Recriar atendimento psicologico

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O tédio, muitas vezes visto como um estado emocional negativo, pode desempenhar um papel crucial no desenvolvimento psicológico saudável das crianças. Sem distrações externas constantes, as crianças são obrigadas a buscar formas internas de entretenimento, estimulando a imaginação e a criatividade. Essa capacidade de encontrar prazer em situações monótonas é uma habilidade valiosa que beneficia ao longo da vida.

Além disso, o tédio pode ser um catalisador para o autoconhecimento. Em um mundo repleto de estímulos constantes, ter tempo para estar entediado permite que a criança reflita sobre seus próprios pensamentos e sentimentos, promovendo o desenvolvimento da autoconsciência e da empatia, essenciais para a saúde emocional e relacionamentos saudáveis.

O tédio também ensina resiliência e a capacidade de lidar com frustrações. As crianças aprendem a suportar e transformar o desconforto do tédio, fortalecendo a tolerância à frustração e a paciência, qualidades importantes para a vida adulta, onde nem sempre as soluções são imediatas.

Ademais, momentos de tédio proporcionam um descanso necessário para o cérebro das crianças. Em um mundo onde a superestimulação é comum, períodos de inatividade são essenciais para que o cérebro processe informações, consolide memórias e renove suas capacidades cognitivas. Portanto, permitir que as crianças experimentem o tédio é desejável, promovendo criatividade, resiliência, introspecção e descanso mental.

Desde 1998, atuo como psicóloga, oferecendo acolhimento e apoio para quem busca alívio da dor emocional e desenvolvimento pessoal. Através do poder curativo da fala, auxilio no processo do autoconhecimento e na melhoria da qualidade de vida.
Agende uma consulta e inicie sua jornada para uma vida mais plena e equilibrada.

Psicóloga clínica, especialização em neuropsicologia e psicologia da família.

Público alvo: Adolescentes, adultos, idosos

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O que você tem feito para validar seus sentimentos, para acolher sua dor, reconhecer sua trajetória e estabelecer uma relação mais saudável com você mesmo?

Sabia que na psicoterapia tudo isso é possível?

Desejar bem a todos é um gesto nobre que reflete generosidade e empatia. Quando vibramos positivamente pelos outros, contribuímos para um mundo mais harmonioso e solidário. No entanto, é igualmente vital lembrar que desejar o melhor para si mesmo não é egoísmo, mas um ato de amor-próprio e reconhecimento do próprio valor. Desejar o melhor para você é alimentar a luz interior, garantindo que você esteja pleno, realizado e em paz.

Ao desejar bem a todos, não se esqueça de colocar-se no centro de sua própria vida. Invista em seus sonhos, cuide de sua saúde mental e emocional, e acredite que você merece o melhor. Ao fazer isso, você não apenas eleva sua própria existência, mas também cria um impacto positivo no mundo, mostrando que é possível ser generoso com os outros enquanto se é generoso consigo mesmo. Afinal, quando você está no seu melhor, pode oferecer o melhor de si ao mundo.

Faça terapia!

Para todos nós, o Dia das Mães pode evocar uma gama de emoções - alegria, gratidão, saudade, talvez até um toque de tristeza. É um dia para celebrar não apenas as mães que estão ao nosso lado, mas também para honrar aquelas que já partiram, para reconhecer aqueles que não tiveram a presença de uma mãe em suas vidas, e para oferecer conforto àqueles que perderam suas mães.

Para aqueles que tiveram o amor e o apoio de suas mães, hoje é um momento de agradecer por todas as lições, sacrifícios e carinho que elas nos proporcionaram ao longo dos anos. É um dia para expressar nossa gratidão por sua presença constante, por serem nossos portos seguros em tempos turbulentos e nossos maiores defensores em momentos de desafio.

Para aqueles que não tiveram o privilégio de ter uma mãe presente em suas vidas, ou cuja relação com suas mães foi complicada, hoje pode trazer à tona uma mistura de emoções. Mas saibam que vocês não estão sozinhos. Há comunidades de apoio e amor ao seu redor, prontas para oferecer conforto e compreensão.

E para aqueles que perderam suas mães, seja recentemente ou há muito tempo, o Dia das Mães pode ser especialmente difícil. A saudade pode parecer esmagadora, e as memórias podem trazer tanto conforto quanto dor. Mas lembrem-se, o amor que suas mães compartilharam com vocês nunca desaparece. Ele vive em cada lembrança, em cada lição aprendida e em cada traço de carinho que deixaram para trás.

Que possamos honrar não apenas as mães que estão conosco, mas também aquelas que se foram, aquelas que estão ausentes e aquelas que nunca tiveram a chance de nos abraçar. E que possamos encontrar conforto e apoio uns nos outros, sabendo que, juntos, podemos superar qualquer desafio que a vida nos apresente. Feliz Dia das Mães para todos.

É fundamental reconhecer e enfatizar a importância de respeitar o próprio tempo e evitar comparações com os outros, especialmente quando se trata de evolução pessoal. Cada indivíduo é único, com seu próprio conjunto de experiências, habilidades e desafios. Assim como na evolução biológica, o desenvolvimento psicológico também ocorre de maneira individual e única para cada pessoa.

Ao nos compararmos constantemente com os outros, corremos o risco de minar nossa autoestima e autoconfiança. Podemos cair na armadilha de nos sentir inadequados ou insuficientes simplesmente porque estamos em estágios diferentes de crescimento ou enfrentando obstáculos distintos. No entanto, é importante lembrar que a vida não é uma corrida e não há uma linha de chegada predefinida para o sucesso ou felicidade.

Respeitar nosso próprio tempo significa aceitar onde estamos no nosso processo de desenvolvimento e valorizar cada passo, por menor que seja. Isso envolve cultivar a compaixão por nós mesmos, reconhecendo que é normal e saudável progredir em ritmos diferentes. Afinal, assim como as espécies evoluem de maneira gradual, nossa jornada pessoal também é caracterizada por avanços incrementais e períodos de estagnação ou retrocesso.

Em uma sociedade que muitas vezes valoriza a produtividade acima de tudo, é crucial reconhecer a importância de encontrar um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal. Enquanto o trabalho desempenha um papel significativo em nossas vidas, é essencial lembrar que ele não deve ser nossa única fonte de identidade e satisfação.

Quando o trabalho ocupa uma parte desproporcional de nossas vidas, corremos o risco de desenvolver a síndrome de burnout, um estado de esgotamento físico, mental e emocional causado pela exposição prolongada ao estresse relacionado ao trabalho. A necessidade excessiva de produção muitas vezes leva à negligência de outras áreas importantes da vida, como relacionamentos pessoais, saúde física e hobbies.

É fundamental compreender que somos seres holísticos, com necessidades que vão além do ambiente de trabalho. Encontrar um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal não apenas reduz o risco de burnout, mas também promove uma maior satisfação geral e bem-estar.

Para evitar a armadilha da sobrecarga de trabalho e da obsessão pela produtividade, é crucial estabelecer limites claros entre trabalho e tempo pessoal, reservando tempo para atividades que nos tragam alegria e relaxamento. Além disso, buscar apoio emocional e desenvolver habilidades de gestão do estresse são passos importantes para proteger nossa saúde mental e evitar o esgotamento.

Portanto, lembre-se sempre da importância de equilibrar suas responsabilidades profissionais com sua saúde e felicidade pessoais. Encontre tempo para recarregar suas energias, cultivar relacionamentos significativos e dedicar-se a atividades que nutrem sua alma. Ao fazer isso, você estará construindo uma base sólida para uma vida plena e satisfatória, tanto no trabalho quanto fora dele.

Sua mente é como um jardim, onde cada pensamento e emoção são como flores que precisam ser cultivadas. Assim como um jardineiro cuida das suas plantas com carinho, é importante que você também cuide da sua mente, alimentando-a com pensamentos positivos, nutrindo-a com conhecimento e regando-a com amor próprio. Cultive um ambiente mental saudável, onde a paz e a serenidade possam florescer. Seja gentil consigo mesmo e permita-se crescer e florescer em todo o seu potencial.

Inseguranças diante de novos acontecimentos são comuns, pois muitas vezes nos sentimos desconfortáveis com o desconhecido e sob pressões sociais. Esses sentimentos podem desencadear ansiedade e autodúvida. Para enfrentá-los, é crucial concentrar-se no presente, buscando maneiras de lidar com os desafios imediatos, em vez de se preocupar excessivamente com o futuro. Além disso, buscar apoio emocional de amigos, familiares ou profissionais de saúde mental pode oferecer uma perspectiva valiosa e ajudar a desenvolver estratégias para lidar com as inseguranças. Praticar a autocompaixão também é essencial, pois nos permite reconhecer nossos sentimentos sem nos criticarmos, promovendo uma abordagem mais gentil e construtiva para enfrentar os desafios da vida.

Olá, me chamo Roberta Acucio, sou psicóloga clínica e neuropisocóloga, com especialização em Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) e Terapeuta em Análise do Comportamento Aplicado (ABA). No trabalho clínico tenho procurado ajudar pessoas na maior parte em situação de depressão e ansiedade, onde a TCC tem se mostrado muito eficaz. A neroupsicologia me veio a acrescentar em um melhor entendimento dessa máquina perfeita que é nosso cérebro, onde através da aplicação de te**es psicológicos podemos chegar em diagnósticos mais precisos. Eu sempre amei o trato com pessoas e uma facilidade em lidar com crianças e por isso amo o meu trabalho.

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O esgotamento emocional não é apenas uma questão de cansaço, é uma batalha silenciosa que muitos enfrentam diariamente. É sentir-se esgotado não só fisicamente, mas também mental e emocionalmente. É importante reconhecer e validar nossas emoções, dar-nos o tempo e o espaço necessários para recarregar nossas energias. Lembre-se sempre: autocuidado não é luxo, é uma necessidade. Cuide de si mesmo, reserve momentos para recarregar suas energias e priorize sua saúde mental. Você merece esse cuidado. 💙 ”

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CICATRIZES DURADOURAS DA AUSÊNCIA

Quando um pai decide abandonar seu filho, as consequências dessa dolorosa escolha reverberam através do tempo, deixando feridas profundas que perduram por toda a vida.
A rejeição paterna é como uma sombra que paira sobre a infância, um fio invisível de desconexão que afeta a autoestima e a construção da identidade. A criança, desamparada, enfrenta uma busca incessante por validação e afeto, muitas vezes procurando preencher esse vazio de maneiras inadequadas ao longo da vida.
À medida que o tempo avança, as feridas do abandono se manifestam de maneiras complexas, indo muito além do aspecto emocional, enfraquecendo os alicerces da autoconfiança e da autossuficiência.
O filho, agora adulto, pode se ver lutando contra a sensação de não ser digno de amor, procurando a todo momento preencher o vazio deixado pela ausência paterna. Essa falta de orientação e modelo de paternidade tende a resultar em dificuldades na construção de uma visão sólida de si mesmo e na definição de objetos reais.
Muitos filhos que enfrentaram essa dura realidade encontram maneiras de curar suas feridas, buscando apoio emocional, terapia e construindo relacionamentos saudáveis.
O abandono paterno é um fardo que nenhum filho deveria carregar, mas, ao mesmo tempo, é uma jornada que pode levar à descoberta da própria força e capacidade de superação. Cada história é única, e a busca pela cura é pessoal.

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