia sexual pretende restabelecer a saúde sexual para casais com problemas neste nível da relação. Se propõe a restabelecer a "química" que fez a atração inicial deste casal, para que o amor erótico seja um fator de bem estar e satisfação para o casal.
Isto, por si só, já é muito importante, pois a vivência plena da sexualidade é fundamental para a saúde de todas as pessoas em diferentes dimensões da vida. Dimensão pessoal, no nível físico e psicoemocional, nos relacionamentos conjugais, e também na saúde da sociedade como um todo.
Mas, a filosofia do ta**ra e a terapêutica tântrica para casais pretende ainda mais do que isto. O ta**ra entende que sexualidade é uma energia divina; O corpo é uma manifestação do divino; O prazer é uma dádiva divina; O êxtase erótico é uma comunhão com o divino.
O Ta**ra é uma oportunidade dos casais fazerem do s**o uma prática meditativa, perceberem o sagrado no amor erótico e a possibilidade do contato com o divino no prazer corpóreo.
O Ta**ra abre a porta para uma experimentação sadia e prazerosa de ambos os corpos em um contexto meditativo, sensorial, de relaxamento e satisfação. Esta vivência elevada da sexualidade proporciona ao casal novas experiências de conexão. Novas descobertas de sensibilidade corporal e a vastidão corpórea a ser explorada.
A vivência do ta**ra transforma o s**o em uma prática meditativa. Alcançar o sagrado através do mundano, o corpo como canal para um estado alterado de consciência. Indo além do orgasmo, para chegar ao êxtase. O êxtase que nos coloca inexoravelmente em contato com o divino.
Toda esta energia movimentada na prática permite que o casal possa acessar conteúdos emocionais e afetivos, que de outra forma não seriam possível.
É nesta condição que o ta**ra se torna uma prática alquímica. A unio mystica: a união e fusão dos opostos movendo e harmonizando a energia da natureza.
Daniel Machado

Flor da pele - sexualidade plena

A terapia sexual é, acima de tudo, uma libertação dos entraves psicológicos e emocionais que impedem o livre fluxo desta energia fundamental para a vida e a saúde humana.

Como funciona: Conversas abertas e sinceras para desconstruir tabus sobre a sexualidade, potencializadas com práticas de meditação, técnicas de respiração, terapia corporal, bioenergética e Ta**ra.

Agende seu horário pelo link da BIO!

Se você for a Khajuraho*, perceberá: há um grande êxtase na face de todo os amantes que estão esculpidos nas paredes externas.Muitas pessoas vão a Khajuraho e Konarak, mas elas apenas olham a metade inferior dessas figuras e f**am focadas nas genitálias. Muito poucas pessoas foram capazes de perceber as figuras inteiras. E, com certeza, raramente alguém é capas de perceber as faces das figuras, pois as pessoas estão tão obcecadas pelas sexualidade, contra ou a favor, que f**am confinadas à parte inferior.
Se você for a Khajuraho, não deixe de observar a face dos amantes; elas tem a mensagem real. Essas faces estão em um tal estado de plenitude, estão tão calmas e meditativas que você não encontrará tais faces esculpidas em nenhum outro lugar. Um grande êxtase. [...]
Ao ver estas faces, você será capaz de perceber que aqueles amantes não são mais parte do tempo e do espaço; eles foram além.
As figuras são sexualmente ativas, mas não estão obcecadas pelo s**o, nem contra nem a favor. Ambos são obsessões, pois contra ou a favor simplesmente signif**a que as coisas não são mais naturais. Quando as coisas são naturais, você nem é a favor nem contra.

Osho - Ta**ra, O Caminho da Aceitação

*Khajuraho é uma pequena cidade a cerca de 620 km a sudoeste de Deli, capital da Índia, hoje um dos mais populares destinos turísticos na Índia, provavelmente pela presença do maior grupo de templos Hindus medievais, famosos pelas suas esculturas eróticas.