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Você já conseguiu expressar o que gostaria?

Às vezes, pode parecer uma pergunta estranha, mas vamos explorar a maneira como nossa comunicação se divide em duas formas: a verbal e a não-verbal. Já aconteceu de você comunicar a mesma mensagem usando ambas as formas?

Aprendemos a falar de maneira suave e a expressar nossas intenções de forma não-verbal para evitar nos comprometermos com a mensagem. Mas, ao fazer isso, corremos o risco de dificultar nossa comunicação com os outros, tornando-a menos autêntica e natural.

Quando enfrentamos dificuldades na comunicação, nossas relações também podem se tornar mais complicadas. É nesse momento que o autoconhecimento desempenha um papel fundamental. Ao nos conhecermos melhor, entendemos nossos padrões de comunicação, descobrimos nossos medos e inseguranças e, assim, podemos trabalhar para expressar nossos sentimentos e pensamentos de forma mais genuína, autêntica e assertiva.

A jornada do autoconhecimento nos leva a uma comunicação mais efetiva e signif**ativa, contribuindo para relacionamentos mais saudáveis e enriquecedores. Vamos embarcar nessa jornada de crescimento e transformação juntos?

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Muitas vezes, em situações de conflito ou desentendimento, podemos sentir que estamos apenas reagindo às atitudes dos outros. No entanto, é essencial reconhecer que, sem perceber, podemos estar provocando certas ações por meio de nossas próprias respostas.

É fácil entrar em um ciclo vicioso, no qual ambas as partes acreditam que estão apenas se defendendo das atitudes alheias. No entanto, essa dinâmica pode levar a uma escalada de tensões e desentendimentos, tornando as relações ainda mais desafiadoras.

Podemos quebrar esses ciclos e criar uma abordagem mais saudável e produtiva para lidar com conflitos. A chave está em desenvolver uma maior consciência de nossas próprias reações e entender como nossas ações podem influenciar o comportamento dos outros.

Um primeiro passo importante é identif**ar padrões de comportamento e oferecer ferramentas práticas para melhorar a comunicação e resolver conflitos de forma construtiva.

Além disso, é fundamental praticar a empatia e o autoconhecimento. Quando nos tornamos mais conscientes de nossas próprias emoções e motivações, podemos evitar respostas impulsivas e encontrar maneiras mais saudáveis de expressar nossos sentimentos e necessidades.

Lembre-se de que transformar a dinâmica de relacionamentos requer tempo, esforço e paciência. Mas o resultado vale a pena: relações mais saudáveis, respeitosas e gratif**antes.

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Você precisa conversar!

A conversa é uma troca de ideias que podemos ou não iniciar ou dar segmento a ela. No entanto, somos seres sociais, isso signif**a que mesmo sem um interesse, como: financeiro, alimentício ou sexual; temos necessidade de ter contato com outras pessoas.

Podemos ter diversas dificuldades de conversar, seja por assunto, pessoa, interesse ou energia no momento.

Manter um diálogo faz parte do ser humano, encontrar pessoas que você goste, que o assunto seja bom e que o interesse se mantenha, faz parte da vida.

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E tem meta nessa relação?

Alguns podem pensar que estão a pouco tempo, que não precisam estabelecer metas ou que com tempo naturalmente irá acontecer.

Mas pensando em uma relação duradoura, um casal que planeja f**ar junto ao longo do tempo, vocês tem planos? Sabem os planos um do outro?

No texto anterior falei de autoconhecimento, saber o que deseja em sua vida, irá ajudar você a descobrir o que deseja em uma relação.

Juntos podem conversar o que desejam para o futuro, para suas vidas e para a relação.

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Seu relacionamento tem equilíbrio?

Para haver equilíbrio em uma relação, precisa-se coexistir. Desse modo o autoconhecimento é importante, pois assim ambos podem ter sua autenticidade validada, tendo o seu espaço com sua família, amigos e hobbies.

Quando aceita-se que o outro tem seu próprio mundo interno, além da relação de casal a convivência f**a mais fácil.

Por outro lado, ter confiança a ponto de lidar com o próprio ciúme, dependência, apego... pode se tornar difícil devido ao que aprendemos com a vida.

E tudo bem ter dificuldade em uma relação, o problema é quando ambos não estão dispostos a melhorar juntos.

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Terapia de casal é quando um psicólogo ajuda casais a resolverem problemas, melhorarem a comunicação e se entenderem melhor. É tipo um espaço seguro para conversar sobre coisas difíceis e melhorar o relacionamento. Pode ser para qualquer casal, não importa o estágio do relacionamento. O objetivo é fazer o casal se sentir mais próximo e feliz juntos!

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Com quem você aprendeu suas habilidades sociais?

Aprendemos muitas regras desde o início do nosso desenvolvimento, talvez na época em que aprendemos nenhuma desses regras fazia muito sentido, como por exemplo: “por qual motivo eu seria legal com alguém?”

Hoje quando penso na forma de me relacionar, sigo muitas regras que me foram ensinadas, tais como: cumprimentar as pessoas ao chegar e despedir-se ao ir embora.

Quem foi o seu exemplo? As regras que lhe foram ensinadas te ajudam? Hoje elas fazem mais sentido pra você?

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Essa frase popular acaba dizendo o que realmente acreditamos no nosso dia a dia, de quando não ouvimos nada e recebemos somente silêncio.

Às vezes o silêncio é causado quando não queremos lidar com a reação que podemos gerar na outra pessoa como tristeza, raiva, medo...

Quando não nos comunicamos de forma assertiva e não dizemos o que gostaríamos, deixamos a cargo da outra pessoa fazer uma leitura do nosso silêncio.

A comunicação pode ser difícil, mas pode ser muito mais difícil a pessoa fazer uma leitura correta! do que fantasiar sobre o seu silêncio.

Sua comunicação pode ser assertiva, esta é uma habilidade que pode ser criada, procure ajuda!

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De uma forma simples, seria a maneira a qual nos relacionamos com o mundo, com o outro. Sintetizando assim, pode parecer fácil, mas não se engane, pois durante toda nossa vida vamos adquirindo formas apropriadas e desapropriadas de lidar com o mundo.

As Habilidades Sociais não são traços de caráter ou personalidade, elas podem ser mudadas ao longo da vida. Desta forma podemos criar competências nestas habilidades que nos levarão a características mais saudáveis em nossas vidas, como: expressividade emocional, comunicação, assertividade, civilidade, empatia…

Como andam as tuas habilidades sociais?

De certa maneira quando elas não estão adequadas, podemos afastar as pessoas, nos isolarmos e até f**armos a mercê da ansiedade, pois não compreendemos o que há de errado.

Às vezes podemos fingir que está tudo bem naturalmente, mas quando percebemos que não está, devemos agir, procurar ajuda, mesmo por muitas vezes não sendo uma atitude fácil, mas pode ser o primeiro passo para a mudança.

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"A neurociência da meditação Mindfulness"

Os meus primeiros contatos com o Mindfulness sempre foram caracterizados por uma brincadeira utilizada na minha casa, sempre falamos do "óleo do peixe elétrico" quando queremos falar de algo “surpreendente”. Explicando melhor, o "óleo do peixe elétrico" é vendido no centro de Porto Alegre com a proposta de curar todos os males possíveis até coisas que visivelmente não teriam como estar relacionadas, junto a uma possível apresentação dos vendedores saltando em um arco com facas (é um negócio mirabolante, não sei explicar).

Voltando ao Mindfulness, sempre prometeram muito e por isso a comparação com o do "óleo do peixe elétrico", no entanto, hoje com uma boa quantidade de estudos e uma revisão que compreende o entusiasmo dos pesquisadores e da mídia sobre algo revolucionário. Vejo a dedicação desses profissionais em estarem buscando realizar estudos sobre um assunto tão complexo de ser medido.

O Mindfulness pode ser definido como uma forma de treinamento mental que visa melhorar as capacidades psicológicas básicas, como autoconsciência e autorregulação emocional.

Alguns benefícios do meu ex "óleo do peixe elétrico": redução do estresse, irritabilidade e ansiedade, aumento da capacidade de foco, melhora da autoestima e memória…

Há evidências emergentes de que a meditação mindfulness pode causar alterações neuroplastias na estrutura e função das regiões cerebrais, desta forma o treinamento mental através da meditação pode estar causando modif**ações positivas em seus meditadores.

PS: No início para mim foi muito chato, mas em questão de dias ficou melhor e tem me ajudado bastante na indução ao sono. Lembrando que fortalecemos o que praticamos.

"Consequências cognitivas do sono e da perda do sono"

Neste paper publicado pela revista Sleep Medicine, os autores procuraram explorar quais seriam os impactos que a falta de sono gera na aprendizagem e memória.

Através das testagens realizadas, se evidenciou que dormir antes ajuda no aprendizado, por fazer com que a memória pré-existente se encaixe melhor nas memórias que estão por vir, e, dormir depois ajuda na retenção de memória.

Em uma época que trabalhamos cada vez mais e dormimos cada vez menos, devemos considerar a nossa necessidade fisiológica de nós adultos estarmos dormindo de 7 a 8 horas por noite.

PS: Não deixe a falta de sono atrapalhar o seu esforço de aprendizagem!